Diretrizes para o Ensino Religioso

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1 PARAMETRO DE ENSINO RELIGIOSO - 6º AO 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL REDE MUNICIPAL DE TRÊS CORAÇÕES 1 Diretrizes para o Ensino Religioso Ensino Religioso na LDB 9394/96: Com a nova L.D.B., o Ensino Religioso passou a se constituir em uma disciplina com todas as propriedades, enquanto tal. Isto significa que o Ensino Religioso não ocorrerá mais no processo linear como foi concebido, mas por meio de articulações complexas num mundo pluralista e multiforme, conforme preconiza o artigo 33 da L.D.B: Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, sendo oferecido, sem ônus para os cofres públicos, de acordo com as preferências manifestadas pelos alunos ou por seus responsáveis, em caráter: I - confessional, de acordo com a opção religiosa do aluno ou do seu responsável ministrada por professores ou orientadores religiosos preparados e credenciados pelas respectivas igrejas ou entidades religiosas; ou II - interconfessional, resultante de acordo entre as diversas entidades religiosas, que responsabilizar-se-ão pela elaboração do respectivo programa. O Projeto de Lei n , de 1997 dá nova redação ao artigo 33 da Lei n : Art. 33 O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. 1º - Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores. 2º - Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso. Segundo Makiyama (s/d), o PCNER - Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Religioso é um documento elaborado com o objetivo de sustentar a substituição do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional brasileira que versa sobre o Ensino Religioso nas Escolas Públicas. Trata-se de uma proposta inovadora para o Ensino Religioso que tem como principal característica a mudança do Ensino Religioso do campo religioso para o campo secular. Apresenta essa modalidade de ensino com caráter científico, epistemológico destituído de proselitismo.

2 2 2 OBJ ETIVO GERAL que os educandos e educadores envolvidos tenham como ponto de reflexão o princípio da cidadania e do entendimento do outro; compreendendo que a religião corresponde a um conjunto de formulações e comportamentos que se referem a uma forma de conceber a realidade (social e natural) como objetiva e, ao mesmo tempo, transcendente confrontando o indivíduo e o coletivo; gerando uma relação de intimidade e participação que, por sua vez, influencia os diversos setores da comunidade. AMOP 2008 desenvolvimento pleno do sujeito humano na sociedade Obs: (transcender remete- nos à idéia daquilo sobre o qual não temos controle quanto ao seu efeito. É nessa idéia que o conteúdo que ensinamos pode contribuir tanto para manter, quanto para transformar a realidade) - AMOP OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar a compreensão das relações homem/ natureza/ conhecimento/fé como processos que compõem o ser em sociedade; Analisar a diversidade social e cultural presente nas sociedades enquanto formas de identificação e pertencimento dos sujeitos a um dado grupo social, Valorizar o ser humano, considerando-se a diferença enquanto lugar de crescimento e aprendizado; Compreender as diferentes manifestações que exprimem o fenômeno religioso no interior do processo histórico da humanidade. Possibilitar a percepção de si mesmo como ser humano integral, único e inconcluso, buscando o equilíbrio em suas dimensões física, espiritual, emocional e intelectual, Enfatizar a responsabilidade da pessoa humana, em relação a si mesma, ao outro e à natureza; Possibilitar situações para o conhecimento dos valores essenciais à convivência social, como elementos fundamentais da estrutura da sociedade. Educar para a convivência, o diálogo e o exercício da cidadania, numa sociedade pluralista. Ampliar o universo dos saberes considerando a pluralidade cultural existente nas sociedades humanas. Possibilitar esclarecimentos sobre o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável.

3 3 4 Capacidades: perceber-se como ser humano integral em suas dimensões física, espiritual, emocional e intelectual e em constante transformação; compreender a necessidade de autoconhecimento e a percepção da singularidade humana presente em todos os grupos sociais. 5. Metodologia do Ensino Religioso Como nas demais disciplinas, é necessário pensar a operacionalização do trabalho docente. Considerando-se que o ato de construção do conhecimento se dá a partir da relação sujeito/objeto (no Ensino Religioso o sujeito-aluno em relação ao objeto-fenômeno religioso), cabe ao professor munir-se de um instrumento (método) que o auxilie nessa articulação. O tratamento didático dado a esta área do conhecimento nos PCNER, é: Observação Reflexão Informação. 5.1 OBSERVAÇÃO Observar não é apenas uma experiência visual, mas diz respeito as condições externas e internas do observador, tais como idade, formação, história de vida, conhecimentos prévios etc. No caso do Ensino Religioso, as observações feitas, por exemplo, a propósito de um determinado símbolo, serão tão variadas quanto forem os educandos observadores e suas matrizes religiosas. O mesmo fenômeno, tomado como objeto de estudo, será observado diferentemente por professor e aluno. Isso não significa que a observação feita pelo professor deva sobrepor à do (s) aluno (s), mas que elas podem se complementar e se enriquecer. O professor age como orientador dessa observação seletiva para trabalhar os conceitos básicos do Ensino Religioso. 5.2 REFLEXÃO A Reflexão é um procedimento que acompanha todo o processo, desde a observação até a informação. Na realidade, não se trata de momentos isolados e estanques, mas de passos que se entrelaçam, se interligam, numa dinâmica, num movimento constante. O professor pode encaminhar a reflexão com questionamentos, diálogos, problematizações que promovam a conscientização, o entendimento e a decodificação do objeto de estudo, no caso, o fenômeno religioso. Essa decodificação progressiva permitirá ao aluno abrir sua visão, desarmar-se de preconceitos, discernir, perceber a unidade na diversidade das tradições religiosas, como, por exemplo, a defesa da vida, a busca do sentido da vida, a necessidade da transcendência.

4 5.3 INFORMAÇÃO 4 Pela informação, o professor ajuda o aluno a se apropriar do conhecimento sistematizado, organizado, elaborado, para que possa passar de uma visão ingênua, empírica, fechada, dogmatizada, desarticulada e muitas vezes incoerente para uma nova visão decodificada e explicitadora da realidade. Todos esses procedimentos devem necessariamente possibilitar que o alcance dos objetivos propostos pela disciplina Ensino Religioso sejam atingidos. A intencionalidade e a direção do processo ensino/aprendizagem no Ensino Religioso devem conduzir para a realização de dois aspectos: o primeiro de ordem interna, refere-se a aquisição do conhecimento religioso como tal; o segundo, de ordem externa, gera uma mudança qualitativa, que se expressa no "saber em si, no saber em relação ao saber em si" traduzidos em novas posturas de diálogo e reverência. 6. A AVALIAÇÃO NO ENSINO RELIGIOSO Na educação e especialmente no ensino religioso, a avaliação tem um sentido amplo: além de "alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica como parte integrante e intrínseca ao processo educativo, envolve outros aspectos: sociabilidade, afetividade, postura, compromisso, integração, participação na expectativa da aprendizagem do aluno e de sua transformação. No caso do Ensino Religioso se observa nas atitudes de reverência para com o transcendente do outro, de respeito a alteridade e ao direito do outro de ser diferente, o desenvolvimento da capacidade de tolerância, assumindo a identidade pessoal com segurança e liberdade. 7 Estrutura Metodológica da área: Segundo Baptista (s/d), pode-se definir quatro eixos estruturantes do Programa de Educação Religiosa: Eixo Teológico-Espiritual, Eixo Antropológico, Eixo Sociológico e Ético-moral. Os quatro eixos estão profundamente articulados entre si. O antropológico prepara as condições para a recepção do teológico-espiritual e formula os anseios para a construção de uma relação social democrática e digna. O teológico-espiritual dá o sentido tanto do ser humano quanto da sociedade. O sociológico questiona o ser humano, em sua dualidade individual-social. E o ético elabora e reflete sobre os valores e os critérios da ação e da práxis humana, propiciando a solidariedade e a efetiva fraternidade de tudo e todos. É o período escolar em que o educando busca um sentimento global de perícia e de perfeição, fazendo a passagem da heteronomia para autonomia, construindo noções a partir do prático real, dos sujeitos sobre os objetos, estruturando desse modo seu mundo pessoal, seu interior, sempre a partir de reflexões sobre ações concretas no tempo, no espaço e na história, tanto a nível natural de fatos, acontecimentos e conhecimentos quanto no sobrenatural no plano da crença, na relação com o transcedente.

5 5 O primeiro eixo é o ANTROPOLÓGICO, representa o primeiro na abordagem pedagógica. Sem deixar de ter relação com o eixo anterior, busca o PARA QUEM ensinar, que realidade humana será educada e que compreensão do ser humano é preciso para se alcançar tal objetivo. Na dinâmica operacional pedagógica deve estar no início de toda reflexão religiosa, pois estabelece as bases de qualquer discurso e compreensão. Esse eixo aponta para O QUE ensinar. Pode-se mencionar alguns dos conteúdos que nascem desse eixo: a pessoa humana, seus valores fundamentais; os fundamentos da moral e da ética, dos direitos humanos; as diversas dimensões humanas (por exemplo: profissional, afetiva, sexual etc). O segundo eixo, o ÉTICO, pode ser considerado uma das questões mais significativas de nossa contemporaneidade. Ele se nutre de uma fundamentação antropológica (consciência, liberdade, vontade), da fundamentação teológica (o amor como critério, princípio fundamental) e é o grande desafio sociológico que temos pela frente: pensar criticamente os valores, os princípios que devem dar direção às nossas decisões, escolhas e ações. Não faltam temas para esse eixo. Basta abrir o jornal ou assistir à televisão. Temas de ponta estão na ordem do dia: clonagem, manipulação genética (transgenia), corrupção, violência, paz, as virtudes, tão esquecidas e sufocadas pelos vícios etc. Articula duas questões urgentes: ética e moral. O terceiro eixo, SOCIOLÓGICO, indica a dimensão social e interativa dos seres humanos entre si, enquanto construção da cultura, e de um mundo habitável para todos - a ecologia. Expressa uma perspectiva ativa, transformadora: a construção de um novo mundo, uma nova humanidade e uma nova terra. As questões políticas, sociais, econômicas, os conflitos sociais, a violência e muitos outros temas são conteúdos desse eixo. O último eixo, TEOLÓGICO-ESPIRITUAL. Essa formulação procura articular a inteligência da fé e sua base mística, razão e emoção, conhecimento e expressão sensível, teologia e espiritualidade. É o eixo principal PARA QUE ensinar? Aqui está também presente o patrimônio da tradição religiosa e espiritual da humanidade, em sua diversidade e riqueza. A abordagem do eixo é oportunizar ao educando a possibilidade de expressão da formalização da sua crença, para que possa, na liberdade também entender a fundamentação das diferentes crenças em seu contexto sociocultural. Os Temas transversais percorrem os quatro eixos, que devem ser atualizados pelos sinais dos tempos e pelas necessidades da turma. Esses temas, que também podem ser temas aprofundados em determinadas séries, não se reduzem a isso. Por exemplo: os conflitos sociais, a violência é um tema que, mesmo sendo bem trabalhado em determinada ano, é um tema transversal no sentido de que deve estar sempre presente, em todas as etapas. A mesma coisa pode ser dita da ética e da moral. Há também temas transversais numa perspectiva interdisciplinar, geralmente definido pelo projeto pedagógico da série, da etapa ou do ano. OBS: Os temas do Parâmetro foram organizados em quatro eixos, citados acima, devendo ser abordados em grau crescente de complexidade, conforme o seguinte: 6º ao 8º anos Eixo Antropológico, Eixo Ético- Moral e Eixo Sociológico; 9º ano: os 3 primeiros eixos + o Eixo Teológico- Espiritual.

6 Eixo Temático I Antropológico PARA QUEM ENSINAR Abordagem do Eixo Tema Subtema Conteúdos Identidade Eu comigo A pessoa Humana Que realidade humana será educada e que compreensão do ser humano é preciso para se atingir tal objetivo? Eu com o outro (nós) Eu na sociedade/mundo Eu nas dimensões: física, espiritual, emocional e intelectual. Identidade Dimensões Humanas: física, espiritual, emocional e intelectual 6 Direitos e Deveres Direitos humanos: à vida, à Educação, à Liberdade, à Segurança pública Tipos de Direitos e seus respectivos Deveres: De filho; De aluno; De amigo Declaração Universal dos Direitos Humanos Declaração dos Direitos da Mulher Declaração dos Direitos do Menor e Adolescente (ECA) Deveres: preservação da vida, do patrimônio privado e público Cidadania: exercício de Direitos e Deveres Norma de conduta do RE Afetividade Afeto e Limite Autoconhecimento e auto-estima: pilares para as relações interpessoais saudáveis Aprendendo e ensinando a Responsabilidade Amadurecimento afetivo Eixo Temático II Ético-Moral O QUE ENSINAR Elabora e reflete sobre os valores e os critérios da ação e da práxis humana (solidariedade e fraternidade). Valores e Virtudes Valores Paz, respeito, tolerância, amor, felicidade, responsabilidade, cooperação, humildade, honestidade, simplicidade, liberdade, união, justiça, etc. As exigências e qualidades éticas do procedimento humano na perspectiva da Tradição Religiosa. O que são virtudes. O que são valores Ética e estética

7 Eixo Temático III SOCIOLÓGICO - O QUE ENSINAR 7 Abordagem do Eixo Tema Subtema Conteúdos Grupos sociais: Família, Escola, grupo de amigos, etc. Instituições religiosas Sociedade Questiona o ser humano em sua dualidade individual-social Família como grupo social Escola: espaço de aprendizagem através do convívio social Cultura e Valores dos grupos sociais: família, grupo de amigos, instituições religiosas, sociedade. Ética Ambiental e responsabilidade social Cultura da paz no enfrentamento dos conflitos sociais Violência na e da Escola e na sociedade. A mídia, a formação de opinião e posturas sociais e as tradições religiosas. Diversidade cultural, étnica e religiosa Ações humanas e sustentabilidade Eixo Temático IV EIXO ESPIRITUAL - PARA QUE ENSINAR Patrimônio da tradição religiosa e espiritual da Humanidade em sua diversidade e riqueza. Articula a inteligência da fé e sua base mística, razão e emoção, conhecimento e expressão sensível, teologia e espiritualidade 1- ETHOS ALTERIDADE colocar-se no lugar do outro. As orientações para o relacionamento com o outro, permeado por valores e respeito às diversidades e crenças religiosas. 2- Cultura e Tradições Religiosas Filosofia da tradição religiosa 3- Estrutura das Organizações Religiosas 3.1- História da origem e formação dos textos sagrados ( história das narrativas sagradas ); 3.2A construção cultural da palavra sagrada no tempo e no espaço, pelas Tradições Religiosas

8 Conceito de Transcendente (plano espiritual ); Contexto oral dos textos orais e escritos (simbologia); 3.4- A estruturação do mundo pessoal a partir da experiência do transcendente e da Tradição Religiosa. (a ressurreição, a reencarnação, o ancestral, o nada). 4- Espiritualidade Auto-conhecimento na vivência do relacionamento com Transcendente 5- Verdades da fé A verdade nas Tradições Religiosas sob a ótica da fé >A verdade que orienta as pessoas através dos rituais e símbolos das tradições religiosas. Referências bibliográficas BAPTISTA, Paulo Agostinho Nogueira. Eixos programáticos da Educação Religiosa Marcelina. Disponível em m capturado 02/03/2011 Artigo de Matilde Tiemini Makiyama Pedagoga FEUSP disponível em capturado em 02/03/2011 CAPORALI, Renato. Educação e Ética. Rio de Janeiro: Gryphus, 1999 Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Religioso (PCNER). Florianópolis/SC: FONAPER, 9º Ed, 2009

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