Panorama do closed caption no Brasil Carolina Selvatici (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro)

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1 950 Panorama do closed caption no Brasil Carolina Selvatici (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) Resumo: O closed caption é um tipo de legenda que foi concebida para permitir aos surdos e pessoas com dificuldades auditivas o acesso a programas, comerciais e filmes veiculados na televisão, em vídeo e DVD. Criada nos Estados Unidos, ela também atende a outros segmentos da sociedade, como idosos ensurdecidos, estrangeiros aprendendo o idioma, semianalfabetos e crianças em fase de alfabetização e possibilitam o entendimento do áudio em locais onde o som da TV for inaudível. No Brasil, o primeiro programa transmitido com closed caption foi o Jornal Nacional, da Rede Globo, em Desde então, o número de programas que disponibilizam o recurso vem crescendo e tende a aumentar ainda mais à medida que a Lei n /2006, conhecida como Lei da Acessibilidade, for implantada. Essa lei, que estabelece a obrigatoriedade do uso da legenda fechada em programas de televisão, prevê que, até 2019, toda a programação da televisão brasileira deverá ser transmitida com o recurso do closed caption. A proposta deste trabalho é apresentar um panorama do uso da legenda fechada no Brasil, as diferenças em relação a outros modelos e as principais tecnologias utilizadas. Além disso, pretende-se demonstrar diversas opiniões, de acadêmicos e outros interessados no assunto, sobre se o closed caption deveria ser considerado tradução ou uma transcrição dos programas de televisão para os surdos. Palavras-chave: Closed Caption; Panorama; Tradução. Este trabalho pretende explicar, através da teoria dos polissistemas e dos estudos descritivos da tradução, o processo de produção do closed caption (ou legenda fechada) e sua implantação no Brasil. Inspirado no trabalho feito por Carolina Alfaro de Carvalho em 2005 para as legendas abertas, o presente artigo resume as características da legenda fechada, explica seu processo de realização e levanta uma discussão sobre a possibilidade de se usar a nomenclatura tradução para o processo que envolve a realização das legendas fechadas. Por ser um assunto abrangente, este trabalho é apenas um resumo e não pretende se aprofundar muito nas diversas questões, apenas apresentálas brevemente.

2 951 1 A teoria dos polissistemas, o conceito de normas e de patronagem A teoria dos polissistemas foi criada pelo teórico israelense Itamar Even-Zohar no final dos anos 1960 e início dos anos O objetivo inicial [do autor] consistia em elaborar uma base teórica capaz de explicar as particularidades da história da literatura israelense e das traduções literárias realizadas nessa cultura, as quais foram em grande parte empreendidas visando enriquecer a jovem literatura israelense (Carvalho, 2005). Baseada nos trabalhos dos formalistas russos, a teoria diz que um sistema é a rede de relações que pode ser tomada como hipótese para um determinado conjunto de pressupostos observáveis ( ocorrências / fenômenos ) 1 e que o polissistema seria um entrecruzamento e uma sobreposição desses sistemas, que funcionariam como um todo estruturado cujos membros são interdependentes (Even- Zohar, 1990). Para o autor, todo polissistema seria uma estrutura dinâmica, que estaria em constante movimento e constante tensão: todos os seus elementos estariam sempre tentando ocupar o que ele chama de centro do polissistema, em oposição à periferia da estrutura. Dentre os diversos polissistemas que comporiam uma sociedade, Even-Zohar se atém ao literário. Para ele, a literatura seria um desses polissistemas dinâmicos, que, por sua vez, faria parte de um polissistema cultural mais amplo que incorporaria outros polissistemas [...], como o artístico, o religioso e o político (Baker, 1998) e seus elementos também estariam em constante tensão. Nesse caso, obras-primas e formas literárias reverenciadas ocupariam o centro do polissistema, enquanto os gêneros considerados ilegítimos ou periféricos pelos círculos dominantes de uma sociedade (Baker, 1998) estariam na periferia. A literatura traduzida estaria entre esses gêneros. Segundo Even- Zohar, as traduções de obras literárias estrangeiras também poderiam, em certos casos, ocupar um lugar mais central no polissistema literário de um país e influenciar e ser influenciado pelos outros gêneros participantes desses sistema. Para ele, o lugar ocupado pela tradução e sua importância no sistema literário cria uma visão de tradução naquela determinada sociedade e se imprime nas estratégias usadas na prática, criando modelos de tradução e permitindo ou não que o tradutor quebre essas convenções. 1 Estas e todas as outras citações de obras não publicadas em língua portuguesa foram traduzidas por mim.

3 952 Segundo Baker (1998), a teoria elaborada pelo israelense permitiu que os estudos da tradução se concentrassem em uma visão mais voltada para o fato de que os parâmetros dentro dos quais o processo de tradução é executado em uma determinada cultura são, por sua vez, ditados por modelos que estão em operação dentro do polissistema literário alvo. Ou seja, longe de ser algo isolado e produto de combinações de opções linguísticas já prontas, as traduções seriam manifestações d[os] procedimentos gerais de tradução que estão em vigor em um determinado momento no polissistema literário para o qual a obra está sendo traduzida. Esses procedimentos gerais de tradução foram estudados mais a fundo por outro teórico israelense: Gideon Toury. Com o objetivo de listar a série de leis que regem o comportamento tradutório, ele criou o conceito de norma, ou seja, as restrições comportamentais internalizadas que caracterizam os valores compartilhados por uma comunidade e que governam as decisões do processo tradutório que não são ditadas pelos dois sistemas linguísticos envolvidos (Hermans, 1985). Para Toury, as normas são adquiridas pelos indivíduos durante sua socialização e sempre implicam sanções [...]. Dentro de uma comunidade, [elas] servem como critério através do qual comportamentos são avaliados e ajudariam a distinguir uma regularidade de comportamento em situações recorrentes do mesmo tipo (Toury, 1995). Outro teórico que trabalhou com as forças que agem no processo tradutório foi André Lefevere. Ao descrever os mecanismos de controle que cercam a tradução, ele salientou um deles, que chamou de externo ao processo: a patronagem, ou seja, algo como os poderes (pessoas, instituições) que podem incentivar ou impedir a leitura, a escrita ou a reescrita da literatura (Lefevere, 1992). Para o autor, a patronagem acaba sendo responsável por permitir ou impedir o acesso às obras e por definir uma série de regras que devem ser obedecidas pelo tradutor durante o processo tradutório. A partir dessas teorias, descreveremos o que Carvalho (2005) denominou de polissistema de tradução audiovisual e o lugar das legendas fechadas nele. 2 O polissistema de tradução audiovisual Carvalho, em sua tese de mestrado defendida em 2005, cunhou o polissistema de tradução audiovisual, uma adaptação do polissistema de tradução literária descrito por Even-Zohar. Para a autora, assim

4 953 como o literário, o polissistema de tradução audiovisual também contém elementos que disputam um lugar central e também é regido por normas que controlam seu funcionamento. Além disso, também é influenciado pela patronagem e tem obras canônicas e obras periféricas. Com base no trabalho de Carvalho (2005), fazem parte do polissistema de tradução audiovisual a tradução de roteiros, a dublagem, a audiodescrição, a narração, o voice over, a interpretação simultânea e consecutiva de eventos ao vivo, a legendagem simultânea, a legendagem, o surtiitling e o closed caption. A primeira atividade é a que mais se aproxima da tradução como mais comumente conhecida: é uma tradução de um texto escrito em uma língua para outro texto escrito. Já as quatro atividades seguintes trabalham o áudio, traduzindo as falas de personagens, no caso da dublagem e do voice over, e as imagens que aparecem na tela, no caso da audiodescrição e da narração. Carvalho (2005) afirma que as quatro últimas atividades têm características diferentes por serem traduções diagonais, ou seja, envolverem a transformação de um original em código oral para um produto traduzido em código escrito. Além disso, elas possuem restrições temporais têm que se ajustar ao tempo do áudio transmitido e restrições espaciais têm apenas algumas linhas da tela para ocupar. Cada uma dessas atividades tem características e restrições diversas, que se diferenciam devido à sua função e às suas especificidades técnicas. Por exemplo, tradutores que trabalham com dublagem precisam se preocupar com o sincronismo da tradução com o movimento da boca do personagem. Já no caso do voice over, o áudio original se mantém e, por isso, o sincronismo perfeito não é necessário. Em outro exemplo, no caso das legendas fechadas, que são feitas principalmente para a comunidade surda, todos os sons, como campainha e portas batendo, são transcritos na tela. Já nas legendas abertas, tais sons não são indicados; apenas as falas são traduzidas. 3 A legenda fechada ou closed caption Segundo o sítio eletrônico do CPL (Centro de Produção de Legendas) 2, o closed caption também chamado de legenda fechada ou oculta é um tipo de legenda que foi concebida para permitir aos surdos e pessoas com dificuldades auditivas o acesso a programas, 2 Disponível em: < Acesso em: 20 nov

5 954 comerciais e filmes veiculados na televisão, em vídeo e DVD. Além disso, elas também atendem a outros segmentos da sociedade, como idosos ensurdecidos, estrangeiros aprendendo o idioma, semianalfabetos e crianças em fase de alfabetização [e] possibilita[m] o entendimento do áudio em locais onde o som da TV for inaudível: aeroportos, academias de ginástica, bares e restaurantes, hospitais, etc. Criada nos Estados Unidos, a técnica ganhou seu nome por causa das características do modo de transmissão da legenda. Também segundo o sítio eletrônico da CPL, [a] imagem que vemos na televisão é formada por linhas (525, no caso do padrão NTSC, e 625, no caso do sistema PAL/SECAM) e pontos (o número irá variar de acordo com resolução do equipamento aproximadamente 180 para VHS e 500 para Betacam, por exemplo). A vigésima primeira linha é destinada ao closed caption, que é ali inserido como se fosse um código de barras, sendo, portanto, transmitido junto com a imagem. Para que a linha 21 possa ser entendida pelo aparelho como uma informação que diz respeito ao referido recurso, se faz primordial que ele tenha um decodificador, o qual transformará aquele código de barras em caracteres e, consequentemente, em textos. Somente o fato de o aparelho possuir um dispositivo de decodificação, entretanto, ainda não é suficiente para que a legenda apareça. É necessário que ele esteja ativado. Portanto, só usufrui desse recurso quem deseja ou precisa. É possível ainda que se tenha mais de um canal de legenda oculta, os famosos CC1, CC2, CC3, CC4. Cada um deles [pode] conter informações diferentes. Uma opção, por exemplo, seria disponibilizar no CC1 a legenda em português para os brasileiros e no CC2 uma versão em inglês para estrangeiros aqui residentes. Além dos EUA, a legenda fechada já está presente em países como França, Inglaterra, Espanha, Japão e Canadá, sendo que o primeiro e o último países já transmitem praticamente toda sua programação com a legenda oculta. No Brasil, o primeiro programa transmitido com closed caption foi o Jornal Nacional, da Rede Globo, em Desde então, o número de programas que disponibilizam o recurso vem

6 955 crescendo e tende a aumentar ainda mais à medida que a Lei n /2006, conhecida como Lei da Acessibilidade, for implantada. Essa lei, que estabelece a obrigatoriedade do uso da legenda fechada em programas de televisão, prevê que, até 2019, toda a programação da televisão brasileira deverá ser transmitida com o recurso do closed caption (Costa Neto, 2008, p ). Existem dois tipos de legenda fechada: a on-line e a off-line. O primeiro, também chamado de legenda oculta em tempo real, é utilizado para a transcrição do áudio de programas ao vivo (CPL, [s.d.]). As legendas aparecem na tela, normalmente, no formato roll-up: duas ou três linhas [são] mostradas no canto inferior esquerdo da tela, [e] cada linha nova que aparece desloca a(s) outra(s) para cima (Costa Neto, 2008, p. 19). Esse tipo de legenda, usualmente, não sofre nenhum tipo de resumo nem segue padrão algum de sincronia com a fala do programa, o que dificulta seu entendimento por parte dos espectadores. Por isso, ela só é recomendada em casos em que não há outra opção, como os programas ao vivo já mencionados. [Já a legenda fechada offline] é usad[a] para transcrever o áudio de programas gravados. Mais detalhad[a] e complet[a], [ela] utiliza diferentes recursos informativos como posicionamento, otimização de tempo de exposição, edição de texto e transcrição de informações não literais (música, trovoadas, tiros, entre outros) [que facilitam o entendimento do espectador surdo]. (Costa Neto, 2008, p. 19) A legenda online pode ser produzida de duas maneiras: através da estenotipia e do reconhecimento de voz. A estenotipia é o recurso mais usado na produção do closed caption on-line. O profissional responsável pela tarefa é um estenotipista, que opera um estenógrafo, uma máquina de escrever similar às usadas em tribunais para registro dos julgamentos (Araújo, 2004). O teclado do estenógrafo é muito diferente dos normais e segue um padrão regido pela fonética aproximada das palavras e não por sua ortografia. Quando o profissional digita os fonemas, um programa de computador procura a palavra mais semelhante nem um dicionário preestabelecido (Araújo, 2002). O uso do estenógrafo acelera o processo de digitação que levaria muito mais tempo caso cada letra das palavras tivesse que ser digitada. No entanto, ele também acarreta vários erros, já que o estenotipista precisa digitar muito rápido e pode pressionar a tecla errada. Além disso, como o processo é baseado na fonética das palavras, o computador pode reconhecer outra palavra que não a dita durante o programa.

7 956 O segundo tipo de técnica usada na produção das legendas fechadas on-line é o reconhecimento de voz. [Esse recurso] funciona [...] com base em um banco de dados com milhares de vozes pré-gravadas. Dessa forma, o programa assimila uma série de formas com [as quais] os sons de uma palavra são pronunciados. Quando o usuário dita algo para o software, sua voz é digitalizada e os sons emitidos comparados com aqueles gravados no banco de dados. Se o aplicativo encontrar semelhanças entre sons de sua coleção e aquilo que foi dito, a palavra aparece na tela em forma de texto. A base de dados desses programas pode ser atualizada e personalizada pelo usuário. Quanto mais ele personalizar sua biblioteca de gravações, mais palavras serão escritas corretamente, aumentando sua precisão. (Costa Neto, 2008, p. 22). Essa técnica ainda causa muitos erros na produção das legendas, especialmente quando se trata de palavras homófonas (e.g., censo x senso) ou de palavras que juntas formam o som de uma terceira palavra ou de uma expressão (e.g., vez passada x vespa assada), mas, à medida que a tecnologia se desenvolve, esses erros tendem a diminuir. Além disso, o custo de formação de um profissional que trabalha com reconhecimento de voz é muito inferior ao de um estenotipista, o que pode contribuir para a proliferação da técnica no Brasil. A legenda fechada off-line, conhecida também como legenda oculta pós-produzida, é feita de apenas uma maneira, mais parecida com a das legendas produzidas para o público ouvinte, chamadas de legendas abertas. O profissional transcreve o texto, resumindo-o de forma a facilitar a leitura das legendas e a compreensão do programa por parte dos espectadores e evitando que as linhas de legendas ultrapassem o limite permitido de caracteres por linha. Outra semelhança com as legendas abertas é o formato pop-on, ou seja, uma legenda aparece e, antes da [sic] próxima ser mostrada, ela desaparece, dando lugar à seguinte (Costa Neto, 2008, p. 20). No entanto, duas características fundamentais diferenciam as legendas fechadas off-line das legendas abertas. A primeira é a identificação dos falantes. Quando uma legenda fechada aparece, a pessoa que proferiu aquela sentença é identificada por seu nome em colchetes, por cores diferentes ou pelo posicionamento da legenda na tela, dependendo do padrão de cada emissora ou de cada país. No Brasil, o posi-

8 957 cionamento e o nome da pessoa em colchetes são os recursos mais utilizados para que essa identificação aconteça. A segunda característica é a explicitação de efeitos sonoros. Sempre que uma campainha soa, uma porta bate ou uma música toca, esse som deve ser descrito em forma de texto, já que o espectador surdo não tem acesso a ele. Em uma pesquisa realizada pela professora Vera Lucia Santiago Araújo (2008), os deficientes auditivos chega-ram a dizer que a explicitação é tão importante que seria necessária mesmo que a imagem já mostrasse o som. Por exemplo, se a imagem mostrasse uma porta batendo, mas a legenda fechada não explicitasse o som, ela não seria uma boa legenda. Por permitir a inclusão das duas características mencionadas acima às legendas ocultas e por ter um tempo maior de produção que exige menos do profissional e permite que o texto seja revisado antes de ir ao ar, o closed caption off-line é considerado o melhor processo de produção de legendas fechadas. No entanto, especialmente por causa da grande quantidade de tempo exigida, algumas emissoras têm desenvolvido alternativas para tentar melhorar a qualidade de suas legendas fechadas. A Rede Globo, por exemplo, vem realizando um processo misto em programas como as novelas, cujos capítulos ficam prontos muito próximo do horário de exibição, mas não são ao vivo. Assim, o closed caption é realizado através de um sistema de reconhecimento de voz, mas os erros do sistema são compensados por uma revisão feita antes que o programa vá ao ar (Costa Neto, 2008, p. 21). No caso de programas ao vivo, como os telejornais, a emissora tem aproveitado na legenda fechada os textos escritos para serem lidos no teleprompter pelos apresentadores. Assim, apesar de os telejornais serem dinâmicos e terem um roteiro que pode mudar até mesmo durante a sua exibição, a produção fica mais fácil para o estenotipista, que já tem uma base para trabalhar. Assim, fica evidente a força que as normas técnicas e a patronagem têm sobre o closed caption. Além de os responsáveis pela implantação da legenda fechada poderem decidir o tipo de técnica que vão usar de acordo com suas necessidades, se vão privilegiar a qualidade ou o custo mais baixo ou se elaborar manuais de redação para a traduções realizadas para suas emissoras, ela ainda é restringida pelas questões de sincronização e espaço (é uma tradução dita diagonal como apontado acima e tem que lidar com as diferenças entre registro oral e o escrito). Tudo isso leva muitos autores a questionarem o fato de a legenda (em especial a legenda fechada) ser uma tradução propriamente dita. É isso que discutiremos a seguir.

9 958 4 Legenda fechada: é tradução? Entre os teóricos que estudam a tradução audiovisual em geral e, mais especificamente, o closed caption, uma das principais questões discutidas é se ela pode ser considerada uma tradução propriamente dita. Devido às suas diversas características extremamente específicas e às exigências técnicas para sua realização, ela seria considerada mais uma adaptação que uma tradução em si. Por exemplo, o Dictionary of translation studies coloca a legendagem entre as formas de tradução, mas de forma aberta. Ele aponta que a legendagem é um termo usado para se referir a um dos métodos de transferência linguística usado na tradução de tipos de comunicação audiovisual de massa como filmes e televisão 3 (1997, p. 163). Da mesma maneira, em relação à legenda fechada, não há um consenso sobre se ela deve ou não ser chamada de tradução. Araújo (2008), a principal teórica do closed caption no Brasil, por exemplo, afirma que o closed caption não deve ser meramente uma transcrição, mas sim uma tradução, já que, ao contrário do que se pensa, os surdos têm maior dificuldade de leitura na língua oral de seu país porque esta funciona como segunda língua para eles, sendo a língua de sinais sua primeira língua. Para defender sua opinião, Vera se baseia nos conceitos defendidos por Jakobson (1995). Para o autor, existiriam três tipos de tradução: a interlinguística, cujos texto de partida e chegada estariam em línguas diferentes; a intralinguística, cujos textos de partida e chegada estariam na mesma língua; e a intersemiótica, cujos textos de partida e chegada estariam em meios semióticos diferentes, do visual para o verbal e vice-versa. Assim, a tradução para legendas seria uma tradução intralinguística e intersemiótica. No entanto, ela salienta que os profissionais de tradução audiovisual no país não estão alinhados com essa visão: Até o governo parece compartilhar dessa visão [da legenda fechada como transcrição], quando, ao aprovar a Lei da Acessibilidade (Norma Complementar 01/2006, portaria 310 de junho de 2006 que complementa o decreto 5296 de 204), não reconhece o status de tradução nem da legendagem para surdos e nem da audiodescrição para cegos. (Araújo, 2008) 3 Grifo meu.

10 959 Isso é verdade em alguns casos. Costa Neto (2008), um profissional do campo no principal núcleo de produção de legendas fechadas do Brasil, o CPL, não questiona a visão da legenda fechada como transcrição. Na verdade, em uma monografia escrita por ele, essa questão nem é abordada, mas tomada como algo dado dentro do conceito de closed caption. Essa opinião foi confirmada durante uma conversa que tivemos em uma visita que fiz ao CPL, realizada em 15 de outubro de Quando perguntei qual era a formação dos profissionais contratados para realizar as legendas, ele afirmou que eram apenas profissionais com grande conhecimento de português, já que eles simplesmente transcreviam o texto já traduzido por outros profissionais. O interessante é que Costa Neto trabalha mais diretamente com o closed caption off-line, que, como já mencionamos, implica não apenas a transcrição de tudo o que é dito, mas também uma edição do conteúdo falado no programa, aproximando-se mais da chamada legenda comum, considerada tradução pela maioria dos profissionais do meio audiovisual. Se pensarmos no conceito de Toury de tradução suposta, a visão de Araújo prevalece. Toury (1995) afirma que uma tradução é produto da cultura-alvo e que essa cultura é a responsável por definir o que é ou o que não é tradução. Para ele, existiriam apenas três exigências para que algo seja tradução: que exista um texto-fonte, que exista um processo de transferência intersemiótica e que haja uma relação entre as entidades fonte e alvo. Carvalho (2005) propõe que, para solucionar esse impasse, a tradução audiovisual em geral não deve ser entendida apenas através do seu componente verbal. Diversos autores concordam que, para se tentar minimizar esse problema, é preciso em primeiro lugar reconhecer a multidisciplinaridade do campo e, em segundo lugar, buscar uma maior padronização e coordenação do desenvolvimento de produtos audiovisuais estando a etapa da tradução incluída nesse processo. (Carvalho, 2005) A solução seria, então, como sugerem Bassnett e Lefevere, pensar a tradução não tanto como uma categoria fechada, mas como uma série de práticas textuais com as quais o escritor e o leitor estão em conluio (1998, p. 38). Para fins deste trabalho, proponho então que entremos em conluio com uma definição de tradução que inclua a legenda fechada como uma de suas formas. Faço isso porque acredito que, durante a produção do closed caption, o tradutor exerça uma

11 960 tradução intralinguística e intersemiótica como defendida por Jakobson (1995), e também porque penso que é necessário, politicamente, alinhar essa técnica com a tradução para fortalecer a categoria de profissionais que exercem essa atividade. Caberia, aqui, simplesmente qualificar as diversas traduções existentes: tradução para legendas, tradução para closed caption, tradução para dublagem etc., de modo que a noção não se ampliasse completamente e perdesse o foco. 5 Conclusão A produção do closed caption é uma área ainda em desenvolvimento no Brasil. Assim, ainda há muitas diferenças na qualidade e nos processos de produção das legendas fechadas nas diferentes emissoras de televisão. Além disso, as opiniões sobre esses processos ainda são muito divergentes. No entanto, esse debate é necessário e importante para a melhoria dos serviços prestados à comunidade surda. É justamente através dele que os profissionais de closed caption se nortearão em direção a uma melhor produção da legenda fechada, fazendo-a ganhar espaço cada vez maior na televisão brasileira. Referências bibliográficas ARAÚJO, V. L. S. Por um modelo de legendagem para surdos no Brasil. Tradução & Comunicação, n. 17, p , ARAÚJO, V. L. S. Closed subtitling in Brazil. In: ORERO, P. (Org.). Topics in audiovisual translation. Amsterdã: John Benjamins, v. 1. p ARAÚJO, V. L. S. A legenda fechada no Brasil. In: CONGRESSO IBERO- AMERICANO DE TRADUÇÃO E COMUNICAÇÃO, 2., 2001, São Paulo. Anais... São Paulo: v. 1. p ARROJO, R. Oficina de tradução: a teoria na prática. 4. ed. São Paulo: Ática, 2005 [1986]. BAKER, M. (Org.). Polysystem theory. In: BAKER, M.; VENUTTI, L. Encyclopaedia of translation studies. Londres: Routledge, p BASSNETT, S.; LEFEVERE, A. Constructing cultures: essays on literary translation. Clevedon: Multilingual Matters, 1998.

12 961 BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Lei n de 28 jun Estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 29 jun Disponível em: < 11/lei de-2000.pdf>. Acesso em: 25 set CARVALHO, C. A. A tradução para legendas: dos polissistemas à singularidade do tradutor Tese (Mestrado em Estudos da Linguagem) Faculdade de Letras, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, COSTA NETO, A. M. Cenário do closed caption no Brasil: panorama geral, utilizações, tecnologias e casos f. Monografia (Graduação em Comunicação Habilitação Rádio e TV) Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, EVEN-ZOHAR, I. Polysystem studies: introduction; the position of translated literature in the literary polysystem. Poetics Today, v. 1, n. 1, 1997 [1990]. p. 1-6; Disponível em: < pdf>. Acesso em: 5 nov HERMANS, T. Translation studies and a new paradigm. In: HERMANS, T. (Org.). The manipulation of literature. Londres: Croom Helm, p HERMANS, T. Translation in systems: descriptive and system-oriented approaches explained. Manchester: St. Jerome, JAKOBSON, R. Aspectos linguísticos da tradução. Trad. de Izidoro Blikstein. In: JAKOBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1995, p LEFEVERE, A. Translation, rewriting and the manipulation of literary fame. Londres: Routledge, p SHUTTLEWORTH, M.; COWIE, M. Dictionary of translation studies. Manchester: St. Jerome, TOURY, G. Descriptive translation studies and beyond. Amsterdã: John Benjamins, 1995.

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