anexo metodológico capítulo 10 CT&I e o Setor Agrícola no Estado de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "anexo metodológico capítulo 10 CT&I e o Setor Agrícola no Estado de São Paulo"

Transcrição

1 aexo metodológico capítulo 10 CT&I e o Setor Agrícola o Estado de São Paulo A 35 Aexo Metodológico Capítulo 10 CT&I e o setor agrícola o Estado de São Paulo A.1. Valores IPCA/IBGE para o período IPCA médio aual , , , , , , , , , , , , ,728 A.2. Cálculo do dispêdio com C&T e P&D agrícolas Para chegar aos úmeros de dispêdios em C&T e P&D agrícolas procedeu-se da seguite maeira: a) somatório dos dados de ivestimeto público em C&T agrícola, que icluem os dispêdios da Embrapa, das Oepas, as bolsas do CNPq e da Capes e os repasses do MCT (dados obtidos diretamete das fotes durate o ao de 2009). Para São Paulo, foram icluídos também dispêdios da área Ciêcias agrárias da Fapesp e dos istitutos ou faculdades de Ciêcias agrárias das uiversidades públicas sediadas em São Paulo; b) As fotes dos dados são respectivamete Istituição Embrapa Oepas / Apta Covêios MCT (via CNPq e Fiep) Uiversidades em SP CNPq Capes Fapesp Tipo de recurso Orçameto executado / Tesouro Nacioal Orçameto executado / Tesouro Estadual Orçameto executado / Tesouro Nacioal Orçameto executado / Tesouro Estadual e Federal Bolsas Bolsas Bolsas e auxílios à pesquisa

2 A 36 Idicadores de ciêcia, tecologia e iovação em são paulo 2010 c) iclusão dos ivestimetos privados, cujos dados foram estimados usado-se a mesma proporção existete o país, o mesmo período, etre ivestimetos públicos e ivestimetos empresariais, apresetado a tabela abaixo. d) com relação aos dispêdios com P&D para o setor agrícola, os dados foram estimados tedo como referêcia a relação etre ivestimetos em C&T e em P&D o Brasil (ivestimetos totais, ão apeas o setor agrícola), dispoível em < view/29144.html>. Acesso em: 18 ov e) percetual de participação do dispêdio em C&T e em P&D em relação ao PIB do Agroegócio, este último calculado pelo Cepea// USP. Tabela aexa 10.1 Ivestimetos acioais em C&T em relação ao total de C&T, segudo setor Brasil Setor Ivestimetos acioais em C&T em relação ao total de C&T Total (R$ corretes) Ivestimetos públicos (R$ corretes) Ivestimetos empresariais (R$ corretes) % de ivestimetos empresarias 0,4 0,5 0,5 0,5 0,5 Fote: < A.3. Levatameto dos valores de Covêios do MCT a área agrícola Os valores dos covêios firmados pelo MCT (via CNPq ou Fiep) com istituições e pesquisadores da área agrícola foram levatados por meio do Portal da Trasparêcia, 1 viculado à Cotroladoria-Geral da Uião (CGU), que, por sua vez, é viculada diretamete à Presidêcia da República. A busca foi feita utilizado-se a opção Cosultas por Covêios por Órgão cocedete, escolhedo-se o MCT após essa opção. O resultado é a lista das uidades da federação. Quado se selecioa uma uidade da federação, o site apreseta a lista dos muicípios os quais foram realizados covêios. Uma vez selecioado um muicípio, o site lista todos os covêios estabelecidos com as istituições daquele muicípio. Para cada covêio são apresetadas as seguites iformações: Número Objeto do covêio Órgão superior (descrição - código) Cocedete (descrição - código) Coveete (descrição - código) Valor do covêio Valor liberado Publicação Iício da vigêcia Fim da vigêcia Valor da cotrapartida Data da última liberação Valor da última liberação Foram selecioados os muicípios que atediam aos seguites critérios: Muicípios com mais de 500 mil habitates (com exceção de Maceió e São Luís); Sedes de uidades da Embrapa ou das Oepas; Sedes de uiversidades tradicioais da área agrícola; e Todos os muicípios do Estado de São Paulo. A busca foi realizada, com resultados, os seguites muicípios: SE: Aracaju RS: Bajé, Beto Goçalves, Passo Fudo, Pelotas, Porto Alegre, Sata Maria PA: Belém MG: Belo Horizote, Juiz de Fora, Lavras, Sete Lagoas, Viçosa RR: Boa Vista DF: Brasília, Gama, Plaaltia PB: Campia Grade, João Pessoa SP: Campias, Jaguariúa, São Carlos, São Paulo, Piracicaba, Ribeirão Preto, São José dos Campos, 1. <

3 aexo metodológico capítulo 10 CT&I e o Setor Agrícola o Estado de São Paulo A 37 Araraquara, Assis, Bauru, Botucatu, Bragaça Paulista, Cachoeira Paulista, Ilha Solteira, Iperó, Jaboticabal, Lorea, Marília, São Sebastião da Grama. MS: Campo Grade, Dourados PR: Colombo, Lodria, Curitiba MT: Corumbá, Cuiabá BA: Cruz das Almas, Salvador SC: Floriaópolis, Cocórdia CE: Fortaleza, Sobral GO: Goiâia, Sato Atôio de Goiás AP: Macapá AM: Maaus RN: Natal RJ: Niterói, Rio de Jaeiro, Seropédica TO: Palmas PE: Petrolia, Recife RO: Porto Velho AC: Rio Braco PI: Teresia ES: Vitória Uma vez selecioado o muicípio, os covêios foram aalisados um a um, buscado-se: Covêios com recursos do Fudo Setorial do Agroegócio (CT-AGRO); Covêios cujo objeto fosse relacioado ao setor agrícola; e Covêios com istituições de pesquisa da área agrícola. Foram localizados covêios com iício de vigêcia etre jaeiro de 1996 e juho de 2008, um valor total de R$ 295,6 milhões. Para cotabilizar o valor dos covêios por ao, foi cosiderado o valor liberado, dividido igualmete pelos aos de vigêcia, dado que a iformação sobre o valor de desembolso em cada ao ão está dispoível. A.4. Levatameto primário dos recursos orçametários para pesquisa o esio superior a área agrícola Para o levatameto dos dispêdios com pesquisa o esio superior a área agrícola foram selecioadas faculdades essa grade área, das uiversidades públicas que possuem pós-graduação. Foram selecioadas as seguites faculdades o Estado de São Paulo: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/ Uiversidade de São Paulo /USP Faculdade de Egeharia Agrícola/Uiversidade Estadual de Campias Feagri/Uicamp Departameto de Medicia Veteriária da Faculdade de Odotologia/Uiversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Uesp/Araçatuba Faculdade de Medicia Veteriária e Zootecia/ Uiversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Uesp/FMVZ/Botucatu Faculdade de Ciêcias Agroômicas/Uiversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Uesp/FCA/Botucatu Faculdade de Egeharia de Ilha Solteira/ Uiversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Uesp/Feis/Ilha Solteira Faculdade de Ciêcias Agrárias e Veteriárias/ Uiversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Uesp/FCAV/Jaboticabal Faculdade de Medicia Veteriária e Zootecia/ Uiversidade de São Paulo FMVZ/USP Faculdade de Zootecia e Egeharia de Alimetos/Uiversidade de São Paulo FZEA/USP Cetro de Ciêcias Agrárias/Uiversidade Federal de São Carlos UFSCar Uiversidade de Taubaté Uitau Foram solicitadas as seguites iformações 2 : Orçameto total da uiversidade Orçameto total da faculdade ou uidade cuja pricipal área esteja ligada a Ciêcias agrárias Número de docetes da faculdade ou uidade cuja pricipal área esteja ligada a Ciêcias agrárias Percetual do orçameto da faculdade destiado ao pagameto de salários dos docetes em exercício Do orçameto , estimativa do dispêdio com pesquisa em ciêcias agrárias da faculdade: estimativa dos dispêdios com pagameto de salário dos docetes em exercício dedicados à pesquisa estimativa dos dispêdios de custeio da faculdade estimativa dos ivestimetos (capital) da faculdade No caso da Feagri/Uicamp e FZEA e FMVZ/ USP, os dados foram levatados juto às faculdades. Já o caso das faculdades da Uesp e da UFSCar, os dados foram obtidos juto às respectivas reitorias. Não foram levatadas iformações sobre o regime de trabalho dos professores (que idica a dedicação plea ou parcial). Dessa forma, ão foi possível homogeeizar o cálculo do dispêdio com pesquisa o esio superior com o do capítulo 3, que levatou o ídice médio de 82,7% do dispêdio do orçameto das uiversidades/faculdades com pesquisa. 2. Apeas a Uitau ão respodeu adequadamete ao levatameto.

4 A 38 Idicadores de ciêcia, tecologia e iovação em são paulo 2010 A.5. Cursos selecioados para cálculo do valor das bolsas da Capes em São Paulo Istituição IAC Uesp/Araçatuba Uesp/Ilha Solteira Uesp/Ilha Solteira Programa de Pós-graduação Agroomia (Estatística e experimetação) Agroomia (Física do ambiete) Agroomia (Fitopatologia) Agroomia (Geética e melhorameto) Agroomia (Microbiologia agrícola) Agroomia (Solos e utrição de platas) Ciêcia aimal e pastages Ciêcia e tecologia de alimetos Ecologia de agroecossistemas Irrigação e dreagem Máquias agrícolas Recursos florestais Agricultura tropical e subtropical Agroomia (Horticultura) Zootecia Agroomia (Ciêcias do solo) Agroomia (Eergia a agricultura) Agroomia (Etomologia agrária) Agroomia (Etomologia agrícola) Agroomia (Geética e melhorameto) Agroomia (Irrigação e dreagem) Agroomia (Produção e técicas) Agroomia (Produção vegetal) Aquicultura Cirurgia veteriária Geética e melhorameto aimal Medicia veteriária Medicia veteriária (Medicia) Medicia veteriária (Patologia) Microbiologia agropecuária Zootecia Ciêcia aimal Agroomia (Agricultura) Agroomia (Eergia a agricultura) Agroomia (Horticultura) Agroomia (Irrigação e dreagem) Agroomia (Proteção de platas) Medicia veteriária Zootecia Agroomia Zootecia (cotiua)

5 aexo metodológico capítulo 10 CT&I e o Setor Agrícola o Estado de São Paulo A 39 Istituição Uicamp USP USP USP USP Programa de Pós-graduação Agroomia (Agricultura) Egeharia agrícola Clíica veteriária Nutrição aimal Reprodução aimal Zootecia Fote: MEC. Nota: Não foram levatadas as bolsas dos seguites cursos da /USP: Ecologia aplicada (/Cea), Ecoomia aplicada, Etomologia e Fitotecia. A.6. Fórmula de Fisher e de Torqvist As quatidades de produtos agrícolas e dos fatores de produção utilizados foram agregadas por meio de úmeros-ídices. A produtividade agrícola foi calculada pelo quociete de um ídice de produção que parte das quatidades produzidas de cada produto e seus respectivos preços por outro, do uso de fatores de produção. A escolha da fórmula mais adequada para represetar o problema em questão coduz ao problema dos úmeros-ídices. Tradicioalmete, a comparação etre as diversas fórmulas existetes era feita com base os testes lógicos defiidos o texto clássico de Fisher (1922), o efoque cohecido como axiomático. Segudo esses critérios, etre as fórmulas mais cohecidas, as de Laspeyres e Paasche ão atedem aos testes de decomposição de causas (o produto do ídice de quatidade pelo ídice de preço calculado por essas fórmulas difere do ídice de valor), de reversão temporal (o produto do ídice de quatidade do ao 0 em relação ao ao t pelo ídice do ao t em relação ao ao 0 difere da uidade) e de circularidade (o qual exige que um úmero-ídice deve ser idepedete da escolha de um terceiro poto o tempo, podedo, portato, ser decomposto por um produto de dois ídices similares, em que a base de um deles é o período correte do outro). A fórmula de Fisher ão atede apeas ao teste de circularidade, o que pode ser cotorado com o uso do ecadeameto, descrito abaixo. 3 Mais recetemete, além da ecessidade de atualização costate da base de poderação (aproximação discreta à itegral de Divisia), vem merecedo destaque o estudo das relações etre especificações fucioais admitidas pela aálise ecoômica e fórmulas de úmeros- -ídices, o chamado efoque ecoômico. Diewert (1976) defiiu como flexível uma forma fucioal agregativa que possibilite uma aproximação, até seguda ordem, de uma fução liear homogêea arbitrária, que possua derivadas primeira e seguda; chamou de superlativa uma fórmula de úmeros-ídices exata (isto é, cosistete) para uma forma fucioal flexível. Demostrou que o ídice de Torqvist (também cohecido como ídice traslog de Torqvist-Theil) é exato para uma forma agregativa traslog homogêea (e, portato, superlativo) e que a fórmula de Fisher é exata para uma fução agregativa quadrática de ordem dois homogêea (e, portato, superlativa). A fórmula do ídice de quatidade de Torqvist é: w i 0 +wi 1 q i 1 TQ 0,1 = ( ) q i 0 2 A fórmula de Fisher (ou ídice ideal de Fisher), para ídices de quatidade etre dois períodos de tempo (0 e 1), é a média geométrica de ídices de Laspeyres e de Paasche: FQ 0,1 = LQ 0,1. PQ 0,1, ode, p i 0.qi 1 q i 1 LQ 0,1 = =. w i 0 q, e p i i 0.qi 0 0 p i 1.qi 1 PQ 1 0,1 = =. p q i i 0. 1.qi w i o 1 q i 1 As letras iiciais idetificam o tipo de ídice (T=Torqvist; F=Fisher; L=Laspeyres; P=Paasche), a letra Q idica que se referem a quatidades, p i é o 1 preço do item i, o período 1, p i o preço do item i, o 0 período 0, q i a quatidade do item i, o período 1, 1 qi a 0 p i quatidade do item i, o período 0,. 0 qi 0 w i = 0 p i 0.qi 0 a participação do item i, a relação orçametária do p i período 0 e. 1 qi 1 w i = a participação do item i, a 1 p i 1.qi 1 relação orçametária do período Para uma descrição completa dos testes, ver Silva e Carmo (1986).

6 A 40 Idicadores de ciêcia, tecologia e iovação em são paulo 2010 As fórmulas superlativas também se caracterizam por aproximarem-se até a seguda ordem (Diewert, 1976), o que limita a amplitude das variações medidas, torado a questão da escolha etre elas meos relevate. Como as fórmulas de Fisher e de Torqvist pertecem à classe dos úmeros-ídices superlativos, produzem resultados, do poto de vista empírico, virtualmete idêticos. 4 Não obstate, cosiderado os efoques axiomático e ecoômico da teoria dos úmeros-ídices, segudo Diewert (1993), o ídice de Fisher é provavelmete a melhor forma fucioal cohecida para comparações bilaterais. Ídices calculados para um período mais logo, em que se pode admitir a ocorrêcia de alterações a estrutura ecoômica, podem coter vieses sigificativos o caso da utilização de uma ba se fixa. Para reduzi-los, pode-se motar as séries por um processo de ecadeameto, com a atualização periódica da base de cálculo e da base de poderação (Silva e Carmo, 1986). Cal- culada com o ecadeameto, a fórmula de Fisher pode ser represetada por: FQ 0, = FQ 0,1. FQ 1,2.....FQ -1, ode FQ é o ídice Fisher de quatidade, e os subscritos de 0 a represetam o período em aálise. A.7. Estratégia de busca de patetes e depósitos o USPTO e INPI A busca de patetes e depósitos foi realizada em dois mometos. No primeiro, foi utilizado um cojuto de palavras-chave o resumo (abstract) do documeto. A cosulta (query) utilizada em cada base é apresetada o quadro abaixo. Depois das buscas, foi realizada uma aálise miuciosa por meio da leitura para retirada das patetes que ão estavam relacioadas com a área agrícola. Quadro aexo 10.1 Cosultas utilizadas a primeira etapa da busca de patetes Base e campo Ipi ivetor e depositate Resumo: AGROECOLOGIA or AGROENERGIA or AGROINDUSTRIA or AGROINFORMATICA or AGROMETEREOLOGIA or AGRONOMIA or AGRONEGOCIO or AGRICOLA or AGRICULTURA or AGROPECUARIA or AGRIMENSURA or COLHEITA or CULTIVO or PLANTAÇÃO or FERTILIZANTES or SEMEADURA Data de depósito: 01/01/1996 a 31/12/2006 Uspto depositate (((ac/br$) ad APD/1/1/1996->12/31/2006) ad (abst/( agribusiess or agric$ or harvest$ or cultivatio or platig or sowig or fertiliz$ or plat breedig or molecular geetics or ((ibred or cultivar) ad plat)) or aclm/( agribusiess or agric$ or harvest$ or cultivatio or platig or sowig or fertiliz$ or plat breedig or molecular geetics or ((ibred or cultivar) ad plat)))) Uspto ivetor ((ic/ br$ ) ad ICL/(a01$) ad APD/1/1/1996->12/31/2006) ad (abst/( agribusiess or agric$ or harvest$ or cultivatio or platig or sowig or fertiliz$ or plat breedig or molecular geetics or ((ibred or cultivar) ad plat)) or aclm/( agribusiess or agric$ or harvest$ or cultivatio or platig or sowig or fertiliz$ or plat breedig or molecular geetics or ((ibred or cultivar) ad plat)))) Cosulta Após a primeira fase da busca de patetes, foram selecioadas empresas e algumas istituições que atuam a área agrícola, para serem levatadas todas as patetes dessas istituições. Foram selecioadas as istituições depositates que possuíam mais de três patetes ou depósitos o Ipi, ou pelo meos um depósito ou patete o Uspto. Novamete foi realizada a aálise miuciosa maual para excluir registros ão relacioados com a área agrícola. 4. Ver Silva e Carmo (1986) para uma costatação empírica com dados do Estado de São Paulo.

7 aexo metodológico capítulo 10 CT&I e o Setor Agrícola o Estado de São Paulo A 41 A.8. Quadro de códigos de despachos de pedidos, patetes e certificados de adição de iveção Código de despacho Código simplificado 10.1 Desistêcia homologada 11.1 Arquivado o pedido, uma vez que ão foi requerido o pedido de exame o prazo previsto o art. 33 da LPI. Desta data corre o prazo de 60 (sesseta) dias para o depositate requerer desarquivameto, através do formulário 1.02, mediate pagameto da retribuição específica de desarquivameto e do pagameto do pedido de exame sob pea de arquivameto defiitivo Arquivameto art 33 da LPI. Arquivado defiitivamete o pedido, uma vez que ão foi requerido o desarquivameto (ão foi requerido o exame) Publicação aulada 11.2 Arquivado defiitivamete o pedido de patete, uma vez que ão foi respodida a exigêcia formulada Arquivameto art da LPI 11.5 Arquivameto art. 34 da LPI 15.7 Petição ão cohecida Não cohecimeto de petição apresetada em virtude do disposto o art. 218 ou 219 da LPI 23.6 Arquivameto 3.5 Publicação do pedido retirado Publicação do pedido retirado. Ecerrada a istâcia admiistrativa. Pode ser adquirido o Baco de Patetes do Cetro de Documetação e Iformação Tecológica do INPI Cedi o folheto com o relatório descritivo, reividicações, desehos e resumo do pedido. 3.6 Publicação do pedido defiitivamete art º e art. 17 2º da LPI Publicação de pedido defiitivamete devido à ão apresetação de procuração ou devido à apresetação de um pedido posterior Ecerrada a istâcia admiistrativa. Pode ser adquirido o Baco de Patetes do Cetro de Documetação e Iformação Tecológica do INPI Cedi o folheto com o relatório descritivo, reividicações, desehos e resumo do pedido. 6.1 Exigêcia art. 36 da LPI Suspesão do adameto do pedido de patete que, para istrução regular, aguardará o atedimeto ou cotestação das exigêcias formuladas. Caso a exigêcia ão teha sido explicitada o despacho da RPI, o depositate poderá requerer cópia do parecer através do formulário modelo A ão maifestação do depositate o prazo de 90 (oveta) dias desta data acarretará o arquivameto defiitivo do pedido. 8.6 Arquivameto art. 86 da LPI Arquivado o pedido por falta de pagameto de auidade, por pagameto de auidade fora do prazo ou por ão cumprimeto de exigêcia de complemetação de pagameto de auidade. Desta data corre o prazo de 3 (três) meses para o depositate requerer a restauração do adameto do pedido, mediate formulário modelo 1.02, com o pagameto correspodete à restauração e coforme o caso: o pagameto correspodete à auidade em débito; a cópia do pagameto correspodete à auidade paga fora do prazo ou o pagameto correspodete à complemetação. 9.2 Ideferido o pedido por ão ateder aos requisitos legais, coforme parecer técico. A cópia do parecer técico poderá ser solicitada através do formulário modelo Desta data corre o prazo de 60 (sesseta) dias para evetual recurso do depositate. No caso de pedido de certificado de adição ideferido por ão ter o mesmo coceito ivetivo, o depositate poderá, o prazo de recurso, requerer a sua trasformação em pedido de patete de iveção ou modelo de utilidade, os termos do art. 76 4º da LPI. 1.3 Notificação Fase acioal PCT depósito Retificação da otificação da fase acioal PCT por ter sido efetuada com icorreções. depósito 12.6 Outros recursos. Notificação de iterposição de recurso ao presidete do INPI cotra a decisão proferida pela Dirpa, objetivado o reexame da matéria. Desta data corre o prazo de 60 (sesseta) dias para apresetação de cotrarrazões por qualquer iteressado. Poderá ser requerida cópia do recurso através do formulário modelo depósito Alteração de classificação Alterada a classificação do pedido para melhor adequação depósito 19.1 Notificação de decisão Comuicação de decisão judicial referete à patete. depósito 25.1 Trasferêcia deferida Notificação do deferimeto da trasferêcia requerida. Desta data corre o prazo de 60 (sesseta) dias para evetual recurso do iteressado. depósito (cotiua)

8 A 42 Idicadores de ciêcia, tecologia e iovação em são paulo 2010 Código de despacho Código simplificado 25.7 Alteração de sede deferida Notificação do deferimeto da alteração de sede requerida. Desta data corre o prazo de 60 (sesseta) dias para evetual recurso do iteressado. depósito 3.1 Publicação do pedido de patete ou de certificado de adição de iveção depósito 3.2. Publicação atecipada depósito 3.8. Retificação Retificação da publicação do pedido por ter sido efetuada com icorreção que ão impossibilita sua idetificação. Tal publicação ão implica a alteração da data de publicação do pedido de patete e os prazos decorretes da mesma. depósito 16.1 Cocessão de patete ou certificado de adição de iveção patete 23.9 Expedição da patete patete 24.4 Restauração Notificação quato à restauração da patete. patete Fote: Ipi (cosulta em 2008). A.9. Estratégia de busca de artigos cietíficos A estratégia de busca utilizada a base Web of Sciece foi a seguite: Base de dados selecioada: SCI-Expaded Recorte temporal (ao de publicação do artigo): Query: (cu=( brazil or brasil or br* or basil ) ad ps=( Sao paolo or sao paulo or são paulo or sp or sao pablo or são paolo ) ad ts=(agrobusiess or agric* or harvest* or cultivatio or platig or sowig or fertilis* or plat breedig or plat geetics or molecular geetics or ((ibred or cultivar) ad plat)))

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Analista de Correios / Administrador AC / Rio Branco 123 1 123,00 Analista de Correios / Técnico em Comunicação Social Atuação: Jornalismo AC / Rio Branco 27 1 27,00 Médico do Trabalho Formação: Medicina

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CONCURSO PÚBLICO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PARA O CARGO DE TÉCNICO BANCÁRIO NOVO CARREIRA ADMINISTRATIVA

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CONCURSO PÚBLICO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PARA O CARGO DE TÉCNICO BANCÁRIO NOVO CARREIRA ADMINISTRATIVA Técnico Bancário Novo AC Cruzeiro do Sul 1618 CR* Técnico Bancário Novo AC Rio Branco 6648 CR * Técnico Bancário Novo AC Sena Madureira 1065 CR* Técnico Bancário Novo AL Maceió 22524 CR * Técnico Bancário

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Programa de Requalificação de UBS. Março/2015

Programa de Requalificação de UBS. Março/2015 Programa de Requalificação de UBS Março/2015 PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS Instituído no ano de 2011 OBJETIVOS: Criar incentivo financeiro para as UBS Contribuir para estruturação e o fortalecimento

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

UF MUNICÍPIO TIPO TELEFONE 1 TELEFONE 2 E-MAIL INSTITUCIONAL 1

UF MUNICÍPIO TIPO TELEFONE 1 TELEFONE 2 E-MAIL INSTITUCIONAL 1 AC Rio Branco Cerest Estadual (68) 3223-4266 cerest.saude@ac.gov.br AL Maceió Cerest Estadual (82) 3315-2759 (82) 3315-3920 cerest@saude.al.gov.br AL Maceió Cerest Regional (82) 3315-5260 cerest@sms.maceio.al.gov.br

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS

POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS Seminário POLITICAS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE MOTOS LEGISLAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E POLÍTICA DE SEGURANÇA Brasília DF 13 de setembro de 2012 Regulamentação da atividade de mototaxista Mesmo diante da ausência

Leia mais

ANEXO II - PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS - MODELO DE PROPOSTA PROPOSTADEFORNECIMENTO

ANEXO II - PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS - MODELO DE PROPOSTA PROPOSTADEFORNECIMENTO ANEXO II - PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS - MODELO DE PROPOSTA PROPOSTADEFORNECIMENTO Ref.:COTAÇÃO ELETRÔNICANº003/2015 ApresentamosnossapropostaparafornecimentodosItensabaixodiscriminados,conformeAnexoI

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

UN 4 0,00 Catraca pedestal com cofre com leitor smart card

UN 4 0,00 Catraca pedestal com cofre com leitor smart card ITEM 1 - Município - Rio de Janeiro - RJ ANEXO II DO TERMO DE REFERÊNCIA QT Valor Unitário R$ Valor Total R$ 1 - Projeto (verba para infraestrutura e ativação local) VB 1 Software de Acesso - Licença Web

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Página 1 de 8 IPI - Jurisdição - Regiões fiscais 18 de Maio de 2012 Em face da publicação da Portaria MF nº 203/2012 - DOU 1 de 17.05.2012, este procedimento foi atualizado (novas disposições - tópico

Leia mais

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada Séries Periódicas Uiformes Séries Uiformes Postecipadas 0 1 2 3 4 Séries Uiformes Atecipadas 0 1 2 3 4-1 Séries Uiformes Diferidas (atecipada/postecipada) carêcia 0 c c+1 c+2 c+3 Valor Presete das Séries

Leia mais

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 2013/2014 Istruções: 1. Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. 2. Cada questão respodida

Leia mais

ÓRGÃO: JUSTIÇA FEDERAL

ÓRGÃO: JUSTIÇA FEDERAL ÓRGÃO: JUSTIÇA FEDERAL Programa: 0569 - PRESTAÇÃO JURISDICIONAL NA JUSTIÇA FEDERAL Objetivo: Garantir pleno exercício do direito por meio da prestação dos serviços jurisdicionais, observando o disposto

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

Relação dos cargos do próximo concurso da empresa, que formará cadastro reserva: Analista Superior I

Relação dos cargos do próximo concurso da empresa, que formará cadastro reserva: Analista Superior I Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) Relação dos cargos do próximo concurso da empresa, que formará cadastro reserva: AS I - Arquivista AS I Assistente Social AS I Biólogo Analista

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico. CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a.

JUROS SIMPLES. 1. Calcule os juros simples referentes a um capital de mil reais, aplicado em 4 anos, a uma taxa de 17% a.a. JUROS SIMPLES 1. Calcule os juros simples referetes a um capital de mil reais, aplicado em 4 aos, a uma taxa de 17% a.a. 2. Calcule o capital ecessário para que, em 17 meses, a uma taxa de juros simples

Leia mais

Quantidade de pedidos registrados por mês

Quantidade de pedidos registrados por mês Relatório de Pedidos de Acesso à Informação e Solicitantes (*) Informações adicionais para o correto entendimento do relatório podem ser encontradas na última seção. Órgão(s) de referência: MinC - Ministério

Leia mais

Seleção Territorial Enfrentamento a Violência contra Juventude Negra Classificação 2010

Seleção Territorial Enfrentamento a Violência contra Juventude Negra Classificação 2010 Posição Nome do Município Estado Região RM, RIDE ou Aglomeração Urbana 1 Salvador BA Nordeste RM Salvador 2 Maceió AL Nordeste RM Maceió 3 Rio de Janeiro RJ Sudeste RM Rio de Janeiro 4 Manaus AM Norte

Leia mais

Proposta para a Licitação da Folha de Pagamentos de Benefícios do INSS

Proposta para a Licitação da Folha de Pagamentos de Benefícios do INSS Proposta para a Licitação da Folha de Pagamentos de Benefícios do INSS Brasília, 11 de junho de 2014. SISTEMÁTICA ATUAL Desde 01/01/2010, o INSS direciona os benefícios para o vencedor do Lote, desde que

Leia mais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais

Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Econômica da Implantação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Modelo Matemático para Estudo da Viabilidade Ecoômica da Implatação de Sistemas Eólicos em Propriedades Rurais Josiae Costa Durigo Uiversidade Regioal do Noroeste do Estado do Rio Grade do Sul - Departameto

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL GRUPO DE ENSINO E PESQUISA EM REAL ESTATE Ídice Setorial de Real Estate IRE São Paulo Juho 205 2 FINALIDADE A costrução e a divulgação do IRE tem o propósito de espelhar o comportameto médio dos preços das ações das empresas que atuam o segmeto

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

Instituto Nacional do Seguro Social INSS Concurso Público para Analista do Seguro Social

Instituto Nacional do Seguro Social INSS Concurso Público para Analista do Seguro Social As inscrições para o concurso público do Instituto Nacional do Seguro Social INSS estarão abertas no período de 12 de agosto a 13 de setembro. São 300 vagas para o cargo de Analista do Seguro Social, sendo

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

II Oficina da Rede de Isolamento e Caracterização do HIV-1 RENIC

II Oficina da Rede de Isolamento e Caracterização do HIV-1 RENIC II Oficina da Rede de Isolamento e Caracterização do HIV-1 RENIC Roberta Barbosa Lopes Francisco CLAB/DDAHV 11/12/2014 Documentação Autorização de realização e assunção da coresponsabilidade(anuência):

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Juros Simples e Compostos

Juros Simples e Compostos Juros Simples e Compostos 1. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) Gabriel aplicou R$ 6500,00 a juros simples em dois bacos. No baco A, ele aplicou uma parte a 3% ao mês durate 5 6 de um ao; o baco B, aplicou o restate

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DAS CONVOCAÇÕES

ACOMPANHAMENTO DAS CONVOCAÇÕES ACOMPANHAMENTO DAS CONVOCAÇÕES PROFISSIONAL JÚNIOR ADMINISTRAÇÃO NACIONAL 57ª PROFISSIONAL JÚNIOR ADMINISTRAÇÃO NACIONAL PNE * PROFISSIONAL JÚNIOR ANALISTA DE SISTEMAS - ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO EM ERP

Leia mais

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Tópicos em Otimização. Otimização Linear - Aplicações

Tópicos em Otimização. Otimização Linear - Aplicações Tópicos em Otimização Otimização Liear - Aplicações Problemas tratados por otimização liear Problema da Mistura: Combiar materiais obtidos a atureza (ou restos de outros á combiados) para gerar ovos materiais

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil. Portaria RFB nº 2.327, de 23 de setembro de 2009. (*)

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil. Portaria RFB nº 2.327, de 23 de setembro de 2009. (*) MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Portaria RFB nº 2.327, de 23 de setembro de 2009. (*) Institui o Concurso de Remoção de 2009, destinado a ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal

Leia mais

SIME Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial

SIME Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial SIME Sistema de Icetivos à Moderização Empresarial O presete documeto pretede fazer um resumo da Portaria.º 687/2000 de 31 de Agosto com as alterações itroduzidas pela Portaria.º 865-A/2002 de 22 de Julho,

Leia mais

Lote Produzidos Cidade UF Qte faturada

Lote Produzidos Cidade UF Qte faturada Lote Produzidos Cidade UF Qte faturada 1400008703 BELEM PA 339 1400008703 BELO HORIZONTE MG 2.034 1400008703 BRASILIA DF 1.356 1400008703 CONGONHAS MG 54 1400008703 CUIABA MT 678 1400008703 GOIANIA GO

Leia mais

Dispensa e Redução de Contribuições

Dispensa e Redução de Contribuições Dispesa Temporária do Pagameto de Cotribuições Dec - Lei º 89/95, de 6 de Maio Dec - Lei º 34/96, de 18 de Abril Dec - Lei º 51/99, de 20 de Fevereiro Lei º 103/99, de 26 de Julho Taxa Cotributiva Dec

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Instituto Nacional do Seguro Social INSS Concurso Público para Analista do Seguro Social

Instituto Nacional do Seguro Social INSS Concurso Público para Analista do Seguro Social As inscrições para o concurso público do Instituto Nacional do Seguro Social INSS estarão abertas no período de 12 de agosto a 13 de setembro. São 300 vagas para o cargo de Analista do Seguro Social, sendo

Leia mais

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER

UM NOVO OLHAR PARA O TEOREMA DE EULER X Ecotro Nacioal de Educação Matemática UM NOVO OLHA PAA O TEOEMA DE EULE Iácio Atôio Athayde Oliveira Secretária de Educação do Distrito Federal professoriacio@gmail.com Aa Maria edolfi Gadulfo Uiversidade

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

1. Consulta de Certificado Digital 1. 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3. 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4

1. Consulta de Certificado Digital 1. 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3. 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4 CONFIGURAÇÃO PEDIDOS 1. Consulta de Certificado Digital 1 2. Modelo de faturamento por Central de Serviços 3 3 Configuração de informações para Faturamento de pedidos 4 4 Faturamento de NF-e pela SEFAZ

Leia mais

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123.

Lista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123. Uiversidade de São Paulo IME (Istituto de Matemática e Estatística MAE Profº. Wager Borges São Paulo, 9 de Maio de 00 Ferado Herique Ferraz Pereira da Rosa Bach. Estatística Lista de Exercícios #4 i Noções

Leia mais

PORTARIA GM Nº 1.278, DE 25 DE JUNHO DE 2008

PORTARIA GM Nº 1.278, DE 25 DE JUNHO DE 2008 PORTARIA GM Nº 1.278, DE 25 DE JUNHO DE 2008 Redefine os limites financeiros destinados ao custeio da Nefrologia (TRS), dos Estados, Distrito Federal e Municípios. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso

Leia mais

Pendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS

Pendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Experiências de APLs e outros Arranjos de Empresas no Estado do Rio de Janeiro: resultados alcançados e cenários futuros

Experiências de APLs e outros Arranjos de Empresas no Estado do Rio de Janeiro: resultados alcançados e cenários futuros Experiências de APLs e outros Arranjos de Empresas no Estado do Rio de Janeiro: resultados alcançados e cenários futuros > Lia Hasenclever (IE/UFRJ) 10º Encontro da ReINC 08 e 09 de novembro de 2007 Grupo

Leia mais

Candidatos por Vaga Processo Seletivo Simplificado / 2008: IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - ANALISTA CENSITÁRIO

Candidatos por Vaga Processo Seletivo Simplificado / 2008: IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - ANALISTA CENSITÁRIO Candidatos por Vaga Processo Seletivo Simplificado / 2008: IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - ANALISTA CENSITÁRIO UF MUNICÍPIO CARGO AC RIO BRANCO Análise de Sistemas / Suporte à

Leia mais

MEC. Censo da Educação Superior 2014

MEC. Censo da Educação Superior 2014 MEC Censo da Educação Superior 2014 BRASÍLIA DF 04 DE DEZEMBRO DE 2015 Tabela Resumo Estatísticas Gerais da Educação Superior Brasil 2014 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

REGRESSÃO MÚLTIPLA: FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO NAS PESQUISAS MARKETING INSTITUCIONAL

REGRESSÃO MÚLTIPLA: FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO NAS PESQUISAS MARKETING INSTITUCIONAL REGRESSÃO MÚLTIPLA: FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO NAS PESQUISAS MARKETING INSTITUCIONAL CHARLES THIBES SARMENTO RESUMO Tecioa-se aalisar a regressão múltipla como auxílio às políticas istitucioais as pesquisas

Leia mais

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 17/08/ :18:13

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 17/08/ :18:13 Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 17/08/2012 10:18:13 Macropolo: AC/RO AC - CRUZEIRO DO SUL 131 4 1 2 1 4 72 AC - RIO BRANCO 495 6 1 3 1

Leia mais

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt:

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt: Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais Cód. 835-2ª 1ª Fase 2014 1.1 Comecemos por determiar a distribuição de represetates por aplicação do método de Hodt: Divisores PARTIDOS

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO Ferado Mori DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA Resumo [Atraia o leitor com um resumo evolvete, em geral, uma rápida visão geral do

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Interior de SP. Mailing Jornais

Interior de SP. Mailing Jornais São Paulo AGORA SÃO PAULO BRASIL ECONÔMICO D.C.I. DESTAK (SP) DIÁRIO DO COMMERCIO (SP) DIÁRIO DE SÃO PAULO DIÁRIO DO GRANDE ABC EMPREGO JÁ (SP) EMPREGOS & CONCURSOS (SP) EMPRESAS & NEGÓCIOS (SP) FOLHA

Leia mais

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 01/10/ :20:33

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 01/10/ :20:33 Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 01/10/2012 11:20:33 Macropolo: AC/RO AC - CRUZEIRO DO SUL 131 4 1 2 1 4 1 AC - RIO BRANCO 495 11 1 4 1

Leia mais

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 21/09/ :59:29

Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 21/09/ :59:29 Concurso Público 2012 TECNICO BANCARIO NOVO - NACIONAL ADMISSÃO CANDIDATOS POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ: 21/09/2012 07:59:29 Macropolo: AC/RO AC - CRUZEIRO DO SUL 131 4 1 2 1 4 1 AC - RIO BRANCO 495 6 1 3 1

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 EQUIPE TÉCNICA DO IPETURIS Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: César Melo Tamiris Martins Viviane Silva Suporte: Gerson

Leia mais

Aula 02 - Relações de Equivalência

Aula 02 - Relações de Equivalência MATEMÁTICA FINANCEIRA Aula 02 - Relações de Equivalêcia Prof. Waderso S. Paris, M.Eg. prof@croosquality.com.br Relação etre P e F F 0 0 P Relação etre P e F Demostração da relação: Pricipal + juros = P

Leia mais

PRESIDÊNCIA 18/03/2013 RESOLUÇÃO Nº 74/2013

PRESIDÊNCIA 18/03/2013 RESOLUÇÃO Nº 74/2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PRESIDÊNCIA 18/03/2013 RESOLUÇÃO Nº 74/2013 Assunto: Dispõe sobre o depósito

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO

A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO COM BASE NA LEI Nº 11738 DO PISO NACIONAL NA SUA FORMA ORIGINAL

Leia mais

INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA

INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 534 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA 1. Aalise as situações descritas abaixo e decida se a pesquisa deve ser feita por

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais