UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA AGR ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO. Samanta Siqueira de Campos

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA AGR ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Samanta Siqueira de Campos Embrapa Uva e Vinho, Bento Gonçalves RS Porto Alegre, março de 2011.

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA AGR ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Samanta Siqueira de Campos RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Orientador do Estágio: Eng. Agrônomo Dr. Paulo Ricardo Dias de Oliveira Tutor do Estágio: Prof. Eng. Agrônomo Dr. Paulo Vitor Dutra COMISSÃO DE ESTÁGIOS: Prof. Elemar Antonino Cassol Depto. de Solos - Coordenador Prof. Fábio de Lima Beck Núcleo de Apoio Pedagógico Prof. José Fernandes Barbosa Neto Depto. Plantas de Lavoura Prof. Josué Sant Ana Depto. de Fitossanidade Prof. Lair Ângelo Baum Ferreira Depto. de Horticultura e Silvicultura Profa. Mari Lourdes Bernardi Depto. de Zootecnia Prof. Renato Borges de Medeiros Depto. de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia Porto Alegre, março de II

3 APRESENTAÇÃO Este relatório apresenta as atividades desenvolvidas durante o estágio curricular obrigatório para conclusão final de curso pela estagiária Samanta Siqueira de Campos, acadêmica do curso de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS, nas dependências da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Uva e Vinho, localizada no município de Bento Gonçalves, RS. Sob a orientação do pesquisador Dr. Paulo Ricardo Dias de Oliveira (EMBRAPA) e como tutor de estágio o professor Paulo Vitor Dutra (UFRGS). Durante o período de estágio foram acompanhadas diversas atividades totalizando 300 horas de estágio, nos meses de janeiro e fevereiro de III

4 Sumário 1. Introdução Descrição do meio físico e socioeconômico da região Caracterização do clima Caracterização dos principais Solos da região Características e importância do agronegócio regional 3 3. Descrição da instituição de realização do estágio Estado da arte do assunto principal trabalhado no estágio Família Vitaceae Eurhizococcus brasiliensis pérola-da-terra Atividades realizados no estágio Uva Maçã Pera Outra atividades importantes Banco Ativo de Germoplasma BAG Herbário Campos Experimental de Híbridos Conclusões Análise crítica em relação ao estágio Referências.. 16 IV

5 LISTA DAS TABELAS 1. Médias adaptadas dos resultados dos testes de produção e qualidade...10 LISTA DE FIGURAS 1. Localização da região de Bento Gonçalves Cachos da cultivar 'BRS Violeta' Pérola-da-terra em raízes de videira Pomar experimental com as populações de híbridos de maçã Pomar experimental com as populações de híbridos de pera...12 V

6 1. Introdução O interesse pela área de melhoramento e a área de fruticultura com ênfase na cultura de uva, foi a motivação para a realização deste estágio. A região escolhida foi a região da Serra Gaúcha, que se destaca na produção de uva para mesa e uva para vinho. Pesquisas nessas áreas se mostram de grande importância para os produtores que necessitam de novas cultivares resistentes a doenças e pragas e com características que atendam a exigência do mercado consumidor, no que diz respeito ao consumo de uva, tanto in natura como uva para vinho e suco. Estes aspectos e outros irão proporcionar grande aprendizado a estagiária e um melhor conhecimento sobre o setor vitivinícola. O estágio curricular obrigatório foi realizado na EMBRAPA Uva e Vinho, no município de Bento Gonçalves, no Estado do Rio Grande do Sul, durante os meses de janeiro e fevereiro de 2011 totalizando 300 horas. Também realizouse visitas a Estação Experimental de Fruticultura Temperada em Vacaria, Fepagro em Veranópolis, propriedades e vinícolas locais. Com o objetivo de acompanhar o programa de melhoramento genético de uva conduzido pela EMBRAPA, dentre as atividades realizadas estão as análises físicas, químicas e fenológicas das plantas e frutos da videira, com ênfase no ensaio de porta-enxertos resistentes a pérola-da-terra. E somandose a cultura da uva, também foram acompanhados os programas de melhoramento de maçã e pera com as mesmas análises, porém ambos experimentos estão instalados nos campos experimentais na Estação Experimental de Fruticultura de Vacaria. 1

7 2. Descrição do meio físico e socioeconômico da região A cidade de Bento Gonçalves está situada na região da Encosta Superior do Nordeste do Rio Grande do Sul, a 124 quilômetros da capital Porto Alegre. Possui uma área de 382,5 Km² e uma altitude de 618 metros. Sua população é de , sendo 92,3% urbano e 7,7% rural (IBGE). Figura 1. Localização da região de Bento Gonçalves. Bento Gonçalves é conhecida como uma região turística, devido à atividade vinícola. Possui 5900 ha de área plantada com videiras, que geraram um rendimento médio de kg/ha e um valor de produção de mil reais (IBGE). Além do setor víticola, conta também com moveleiro, alimentício e metalúrgico, o que faz com que Bento Gonçalves se encontre entre as dez maiores economias do Rio Grande do Sul. Está em primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no Estado do Rio Grande do Sul e em sexto lugar no Brasil, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU) Caracterização do Clima O clima de Bento Gonçalves é classificado como subtropical de altitude. A temperatura média anual da região fica em torno de 17 C. A temperatura 2

8 máxima absoluta varia de 32 a 37 C, ocorrendo nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. A temperatura mínima absoluta alcança -7 C, e ocorre nos meses de junho a agosto. A precipitação pluviométrica média anual é de 1.500mm, com frequência média de 120 dias por ano. A umidade relativa do ar é, em média, de 77% e a insolação média anual de horas. A direção predominante dos ventos é de norte a leste, com velocidade média de 2,1 m/s (EMBRAPA) Caracterização dos principais Solos da região Os solos predominantes na região vitícola pertencem às Associações das Unidades de Mapeamento ciríaco-charrua (Neossolos, Cambissolos e Luvissolos) e caxias-farroupilha-carlos Barbosa (Neossolos, Cambissolos e Argissolos). Apresenta relevo bastante acidentado, caracterizado por escarpas e vales profundos (Vale do Rio das Antas). A altitude média do município é em torno de 640 m, e seu ponto mais alto está a 720 m acima do nível do mar (STRECK, 2008) Características e importância do agronegócio regional Conhecida como "capital brasileira do vinho", Bento Gonçalves se configura como a maior produtora de uva do Rio Grande do Sul, e o maior produtor de vinhos e derivados de uva do Brasil. O plantio da videira no município remete à chegada dos imigrantes italianos na região, o que mostra que a atividade não tem apenas caráter econômico, mas também cultural. Várias das empresas de destaque no cenário nacional têm sua sede dentro da cidade ou no interior, como Vinícola Aurora, Vinhos Salton, Miolo Wine Group e Casa Valduga. Além de grandes empresas, também há diversidade de pequenas vinícolas familiares, que contribuem para a diversidade e qualidade dos produtos elaborados. Atualmente, os produtos ganham prêmios de reconhecimento internacional, que evidenciam a qualidade oferecida pelas empresas (Wikipédia). 3

9 3. Descrição da instituição de realização do estágio A sede da EMBRAPA Uva e Vinho está localizada no município de Bento Gonçalves, na principal região produtora de vinhos do Brasil, a uma altitude em torno de 640m. Ocupa uma área de 100 ha, dos quais 42 ha se prestam para o uso agrícola e o restante ocupado por edificações, bosques, estradas e por terrenos com topografia acidentada. Fica à 125 km de Porto Alegre, capital do Estado do Rio Grande do Sul, com acesso pela rodovia BR A EMBRAPA Uva e Vinho conta também com a Estação Experimental de Fruticultura Temperada (EEFV), em Vacaria e a Estação Experimental de Viticultura Tropical (EEVT) em Jales, SP (EMBRAPA). O Campo Experimental de Vacaria foi criado em 1981 e estava ligado a EMBRAPA UEPAE CASCATA, de Pelotas que na época era responsável pela pesquisa e desenvolvimento em fruteiras de clima temperado. Já em 1994 foi incorporado ao Centro Nacional de Pesquisa de Uva e Vinho, EMBRAPA Uva e Vinho, com sede no município de Bento Gonçalves, passando a denominação de Estação Experimental de Vacaria (EMBRAPA). A Estação Experimental de Viticultura Tropical da EMBRAPA Uva e Vinho foi criada em 1993, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, localizada em Jales, São Paulo. A EEVT, anteriormente denominada de Estação Experimental de Jales, iniciou a partir da demanda do setor produtivo vitícola da região e da assinatura de convênio entre a Prefeitura Municipal de Jales, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/EMBRAPA, a Secretaria da Agricultura de Jales e a Associação dos Viticultores da Região de Jales. A EEVT conta com 16 ha, dos quais oito são ocupados com parreirais (EMBRAPA). A EMBRAPA Uva e Vinho possui uma estrutura de laboratórios que atende áreas desde fisiologia vegetal, biologia molecular, até virologia passando pela entomologia, solos, entre outros, que compõem a organização física da instituição. Conta também com laboratórios de microvinificação, enologia, meteorologia e sensoriamento remoto (EMBRAPA). 4

10 4. Estado da arte do assunto principal trabalhado no Estágio 4.1 Família Vitaceae A família Vitacea é composta por lianas, arbustos e ervas ocasionalmente e contém 15 gêneros e aproximadamente 700 espécies, que são amplamente distribuídas nos trópicos, mas com os representantes se estendendo até o norte e sul. As espécies silvestres de videira têm origem em três centros de dispersão: Americano, Euroasiático e Asiático. A maioria tem o hábito trepador com gavinhas opostas às folhas. As flores são pequenas, esverdeadas, perfeito ou imperfeito, com perianto caliptrado, e o fruto é uma baga. As plantas são monóicas ou dióicas. O gênero Vitis contém a única espécie comestível e dentro do gênero podemos destacar algumas espécies cultivadas como a Vitis vinifera, Vitis labrusca, e Vitis rotundifolia. O grupo Vitis é dividido em dois subgêneros o Euvitis e o Muscadinia (DENNIS et al. 2005). Entre as variedades brasileiras de uvas finas para processamento podemos encontrar aproximadamente 70 cultivares. As principais cultivares tintas, pelo volume processado, são Cabernet Sauvignon, Merlot, Cabernet Franc, Tannat, Ancellota e Pinot Noir, mais expressivas no sul do país. No caso de uvas finas brancas para processamento, mais de 50 cultivares estão difundidas nos vinhedos do Brasil, destacando-se, no Sul, as cultivares Moscato Branco, Riesling Itálico, Chardonnay, Prosecco, Trebbiano, e Moscato Giallo. As uvas comuns representam mais de 80% da produção brasileira de uvas para processamento e têm significativa importância também como uvas de mesa. Cerca de 40 cultivares entre V. labrusca, V. bourquina e híbridas interespecíficas compõe o elenco varietal brasileiro. As principais cultivares tintas são Isabel, Bordô, Concord, pertencentes à espécie V. labrusca, com grande aptidão para a elaboração de suco, mas também utilizadas para produzir vinhos; as cultivares Jacquez, Herbemont e Cynthiana, de V. bourquina, usadas para vinho e suco; e, Couderc Tinto e Seyve Villard Tinto, híbridas interespecíficas, também usadas para a produção de vinhos e suco. Dentre as principais cultivares comuns brancas destacam-se as cultivares 5

11 Foto: Michelle Souza Oliveira Niágara Branca e Niágara Rosada, ambos V. labrusca, Couderc 13, Moscato EMBRAPA, BRS Lorena e Seyval, do grupo das híbridas interespecíficas. As cultivares de V. labrusca, além de utilizadas pela indústria vitivinícola, também têm importância relevante como uvas de mesa, especialmente a Niágara Rosada e a Isabel. No século XX, as uvas finas ganharam expressão para a produção de vinhos e para consumo in natura. Iniciativas de produção em escala comercial de uvas finas de mesa no Semiárido nordestino marcaram o início da viticultura tropical no Brasil. Surgiram novos pólos de produção de uvas finas de mesa em condições tropicais, nas regiões do Norte do Paraná, Noroeste de São Paulo e Norte de Minas Gerais. Atualmente, observa-se o surgimento de novas áreas de plantio, indicando uma tendência de expansão da cultura no país (PROTAS et al., 2006). Esta evolução vem dando suporte ao desenvolvimento e à adoção de novas tecnologias que contribuem para o estabelecimento da vitivinicultura como uma atividade economicamente rentável no país. A cultivar 'BRS Violeta' é uma uva hibrida resultado do cruzamento entre 'BRS Rúbea' e 'IAC ', realizado em 1999, na EMBRAPA Uva e Vinho. A primeira produção foi obtida em 2002, na EEVT, em Jales-SP. A planta foi selecionada pela produtividade, sabor, coloração e teor de açúcar (CAMARGO et al., 2006). Figura 2. Cachos da cultivar 'BRS Violeta'. 6

12 Foi propagada para avaliação em escala semicomercial, na EEVT, confirmando as primeiras observações e seguindo para campo de validação em Nova Mutum-MT e avaliação na região em clima temperado. É um hibrido com alta fertilidade, o que resulta em elevada capacidade produtiva, atingindo 25 a 30 t/ha. Pode ser cultivada sobre os porta-enxertos 'IAC572' (condições tropicais) ou '1103 Paulsen' (condições temperadas). Recomendam-se os espaçamentos nas faixas que vão de 2,5 m a 3,0 m entre linhas e 1,5 m a 2,0 m entre plantas. O sabor é aframboezado, com o teor de açúcar chegando a 19 a 21 Brix. A acidez do mosto é relativamente baixa, 60 meql, e o ph situa-se entre 3,70 e 3, Eurhizococcus brasiliensis pérola-da-terra Para o manejo realizado tanto na cultura da videira, como as demais culturas, um dos aspectos importantes a destacar é com relação à incidência de pragas e doenças, sendo este um fator limitante à produção e que deve ser levado na decisão do manejo adotado. Dentre as pragas de importância para a cultura está a "pérola-da-terra" (Eurhizococcus brasiliensis), cochonilha que vem trazendo prejuízos em diversas regiões vitícolas do Brasil. A pérola-da-terra, HEMPEL Apud BOTTON (2008) (Hemiptera: Margarodidae), é uma cochonilha subterrânea que ataca as raízes de plantas cultivadas e silvestres. Várias espécies de plantas entre anuais e perenes são hospedeiras do inseto, destacando-se a videira e fruteiras de clima temperado. O inseto, encontrado pela primeira vez em 1922 por Celeste Gobatto, no município de Silveira Martins, RS, WILLE Apud BOTTON (2008), foi um dos principais responsáveis pelo abandono da cultura da videira em diversas regiões. Exemplos neste sentido são abundantes na região norte do Rio Grande do Sul, Vale do Rio do Peixe em Santa Catarina e norte do Paraná (BOTTON, 2008). 7

13 Foto: G. Kuhn Figura 3. Pérola-da-terra em raízes de videira. A praga ocorre principalmente na região Sul do Brasil, onde se acredita que a mesma seja nativa e, também, em São Paulo. Recentemente, a pérola da terra foi constatada atacando a cultura da videira no Vale do São Francisco, em Petrolina-PE. A cochonilha permanece na região das raízes e somente é prejudicial no primeiro e segundo ínstares, visto que os adultos são desprovidos de aparelho bucal. Assim sendo responsável pelo declínio da cultura em várias regiões devido às dificuldades de controle. Algumas das medidas de controle utilizadas pelos produtores são: controle biológico (fungos e nematóides), controle cultural (revolvimento do solo e eliminação de plantas invasoras), resistência de plantas. Atualmente este último é o mais promissor no controle da praga e possui muitos estudos e trabalhos em andamento com relação à resistência de plantas a pérola-da-terra. Muitas das recomendações mencionam o uso de porta-enxertos resistentes e plantas da espécie V. rotundifolia não só para controle de pérola-da-terra como também para outras pragas da cultura como 5. Atividades Realizadas no Estágio Durante o estágio foram realizadas avaliações e análises dentro dos programas de melhoramento de uva, maçã e pera. 8

14 5.1. Uva Dentre os objetivos do programa de melhoramento genético de uva na unidade da EMBRAPA Uva e Vinho, em conjunto com Jales, está o de desenvolver porta-enxertos tolerantes a pérola-da-terra, cujo assunto foi o enfoque principal do estágio obrigatório realizado. O ensaio de avaliação do comportamento de porta-enxertos de videira resistentes à pérola-da-terra está no seu segundo ano de avaliação. A área do ensaio possui um histórico de ocorrência de pérola-da-terra dentro da EMBRAPA Uva e Vinho, desde outubro de Os porta-enxertos usados no experimento foram obtidos através da multiplicação in vitro, utilizando 43 seleções obtidas de cruzamentos. Para o controle resistente foram usados Magnólia (V. rotundifolia) e (V. vinífera x V. rotundifolia), e como controle suscetível o Paulsen 1103 (Vitis berlandieri x Vitis rupestris). Totalizando 46 tratamentos adotaram-se blocos completos casualizados para o desenho experimental, com cinco repetições e quatro plantas por parcela. O espaçamento entre plantas é de 2,5 m x 1,5 m, conduzidas em espaldeira simples, no sistema de poda guyot duplo, com varas horizontais de 0,5 m de comprimento. A enxertia foi realizada, em verde, com a BRS Violeta, em dezembro de Nas linhas de bordadura foi utilizada a seleção Foram seguidas as recomendações para manejo do solo e controle fitossanitário durante o andamento do trabalho. Na mesma foram feitas duas infestações artificiais de pérola-da-terra em dezembro de 2008 e abril de Foram realizadas avaliações de fenologia (data de início da brotação, floração e maturação) e da produção neste primeiro ano. Durante os meses de janeiro e fevereiro de 2011, período do estágio, foi acompanhada a colheita da variedade BRS Violeta na área do experimento e realizada coleta de amostras de cachos (um cacho por planta totalizando 4 cachos por parcela) para posterior análise em laboratório. Durante a colheita, além da amostragem também é feita a contagem de cachos por planta e pesados todos os cachos da parcela (quatro plantas) para dados de produção. As análises feitas em laboratório correspondem à acidez total, Brix e ph, 9

15 também usadas como dados de produção. A avaliação fenológica não foi acompanhada porque foi realizada num período anterior ao inicio do estágio. A avaliação em laboratório era realizada sempre após cada colheita. Assim, as amostras colhidas pela manhã eram analisadas no período da tarde no laboratório. A preparação das amostras era feita com o esmagamento de cada uma obtendo um mosto de cada amostragem. Esse mosto foi centrifugado a 3000 rpm por 5 minutos. O centrifugado era então utilizado para análise de acidez total, sendo 5 ml de amostra mais 45 ml de água destilada com 3 gotas de fenolftaleína para a titulação. O Brix foi medido em espectrômetro e o ph em um peagâmetro. Os dados obtidos foram tabelados e analisados através do programa estatístico SAS (Tabela 1). Tabela 1. Médias adaptadas dos resultados dos testes de produção e qualidade. Porta-enxertos P BRS Violeta Nº de cachos/planta 38,20 23,42 26,43 30,77 31,62 *ND Peso/planta (kg) 28,86 5,53 9,98 13,22 16,65 *ND Brix 16,73 21,01 20,36 18,89 18,84 20 Acidez total (meq/l) 88,20 52,80 66,00 63,43 66,16 60 ph 3,29 3,54 3,48 3,45 3,46 3,75 *ND Não Disponível. Com base na média dos dados de produção e qualidade (número de cachos por planta, peso, acidez total, Brix e ph) pode-se inferir que os portaenxertos usado como resistente apresentou bons resultados e o portaenxerto sensível Paulsen 1103 se manteve abaixo dos demais porta-enxertos. Pode-se destacar o porta-enxerto 1111 e 583 por apresentarem um número de cachos por planta e peso por planta representativos em relação ao 1110 sempre em comparação aos dados de produção da BRS Violeta. Apesar de ser muito cedo para afirmar, estes dados e os dados da safra passada já podem ser usados como referência para um possível uso desses porta-enxertos como alternativa para os problemas causados por pérola-daterra na vitivinicultura brasileira. 10

16 5.2. Maçã No programa de melhoramento de maçã foram acompanhadas algumas atividades como visitas a pomares experimentais. Durante as visitas técnicas foram feitas observações fenológicas, identificação de pragas e doenças. Em novas áreas experimentais para condução de populações com o objetivo de avaliar diferença fenotípica entre plantas-irmãs, e caso ocorresse seria feita uma avaliação genotípica das plantas. Essas populações se encontravam em uma área conduzida dentro da EMBRAPA Uva e Vinho e uma mesma área na Estação Experimental em Vacaria ambas com aproximadamente 400 plantas. Figura 4. Pomar experimental com as populações de híbridos de maçã. Na EMBRAPA as atividades desenvolvidas foram a avaliação fenológica e tutoramento das macieiras, identificação de pragas e doenças. Na EEFV foram realizadas algumas visitas e foi possível ver a realização de enxertia em alguns pés de maçã. 11

17 5.3. Pera No programa de melhoramento de pera pode-se destacar alguns dos seus objetivos: ampliação do germoplasma disponível para o programa de melhoramento genético; formação e avaliação da copa e porta-enxertos de populações segregantes; instalação de rede de ensaios para avaliar agronomicamente cultivares comerciais e seleções avançadas do programa; e estudos sobre indução de mutação e da engenharia genética para aumentar a variação genética e para fornecer tecnologias de suporte ao programa de melhoramento (OLIVEIRA et al. 2010). Figura 5. Pomar experimental com as populações de híbridos de pera. As atividades realizadas dentro do programa de melhoramento de pera foram visitas técnicas a área experimental que se encontra em Vacaria. Em estufas na EMBRAPA Uva e Vinho foram vistas as variedades copas enxertadas em Pyrus caleriana estes enxertos são levados aos estufins e por fim plantados em Vacaria. Também foi acompanhada a colheita de pera dentro de uma área comercial em Vacaria para obtenção de sementes e formação das populações segregantes. 12

18 5.4. Outras atividades importantes Além do ensaio com pérola-da-terra foram realizadas as seguintes atividades relacionadas à cultura da uva: Banco Ativo de Germoplasma BAG A EMBRAPA Uva e Vinho possui acessos em sua coleção de videiras (germoplasma), introduzidos de diferentes partes do mundo e avaliados. A coleção é composta por mais de 40 espécies de Vitis, com grande número de variedades das espécies cultivadas (V. vinifera, V. labrusca, V. bourquina, V. rotundifolia), variedades híbridas interespecíficas e espécies silvestres dos três centros de dispersão da videira: Americano, Euroasiático e Asiático. O Banco Ativo de Germoplasma recebe plantas de produtores locais e de outras instituições de pesquisa, além de coletas de materiais para compor ou repor, quando necessário, no seu BAG. A coleção de videiras teve seu início em A coleção foi avaliada sob condições de campo, em vinhedos implantados na EMBRAPA Uva e Vinho. Sendo todo o germoplasma caracterizado e avaliado nas condições de Bento Gonçalves, obtendo-se informações importantes para o adequado uso de cada acesso (espécie, variedade, clone) pelas diferentes linhas de pesquisa e pelos diferentes elos da cadeia vitivinícola (viticultores, técnicos, empresários e outros). A metodologia de avaliação foi definida de acordo com os conceitos do Instituto Internacional para os Recursos Genéticos de Plantas (IPGRI), da Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV) e da União para a Proteção de Obtenções Vegetais (UPOV). Foi montado um banco de dados com informações de caracterização do germoplasma, como tipo de flor e características do cacho e da baga, e de avaliação, incluindo fenologia, produção, composição química do mosto e incidência de doenças. Os acessos são avaliados por no mínimo seis e no máximo dez anos. Depois dessa avaliação a campo as plantas são catalogadas no sistema e mantidas in vitro. A EMBRAPA possui o maior Banco de Germoplasma Ativo da América Latina. 13

19 No período do estágio foi possível acompanhar a avaliação fenológica das espécies da coleção a campo. A avaliação fenológica consiste em classificar a planta quanto ao início e término de brotação, floração, maturação da uva, queda de folhas e início da maturação dos sarmentos, incidência de doenças, forma do cacho e baga, sabor da baga. Para fazer essas avaliações são seguidas planilhas com classificações já estabelecidas que deverão ser aplicadas pelo avaliador a essas plantas. As passadas são realizadas a cada 3-4 dias, caso ocorra algum comportamento diferenciado o mesmo deve ser registrado. Assim como foram feitas análise de acidez total, ph e Brix Herbário Foram acompanhadas algumas atividades ligadas ao herbário como coleta de folhas, secagem e indexação. O herbário tem como finalidade de armazenar folhas secas prensadas com as informações e dados da espécie vegetal tais como ecologia, fisiologia, farmacologia e agronomia. Com o objetivo de ter informações guardadas sobre a espécie e pode ser usada em identificações de plantas desconhecidas ou que se tenha dúvida em relação a espécie. As folhas são escolhidas dentro da coleção e são secas cuidadosamente pressionadas em jornal e colocadas em estufa. Após são armazenadas em pastas de papel individual em armários com naftalina Campo Experimental de Híbridos No campo de híbridos se encontram plantas que estão em fase de avaliação, de produção e qualidade, para serem lançadas futuramente no mercado. Foi acompanhada a avaliação fenológica, colheita e coleta de amostras para a análise de qualidade (acidez total, Brix e ph) desses híbridos. Depois de selecionados os híbridos serão plantados em áreas comerciais para mais algumas avaliações e só depois podem ser lançados no mercado. Esses híbridos são oriundos de cruzamentos feitos entre plantas da coleção que possuem alguma característica agronômica interessante para a produção e o mercado. Por exemplo, a resistência a antracnose, está sendo avaliada em alguns desses híbridos. 14

20 6. Conclusões O estágio é uma etapa fundamental para consolidar os conhecimentos teórico-práticos desenvolvidos ao longo do curso de graduação. Além disso, possibilita uma reflexão sobre o futuro mercado de trabalho. Assim, foi possível conhecer a realidade de uma instituição de pesquisa, que trabalha fundamentalmente para a melhoria das atividades agropecuárias, através dos conhecimentos gerados pelos vários departamentos que a compõe, possibilitando o conhecimento em relação as atividades de pesquisa e as parcerias realizadas entre a EMBRAPA e diversas outras instituições em conjunto. Houve a oportunidade de aprofundar os conhecimentos referentes ao melhoramento genético vegetal e sua relação com a vitivinicultura da região e em relação à área agronômica, mais especificamente através das visitas técnicas a propriedades parceiras, campos experimentais em outras unidades da EMBRAPA e vinícolas, além das análises de qualidade e produção na cultura da videira. E também pela oportunidade de conhecer e participar de análises e experimentos em outras áreas (fisiologia vegetal, entomologia, póscolheita) e outras atividades ligadas à produção de vinhos, sucos e espumantes. 7. Análise crítica em relação ao estágio O estágio foi uma experiência muito produtiva e enriquecedora no que diz respeito aos aspectos técnicos, humanos, como os sociais, o que proporcionou à estagiária um período de aprendizado, além da possibilidade de convívio com profissionais experientes na área agronômica, entre outras áreas, que souberam transmitir seus conhecimentos. Como aspecto positivo pode-se citar a ampla liberdade de diálogo com o orientador e demais pesquisadores, gerando, assim, uma troca de informações que possibilitou agregar e relacionar as demais áreas com a área de atuação da estagiária. A instituição de realização do estágio possibilitou à estagiária boas condições de trabalho, infraestrutura, transporte, instalações, equipamentos e materiais. 15

21 8. Referências Bibliográficas BOTTON, M.; SCHUCK, E.; SORIA, S. J.; HICKEL, E. R., Manejo de pragas na cultura da videira - Pérola-da-terra na cultura da videira. Capacitação Técnica em Viticultura Disponível em: < Acesso em: 10 jan CAMARGO, U. A.; MAIA, J. D. G.; NACHTIGAL, J. C., BRS Violeta: nova cultivar de uva para suco e vinho de mesa. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, (Embrapa Uva e Vinho. Comunicado Técnico 63). DENNIS J. GRAY, S. JAYASANKARA and Z. LI., Biotechnology of Fruit and nut Crops, edited by Richard E. Litz, Pág EMBRAPA UVA E VINHO. Disponível em: < Acesso em 10 jan EMBRAPA UVA E VINHO Banco de Germoplasma. Disponível em: < Acesso em 10 jan IBGE. IBGE Cidades Bento Gonçalves Rio Grande do Sul. Disponível em: < Acesso em: 13 jan OLIVEIRA, P.R.D.; CAMARGO, U. A.; CZERMAINSKI, A. B. C; RITSCHEL, P. S. Avaliação do Comportamento Fenológico e produtivo da BRS Violeta (Vitis SSP.) Enxertada em Seleções EUVITIS X MUSCADINIA OLIVEIRA, P. R. D.; RITSCHEL, P. S.; RUFATO, A. R.; FIORAVANÇO, J. C.; QUECINI, V. M.; FAORO, I. D.; LEITE, G. B.; DUTRA, L. F.; MAYER, N. A. The Brazilian pear breeding program. In: INTERNATIONAL PEAR SYMPOSIUM, 11, 2010, Neuquén, Patagonia. Program & abstracts. [S.l.]: ISHS, p. 22. Resumo

22 SISTEMAS DE PRODUÇÃO EMBRAPA, Pragas da videira: pérola-daterra. < RegioesClimaTemperado/pragas.htm#perola> Acesso em: 13 jan STRECK, E. V.; KÄMPF, N.; DALMOLIN, R. S. D.; KLAMT, E.; NASCIMENTO, P. C.; SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; PINTO, L. F. S. Solos do Rio Grande do Sul. 2.ed. Porto Alegre: EMATER/RS p SORIA, S. J.; CONTE, A. F. D. Bioecologia e controle das pragas da videira. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, (Embrapa Uva e Vinho. Circular Técnica 65). WIKIPÉDIA, Características da Região de bento Gonçalves. Disponível em : < Acesso em: 10 jan

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