Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 39/2014 Minas Gerais // Federal IPI Compensação - Procedimento // Estadual ICMS Exportação Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Reparo de produto por defeito de fabricação - Tratamento fiscal a ICMS - Importação // IOB Setorial Federal Rural - Cafir - Inscrição - Obrigatoriedade // IOB Comenta Estadual EFD - Apresentação do registro C120 nas operações de importação. 14 // IOB Perguntas e Respostas ICMS/MG EFD - Obrigatoriedade - Contribuintes dispensados

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : compensação : procedimento ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Compensação - Procedimento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Direito à compensação 3. Retificação 4. Desistência 5. Compensação 6. Penalidade 1. Introdução Os contribuintes do IPI têm direito à restituição total ou parcial do tributo, como forma de compensação, conforme previsto nos arts. 268 e 269 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e na Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, cujas disposições serão examinadas nos itens seguintes. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010, arts. 268 e 269; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012) 2. Direito à compensação O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive o reconhecido por decisão judicial transitada em julgado, relativo a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, correspondentes a tributos administrados pela RFB. Nota Consideram-se próprios os débitos por obrigação própria e os decorrentes de responsabilidade tributária apurados por todos os estabelecimentos da pessoa jurídica (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 9º). A compensação será realizada pelo sujeito passivo mediante apresentação do Formulário Declaração de Compensação gerada pelo Programa Gerador do Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP) ou, na impossibilidade de sua utilização, mediante a apresentação do respectivo formulário, constante do Anexo VII à Instrução Normativa A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento RFB nº 1.300/2012, ao qual deverão ser anexados os documentos comprobatórios do direito creditório. Notas (1) O Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014 aprovou o PER/DCOMP, versão 6.0. (2) O Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011 dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Contribuições e Tributos Federais (DCTF). A compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob condição resolutória da ulterior homologação do procedimento. A Declaração de Compensação constitui confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos débitos indevidamente compensados. O PER/DCOMP poderá ser apresentado com assinatura digital mediante certificado digital válido. A pessoa jurídica deverá apresentar o PER/DCOMP com assinatura digital, inclusive em relação ao seu pedido de cancelamento e à sua retificação, nas seguintes hipóteses: a) Declarações de Compensação; b) pedidos de restituição, exceto para créditos decorrentes de pagamentos indevidos ou a maior, ou de contribuições previdenciárias; e c) pedidos de ressarcimento. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 41, caput, 1º, 2º, 4º e 9º, e 110, Anexo VII; Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011; Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014) 2.1 Vedação Não poderão ser objeto de compensação: a) o crédito que: a.1) seja de terceiros; a.2) se refira a crédito-prêmio instituído pelo Decreto-lei nº 491/1969; a.3) se refira a título público; a.4) decorra de decisão judicial não transitada em julgado; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 MG39-01

4 a.5) não se refira a tributos administrados pela RFB; a.6) tenha como fundamento a alegação de inconstitucionalidade, exceto nos casos em que a lei: a.6.1) tenha sido declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em ação direta de inconstitucionalidade ou em ação declaratória de constitucionalidade; a.6.2) cuja execução tenha sido suspensa pelo Senado Federal; a.6.3) tenha sido julgada inconstitucional em sentença judicial transitada em julgado a favor do contribuinte; a.6.4) seja objeto de súmula vinculante aprovada pelo STF; b) o débito apurado no momento do registro da Declaração de Importação (DI); c) o débito que já tenha sido encaminhado à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União; d) o débito consolidado em qualquer modalidade de parcelamento concedido pela RFB; e) o débito que já tenha sido objeto de compensação não homologada ou considerada não declarada, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; f) o débito que não se refira a tributo administrado pela RFB; g) o saldo a restituir apurado na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF); h) o crédito que não seja passível de restituição ou de ressarcimento; i) o crédito apurado no âmbito do Programa de Recuperação Fiscal (Refis), de que trata a Lei nº 9.964/2000, do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 1º da Lei nº /2003, e do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303/2006, decorrente de pagamento indevido ou a maior; j) o valor objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento indeferido pela autoridade competente da RFB, ainda que o pedido se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; k) o valor informado pelo sujeito passivo em Declaração de Compensação apresentada à RFB, a título de crédito para com a Fazenda Nacional, que não tenha sido reconhecido pela autoridade competente, ainda que a compensação se encontre pendente de decisão definitiva na esfera administrativa; l) os tributos apurados na forma do Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123/2006; m) o crédito resultante de pagamento indevido ou a maior, efetuado no âmbito da PGFN; e n) outras hipóteses previstas em leis específicas de cada tributo. (Decreto-lei nº 491/1969; Lei Complementar nº 123/2006; Lei nº 9.964/2000; Lei nº /2003, art. 1º; Medida Provisória nº 303/2006, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 3º) 2.2 Compensação de créditos O sujeito passivo poderá compensar créditos que já tenham sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB, desde que à data da apresentação da Declaração de Compensação: a) o pedido não tenha sido indeferido, mesmo que por decisão administrativa não definitiva, pela autoridade competente da RFB; e b) se deferido o pedido, ainda não tenha sido emitida a ordem de pagamento do crédito. A compensação de crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de ressarcimento, será efetuada pelo sujeito passivo mediante apresentação da Declaração de Compensação, ainda que: a) o débito e o crédito objeto da compensação se refiram a um mesmo tributo; b) o crédito para com a Fazenda Nacional tenha sido apurado por pessoa jurídica de direito público. O sujeito passivo poderá apresentar Declaração de Compensação que tenha por objeto crédito apurado ou decorrente de pagamento efetuado há mais de 5 anos, desde que o referido crédito tenha sido objeto de pedido de restituição ou de ressarcimento apresentado à RFB antes do transcurso do referido prazo e, ainda, que sejam satisfeitas as condições exigidas. Notas (1) A compensação declarada à RFB de crédito tributário lançado de ofício importa renúncia às instâncias administrativas ou desistência de eventual recurso interposto (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 6º). (2) Os débitos do sujeito passivo serão compensados na ordem por ele indicada na Declaração de Compensação (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 7º). (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 41, 5º a 8º e 10) 2.3 Juros compensatórios O crédito relativo a tributo administrado pela RFB, passível de restituição ou de reembolso, será restituído, reembolsado ou compensado com o acréscimo de juros Selic para títulos federais, acumulados mensalmente, e de juros de 1%. No entanto, não incidirão os juros compensatórios ora referidos no ressarcimento de créditos do IPI, bem como na compensação desses créditos, conforme disposto no 5º, I, do art. 83 da Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 83, caput, 5º, I) MG Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

5 3. Retificação A Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP e transmitida à RFB poderá ser retificada pelo sujeito passivo mediante o preenchimento e o envio de documento retificador, desde que a declaração se encontre pendente de decisão administrativa à data do envio do referido documento. A retificação da Declaração de Compensação gerada a partir do programa PER/DCOMP ou elaborada mediante utilização de formulário (papel) somente será aceita na hipótese de inexatidões materiais verificadas no preenchimento do referido documento, não sendo admitida quando tiver por objeto a inclusão de novo débito ou o aumento do valor do débito compensado por meio da apresentação da declaração à RFB. O sujeito passivo que desejar compensar o novo débito, ou a diferença de débito, deverá apresentar à RFB nova Declaração de Compensação. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 88 a 90) 4. Desistência A desistência da compensação poderá ser requerida pelo sujeito passivo mediante apresentação do pedido de cancelamento gerado a partir do programa PER/DCOMP ou, na hipótese de utilização de formulário (papel), por meio da apresentação de requerimento, o qual somente será deferido caso a compensação se encontre pendente de decisão administrativa à data da apresentação do pedido de cancelamento ou do requerimento. O pedido de cancelamento será indeferido quando formalizado após a intimação para apresentação de documentos comprobatórios da compensação. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 93) 5. Compensação O sujeito passivo que apurar crédito do imposto, inclusive o decorrente de trânsito em julgado de decisão judicial, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitos próprios relativos a impostos administrados pela RFB, observadas as demais prescrições e vedações legais. a Estadual Exportação ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Exportação direta 3. Exportação indireta 4. Exportação por conta e ordem de terceiros A compensação será efetuada pelo sujeito passivo mediante apresentação do PER/DCOMP, versão 6.0. Notas (1) O Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014 aprovou o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP), versão 6.0. (2) O Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011 dispõe sobre o preenchimento da DCTF. Observe-se que a compensação declarada à RFB extingue o crédito tributário sob condição resolutória de sua ulterior homologação. Por outro lado, a restituição ou o ressarcimento do imposto ficam condicionados à verificação da quitação de impostos e contribuições federais do interessado. Verificada pela RFB a existência de débitos em nome do contribuinte, será realizada a compensação, total ou parcial, do valor da restituição ou do ressarcimento com o valor do débito. (RIPI/2010, arts. 268 e 269; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, arts. 41, caput, 1º e 2º, e 61, caput, 1º; Ato Declaratório Executivo Codac nº 99/2011; Ato Declaratório Executivo Corec nº 1/2014) 6. Penalidade Não ocorrendo a homologação da compensação, o tributo será exigido com os acréscimos legais. Sem prejuízo desse encargo, será exigida do sujeito passivo, mediante lançamento de ofício, multa isolada, nos percentuais de: a) 50% sobre o valor do crédito objeto de declaração de compensação não homologada; ou b) 150% sobre o valor total do débito tributário indevidamente compensado, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo. A multa a que se refere a letra b passará a ser de 225%, nos casos de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação para prestar esclarecimentos ou apresentar documentos ou arquivos magnéticos. (Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, art. 45) 5. Embarcações ou aeronaves de bandeira estrangeira 6. Serviços de transporte de mercadoria destinada ao exterior - Isenção 7. Manutenção dos créditos 8. Crédito acumulado - Transferência ou utilização 9. Memorando-Exportação - Modelo 10. CFOP 11. NF-e de exportação 12. Escrituração - Principais reflexos na EFD 13. Penalidades N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 MG39-03

6 1. INTRODUÇÃO Neste procedimento, trataremos dos procedimentos fiscais aplicáveis às operações de exportação realizadas diretamente pelo contribuinte ou por intermédio de empresa comercial exportadora, inclusive trading company, de acordo com a legislação tributária deste Estado. 2. EXPORTAÇÃO DIRETA Não incide ICMS na operação que destine ao exterior mercadoria, inclusive produtos primários e produtos industrializados semielaborados, bem como sobre a prestação de serviço para o exterior. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 5º, III) 2.1 Procedimentos do estabelecimento exportador Emissão de documento fiscal Na saída de mercadoria para exportação amparada pela não incidência, o estabelecimento exportador emitirá nota fiscal em nome do importador, indicando, além dos requisitos exigidos no RICMS-MG/2002: a) no campo Natureza da Operação : Exportação ; b) no campo CFOP : o código ou 7.102, ou outro grupo relativo à operação ou prestação em que o destinatário esteja localizado em outro país, conforme o caso; c) no campo Informações Complementares : c.1) o local de embarque ou transposição de fronteira; c.2) o nome, o endereço e o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), conforme o caso: c.2.1) do recinto alfandegado responsável pela permanência e movimentação da mercadoria até o embarque; ou c.2.2) da operadora portuária responsável pelo embarque, quando este ocorrer imediatamente após a informação de presença de carga. O estabelecimento exportador deverá comprovar que as mercadorias foram efetivamente exportadas por meio dos seguintes documentos, cumulativamente: a) Declaração de Exportação (DE) averbada; b) Registro de Exportação (RE) com as respectivas telas Consulta de RE Específico do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), consignando as seguintes informações: b.1) no campo 13 Estado Produtor : MG, como Estado produtor/fabricante; b.2) no campo 24 Dados do Fabricante : o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento remetente localizado neste Estado, o valor e a quantidade da mercadoria; b.3) o número e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento exportador; c) Registro de Início de Trânsito Estadual (Rite) com carimbo da unidade fazendária do posto de fiscalização de divisa. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, arts. 242-F, 242-G e 242-H) 2.2 Recolhimento do imposto - Hipótese de exigência Será devido o ICMS pela saída da mercadoria, inclusive o relativo à prestação de serviço de transporte, quando não se efetivar a exportação, ocorrer a perda da mercadoria ou quando ocorrer a reintrodução da mercadoria no mercado interno, ressalvado, na última hipótese, relativamente ao imposto devido pela operação, o caso de retorno ao estabelecimento em razão de desfazimento do negócio. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 5º, 3º) 3. EXPORTAÇÃO INDIRETA Estão amparadas pela não incidência do ICMS as operações que destinem mercadorias diretamente a depósito em armazém alfandegado - entreposto aduaneiro ou em Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (Redex), com o fim específico de exportação, por conta e ordem de empresa comercial exportadora, inclusive trading company, bem como a respectiva prestação de serviços de transporte. O benefício aplica-se somente na hipótese de a mercadoria ser exportada no mesmo Estado em que se encontre, ressalvado o seu simples acondicionamento ou reacondicionamento. Para fins do tratamento fiscal aplicável a tais operações, entende-se por: a) empresas comerciais exportadoras: a.1) as empresas classificadas como trading company, nos termos do Decreto-lei nº 1.248/1972, que estiverem inscritas como tal no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; a.2) as demais empresas comerciais exportadoras que realizam operações mercantis de exportação inscritas no Siscomex da Receita Federal; b) estabelecimento remetente o estabelecimento situado neste Estado, industrial, produtor ou comerciante, que promover a saída de mercadoria destinada diretamente a embarque de exportação, transposição de fronteira ou a depósito em armazém alfandegado, entreposto aduaneiro ou em Redex, por conta e ordem de empresa comercial exportadora, com o fim específico de exportação; MG Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

7 c) remessa com o fim específico de exportação a saída de mercadoria destinada diretamente a embarque de exportação, transposição de fronteira ou a depósito em armazém alfandegado, entreposto aduaneiro ou em Redex, por conta e ordem de empresa comercial exportadora, para ser exportada no mesmo Estado, ressalvado o seu simples acondicionamento ou reacondicionamento; d) armazém alfandegado o recinto aduaneiro alfandegado, utilizado para depósito de mercadoria encaminhada para embarque de exportação destinada a adquirente no exterior, inclusive o porto ou aeroporto; e) entreposto aduaneiro o recinto alfandegado detentor de regime aduaneiro na exportação na modalidade comum ou extraordinário; f) Redex o recinto não alfandegado de zona secundária onde se processar o despacho aduaneiro de exportação, detentor de ato declaratório executivo (ADE) expedido pela Secretaria da Receita Federal, para movimentação e armazenagem de mercadoria a exportar, e de regime especial concedido pelo Diretor da Superintendência de Tributação. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 5º, III, 1º, I, e 2º, e Anexo IX, Parte 1, art. 242-A) 3.1 Procedimentos do estabelecimento remetente Nota fiscal Na remessa da mercadoria com o fim específico de exportação, o estabelecimento remetente emitirá nota fiscal: a) em nome da empresa comercial exportadora, indicando, além dos requisitos exigidos: a.1) no campo Natureza da Operação : Simples faturamento ; a.2) no campo CFOP : o código 5.501, 5.502, ou 6.502, conforme o caso; a.3) no campo Informações Complementares : a expressão Operação com o fim específico de exportação e o número, a série e a data da nota fiscal emitida na forma da letra b a seguir; b) em nome da comercial exportadora, do recinto alfandegado ou do Redex, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do imposto, indicando, além dos requisitos exigidos: b.1) no campo Natureza da Operação : Remessa por conta e ordem de terceiro ; b.2) no campo CFOP : o código ou 6.949, conforme o caso; b.3) no campo Informações Complementares : b.3.1) o número, a série e a data da nota fiscal de que trata a letra a anterior; b.3.2) o recinto alfandegado ou o Redex onde será entregue a mercadoria, no caso da nota fiscal (descrita na letra a ) ter sido emitida em nome da empresa comercial exportadora; b.3.3) o local de embarque de exportação ou de transposição de fronteira onde será processado o despacho de exportação; b.3.4) o número do ADE do armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro, expedido pela Secretaria da Receita Federal; b.3.5) no caso de Redex, os números da inscrição estadual neste Estado e do regime especial a que se refere o art. 253-D da Parte 1 do anexo em fundamento; b.3.6) o nome e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, da empresa comercial exportadora adquirente das mercadorias, nas situações em que a nota fiscal de remessa por conta e ordem de terceiros, CFOP ou (descrita na letra b ), é emitida em nome da empresa comercial exportadora; b.3.7) a expressão Operação com o fim específico de exportação ; c) a quantidade da mercadoria entregue em cada recinto alfandegado, nas situações de complemento de carga (observar subtópico 3.7 deste procedimento). (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 245) 3.2 Procedimentos do destinatário Memorando-Exportação O estabelecimento destinatário, além das demais obrigações previstas na legislação tributária, deverá emitir o Memorando-Exportação, em 2 vias, com as seguintes indicações: a) denominação: Memorando-Exportação, impressa tipograficamente; b) número de ordem e número da via, impressos tipograficamente; c) data da emissão; d) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento emitente, impressos tipograficamente; e) nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ ou no CPF do remetente da mercadoria; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 MG39-05

8 f) série, número e data da nota fiscal de remessa com o fim específico de exportação e da nota fiscal de exportação; g) número da DE e o número de RE por Estado produtor/fabricante; h) número do Conhecimento de Embarque e a data do respectivo embarque; i) discriminação do produto exportado, conforme previsão na legislação mineira; j) país de destino da mercadoria; k) data e assinatura do representante legal do emitente; l) identificação individualizada do Estado produtor/ fabricante no RE; m) número do RE; n) nome do Estado produtor/fabricante; o) identificação do transportador; p) classificação da mercadoria na NBM/SH e a quantidade da mercadoria exportada por remetente. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 247) Número de vias e destinação O Memorando-Exportação deverá ser emitido em 3 vias, que terão a seguinte destinação: a) 1ª via: deverá ser enviada ao estabelecimento remetente até o último dia do mês subsequente ao da efetivação do embarque da mercadoria para o exterior, acompanhada de cópia reprográfica do conhecimento de transporte internacional e do comprovante de exportação emitido pelo órgão competente; b) 2ª via: será anexada à 1ª via, ou sua cópia reprográfica, ou do respectivo Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), da nota fiscal emitida pelo estabelecimento remetente da mercadoria, devendo ficar arquivadas em pasta especial, no estabelecimento exportador, à disposição do Fisco, pelo prazo legal. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 247, 1º) 3.3 Procedimentos da empresa comercial exportadora Nota fiscal A empresa comercial exportadora, ao emitir a nota fiscal com a qual a mercadoria será remetida para o exterior, deverá fazer constar, no campo Informações Complementares, os dados da nota fiscal emitida pelo remetente, os quais são: a) o número, a série e as datas das respectivas notas fiscais emitidas pelo estabelecimento remetente; b) o nome, os números de inscrição estadual e o CNPJ do remetente da mercadoria; c) a quantidade de mercadoria entregue em cada recinto alfandegado, na hipótese de complementação de carga; e d) a classificação da mercadoria na NBM/SH, a unidade de medida e o somatório das quantidades das mercadorias por classificação, relativas às notas fiscais emitidas pelo estabelecimento remetente. Nesse caso, a empresa comercial exportadora adotará a mesma unidade de medida adotada na nota fiscal relativa à remessa com o fim específico de exportação. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 246) Comprovação da exportação A empresa comercial exportadora deverá comprovar que as mercadorias foram efetivamente exportadas, em relação a cada estabelecimento remetente, por meio: a) da DE averbada; b) do Memorando-Exportação; c) do RE com as respectivas telas Consulta de RE Específico do Sistema Integrado de Comércio Exterior consignando as seguintes informações: c.1) no campo 13 Estado Produtor : MG, como Estado produtor/fabricante; c.2) no campo 24 Dados do Fabricante : o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento remetente localizado neste Estado, o valor e a quantidade da mercadoria; c.3) o número e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento exportador; d) do Rite, com carimbo da unidade fazendária do posto de fiscalização de divisa. O RE, como elemento de comprovação da exportação, deverá estar de acordo com a nota fiscal emitida pelo estabelecimento remetente. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 244) 3.4 Hipóteses de recolhimento do imposto O estabelecimento remetente e a empresa comercial exportadora ficarão obrigados ao recolhimento do imposto devido, sujeitando-se aos acréscimos legais, inclusive multa, nos casos em que não se efetivar a exportação: a) depois de decorrido o prazo de 180 dias, contado da data do despacho de admissão em regime aduaneiro de exportação; Notas (1) O mencionado prazo poderá ser prorrogado por uma vez e por igual período, a critério do titular da delegacia fiscal a que estiver circunscrito o estabelecimento remetente, mediante apresentação do RE. (2) Salvo prova em contrário, considera-se admitida a mercadoria em regime aduaneiro de exportação no prazo de 3 dias, contado da data de emissão da nota fiscal que acobertou a operação MG Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

9 b) em razão de perda, furto, roubo, incêndio, calamidade, perecimento, sinistro da mercadoria ou qualquer outra causa; c) em virtude de reintrodução da mercadoria no mercado interno, ressalvada, relativamente ao imposto devido pela operação, a hipótese de retorno ao estabelecimento remetente em razão de desfazimento do negócio; ou d) em razão de descaracterização da mercadoria remetida, por meio de sua industrialização. Para efeito de cálculo do imposto e acréscimos, considera-se ocorrido o fato gerador na data da saída da mercadoria do estabelecimento remetente. A responsabilidade pelo pagamento do imposto também se aplica na hipótese de descaracterização da operação de remessa de mercadoria com o fim específico de exportação. Cabe observar que depositário da mercadoria recebida com o fim específico de exportação exigirá o comprovante do recolhimento do imposto para a liberação da mercadoria nos casos previstos neste tópico. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 249, I a III, e 2º, 4º, 5º, 6º e 8º) Prazo de recolhimento O recolhimento do ICMS deverá ser efetuado no prazo de 9 dias, contado da data da ocorrência que lhe houver dado causa, por meio de documento de arrecadação distinto. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 249, 3º) Pagamento do imposto pelo estabelecimento destinatário O estabelecimento remetente estará desobrigado do cumprimento das obrigações previstas nos subtópicos anteriores se o débito fiscal for pago a este Estado pelo estabelecimento destinatário da mercadoria. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 250) 3.5 Hipóteses de não exigência do pagamento do imposto Não será exigido o recolhimento do imposto, relativamente ao retorno de mercadoria ao estabelecimento remetente em razão do desfazimento do negócio, desde que a devolução ocorra no prazo previsto na letra a do subtópico 3.4 (180 dias). O produtor rural que remeter produtos agropecuários com o fim específico de exportação, para empresas comerciais exportadoras situadas no Estado, ficará desobrigado do recolhimento do imposto devido desde que: a) a não exportação seja ocasionada exclusivamente pela empresa comercial exportadora adquirente da mercadoria, bem como nos casos de fraude, dolo ou má-fé por parte desta; e b) o documento fiscal tenha sido emitido pela repartição fazendária, observadas a forma e as demais condições estabelecidas no Regulamento. A devolução da mercadoria será comprovada mediante apresentação dos seguintes documentos, cumulativamente: a) extrato do contrato de câmbio cancelado; b) fatura comercial cancelada; c) comprovação do trânsito de retorno da mercadoria. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 249, 7º, e art. 251) 3.6 Procedimentos para liberação das mercadorias Sempre que ocorrerem as hipóteses previstas no subtópico 3.4, o armazém alfandegado, o entreposto aduaneiro ou o Redex, se for o caso, exigirão, para efeito de liberação da mercadoria, a comprovação do recolhimento do ICMS a este Estado. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 249, 4º) 3.7 Complementação de carga A legislação mineira autoriza o estabelecimento remetente a promover a entrega, o embarque ou despacho para exportação de mercadoria classificada na posição 7201 da NBM/SH em 2 recintos alfandegados diferentes quando houver necessidade de complementação de carga em razão do calado, da capacidade do navio e da profundidade do canal do porto, desde que: a) as operações sejam realizadas com empresa comercial exportadora inscrita em Minas Gerais; b) os recintos alfandegados estejam localizados no mesmo Estado. Nesse caso, o estabelecimento remetente deverá prestar as informações previstas no RICMS-MG/2002, Anexo IX, art. 245, II, c.2 a c.4, relativas aos 2 recintos alfandegados onde ocorrer a entrega, o embarque e o despacho de mercadoria para exportação. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 245, 6º) 4. EXPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS Nas operações de exportação direta, via terrestre, em que o adquirente da mercadoria, situado no exterior, determinar que essa mercadoria seja destinada diretamente à outra empresa, situada em país diverso, será observado o seguinte: a) por ocasião da exportação da mercadoria, o estabelecimento exportador emitirá nota fiscal em nome do adquirente situado no exterior, na qual constarão as seguintes indicações: a.1) no campo Natureza da Operação : Operação de exportação direta ; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 MG39-07

10 a.2) no campo do CFOP: os códigos ou 7.102, conforme o caso; b) por ocasião do transporte, o estabelecimento exportador emitirá nota fiscal em nome do destinatário situado em país diverso daquele do adquirente, na qual constará: b.1) no campo Natureza da Operação : Remessa por conta e ordem ; b.2) no campo do CFOP: o código (Outras saídas de mercadorias não especificadas); b.3) no campo Informações Complementares : o número do RE do Siscomex, bem como o número, a série e a data da nota fiscal de que trata a letra b.2 ; Nota O contribuinte poderá, em substituição ao disposto nesta letra, anexar à nota fiscal cópia do extrato do RE emitido no Siscomex. c) uma cópia da nota fiscal prevista na letra a ou do respectivo Danfe deverá acompanhar o trânsito até a transposição da fronteira do território nacional. (RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 253-G) 5. EMBARCAÇÕES OU AERONAVES DE BANDEIRA ESTRANGEIRA A não incidência do ICMS alcança a saída de produto destinado a consumo ou a uso de embarcações ou aeronaves de bandeira estrangeira, aportadas no País, qualquer que seja a finalidade do produto a bordo, desde que: a) a operação seja efetuada com amparo em despacho de exportação, com indicação na nota fiscal, como natureza da operação: Fornecimento para consumo ou uso em...(embarcação ou aeronave)... de bandeira estrangeira aportada no País ; b) o adquirente tenha sede no exterior; c) o pagamento seja efetuado em moeda estrangeira por meio de: c.1) pagamento direto, mediante fechamento de câmbio em banco autorizado; c.2) pagamento indireto, a débito da conta de custeio mantida pelo agente ou representante do armador adquirente do produto; d) haja comprovação do embarque pela autoridade competente. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 5º, 1º, II) 6. SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE MERCADORIA DESTINADA AO EXTERIOR - ISENÇÃO Está beneficiada com a isenção do imposto a prestação de serviço de transporte de mercadoria destinada ao exterior, realizada na forma comentada no presente trabalho. Do documento que acobertar a prestação de serviços de transporte, deverá constar a expressão: Transporte de mercadoria destinada ao exterior - Isenta do ICMS - Item 126 da Parte 1 do Anexo I do RICMS.. Nesse caso, não será exigido o estorno do crédito (manutenção). Observa-se que será devido o imposto pela prestação de serviço de transporte quando não se efetivar a exportação da mercadoria ou ocorrer a reintrodução da mesma no mercado interno. Cabe destacar que, nesse caso, ficará dispensado o estorno do crédito do ICMS na prestação de serviço beneficiada com esta isenção, ou seja, haverá manutenção do crédito. (RICMS-MG/2002, Anexo I, Parte 1, item 126) 7. MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS Não se estornam créditos do imposto relativos a bens, mercadorias ou serviços entrados ou recebidos que venham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 5º, 3º, II) 8. CRÉDITO ACUMULADO - TRANSFERÊNCIA OU UTILIZAÇÃO O saldo credor acumulado em razão das operações ou prestações que destinem mercadorias para o exterior poderá ser: a) transferido para: a.1) outro estabelecimento do mesmo titular situado no Estado e, havendo saldo remanescente, para outro contribuinte situado neste Estado, para abatimento, em conjunto com os demais créditos, de débito do ICMS apurado na escrita fiscal; a.2) para outro contribuinte situado no Estado para pagamento de crédito tributário relativo ao ICMS, inclusive multas, juros e demais acréscimos, parcelado ou não, lançado ou espontaneamente denunciado, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança; a.3) empresa classificada nas divisões 05 a 33 e nos códigos /01, /99, /99, /01, /00, /00, /00, /00, /00, /00 ou /00 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) para pagamento de ICMS devido pela entrada de mercadoria importada do exterior, observadas as condições estabelecidas; b) utilizado para: b.1) pagamento de crédito tributário vencido relativo ao ICMS, inclusive multas, juros e MG Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

11 demais acréscimos, parcelado ou não, lançado ou espontaneamente denunciado, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança; b.2) pagamento de ICMS devido pela entrada de mercadoria importada do exterior, desde que o imposto seja devido por estabelecimento classificado nas divisões 05 a 33 e nos códigos /01, /99, /99, /01, /00, /00, /00, /00, /00, /00 ou /00 da CNAE, a mercadoria seja destinada a ativo permanente para ser empregada no processo de industrialização ou de extração mineral pelo próprio exportador e o desembaraço ocorra em território mineiro. O crédito acumulado, transferido para outro estabelecimento do mesmo contribuinte, não poderá ser utilizado para pagamento de crédito tributário lançado ou espontaneamente denunciado relativo ao imposto escriturado em livro fiscal ou informado na Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi) ou relativo ao imposto devido pela entrada, no estabelecimento do contribuinte, de mercadoria oriunda de outra Unidade da Federação destinada a uso, consumo ou ativo permanente (diferencial de alíquota). Notas (1) A transferência do crédito poderá ser feita para outro contribuinte se o detentor original do crédito não possuir outro estabelecimento neste Estado ou, se possuir, este apresentar saldo credor. (2) Foi divulgado, conforme a Resolução SEF nº 4.690/2014, que o montante global máximo de crédito acumulado de ICMS passível de transferência ou utilização, relativamente ao mês de agosto/2014, é de R$ ,00. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, arts. 1º, 2º, 3º, 8º, 8º-A e 8º-B) 9. MEMORANDO-EXPORTAÇÃO - MODELO Com a finalidade de controlar as operações com mercadorias contempladas com a desoneração fiscal, a comercial exportadora ou trading deverá emitir o Memorando-Exportação (veja modelo). Memorando-Exportação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 MG39-09

12 10. CFOP Nas operações de venda com destino ao exterior do País, poderão ser utilizados os seguintes CFOP: CFOP Descrição Venda de produção do estabelecimento Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros que não deva por ele transitar Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback Venda de energia elétrica para o exterior Venda de bem do ativo imobilizado Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento Venda de combustível ou lubrificante adquiridos ou recebidos de terceiros 11. NF-e de exportação 11.1 Particularidade relativamente aos dados do destinatário Alguns contribuintes apresentam dificuldades na emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) que acoberta a circulação da mercadoria para o exterior, mais especificamente no que se refere aos dados do destinatário. Isso porque, nos termos do Manual da NF-e, os campos referentes ao CNPJ e à inscrição estadual do destinatário são campos de preenchimento obrigatório. Muitos contribuintes usuários do emissor gratuito de NF-e não conseguem sequer validar o documento fiscal pelo fato de o programa exigir o preenchimento de tais campos. Todavia, a orientação, inclusive aos usuários do programa emissor gratuito, é que seja selecionado, no campo País, o nome do país destinatário da mercadoria. Apenas após a seleção do país, os campos referentes a CNPJ e inscrição estadual serão desabilitados, conforme figura a seguir: Roteiro de preenchimento 11.2 Campo específico Exportação e Compras Uma vez preenchido, na NF-e, um CFOP iniciado por 7, automaticamente o sistema exigirá o preenchimento do campo denominado Exportação e Compras, no qual deverão ser informados o Estado e o local onde a mercadoria foi embarcada, conforme figura a seguir: Campo específico para exportação MG Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

13 11.3 Visualização do Danfe Uma vez observadas as mencionadas peculiaridades e preenchidos os demais campos com as informações inerentes à exportação, apresentamos, a título exemplificativo, o Danfe a seguir: DANFE 12. Escrituração - Principais reflexos na EFD Ao contribuinte que estiver obrigado à apresentação da EFD, para o lançamento fiscal da NF-e apresentada no tópico anterior, a título exemplificativo, apresentamos, a seguir, o preenchimento dos principais registros/campos. Salientamos que, para a efetiva geração da EFD, outros registros deverão ser apresentados, devendo o contribuinte observar as disposições do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008 e posteriores alterações, bem como do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital - EFD-ICMS/IPI Registro C100 Este registro destina-se ao lançamento dos totais de valores apresentados na nota fiscal. Para a NF-e exemplificada no tópico 7, teríamos o preenchimento da seguinte forma: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 MG39-11

14 REGISTRO C100 Registro C100 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C100 O 2 IND_OPER 0 O 3 IND_EMIT 0 O 4 COD_PART *Cadastro interno (REG 0150) O 5 COD_MOD 55 O 6 COD_SIT 00 O 7 SER 1 OC 8 NUM_DOC 1 O 9 CHV_NFE O 10 DT_DOC 26/08/2014 O 11 DT_E_S 26/08/2014 O 12 VL_DOC 830,00 O 13 IND_PGTO 2 O 14 VL_DESC OC 15 VL_ABAT_NT OC 16 VL_MERC 879,95 OC 17 IND_FRT 9 O 18 VL_FRT OC 19 VL_SEG OC 20 VL_OUT_DA 130,00 OC 21 VL_BC_ICMS OC 22 VL_ICMS OC 23 VL_BC_ICMS_ST OC 24 VL_ICMS_ST OC 25 VL_IPI OC 26 VL_PIS OC 27 VL_COFINS OC 28 VL_PIS_ST OC 29 VL_COFINS_ST OC Modelo do txt C , , ,00 Nota Considerando que os valores referentes ao PIS e à Cofins dependem do tipo de apuração adotado pelo contribuinte, optamos, preventivamente, por não apresentá- -los nesta matéria Registro C170 Este registro destina-se a detalhar os itens do documento fiscal escriturado, sendo que é necessário o lançamento de um registro C170 para cada item constante no documento fiscal. Todavia, este registro fica dispensado quando se tratar de NF-e de emissão própria Registro C190 Trata-se do registro analítico de documento fiscal. Este registro tem por objetivo representar a escrituração dos documentos fiscais totalizados por CST, CFOP e alíquota de ICMS. Para o exemplo em questão, teríamos o seguinte preenchimento: REGISTRO C190 Registro C190 Nº Campo Valor Obrigatoriedade 1 REG C190 O 2 CST_ICMS 41 O 3 CFOP 7102 O 4 ALIQ_ICMS OC 5 VL_OPR 830,00 O 6 VL_BC_ICMS 0,00 O 7 VL_ICMS 0,00 O 8 VL_BC_ICMS_ST 0,00 O 9 VL_ICMS_ST 0,00 O 10 VL_RED_BC 0,00 O 11 VL_IPI 0,00 O 12 COD_OBS 0 OC Modelo do txt C ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, MG Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

15 13. Penalidades A aplicação de penalidades é feita mediante critério discricionário do agente fiscal, que analisa as previsões legais e nelas deve enquadrar o motivo de autuação. Nota Ato discricionário é definido como aquele que a administração pública pratica com certa liberdade de escolha, mas pautada em critérios de conveniência e oportunidade, obedecidos os parâmetros legais. Dessa forma, o contribuinte, ao analisar a penalidade aplicável ao seu caso, deve fazê-lo com certa cautela e considerar que, devido a esse critério discricionário do agente fiscal, pode haver interpretações diversas quanto ao enquadramento do caso à lei. Nada impede, no entanto, que a penalidade imposta seja discutida administrativa e judicialmente, na hipótese de o contribuinte se sentir prejudicado pela interpretação do fiscal. pessoa natural ou jurídica, de norma estabelecida por lei ou regulamento ou pelos atos administrativos de caráter normativo. As infrações são apuradas mediante processo fiscal, e o direito de impor penalidades extingue-se em 5 anos, contados do 1º dia do exercício seguinte àquele em que a infração foi cometida. Cabe destacar que respondem pela infração, conjunta ou isoladamente, todos os que de, qualquer forma, tenham concorrido para a sua prática, ou que dela se tenha beneficiado. Constitui infração toda ação ou omissão, voluntária ou não, que importe em inobservância, por parte de (RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 209 e seguintes) N a IOB Setorial Federal Rural - Cafir - Inscrição - Obrigatoriedade É obrigatória a inscrição no Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) de todos os imóveis rurais, inclusive os que gozam de imunidade ou isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Observe-se que a inscrição do imóvel rural no Cafir e os efeitos dela decorrentes não geram qualquer direito de propriedade, domínio útil ou posse. Veja, a seguir, algumas definições legais que envolvem o Cafir. Denomina-se titular o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título do imóvel rural, em nome de quem é efetuado o cadastramento no Cafir. Proprietário é aquele que tem a faculdade de usar, gozar e dispor do imóvel rural, e o direito de reavê-lo do poder de quem quer que injustamente o possua ou detenha. Titular do domínio útil ou enfiteuta é aquele a quem foi atribuído, pelo senhorio direto, domínio útil do imóvel rural. Possuidor a qualquer título é aquele que tem a posse plena do imóvel rural, sem subordinação, também chamada de posse com animus domini. Deve ser indicado como titular no Cafir: a) o usufrutuário, vedada a indicação do nu-proprietário; b) o fiduciário, em caso de propriedade fideicomissária, sendo vedada a indicação do fideicomissário enquanto não tiver ocorrido a transferência da propriedade em razão do implemento da condição; c) o condômino ou compossuidor escolhido conforme as regras estabelecidas no art. 20 da Instrução Normativa RFB nº 1.467/2014; d) o espólio, até a data da partilha ou adjudicação, conforme regra disposta no art. 21 da referida Instrução Normativa; ou e) o devedor fiduciante, em caso de alienação fiduciária de coisa imóvel, sendo vedada a indicação do credor fiduciário até que, tendo ocorrido a consolidação da propriedade, este último venha a ser imitido na posse do bem, nos termos do 8º do art. 27 da Lei nº 9.514/1997. É vedada a indicação, como titular do imóvel rural no Cafir, de pessoa que explore o imóvel sob contrato de arrendamento, meação, parceria ou comodato. Em caso de sequestro, arresto ou penhora do imóvel por determinação judicial, é vedada a indicação de fiel depositário como titular do imóvel rural no Cafir. (Lei nº 9.514/1997, art. 27, 8º; Instrução Normativa RFB nº 1.467/2014, arts. 5º, 20 e 21) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 MG39-13

16 a IOB Comenta Estadual EFD - Apresentação do registro C120 nas operações de importação Relativamente ao preenchimento da Escrituração Fiscal Digital (EFD), é importante destacar que existe uma diferença quando se trata da escrituração de uma nota fiscal em papel, se comparado à escrituração de uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Ocorre que diversos campos são dispensados quando da escrituração da NF-e. Neste contexto, é importante observar a disposição constante na exceção 2 do registro C100 do Guia Prático EFD-ICMS/IPI, versão , a qual estabelece que, para a escrituração de NF-e de emissão própria, a regra geral é que se apresentem somente os registros C100 e C190, porém, se existirem ajustes de documento fiscais determinados por legislação estadual, devem ser apresentados também os registros C195 e C197. Ainda a referida exceção 2 estabelece que somente será admitida a informação do registro C170 quando também houver sido informado o registro C176, hipótese de emissão de documento fiscal quando houver direito a ressarcimento de ICMS em operações com substituição tributária. E a informação dos registros C110 e C120 fica a critério de cada Unidade da Federação para serem apresentados desde julho/2012. De acordo com o Protocolo ICMS nº 42/2009, a obrigatoriedade de emissão da NF-e se dá, dentre outras hipóteses, nas operações de comércio exterior. Sendo assim, relativamente à operação de importação, o documento fiscal de entrada, independentemente da atividade exercida pelo importador, será a NF-e, ocasião em que, para fins de escrituração na EFD observar-se-á a mencionada exceção 2 do Guia da EFD. Dessa forma, chama-se atenção para o registro C120, o qual tem a finalidade de complementar as informações contidas nos registros C100 e C190, relativamente à NF-e de importação, informações como: a) tipo de documento de importação, sendo: a.1) Declaração de Importação (DI); a.2) Declaração Simplificada de Importação (DSI); b) número do documento de Importação; c) valor pago de PIS na importação; d) valor pago de Cofins na importação; e e) número do ato concessório do regime drawback. Ocorre que, para fins de sistema, o referido registro C120 não é um registro de apresentação obrigatória para escrituração de todas as NF-e de importação, ou seja, a não apresentação deste registro não implica em erro na validação do arquivo ou impedimento de transmissão do mesmo. Contudo, pelo fato de a citada exceção 2 estabelecer que a obrigatoriedade da apresentação do registro depende de critério da Unidade da Federação do contribuinte, deverá ser analisada tal exigência na legislação de cada Estado. Na legislação mineira, não se identifica a obrigatoriedade ou dispensa do referido registro, desta forma, orienta-se, preventivamente, que, na escrituração de NF-e de importação, se apresente, dentre os demais registros, o registro C120. (Ato Cotepe ICMS nº 9/2008; Protocolo ICMS nº 42/2009) N a IOB Perguntas e Respostas ICMS/MG EFD - Obrigatoriedade - Contribuintes dispensados 1) A dispensa de entrega do arquivo da Escrituração Fiscal Digital (EFD) aplica-se a quais contribuintes? A dispensa da EFD aplica-se aos seguintes contribuintes: a) microempreendedor individual (MEI) optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei); b) microempresa (ME) e empresa de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, exceto se estiver impedido de recolher o ICMS por este regime, conforme previsto na Lei Complementar nº 123/2006, art. 20, 1º. (RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, art. 46, 1º) MG Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

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