ANO XXVI ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2015
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- Isaque Gabeira Faria
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1 ANO XXVI ª SEMANA DE JULHO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2015 IPI ARTESANATO, OFICINA E TRABALHO PREPONDERANTE... Pág. 198 ICMS MG CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA - CC-E... Pág. 198 LEGISLAÇÃO MG DECRETO Nº , de (DOE de ) - Regulamento Do Icms Alteração... Pág. 200 DECRETO Nº , de (DOE de ) Rpta Alteração... Pág. 200 DECRETO Nº , de (DOE de ) - Regulamento Do Icms Alteração... Pág. 201 PORTARIA SRE Nº 144, de (DOE de ) - Resolução Nº 4.800/2015 Disposições... Pág. 201
2 IPI ARTESANATO, OFICINA E TRABALHO PREPONDERANTE Sumário 1. Introdução 2. Exclusão do conceito de industrialização 3. Produto de artesanato 4. Oficina de confecção 5. Trabalho preponderante 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria, serão abordados os aspectos conceituais atinentes ao artesanato, à oficina e ao trabalho preponderante, para fins de exclusão do conceito de industrialização e, consequentemente, da incidência do IPI. 2. EXCLUSÃO DO CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO De acordo com os incisos III, IV e V do art. 5º do RIPI, não se considera industrialização: a) a confecção ou preparo de produto de artesanato; b) a confecção de vestuário, por encomenda direta do consumidor ou usuário, em oficina ou na residência do confeccionador; c) o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na residência do preparador ou em oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o trabalho profissional; 3. PRODUTO DE ARTESANATO De acordo com o inciso I do art. 7º do RIPI, produto de artesanato é o proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não contar com o auxílio ou a participação de terceiros assalariados; e b) quando o produto for vendido a consumidor, diretamente ou por intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou seja assistido. 4. OFICINA DE CONFECÇÃO De acordo com a alínea a do inciso II do art. 7º do RIPI, oficina é o estabelecimento que empregar, no máximo, cinco operários e, quando utilizar força motriz não dispuser de potência superior a cinco quilowatts. 5. TRABALHO PREPONDERANTE De acordo com a alínea b do inciso II do art. 7º do RIPI, trabalho preponderante é o que contribuir no preparo do produto, para formação de seu valor, a título de mão de obra, no mínimo com sessenta por cento. ICMS MG Sumário 1. Eventos da nfe 2. Carta de correção eletrônica 3. Vedações ao uso 4. Procedimentos 5. Prazo para emissão 1. EVENTOS DA NFE CARTA DE CORREÇÃO ELETRÔNICA - CC-e IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MINAS GERAIS JULHO 31/
3 Evento de NF-e é qualquer ato, realizado por agente envolvido ou relacionado com a operação acobertada pela NF-e. Os eventos são documentos eletrônicos assinados com certificado digital, agregados à NF-e através dos sistemas informatizados dos Fiscos Estaduais e da Receita Federal do Brasil - RFB. Os eventos podem ter sua validação prevista para o ambiente nacional da NFe ou para o ambiente da Secretária de Fazenda do Estado onde estiver estabelecido o emitente. No caso da Carta de Correção Eletrônica - CCe, a validação se dá no ambiente estadual, ou seja, o arquivo é enviado, através do PVA, à SEFAZ à qual o emitente esteja vinvulado. 2. CARTA DA CORREÇÃO ELETRÔNICA CCE De acordo com a cláusula décima quarta-a do Ajuste SINIEF n 07/2005, acrescentada pelo Ajuste SINIEF n 08/2007, após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, e durante o prazo estabelecido no "Manual de Orientação do Contribuinte", o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, modelo 55, observado o disposto no 1 - A do art. 7 do Convênio SINIEF s/n de 1970, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, transmitida à Administração Tributária da unidade federada do emitente. 3. VEDAÇÕES DE USO De acordo com o 1º-A do art. 7º do Convênio ICMS S/N de 1970, a CC-e não pode ser utilizada para correção de erros relacionados a: a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como, base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída. 4. PROCEDIMENTOS A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido no 'Manual de Integração - Contribuinte' e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. O protocolo supracitado não implica validação das informações contidas na CC-e. Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. 5. PRAZO PARA EMISSÃO A legislação não traz um prazo máximo para a emissão da Carta de Correção Eletrônica. Uma das regras de validação estipuladas pela Nota Técnica nº 03/2011 (NT ) era justamente em relação ao prazo, não sendo possível a validação da CC-e no caso de NF-e autorizada há mais de 30 dias (720 horas). Entretanto, esta regra de validação deixou de ser aplicada por determinação da Nota Técnica , que, em seu item 6, eliminou algumas das regras de validação existentes, dentre elas a que trazia expresso o prazo máximo de 720 horas para a emissão da CC-e. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MINAS GERAIS JULHO 31/
4 LEGISLAÇÃO MG REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, DECRETA: Art. 1º A Parte 1 do Anexo II do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de 2002, fica acrescida do item 92, com a seguinte redação: " " Saída de café em grão do estoque mantido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 92 promovida pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (FUNCAFÉ), realizada até 30 de junho de 2016, com destino à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). O diferimento de que trata este item aplica-se também nas transferências da mercadoria entre 92.1 estabelecimentos da CONAB, observado o prazo estabelecido no subitem O diferimento de que trata este item encerra-se, além das hipóteses previstas no art. 12 deste 92.2 Regulamento, no dia seguinte ao prazo de setecentos e vinte dias, contado da primeira entrada da mercadoria em estabelecimento da CONAB. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, aos 28 de julho de 2015; 227º da Inconfidência Mineira e 194º da Independência do Brasil. Fernando Damata Pimentel RPTA ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera o Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos (RPTA), aprovado pelo Decreto nº , de 3 de março de O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, DECRETA: Art. 1º O Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos (RPTA), aprovado pelo Decreto nº , de 3 de março de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art II -... a) cujo titular, sócio-gerente, administrador, ou, em se tratando de sociedade anônima, diretor, seja réu em ação penal cuja denúncia tenha sido recebida por crime contra a ordem tributária, relativamente a tributo de competência deste Estado, desde que não extinta a punibilidade;... 1º As vedações previstas neste artigo não se aplicam ao contribuinte que pedir adesão a regime especial concedido a outro contribuinte.... Art º Na hipótese de pedido inicial, alteração ou prorrogação de regime especial, as Declarações de Inexistência de Processos Criminais, com denúncia recebida por crime contra a ordem tributária neste Estado, referentes às pessoas físicas relacionadas na alínea "a" do inciso II do art. 51, deverão ser anexadas ao SIARE, em arquivo formato PDF. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MINAS GERAIS JULHO 31/
5 6º Para os efeitos do disposto no 2º do art. 51, o requerente deverá anexar ao SIARE, juntamente com o pedido inicial de alteração ou de prorrogação de regime especial, prova da situação do crédito tributário relativo à denúncia." (NR) Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, aos 29 de julho de 2015; 227º da Inconfidência Mineira e 194º da Independência do Brasil. Fernando Damata Pimentel REGULAMENTO DO ICMS ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera o Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90 da Constituição do Estado e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975, DECRETA: Art. 1º O art. 75 do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art I - o crédito presumido poderá ser transferido pelo produtor rural pessoa física, condicionado ao efetivo ressarcimento, em moeda corrente, mercadorias ou serviços, do valor a ele correspondente; I - o crédito presumido poderá ser transferido pelo produtor rural pessoa física, ao estabelecimento exportador, condicionado ao efetivo ressarcimento, em moeda corrente, mercadorias ou serviços, do valor a ele correspondente;..." (NR) Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, aos 29 de julho de 2015; 227º da Inconfidência Mineira e 194º da Independência do Brasil. Fernando Damata Pimentel RESOLUÇÃO Nº 4.800/2015 DISPOSIÇÕES PORTARIA SRE Nº 144, de (DOE de ) Estabelece os procedimentos complementares de que trata o art. 3º da Resolução nº 4.800, de 24 de julho de 2015, da Secretaria de Estado de Fazenda. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 3º da Resolução nº 4.800, de 24 de julho de 2015, RESOLVE: Art. 1º Esta Portaria disciplina os procedimentos complementares de que trata o art. 3º da Resolução nº 4.800, de 24 de julho de Art. 2º Os contribuintes relacionados no Anexo Único da Resolução nº 4.800, de 24 de julho de 2015, deverão: I - promover o encerramento da Conta Corrente Especial de Substituição Tributária prevista no Regime Especial, apurando o saldo, em 31 de julho de 2015; II - inventariar o estoque de mercadorias existente no estabelecimento no dia 31 de julho de 2015, identificando para cada mercadoria o preço de aquisição mais recente, desde que não seja inferior ao valor do preço médio ponderado de aquisição da mesma mercadoria no mês de junho de 2015; Parágrafo único. Para os efeitos do disposto no inciso II do caput: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MINAS GERAIS JULHO 31/
6 I - considera-se em estoque, também, a mercadoria cuja saída do estabelecimento remetente tenha ocorrido até o dia 31 de julho de 2015 e a entrada no estabelecimento destinatário ocorra após a referida data sem a retenção ou o recolhimento do imposto a título de substituição tributária; II - se o preço de aquisição mais recente for inferior ao valor do preço médio ponderado de aquisição da mesma mercadoria no mês de junho de 2015, este deverá ser considerado. Art. 3º O contribuinte emitirá Nota Fiscal Eletrônica - (NF-e), utilizando o CFOP 5.949, tendo como destinatário, o próprio emitente, constando as mercadorias em estoque, conforme inventário efetuado nos termos do inciso II e do parágrafo único, ambos do art. 2º, com destaque do ICMS considerando-se a alíquota média de entrada de: I - 12% (doze por cento), para os produtos nacionais ou com conteúdo de importação inferior a 40% (quarenta por cento), e; II - 4% (quatro por cento), para os produtos importados ou com conteúdo de importação superior a 40% (quarenta por cento), recebidos de fornecedores estabelecidos fora do território mineiro; III - equivalente ao percentual do crédito utilizável para a operação própria em relação às mercadorias alcançadas pela redução da base de cálculo de que trata o Anexo IV do RICMS. 1º Tratando-se de mercadoria em estoque sujeita à alíquota interestadual reduzida conforme Resolução do Senado Federal nº 13, de 2012, recebidos de fornecedores estabelecidos no território mineiro, o destaque do ICMS será calculado considerando-se a alíquota média de entrada. 2º Tratando-se de mercadorias cuja entrada interestadual tenha ocorrido ao abrigo da não incidência de que trata o inciso III do art. 7º da Lei 6.763, de 26 de dezembro de 1.975, não haverá imposto a apurar nos termos do caput, sem prejuízo do disposto no art. 4º. 3º A NF-e deverá ser emitida com data de " " e será escriturada no arquivo SPED ICMS-IPI (Sistema Público de Escrituração Digital), referente ao mês de julho de 2015, contendo, além dos demais requisitos, as seguintes indicações nos campos próprios: I - a base de cálculo e o valor do ICMS da operação própria, calculados na forma do caput, ressalvada a hipótese do 2º; II - a base de cálculo e o valor do imposto retido, calculados na forma do artigo 4º; III - no campo Informações Complementares a expressão: "Nota Fiscal - emitida nos termos da Portaria SRE nº 144, de 28 de julho de 2015". 4º Na hipótese de entrada de mercadorias decorrentes de operações interestaduais cujos remetentes estejam beneficiados com incentivos fiscais concedidos em desacordo com a legislação de regência do imposto, o valor do imposto relativo à aquisição ou recebimento da mercadoria deverá ser calculado com as limitações previstas no RICMS ou em resolução da Secretaria de Estado de Fazenda. Art. 4º O contribuinte deverá calcular, na NF-e de que trata o art. 3º, o imposto devido a título de substituição tributária, da seguinte forma: I - sem prejuízo do disposto no Anexo IV do RICMS, a alíquota a ser utilizada será aquela estabelecida para a mercadoria em operação interna a consumidor final, aplicada sobre o valor obtido, observado o seguinte: a) na hipótese em que a legislação estabeleça como base de cálculo o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF), o resultado da multiplicação da quantidade da mercadoria em estoque pelo respectivo PMPF; b) na hipótese em que a legislação estabeleça como base de cálculo o preço final a consumidor fixado por órgão público competente ou o preço final a consumidor sugerido ou divulgado pelo industrial, pelo importador ou por entidade representativa dos respectivos segmentos econômicos, o resultado da multiplicação da quantidade da mercadoria em estoque pelo respectivo preço; ou c) na hipótese em que a legislação estabeleça como base de cálculo o valor encontrado mediante utilização de percentual de margem de valor agregado (MVA), o resultado da multiplicação da quantidade da mercadoria em estoque pelo preço de aquisição mais recente, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de MVA estabelecido para a mercadoria nas operações interestaduais ou aquela ajustada à alíquota interestadual aplicável, na forma prevista nos 5º ou 7º do art. 19 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS; II - da soma dos valores encontrados, na forma do inciso I, deverá ser deduzido o ICMS correspondente à mercadoria, destacado na Nota Fiscal emitida conforme o artigo 3º; III - caso o contribuinte tenha apurado saldo credor na Conta Corrente Especial de Substituição Tributária encerrada conforme inciso I do art. 2º desta Portaria, poderá utilizar o referido saldo para abater do débito de imposto devido a título de substituição tributária, apurado na forma do inciso II. Parágrafo único. O imposto devido a título de substituição tributária, apurado na forma deste artigo, será recolhido em Documento de Arrecadação Estadual distinto, utilizando o Código de Receita ICMS ST COMÉRCIO - OUTROS, no prazo a que se refere o inciso II do 2º do art. 2º da Resolução nº 4.800, de Art. 5º O inventário de que trata o inciso II do art. 2º desta Portaria deverá ser entregue juntamente com a EFD referente às operações realizadas em julho de 2015, mediante o preenchimento de seu Bloco H, registro H005, campo 04 MOT_INV "02 - Na mudança da forma de tributação da mercadoria (ICMS)", no mesmo prazo de entrega regular das informações. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Subsecretaria da Receita Estadual, em Belo Horizonte, aos 28 de Julho de 2015; 227º da Inconfidência Mineira e 194º da Independência do Brasil. João Alberto Vizzotto Subsecretário da Receita Estadual IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS MINAS GERAIS JULHO 31/
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