Palavras-Chave: Viabilidade econômico-financeira. Sistema fotovoltaico. Prefeitura Municipal de Paulo Lopes.

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1 ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO CONECTADO À REDE CONVENCIONAL DE ENERGIA: ESTUDO DE CASO NO CENTRO ADMINISTRATIVO DE UMA PREFEITURA MUNICIPAL EM SC Gabriela Ribeiro Rosa, Esp. Irio Ávila Gonçalves, Me. Resumo: A presente pesquisa objetivou analisar a viabilidade econômico financeira da instalação de um sistema solar fotovoltaico conectado à rede elétrica, no centro administrativo da Prefeitura Municipal de Paulo Lopes SC. Para tal, realizou-se pesquisa exploratória, por meio de estudo de caso, com abordagem descritiva e qualitativa. Na análise da viabilidade do projeto, considerou-se a capacidade de geração energética do sistema fotovoltaicos ao longo de 25 anos, sendo este o tempo de vida útil das placas, além disso foram considerados o índice de radiação solar no local de instalação, bem como o rendimento dos painéis. Para análise econômico financeira foram utilizados a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) baseada na taxa de juros Selic, o Valor Presente Líquido (VPL), a Taxa Interna de Retorno (TIR), e o Payback descontado, as tarifas foram atualizadas considerando o valor estimado pela ANEEL mediante previsões do IGPM e IRT. Os resultados do estudo de caso nos apontam que o projeto é viável, levando em consideração que o Payback é de 9 anos e o VPL no décimo ano de investimento se apresenta positivo. Palavras-Chave: Viabilidade econômico-financeira. Sistema fotovoltaico. Prefeitura Municipal de Paulo Lopes.

2 1. Introdução A matriz energética no Brasil e no mundo continua na dependência de fontes energéticas primárias não renováveis, principalmente os combustíveis fósseis. Sabendo dos grandes prejuízos causados por esses recursos primários e da escassez de fontes renováveis, o tema tem sido amplamente discutido em reuniões nacionais e internacionais, transformandose em uma das principais preocupações da sociedade mundial. O crescimento econômico, demográfico e o desenvolvimento tecnológico resultam no aumento do consumo de energia, necessitando a diversificação das matrizes energéticas globais, pensando em um futuro sustentável. No entanto, o alto custo de implantação dos sistemas fotovoltaicos tem dificultado a participação efetiva dos mesmos na matriz energética do país. Em alguns países, foram concedidos muitos incentivos à geração de energia elétrica, utilizando o sistema fotovoltaico Grid-tie, esse tipo de técnica poderia ser mais aproveitado no Brasil, tendo em vista que a incidência solar aqui é maior que nos demais países do mundo. No Brasil de acordo com o Balanço Energético Nacional (BEN) da Empresa de Pesquisa Energética EPE (2016), a geração elétrica a partir de fontes renováveis, tais como a eólica, solar e biomassa, representam aproximadamente 11% da capacidade total instalada. As fontes primárias, como gás natural, usinas hidrelétricas, energia nuclear, termelétrica, derivados de petróleo e carvão mineral representam 89%. (EPE, 2016). As fontes de energia renováveis são as que apresentam menor índice de produção. De acordo com tal afirmativa, tem-se como objetivo principal, analisar a viabilidade econômicofinanceira da implantação de um sistema fotovoltaico no edifício do Centro Administrativo da Prefeitura Municipal de Paulo Lopes/SC. Além de dimensionar os custos e resultados previstos para o projeto, apresentar e determinar os aspectos econômicos financeiros e justificar a economicidade na geração de energia solar. O município atualmente conta com o abastecimento da Cooperativa Cerpalo, a qual depende da Central Elétrica de Santa Catarina (CELESC), ou seja, além do consumidor final pagar mais caro, ainda não recebe um serviço de qualidade, sofrendo com quedas de energia constantes. Diante deste fato surgiu o interesse pela pesquisa, pois, este assunto necessita de uma análise econômica estruturada, para o futuro desenvolvimento e implantação deste 2

3 projeto que tende a oferecer fontes rentáveis aos cofres públicos, além de motivar o surgimento de novas mini geradoras de energia solar. Devido à relevância do assunto em âmbito social, ambiental e econômico, justifica-se o estudo deste trabalho. 2. Referencial Teórico 2.1 Energia Solar Fotovoltaica e seus Sistemas A energia solar é abundante podendo ser utilizada de diversas formas. Dentre elas encontra-se o aproveitamento de energia através do estudo fotovoltaico, que recebe este nome por conta da geração de energia realizada através da conversão direta da radiação solar em eletricidade (SCHERER, 2015). Segundo dados da EPE (2016), a geração de energia elétrica no Brasil atingiu a produção de 581,5 TWh no ano de 2015, composta da seguinte forma: biomassa (8%); carvão e derivados (4,5%); derivados de petróleo (4,8%); eólica (3,5%); gás natural (12,9%); hidráulica (64%); nuclear (2,4%); solar (0,01%). Tendo em vista que a radiação do sol por ano na superfície da Terra é suficiente para atender milhares de vezes o consumo anual de energia do mundo, ocorre a redução dos impactos ambientais e ainda favorece os países que sofrem com escassez de fontes primárias para geração de energia. De acordo com IMHOFF (2007), o sistema fotovoltaico é composto de células de material semicondutor que converte a luz solar diretamente em energia elétrica. Dentre os materiais semicondutores utilizados, o silício é o mais empregado. Os sistemas fotovoltaicos podem ser divididos quanto às suas formas de aplicação, em sistemas isolados (off - grid) ou em sistemas conectados à rede elétrica (On grid ou Grid-tie). Segundo Villalva e Gazoli (2012), o sistema off-grid (isolados) é independente da rede elétrica convencional, sendo sua utilização muito eficiente em locais carentes de distribuição elétrica. O Sistema Off-Grid como demonstrado na Figura 1, podem usar bancos de baterias como armazenamento da energia gerada, para que essa seja utilizada nos dias que não houver incidência do sol ou mesmo no período da noite (MARINI; ROSSI, 2005). 3

4 Figura 1 Sistema isolado (Off-grid) Fonte: Neosolar, 2017 Diferente dos sistemas isolados, o On-Grid trabalha em paralelo com a rede distribuidora de energia (rede pública). Esse sistema não precisa de baterias, tornando-se mais viável ao consumidor além de contribuir com a redução dos custos mensais nas faturas de energia, tendo em vista os incentivos propostos pela Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012 (PEREIRA; OLIVEIRA, 2013). A Figura 2 ilustra o sistema do qual será analisado a viabilidade econômico financeira nessa pesquisa, tendo em vista que o edifício possui acesso a rede elétrica, pretende-se reduzir parcialmente o consumo mensal (SIQUEIRA, 2013). Figura 2 Sistema conectados à rede (On-grid) Fonte: Neosolar,

5 Segundo Siqueira (2013), o sistema On-Grid é composto pelos seguintes elementos: painéis fotovoltaicos, inversores, cabos, estruturas de fixação para os painéis e proteções elétricas. O sistema fotovoltaico pode ser formado por um ou mais painéis, seu dimensionamento depende da energia necessária para a estrutura projetada. São os painéis que geram a eletricidade e os inversores transformam a corrente contínua em corrente alternada, ajustando a voltagem e sincronizando o sistema com a rede distribuidora de energia (RUTHER, 2004). 2.2 Indicadores para análise de viabilidade econômico financeira de projetos Um investimento por menor que seja, exige recursos, quer sejam eles: monetários, humanos ou tecnológicos. Qualquer recurso obtido gera um custo para as organizações, caso contrário, ocorrerá a descapitalização, pois em algum momento essa deverá cumprir com suas obrigações diante dos financiadores (FREZATTI, 2008). Para Assaf Neto e Lima (2009) a análise de um investimento é composta pelos seguintes aspectos: dimensionamento dos resultados de caixa gerado, avaliação econômica dos fluxos de caixa, definição e aplicação da taxa de retorno exigida pelos proprietários de capital (credores e acionistas) e introdução do risco no processo de avaliação. De acordo com Hoji (2010) as organizações que iniciarem um projeto de investimentos, necessitam criar modelos de decisão racional, subsidiados por uma boa análise de viabilidade econômica, baseada na previsão de riscos e retorno do investimento. A maneira mais eficaz é simulando um investimento segundo algum modelo. Com este objetivo, a análise de investimento é desempenhada para verificar se há viabilidade no projeto. Fassima et al (2006), em sua pesquisa cita os seguintes métodos para análise do investimento: Tempo de Recuperação do Capital (PAYBACK) Taxa Interna de Retorno (TIR) Valor Presente Líquido (VPL) Taxa Mínima de Atratividade (TMA) 5

6 Brom e Balian (2007) sugerem os métodos abaixo para análise de investimentos: Método do Período de PAYBACK; Método da Taxa Interna de Retorno (TIR). Método do Valor Presente Líquido (VPL); Taxa Mínima de Atratividade (TMA) Payback O Payback é utilizado na verificação do retorno de um investimento, mede o tempo em que este leva para trazer retorno ao investidor. De acordo com Gitman (2007) é o tempo necessário para o retorno do capital investido, considerando o dinheiro no tempo, mede o risco do investimento, ou seja, quanto maior o resultado do Payback maior será o tempo de retorno. Este método pode ser classificado como simples ou descontado. A diferença é que no modelo simples vai somente considerar o valor do que foi investido sem considerar o valor do dinheiro no tempo. No modelo descontado, o valor do dinheiro é levado em conta no decorrer do tempo. Neste estudo, será utilizado somente o modelo de Payback descontado para análise da viabilidade econômica (ABREU FILHO et al., 2007) Taxa Interna de Retorno TIR Ao utilizar o método da Taxa Interna de Retorno (TIR), se faz necessário definir uma taxa para retorno, a qual aplicada às entradas do fluxo de caixa se iguala ao valor do investimento, ou seja, o valor presente líquido é igual a zero (LEMES et al.,2015). De acordo com Giacomin (2008), a TIR se caracteriza pela remuneração de um empreendimento durante um período de tempo e fluxo de caixa pré-estabelecido. A taxa interna de retorno obtida pelo projeto é comparada a uma taxa mínima de atratividade desejada e arbitrada como retorno pelo investidor. 6

7 2.2.3 Valor Presente Líquido -VPL O Valor Presente Líquido (VPL) tem por finalidade calcular o impacto do valor futuro nos investimentos, ou seja, medir o lucro. O VPL representa os recebimentos futuros trazidos e somados na data zero, subtraídos do investimento inicial (BRUNI e FAMÁ 2007). Para analisarmos a viabilidade de um projeto através deste indicador deve ser observado se o VPL for positivo indica que o gestor pode dar continuidade ao projeto, já um VPL negativo leva a crer que o gestor deverá abortar o projeto (SANTOS, F.A. et al, 2016) Taxa Mínima de Atratividade - TMA Casarotto (2008) define Taxa Mínima de Atratividade como sendo a porcentagem de lucro que o investidor pretende obter para compensar o risco do investimento. A Taxa Mínima de Atratividade nada mais é que um mecanismo utilizado para orientar o gestor com seus ganhos financeiros e determina o valor mínimo que o investidor deve aplicar (SOUZA e CLEMENTE, 2004). Para Kassai et al. (2007) corresponde à taxa mínima que um projeto deve alcançar para ser rentável ao investidor, caso contrário é melhor descartá-lo, ainda pode ser como parâmetro para outros índices, tais como a TIR. 3. Aspectos metodológicos A presente pesquisa caracteriza-se como exploratória por meio do estudo de caso, com abordagem descritiva e qualitativa na qual verifica-se a viabilidade econômico financeira na implantação de um sistema solar fotovoltaico conectado à rede de distribuição conforme a Resolução 482/2012 da Aneel, nas instalações do Centro Administrativo da Prefeitura Municipal de Paulo Lopes/SC. A pesquisa exploratória, segundo Silva (2003) auxilia na problematização do tema, a fim de aprofundar o conhecimento sobre o mesmo. Tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito (GIL, 2008). Ainda segundo o autor, o planejamento da pesquisa exploratória pode assumir uma forma de estudo de caso. 7

8 Conforme Yin (2001) o estudo de caso é uma estratégia de pesquisa que abrange de modo geral métodos específicos de coletas e análise de dados. Para Gil (2010, p.37) consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento, (...) Na projeção e análise do projeto foram considerados os valores das faturas de energia do centro administrativo da Prefeitura no período de junho/2016 a maio/2017. Além desses dados, foi levado em consideração a vida útil das placas fotovoltaicas de 25 anos. Para analisar o investimento e viabilidade do projeto foram analisados o tempo de retorno Payback descontado, o Valor Presente Líquido (VPL), e a Taxa Interna de Retorno, bem como a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) e os reajustes anuais. Quanto à eficiência do sistema, o fator de grande relevância também analisado é a condição climática da região, haja vista que tem ligação direta com a eficiência do sistema. Além do disposto, ainda foram realizadas as cotações para analisar o mercado e os cálculos necessários para a geração de energia, conforme dados coletados na Prefeitura. 4. Resultados e Discussões O estudo não visa a autossuficiência energética da Prefeitura, mas sim incentivar a mini geração de energia fotovoltaica, visando à sustentabilidade da cidade frente aos munícipes e ainda uma economia aos cofres públicos. 4.1 Detalhamento do projeto de instalação de painéis fotovoltaicos Devido à ineficiência e má qualidade de fornecimento pela atual distribuidora de serviços, levou-se em consideração o beneficio econômico da energia fotovoltaica e a sua garantia, para tal instituição: - Local de Instalação: Centro Administrativo Maria Ferreira dos Santos; - Localização: Rua José Pereira da Silva, 130, Centro, Paulo Lopes SC; - Latitude: aproximadamente 27 s; - Os painéis fotovoltaicos foram previstos no projeto do centro administrativo para serem instalado sobre uma laje com inclinação de 20% em uma área sem sombreamento ao entorno; - Área livre cobertura: 380 m2; 8

9 - Concessionária de distribuição de energia elétrica: Cerpalo; - Custo aproximado de 1 kwh (Cerpalo): R$ 0,70 (valor referente a maio de 2017); - Tipo de conexão: trifásico; 4.2 Local de instalação do painel O local de estudo para implantação do sistema fotovoltaico está localizado na região da Grande Florianópolis, estado de Santa Catarina. O prédio está localizado no bairro Centro do município de Paulo Lopes. O edifício é composto por três pavimentos, e a cobertura do prédio totaliza uma área de aproximadamente 446m². As telhas são do tipo Fibrocimento, com inclinação das águas de 20% e no vão central do prédio foram utilizadas telhas de fibrocimento transparentes com inclinação de 10%, conforme apresentado na figura 3. Figura 3 Projeto Arquitetônico Cobertura Fonte Prefeitura Através do projeto arquitetônico da edificação foram levantadas as áreas de cobertura livre para ocupação do sistema fotovoltaico, conforme aérea hachurada na figura 4, totalizando uma área de 380m². 9

10 Figura 4: Área de ocupação do sistema Fonte: Adaptado pelo Autor Figura 5: Localização mais aproximada do terreno Fonte: Google Earth, Consumo mensal de energia A energia elétrica consumida pela Prefeitura é fornecida pela cooperativa local, CERPALO. Através da das faturas de energia elétrica (Tabela 1) foi possível levantar o 10

11 consumo médio de 3.210,50 KWh/mês, ou seja, KWh/ano, ao preço médio de R$ 0,63 o KWh. Atualmente o custo da Prefeitura é de aproximadamente R$ 2.019,86 mensais, o equivalente a R$ ,32 durante o ano. Tendo em vista os valores praticados pela cooperativa e observando o reajuste de 4,8% ao ano estimado pela ANEEL mediante previsões do IGPM e IRT, foi elaborado o fluxo de caixa no período de 25 anos. Tabela 1 - Consumo anual de energia elétrica Mês Consumo (KWh) Consumo (R$) jun/ ,00 R$ 1.550,37 jul/ ,00 R$ 1.461,26 ago/ ,00 R$ 1.477,12 set/ ,00 R$ 1.495,95 out/ ,00 R$ 1.277,57 nov/ ,00 R$ 1.335,81 dez/ ,00 R$ 1.467,81 jan/ ,00 R$ 3.377,03 fev/ ,00 R$ 3.506,35 mar/ ,00 R$ 3.081,63 abr/ ,00 R$ 2.505,83 mai/ ,00 R$ 1.701,53 Valor médio mensal 3210,50 R$ 2.019,86 Valor médio anual 38526,00 R$ ,32 Observa-se na Figura 6 que o consumo energético é maior entre os meses de janeiro e abril, atingindo seu consumo máximo nos meses de janeiro e fevereiro, esse aumento no consumo já era esperado devido às altas temperaturas de verão que determina a necessidade de climatização dos ambientes. 11

12 Figura 6: Variação do consumo mensal (ano: ) Fonte CERPALO, Incidência solar Para realizar o cálculo de eficiência da energia gerada pelo sistema, foram obtidos os valores de irradiação solar a partir do software Solar and Wild Energy Resouce Assesment (SWERA). Esse software contém informações de todo o globo terrestre e para esse estudo foram utilizados os valores do banco de dados GHI INPE High Resolution. A Figura 7 apresenta os dados coletados no SWERA, que demonstra a quantidade em kwh gerada para cada mês do ano para a região do município de Paulo Lopes SC, cujas coordenadas geográficas são: latitude S e longitude W. 12

13 Figura 7: Incidência Solar região de Paulo Lopes Fonte SWERA 4.4 Dimensionamento dos Componentes do Sistema Com base nos dados apurados, o sistema proposto para o Centro Administrativo do município de Paulo Lopes é composto dos equipamentos descritos na Tabela 3, com os respectivos investimentos necessários. Tabela 2: Investimento do Projeto Material Quant. Valor R$ (un.) Valor Total Painel Solar Canadian 88 R$750,00 R$66.000,00 Inversor 2 R$8.090,00 R$16.180,00 Suporte de Fixação de painéis 88 R$120,00 R$10.560,00 Comissionamento e start-up 1 R$12.000,00 R$12.000,00 Interligação com a rede de energia existente 1 R$7.500,00 R$7.500,00 Painel de proteção e distribuição de energia fotovoltaica 1 R$9.200,00 R$9.200,00 Instalações elétricas das placas fotovoltaicas 1 R$13.640,00 R$13.640,00 Projeto Elétrico 1 R$19.860,24 R$19.860,24 Instalações elétricas das placas fotovoltaicas 1 R$13.640,00 R$13.640,00 Total Investimento Fonte: Blue Sol R$ ,00 13

14 Tabela 3 Dimensionamento Sistema Fotovoltaico Características Gerais do Sistema Potência Pico do Sistema: 28,16, kwp Marca do Inversor: Fronius Potência dos Módulos: 320 W Eficiência do Inversor 97,73% Número de Módulos: 88 unidades Número de Inversores 2 unidades Características Estruturais Área Estimada do Sistema: 202,6 m² Media HSP Anual: 4,67 kwh/m²/dia Peso Aproximado por m²: 12,8 kg/m² Perdas estimadas*: 22% Fonte: Blue Sol A Tabela 3 nos apresenta as informações técnicas sobre o sistema fotovoltaico, tais como: as potências dos equipamentos, radiação solar incidente na região de Paulo Lopes, área estimada de ocupação das placas fotovoltaicas e a economia em reais gerada pelo sistema proposto. Figura 08 - Energia média gerada pelo sistema (KWh/mês) Os dados apresentados na Figura 8 nos mostram que a geração de energia elétrica é maior no período de dezembro a fevereiro, meses em que a incidência do sol é mais intensa. 14

15 A energia elétrica gerada pelo sistema fotovoltaico pode suprir 94% do consumo de energia, baseado nos dados coletados. Mês Energia Gerada (KWh) Energia Gerada (R$) Energia Consumida (KWh) Energia Consumida (R$) jun/ R$ 2.001, R$ 1.550,37 jul/ R$ 1.983, R$ 1.461,26 ago/ R$ 1.880, R$ 1.477,12 set/ R$ 1.767, R$ 1.495,95 out/ R$ 1.652, R$ 1.277,57 nov/ R$ 1.807, R$ 1.335,81 dez/ R$ 1.901, R$ 1.467,81 jan/ R$ 1.982, R$ 3.377,03 fev/ R$ 1.975, R$ 3.506,35 mar/ R$ 2.062, R$ 3.081,63 abr/ R$ 2.404, R$ 2.505,83 mai/ R$ 2.505, R$ 1.701,53 Média 3209,33 R$ 1.993, ,5 R$ 2.019,86 Anual R$ , R$ ,26 Figura 9 - Energia consumida x Energia gerada Na Figura 9 observa-se que a energia gerada pelo setor é maior que a consumida pelo centro administrativo na maioria dos meses analisados. 15

16 Somente nos meses mais quentes do ano cujo consumo aumentou significativamente o sistema não consegue suprir toda a demanda. Nos demais meses à energia gerada foi maior que a consumida. 4.5 Análise da Viabilidade econômico financeira do projeto Toda energia consumida pelo município de Paulo Lopes hoje é distribuída pela Cooperativa de Eletricidade de Paulo Lopes (CERPALO). O valor médio pago de energia pelo Centro Administrativo é de R$0,63/ KWh, como podemos analisar na Tabela 4, a qual apresenta o fluxo de caixa projetado para o período de 25 anos. Considerando um custo de 0,63/kWh e estimando uma geração média de 3.209,33 kwh/mês é possível economizar anualmente R$ ,16, ou seja, mensalmente R$ 1.993,76 conforme pode ser visualizado na Tabela 4. Para o cálculo do Fluxo de Caixa foi considerado uma taxa de 4,8% baseando-se na IGPM e IRT, já para o Payback descontado foi considerado uma TMA de 9,25% ao ano, baseando-se na taxa Selic, assim, são necessários 9 anos para o retorno do investimento inicial proposto de R$ ,00. Baseando-se nos dados apresentados e considerando os dados projetados, poder-se-á dizer que o projeto é viável. 16

17 Anos Investimento Tabela 4 Fluxo de Caixa Projetado Economia Fatura Energia Elétrica Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa Descontado Payback Descontado 0 -R$ ,00 -R$ ,00 -R$ ,00 -R$ ,00 1 R$ ,16 R$ ,16 R$ ,46 -R$ ,54 2 R$ ,57 R$ ,57 R$ ,45 -R$ ,09 3 R$ ,10 R$ ,10 R$ ,76 -R$ ,33 4 R$ ,40 R$ ,40 R$ ,94 -R$ ,39 5 R$ ,24 R$ ,24 R$ ,54 -R$ ,85 6 R$ ,53 R$ ,53 R$ ,22 -R$ ,62 7 R$ ,32 R$ ,32 R$ ,67 -R$ ,95 8 R$ ,79 R$ ,79 R$ ,63 -R$ ,33 9 R$ ,29 R$ ,29 R$ ,90 -R$ 2.144,43 10 R$ ,33 R$ ,33 R$ ,32 R$ ,89 11 R$ ,58 R$ ,58 R$ ,80 R$ ,69 12 R$ ,89 R$ ,89 R$ ,27 R$ ,96 13 R$ ,29 R$ ,29 R$ ,71 R$ ,67 14 R$ ,02 R$ ,02 R$ ,14 R$ ,81 15 R$ ,50 R$ ,50 R$ ,64 R$ ,45 16 R$ ,38 R$ ,38 R$ ,29 R$ ,74 17 R$ ,52 R$ ,52 R$ ,25 R$ ,99 18 R$ ,04 R$ ,04 R$ ,67 R$ ,66 19 R$ ,26 R$ ,26 R$ ,78 R$ ,44 20 R$ ,80 R$ ,80 R$ 9.937,80 R$ ,24 21 R$ ,53 R$ ,53 R$ 9.533,01 R$ ,25 22 R$ ,59 R$ ,59 R$ 9.144,71 R$ ,96 23 R$ ,45 R$ ,45 R$ 8.772,23 R$ ,19 24 R$ ,84 R$ ,84 R$ 8.414,91 R$ ,10 25 R$ ,87 R$ ,87 R$ 8.072,16 R$ ,26 Fonte: Elaborada pelo autor. Na Tabela 4, é possível verificar que o retorno do capital investido (payback) é de 9 anos. Considerando que o tempo de vida útil das placas e do projeto é de 25 anos, pode-se dizer que o payback é bom. Ainda analisando a Tabela 4 observa-se que o Valor Presente Líquido só alcança o valor positivo 10 anos após a implantação do sistema. 17

18 5 Considerações Finais Diante da escassez dos recursos naturais e fontes de energia elétrica, acredita-se que o Brasil está buscando incentivar a geração de energia através de fontes renováveis, em especial a energia fotovoltaica e utiliza-se estrategicamente da resolução normativa n 482 da ANEEL. Tendo em vista a abundância de radiação solar que o país recebe, o abastecimento energético é garantido o ano inteiro. Entretanto, foi possível observar durante a pesquisa que ainda são raros os incentivos por meio de financiamentos que proporcionam taxas de juros baixas e/ou isenções fiscais. Os equipamentos utilizados no projeto dependem do mercado externo, então cabe às indústrias brasileiras o desenvolvimento de novas tecnologias, apesar das limitações, principalmente, ao seu custo de operação, pois o recurso solar é considerado infinito, ao contrário das demais fontes de energia que já começam a apresentar indícios de escassez. Contudo, o projeto mostrou-se viável, mostrando que é possível obter o retorno do investimento em 9 anos, bem como conseguir a rentabilidade de R$ ,26 ao fim dos 25 anos, ou seja, ao longo da vida útil dos equipamentos. Por fim, em linhas gerais pode-se considerar que o sistema fotovoltaico é uma das melhores alternativas às fontes tradicionais de energia elétrica, tendo em vista o aquecimento globale as estiagens que assolam o país 18

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