Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATOR : Juiz Federal José Antonio Savaris RECORRENTES : ANTONIO FERREIRA DE MELLO e INSS RECORRIDOS : OS MESMOS [LUL /REA] 1/8 VOTO Trata-se de recursos interpostos pela parte autora e pelo INSS contra sentença que julgou parcialmente procedente o pedido de concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, mediante o reconhecimento de períodos de trabalho especial, para o efeito tão só de determinar a conversão especial-comum de alguns períodos de trabalho. A decisão recorrida reconheceu o caráter especial do trabalho desenvolvido pelo autor na condição de guarda de a , e na condição de vigilante de a e de a O trabalho de guarda foi reconhecido como especial por enquadramento no item do Decreto /64, e os períodos de trabalho como vigilante foram reconhecidos em virtude de terem sido apresentados formulários DSS 8030 que atestaram o porte de arma de fogo durante a jornada de trabalho. A parte autora recorre pugnando pelo reconhecimento da especialidade do trabalho de vigia realizado também nos períodos de a , de a , de a , de a , de a , de a e de a Já o INSS recorre pugnando, primeiramente: a) pela impossibilidade de reconhecimento de atividade especial realizada após ; b) pela aplicação do fator de conversão 1,2, e c) pelo reconhecimento do caráter especial de atividades apenas quando cumpridos os requisitos das leis regentes à época da prestação do serviço. Com relação ao caso concreto, alega o INSS, em síntese, que não há prova concreta e idônea, hábil a demonstrar o porte de arma de fogo, e que não podem ser reconhecidos como especiais períodos de trabalho que não constam no CNIS do autor, mas tão somente em sua carteira de trabalho. A respeito da CTPS o INSS aponta, em relação ao suposto vínculo de a , que a data de emissão da carteira é posterior ao início do vínculo, o que fragiliza a prova apresentada.

2 Não assiste razão ao INSS e assiste razão ao autor-recorrente. 1. RECURSO DO INSS Primeiramente, a alegada impossibilidade de conversão de atividade especial em comum após não merece prosperar. Isto porque a própria Súmula 16 da TNU, que previa a impossibilidade de dita conversão, foi revogada, pois se verificou que a Lei n /1998 não revogou o 5º do artigo 57 da Lei 8.213/1991, que prevê que "o tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão, ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, (...) para efeito de benefício". Portanto, reconheço a possibilidade de conversão de atividade especial em comum após a data de Com relação a laudos e declarações extemporâneas que atestem a exposição a agente nocivos (no caso em apreço, o uso de arma de fogo), esta Turma tem sedimentado o entendimento de que é possível reconhecer seu valor probatório (v.g , rel. Luciane Merlin Clève Kravetz, j. em ). No que diz respeito ao fator de conversão que deve ser utilizado, decidiu o STJ na Pet 7519, em (rel. Min. Jorge Mussi), que para homens o fator de conversão deve ser 1,4, independentemente da época da prestação do serviço, e para mulheres, o fator deve ser 1,2. Segue trecho da decisão, na parte que mais importa: Com relação ao tema, a tese ora defendida pela autarquia foi afastada pela egrégia Terceira Seção que, no julgamento do REsp n /MG sob o rito do art. 543-C do CPC e Resolução n. 8/2008-STJ, pacificou o entendimento de que a tabela contida no art. 70 do Decreto n /99 é aplicável para o trabalho desempenhado em qualquer época. Essa compreensão tem como premissa a circunstância de que a adoção deste ou daquele fator de conversão depende, tão somente, do tempo de contribuição total exigido em lei para a aposentadoria integral, ou seja, deve corresponder ao valor tomado como parâmetro, numa relação de proporcionalidade, o que corresponde a um mero cálculo matemático. Como cediço, o fator de conversão é o resultado da divisão do numero máximo de tempo comum (35 para homem e 30 para mulher) pelo número máximo de tempo especial (15, 20 e 25). Ou seja, o fator a ser aplicado ao tempo especial laborado pelo homem para convertê-lo em comum será 1,40, pois 35/25=1,40. Se o tempo for trabalhado por uma mulher, o fator será de [LUL /REA] 2/8

3 1,20, pois 30/25=1,20. Se o tempo especial for de 15 ou 20 anos, a regra será a mesma. Trata-se de regra matemática pura e simples e não de regra previdenciária. Passo à análise da insurgência do INSS com relação ao reconhecimento de períodos de trabalho constantes apenas na CTPS, e não no CNIS do autor. Entendo, que diante do conjunto probatório apresentado, não merece prosperar a afirmação do recorrente, no sentido de que as notações em CTPS não têm controle e podem ser feitas a bel prazer por qualquer um (...). Qualquer vínculo ou ausência de anotação devida na CTPS da parte autora que não conste no CNIS, cuja certidão encontra-se em anexo, não pode ser considerado, a não ser que provado documentalmente. Com relação ao vínculo na Guarda Urbana do Paraná, veja-se que não se trata apenas da anotação do vínculo de trabalho na seção de Contratos de Trabalho da CTPS do autor: existem também anotações cronológicas, assinadas e com carimbo da empresa de alterações de salário e gozo de férias durante o referido vínculo (vide CTPS 13 e 15, evento 1, fls. 32 e 38). Em um contrato de trabalho que perdurou de a , houve alterações salariais em 1974 e em 1975, e houve fruição de período de férias em julho de 1975 e março de É muito pouco provável que todas essas anotações tenham sido feitas extemporaneamente, de maneira inverídica, a fim de comprovar um vínculo que não teria existido. Considero o conjunto probatório suficiente para que se reconheça o vínculo de trabalho na Guarda Urbana do Paraná, e que se proceda á conversão especial-comum, conforme determinou o nobre prolator da sentença. A respeito de a CTPS ter sido emitida em maio de 1974, e o vínculo de trabalho ter iniciado em fevereiro do mesmo ano, entendo que o fato não representa óbice ao reconhecimento do vínculo, haja vista não ser incomum a situação de o trabalhador iniciar suas atividades e só posteriormente ter sua situação regularizada pelo empregador. Os vínculos com a empresa SBIL Segurança Bancária e Industrial Ltda., igualmente, constam apenas em CTPS e não no CNIS do autor (dois períodos intercalados, de a e de a Novamente, verifico que há diversas anotações, cronológicas e inseridas regularmente em meio a outros vínculos de trabalho, que comprovam a efetividade do trabalho alegado. Neste sentido, existe a anotação do vínculo, o recolhimento de contribuição sindical em 1978, alterações salariais em 1977 e 1978, férias em 1978, opção FGTS em 1976 e [LUL /REA] 3/8

4 1977, além de declaração do Sindicato da categoria Nesta declaração, o Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância de Maringá atesta o trabalho do autor como segurança no Banco Nacional, com o uso de arma de fogo (evento 1, doc 34, além de CTPS 10, 11, 13, 18 e 34). Não merece provimento o recurso do INSS, portanto. 2. RECURSO DO AUTOR Vejamos os períodos que o autor pretende ver reconhecidos como especiais e documentos correspondentes (todos na função de vigilante; documentos em evento 10): Período Empresa/empregador Documentos 1. De a SBIL Segurança Anotações em CTPS do vínculo, e de a Bancária e Industrial recolhimento contribuição sindical em Ltda. 1978, alterações salariais em 1977 e 1978, férias em 1978, opção FGTS em 1976 e 1977; declaração de Sindicato 2. De a Alvorada Ltda. Ficha de empregado, anotações em Segurança Bancária CTPS do vínculo, recolhimento e Serviços contribuição sindical de , Especializados alterações salariais em 1984 a 1991, opção FGTS em 1983, férias de 1985 a 1990; declaração de Sindicato 3. De a Djalma Chiappin Anotações em CTPS do vínculo, Filho alteração salarial em 1994*, opção 4. De a Escola Cirandinha Ensino de 1º grau Ltda. 5. De a REMAC Transportes Rodoviários 6. De a Lar e Escola Meninas de FGTS em 1993 Anotações em CTPS do vínculo, recolhimento contribuição sindical de 1995, opção FGTS em 1994 Anotações em CTPS do vínculo, opção FGTS em 1995 Anotações em CTPS do vínculo, opção FGTS em , 11, 13, 18 e 34 6, 12, 13, 14, 21, 24, 27 e 35 21, 26, 27 22, 24, 28 22, 28 23, 28 Paranavaí * Embora não haja carimbo da empresa, a assinatura da alteração salarial é idêntica à do registro do vínculo e à da opção pelo FGTS (estas duas últimas com carimbo do empregador). A Turma Regional de Uniformização firmou o entendimento de que nos casos em que o vigilante foi empregado de empresa especializada em segurança privada e vigilância patrimonial até a edição da Lei 9032/95, não sendo mais possível a apresentação de formulário apropriado, em face do encerramento da empresa, é lícita a presunção do porte de arma de fogo a partir de indícios que integram o [LUL /REA] 4/8

5 conjunto probatório. (IUJEF , Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, Relatora Luciane Merlin Clève Kravetz, D.E. 20/11/2009). Tal entendimento é adotado por esta Turma Recursal, conforme os seguintes precedentes: , sessão de , relatora Márcia Vogel Vidal de Oliveira, autos e , relatora Márcia Vogel Vidal de Oliveira, sessão de e , relatora Narendra Borges Morales, sessão de Seguindo o entendimento supramencionado, entendo que os vínculos nº 1 e 2 merecem ser reconhecidos como trabalhados no meio urbano, e convertidos ao fator 1,4 em virtude do caráter especial da atividade de vigilante, uma vez entendido que o exercício do trabalho, neste caso, ocorreu com o porte de arma de fogo. Ressalto que há elementos nos autos que corroboram a presunção do uso de arma de fogo nos períodos em que o autor trabalhou para empresas especializadas em segurança. Conforme registros documentados principalmente na CTPS do autor, e em alguns casos tendo em vista declarações de Sindicato e ficha de empregado apresentadas, entendo que há prova suficiente do efetivo trabalho do autor como vigia ao longo da maior parte de sua vida laboral, e do uso de arma de fogo. Neste sentido, veja-se que se trata de pessoa que, em seu primeiro vínculo de emprego (1974), assumiu a função de guarda, enquadrada como atividade especial até , em razão da periculosidade inerente às atividades do cargo. Esta periculosidade decorre do necessário uso da arma de fogo no cargo, tanto que a atividade de vigilante se equipara à de guarda quando resta comprovado o uso de arma no exercício das funções (TRU, , rel. Paulo Paim da Silva, j. em ). Em segundo lugar, foi apresentada declaração da Escola Superior de Polícia Civil do Paraná, dando conta de que o autor freqüentou e concluiu o Curso de Formação de Vigilante, em setembro de 1977 (evento 7, doc6). Em terceiro lugar, verifico que de 1976 a 1991 o autor trabalhou em empresas de segurança (SBIL Segurança Bancária e Industrial Ltda e Alvorada Ltda. Segurança Bancária e Serviços Especializados), prestando serviço de segurança na Caixa Econômica Federal por mais de sete anos, e no Banco Nacional por um ano e meio (declarações de sindicato em evento 1, docs 34 e 35) [LUL /REA] 5/8

6 Todos estes aspectos permitem presumir que se tratava de vigilante que portava arma de fogo nos vínculos nas empresas SBIL e Alvorada. Isto porque se tratava de profissional com importante histórico de trabalhos com segurança, com porte de arma, certificado de curso de vigilante na Polícia Civil, que presumivelmente era contratado para trabalhar conforme sua habilitação. Já quanto aos demais períodos, trabalhados para Djalma Chiappin Filho e para a REMAC Transportes Rodoviários, o ramo da atividade do empregador não justifica, por si só, que se presuma que o exercício da atividade de vigilante ocorreu com uso de arma de fogo. Da mesma forma, em relação ao vínculo trabalhado para a Escola Cirandinha Ensino de 1º grau Ltda e no Lar e Escola Meninas de Paranavaí, entendo que a presunção milita em desfavor do autor. Tratando-se de escola e lar de crianças, a presunção é de que não tenha havido o uso da arma de fogo, por questões de segurança. Assim, não se tratando o empregador de empresa especializada em vigilância, tampouco de empresa cujo ramo de atuação justifique a presunção de uso de arma de fogo, entendo não ser possível o reconhecimento da especialidade nos períodos de a , a , a e a Em conclusão, entendo que os períodos recorridos de a , a , a , merecem ser reconhecidos como trabalhados em caráter especial, na condição de vigilante, convertidos em tempo comum à fração de 1,4. 3. DISPOSITIVO Ante o exposto, voto por NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO DO RÉU e por DAR PROVIMENTO AO RECURSO DO AUTOR, para determinar a conversão especial-comum do trabalho desenvolvido pelo autor de a , a , a Requisito específico para a concessão de aposentadoria: A verificação do direito do segurado ao recebimento de aposentadoria por tempo de serviço ou de contribuição deve partir das seguintes balizas: [LUL /REA] 6/8

7 1) A aposentadoria por tempo de serviço (integral ou proporcional) somente é devida se o segurado não necessitar de período de atividade posterior a , sendo aplicável o art. 52 da Lei 8.213/91. 2) Em havendo contagem de tempo posterior a , somente será possível a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. 3) Cumprida o requisito específico de 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher, o segurado faz jus à aposentadoria por tempo de serviço (se não contar tempo posterior a ) ou à aposentadoria por tempo de contribuição (caso necessite de tempo posterior a ). Se poderia se aposentar por tempo de serviço em , deve-se conceder a aposentadoria mais vantajosa, nos termos do art. 122 da Lei 8.213/91. 4) Cumprido o tempo de contribuição de 35 anos, se homem, e 30 anos, se mulher, não se exige do segurado a idade mínima ou período adicional de contribuição (EC 20/98, art. 9º, caput, e CF/88, art. 201, 7º, I). 5) O segurado filiado ao RGPS antes da publicação da Emenda 20/98 faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição proporcional. Seus requisitos cumulativos: I) idade mínima de 53 (homem) e 48 (mulher); II) Soma de 30 anos (homem) e 25 (mulher) com o período adicional de contribuição de 40% do tempo que faltava, na data de publicação da Emenda, para alcançar o tempo mínimo acima referido (EC 20/98, art. 9º, 1º, I). - Data de início do benefício. Nos termos do art. 49, II, c/c art. 54 da Lei 8.213/91, a aposentadoria é devida desde a data do requerimento administrativo (DER). - Correção monetária e juros de mora. O pagamento em favor da parte autora deve respeitar a prescrição qüinqüenal e o limite do teto dos Juizados Especiais Federais (60 salários mínimos na data do ajuizamento da ação, neste valor incluídas as parcelas vencidas acrescidas de 12 vincendas). Os valores atrasados deverão ser acrescidos de correção monetária, incidente a partir do vencimento de cada parcela devida, a ser calculada pelos índices oficiais e aceitos pela jurisprudência, quais sejam: IGP-DI ( a , artigo 10 da Lei nº 9.711/98, combinado com o artigo 20, 5º e 6.º, da Lei n.º 8.880/94) e INPC ( a , conforme o artigo 31 da Lei n.º /03, combinado com a Lei n.º /06, precedida da MP n.º 316, de , que acrescentou o artigo 41-A à Lei n.º 8.213/91, e REsp. n.º /PR). Os juros de mora devem ser fixados à taxa de 1% ao mês, a contar da citação, com base no art. 3º do Decreto-Lei nº [LUL /REA] 7/8

8 2.322/87, aplicável analogicamente aos benefícios pagos com atraso, tendo em vista o seu caráter eminentemente alimentar, consoante firme entendimento consagrado na jurisprudência do STJ e na Súmula 75 do TRF/4. A contar de , data em que passou a viger a Lei n.º , de , publicada em , que alterou o artigo 1.º-F da Lei n.º 9.494/97, para fins de atualização monetária e juros haverá a incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança. Esclareço que as três Turmas Recursais do Paraná têm entendimento no sentido de que a expressão uma única vez, constante do artigo 1º-F da Lei n.º 9.494/1997, com a redação da Lei /2009, quer dizer que os índices da poupança substituem, a uma só vez, correção e juros moratórios. Não significa, todavia, impedimento à aplicação capitalizada dos juros, até porque a intenção do legislador foi criar equivalência entre a remuneração da poupança (onde os juros são capitalizados) e a correção do débito da Fazenda. Precedentes: (1ª TR/PR, sessão de ), (2ª TR/PR, sessão de ) e (3ªTR/PR, sessão de ). - Corolário do reconhecimento judicial de tempo de contribuição. Uma vez reconhecido o direito do segurado ao acréscimo na contagem de tempo de contribuição, impõe-se ao INSS: a) a averbação de tal período de tempo de contribuição; b) a concessão de aposentadoria com estrita observância à norma contida no art. 122 da Lei 8.213/91, desde que alcançado o requisito específico (item supra), bem como a carência, que deverá ser observada conforme a tabela do artigo 142 da Lei 8.213/1991, referente ao ano em que foram implementados todos requisitos. Condeno o recorrente vencido (RÉU) ao pagamento de honorários advocatícios, que fixo em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação (artigo 55 da Lei 9.099/95 c/c artigo 1º da Lei /2001), observada a Súmula 111 do STJ. Curitiba, (data do ato) [LUL /REA] 8/8 Assinado digitalmente, nos termos do art. 9º do Provimento nº 1/2004, do Exmo. Juiz Coordenador dos Juizados Especiais Federais da 4ª Região. José Antonio Savaris Juiz Federal Relator

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