Curso para Implantação de Comissão Intra - Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT)
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- Raphael Lemos Martins
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1 Curso para Implantação de Comissão Intra - Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos CNCDO/GO Tema: Operacionalização do Sistema Nacional de Transplantes Ana Lídia de Sousa Pacheco Coordenadora Administrativa Simone SKaf Plantonista Administrativa
2 CENTRAL DE TRANSPLANTES DO ESTADO DE GOIÁS MISSÃO Propiciar com excelência os transplantes de órgãos e tecidos a todos os usuários inscritos em lista. VISÃO Zerar as listas de espera por transplante.
3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CNCDO/GO
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COORDENAÇÃO TÉCNICA
5 E n f e r m e ir o s ATRIBUIÇÕES DO PLANTONISTA TÉCNICO ENFERMEIRO Operacionalizar as atividades inerentes à captação de órgãos e tecidos, conforme normas legais estabelecidas; Busca Ativa: telefone e in locus ; Acompanhar as notificações de morte encefálica; Agilizar e fiscalizar a execução dos diagnósticos de M.E.; Registrar exames e dados do potencial doador conforme anexo IV Informações Sobre o Doador exigido pela portaria nº 2.600/GM; Providenciar toda documentação necessária para efetivar a doação junto a família(cihdott); Providenciar amostra sanguínea do doador para tipagem ABO-Rh, prova de histocompatibilidade e sorologia; Acompanhar o processo de retirada e manutenção do órgão até a entrega deste à equipe transplantadora/companhia aérea; Acompanhar e registrar todo o processo de doação até a entrega do corpo a família.
6 P s ic ó l o g o s ATRIBUIÇÕES DO PLANTONISTA TÉCNICO PSICÓLOGO Participar em conjunto com o enfermeiro em todo o processo de doação; Auxiliar na busca ativa: telefone e in locus ; Realizar entrevista familiar em casos de M.E e PCR; Acolher e oferecer apoio emocional a família durante todo o processo; Facilitar a comunicação entre a família e instituições de saúde envolvidas; Registrar e acionar os Bancos de Olhos quando ocorre doação de Córneas.
7 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA
8 OPERACIONALIZAÇÃO Plantão Técnico X Plantão Administrativo
9 PROCESSO DE DOAÇÃO/TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS Notificação do paciente em morte encefálica (ME); Diagnóstico e confirmação da ME; Concluir num período de 24 horas. Abordagem e autorização familiar; A família informará quais os órgãos e tecidos a serem doados. Manutenção do potencial doador em UTI; Coleta da amostra do sangue para sorologia; (resultado HLA e sorologia prontos num período de 4 a 6 horas);
10 PROCESSO DE DOAÇÃO/TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS Alocação de órgãos e tecidos: Distribuição realizada pela cncdo-go; Oferta regional: A equipe transplantadora deverá responder em 1(uma) até 3(três) horas o aceite do órgão e do tecido em 1(uma) hora. Oferta nacional: O sistema nacional tem o prazo de aceite do(s) órgão(s) de 3(três) horas. Retirada de órgãos e tecidos: Uma estimativa de 4 a 6 horas ou mais; Implante nos receptores em fila: Depende do tempo de isquemia de cada órgão/tecido.
11 ORGÃOS E TECIDOS QUE PODEM SER DOADOS APÓS A MORTE Rins (cncdo/go) Córneas(cncdo/go) Pulmões Ossos Coração Cartilagem Válvulas cardíacas Tendão Fígado Veias Pâncreas/Rins (cncdo/go) Pele
12 ORGÃOS E TECIDOS QUE PODEM SER DE DOADOR VIVO 01(um) Rim 01(um) Pulmão Parte do fígado Medula óssea
13 Tempo de Isquemia Fria Ideal Relativo a Cada Órgão Órgão/Tecido Tempo/Retirada Tempo/TX Coração antes da PC 4-6h Pulmões antes da PC 4-6h Fígado antes da PC h Pâncreas antes da PC h Rins até 30 após PC até 48 h Córneas até 6 h após PC 7 a 14 dias Ossos até 6 h após PC até 5 anos Pele até 6 h após PC até 2 anos
14 EXAMES NECESSÁRIOS Avaliar Exame Tipagem sanguínea Grupo ABO Sorologias Hematológicas Anti-HIV, HTLV 1 e 2, HBsAG, Anti-HBc, Anti-HBs, Anti-HCV, CMV, Chagas, Toxo, Lues Hemograma, plaquetas Eletrólitos Na, K Pulmão Gasometria arterial, Rx tórax, circunferência torácica Coração CPK, CKmb, ECG, cate e ECO Rim Uréia, creatinina, urina I Fígado TGO, TGP, gama GT, bilirrubinas Pâncreas Amilase, glicemia
15 CONTRA INDICAÇÕES PARA DOAÇÃO Infecção não controlada. Anti - HIV (+). HTLV 1 e 2 (+). Neoplasia maligna, exceto: tumor primitivo do SNC carcinoma basocelular carcinoma in situ do útero
16 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO/ALOCAÇÃO RIM Lista Estadual; Idade e Peso; Tipo Sanguíneo; Exames Sorológicos; Exames Bioquímicos; Tempo de Isquemia Fria. RECEPTOR - Compatibilidade HLA - zero de Painel - Priorizados Obs.: Critérios de desempate: Tempo em lista Painel Diabetes Idade PRIORIZAÇÃO Impossibilidade de acesso para qualquer tipo de diálise
17 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO/ALOCAÇÃO PÂNCREAS/RIM Lista; Isogrupo ABO; Painel Histocompatibilidade; IMC; Exames Bioquímicos; Exames Sorológicos Tempo de Isquemia Fria. Observação na Regional Goiás Doador com: Idade entre 18 e 45 anos IMC<30 e sem antecedentes de diabetes PRIORIZAÇÃO Não há
18 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO/ALOCAÇÃO CÓRNEAS Lista Regionalizada; Idade; Qualidade da Córnea: Lâmpada de Fenda; Microscopia: Endotélio(nº células); Exames Sorológicos; Tempo de Preservação e Conservação: Corpo conservado em câmara fria, enucleação da córnea até 12h; Sem câmara fria, enucleação da córnea até 6h. PRIORIZAÇÃO Olho perfurado Úlcera de córnea s/resposta ao tratamento Idade < 7anos e opacidade corneana bilateral Retransplante Descemetocele Qualidade/Córnea Óptica Tectônica Esclera
19 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS Incluir a notificação M.E. no sistema (SNT); Aguardar o resultados dos exames sorológicos e HLA (de 4h à 6h); Alimentar o sistema e gerar o ranking; Encaminhar ranking para as equipes e para o Laboratório HLAGyn; Ofertar os órgãos/ tecidos;
20 OPERACIONALIZAÇÃO DE ENUCLEAÇÃO DE CÓRNEAS
21 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO DE CÓRNEA Incluir os dados do doador no sistema (SNT): Termo de Autorização; Formulário do doador; Avaliação da córnea. Gerar ranking; Entrar em contato com o médico e informar a avaliação da córnea: Sim encaminhar para o transplantador e para o banco de olhos a liberação da córnea; Não solicitar que encaminhe para a Central a recusa da córnea;
22 FORMULÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE CÓRNEA
23 FORMULÁRIO DE LIBERAÇÃO DE CÓRNEA Liberação de córnea: Encaminhar para o transplantador e para o Banco de Olhos.
24 FORMULÁRIO DE RECUSA DE CÓRNEA REMOVIDO por recusas sistemáticas: potenciais receptores inscritos para transplante de córneas que acumularem cinco recusas por parte da equipe à oferta de tecidos pela CNCDO, por 5(cinco) vezes, de doadores diferentes e em datas distintas.
25 FORMULÁRIO DE DEVOLUÇÃO DE CÓRNEA Portaria nº 2.600/09 Art Parágrafo único. Havendo perda da qualidade ou mesmo perda do tecido ocular devido à demora excessiva da equipe em utilizá-lo, esta deverá enviar justificativa por escrito, podendo ocorrer suspensão e/ou cancelamento da autorização para a realização de transplante de córnea, emitida pelo Ministério da Saúde. Anexo VII, item 5 - No caso de não utilização da córnea ou da esclera no receptor para o qual o tecido foi destinado, o profissional transplantador deverá devolvê-lo imediatamente ao Banco de Tecidos Oculares, obedecendo às exigências para transporte referidas no item 5.13 (Identificação, Acondicionamento e Transporte da Córnea e da Esclera Liberadas: ), acompanhado da justificativa
26 FORMULÁRIO DE URGÊNCIA DE CÓRNEA Portaria nº 2.600/09 Anexo VII - O prazo máximo para envio do botão corneano do receptor ao Banco de Tecidos Oculares é de 48 (quarenta e oito) horas após a realização do transplante. PRIORIZAÇÃO Olho perfurado Úlcera de córnea s/resposta ao tratamento Idade < 7anos e opacidade corneana bilateral Retransplante (< 90 dias) Descemetocele
27 LEGISLAÇÃO NORMATIVA Sistema de Lista Única Portaria 2600/ art.27 Todos os órgãos, tecidos ou partes do corpo, obtidos de doador falecido, deverão ser distribuídos conforme sistema de lista única para potenciais receptores.
28 LEGISLAÇÃO/DISTRIBUIÇÃO Art. 32 A inscrição do paciente em tal cadastro é responsabilidade exclusiva da equipe responsável pelo mesmo. 4º A ficha para inscrição deverá conter diversas e imprescindíveis informações sobre o paciente. 10 A inscrição dos potenciais receptores no CTU exige a realização de exames gerais e específicos, conforme o caso.
29 LEGISLAÇÃO/CADASTRO Art. 39 Quanto à manutenção no Cadastro, o status do paciente no CTU poderá ser. I ATIVO: receptor potencial preparado para o transplante e participa da seleção para receber órgão(s)/tecido(s); II SEMIATIVO: receptor potencial que não participa, temporariamente, da seleção para receber órgão(s)/tecido(s); III REMOVIDO: receptor removido definitivamente do CTU;
30 LEGISLAÇÃO/CADASTRO São condições para remoção automática: REMOVIDOS: Removido (suspenso > 120 dias) Removido (suspenso>365 dias) Status atribuído, aos receptores potenciais inscritos para transplante órgãos, automaticamente pelo Sistema, quando acumular dias de suspensão no status semiativo: Removido ( 5 (cinco) recusas) O número de recusas acumuladas que levem à remoção automática de potenciais receptores de tecidos.
31 EQUIPES E ESTABELECIMENTOS TRANSPLANTADORES Hospital Santa Genoveva: Rim e Rim/Pâncreas Equipe: Dr. Bráulio Ludovico Martins Hospital Santa Mônica (Nefrologistas Associados): Rim Equipe: Dr. Bráulio Ludovico Martins Hospital Santa Casa de Misericórdia de Goiânia: Rim e Coração Equipes (Rim): Dra. Sílvia Marçal Dr. Ramon Ramos Equipe (Coração): Dr. Geraldo Paulino
32 EQUIPES E ESTABELECIMENTOS TRANSPLANTADORES Hospital Geral de Goiânia: Rim Equipe: Dr. Alexandre Sávio Hospital e Maternidade Jardim América: Rim Equipes: Dra. Sílvia Marçal Dra. Valéria Soares Hospital Ortopédico de Goiânia: Tecido Ósseo Equipe: Dr. Flávio Dorcilo Hospital Araújo Jorge: Medula Óssea Equipe: Dr. César Bariani
33 EQUIPE E ESTABELECIMENTO DE CAPTAÇÃO DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS E TECIDOS Hospital das Clínicas: Responsável técnico: Claudemiro Quireze Júnior Membros: Lúcio Kenny Morais Mateus Castrillon Rassi Edmond Raymand Le Campion
34 ESTABELECIMENTOS TRANSPLANTADORES DE CÓRNEAS CBCO Centro Brasileiro de Cirurgia de Olhos Hospital Oftalmológico de Anápolis Clínica de Olhos Camargo Zambrin Fundação Banco de Olhos de Goiás Hospital de Olhos Vila Nova Hospital da Visão Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás
35 ESTABELECIMENTOS TRANSPLANTADORES DE CÓRNEAS Hospital de Olhos de Aparecida de Goiânia Hospital Santa Terezinha Instituto de Olhos de Goiânia Instituto de Olhos Limongi Ltda Instituto Panamericano da Visão Ver Excelência em Oftalmologia Hospital Oftalmológico Samaritano
36 CENTRAL DE NOTIFICAÇÃO, CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS DO ESTADO DE GOIÁS CNCDO-GO OBRIGADA! Central de Transplantes Goiás Fones: (62) (62) go.gov.br transplantesgo@saude.gov.br
www.transplante.rj.gov.br
f AMOR E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS S A N D R O M O N T E Z A N O 2 5 / 1 0 / 1 4 O que é transplante? O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na troca de um órgão (coração, rins, pulmão, e outros)
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