O DIREITO NA SOLUÇÃO DEMOCRÁTICA

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1 ANEXO 11 JOSE LUIZ SINGI ALBUQUERQUE DAVID FRANÇA. RIBEIRO DE CARVALHO PROJETO DE PESQUISA: O DIREITO NA SOLUÇÃO DEMOCRÁTICA DE CONFLITOS INTERNACIONAIS FACULDADE MILTON CAMPOS NOVA LIMA MG 2008

2 JOSE LUIZ SINGI ALBUQUERQUE DAVID FRANÇA. RIBEIRO DE CARVALHO PROJETO DE PESQUISA: O DIREITO NA SOLUÇÃO DEMOCRÁTICA DE CONFLITOS INTERNACIONAIS Projeto de pesquisa apresentado ao Núcleo de Pesquisa (NUPE) da Faculdade de Direito Milton Campos para desenvolvimento da pesquisa institucional. Projeto Coletivo: Orientador do Projeto de Pesquisa:: Prof. Ms. José Luiz Singi Albuquerque Co-orientador do Projeto de Pesqui: Prof. David F. R. de Carvalho Linha de Pesquisa: Fundamentos do Discurso de Justificação do Estado Democrático de Direito Orientador da Linha: Prof. Dr. Lucas de Alvarenga Gontijo FACULDADE MILTON CAMPOS NOVA LIMA MG 2008

3 1. TEMA PROBLEMA Para além dos limites da sociedade marcados pelo Estado democrático de direito, existe um sociedade diferente. Uma sociedade formada por outras sociedades que se organizam formalmente na qualidade de uma pessoa jurídica que é, em si, um sujeito de direito, de direito internacional. Nesta sociedade de sociedades que a doutrina convencionou chamar de sociedade internacional 1 o principal tipo de sujeito de direito internacional é o Estado soberano. 2 Diferentemente do que acontece na relação de subordinação entre indivíduo Estado, a relação Estado soberano 3 sociedade internacional/direito internacional é horizontal, marcada pela co-ordenação cooperação e consentimento. 4 Assim, o sistema jurídico vigente nesta sociedade não dispõe de mecanismos que possam garantir a aplicação e execução do direito internacional como os de que dispõe o Estado democrático de direito no plano interno de um país. Considerando-se, então, que o sistema coercitivo desta sociedade é tão frágil, o que explicaria o cumprimento do direito internacional por parte de um Estado soberano quando isto prejudica seus interesses estratégicos no que se refere ao relacionamento com outros países ou com temas internos? O que faz o direito internacional ser cumprido e o que faz ele não ser cumprido quando há um conflito internacional? O que afeta a efetividade do direito internacional nos casos em que ele se contrapõe aos interesses das grandes potências? Quais seriam as principais condições de possibilidade para a prevalência do direito internacional nos casos em que o seu cumprimento não seria do interesse estratégico de um Estado soberano? 1 Sociedade internacional é uma expressão problemática, pois às vezes é usada como referência à esfera de interação global entre Estados, ONGs, empresas e indivíduos; e às vezes é usada em seu sentido mais técnico como sociedade (apenas) daqueles que são considerados sujeitos de direito internacional. Este segundo sentido é o adotado neste trabalho. 2 No plano das relações internacionais, cada Estado soberano é apenas mais um sujeito de direito internacional público que participa voluntariamente dos processos políticos que levam à criação de acordos internacionais, de instituições com competências normativas e de instâncias com poderes jurisdicionais 3 Enquanto sujeito de direito internacional. 4 Ao criarem um sistema jurídico internacional, os Estados estão estruturando as bases para os relacionamentos entre eles. Estes marcos normativos influenciam e condicionam as dinâmicas de interação estratégica entre os Estados.

4 Considerando-se o direito internacional como um resultado jurídico da interação política entre Estados soberanos, qual poderia ser o papel do direito internacional na construção de uma solução democrática para os conflitos internacionais? Quais seriam os fundamentos dos discursos de justificação do direito internacional? Quais seriam os fundamentos dos discursos de justificação da violação do direito internacional por estados soberanos?

5 2. JUSTIFICATIVA O fenômeno contemporâneo conhecido como globalização tende a aumentar a importância do direito internacional na prática diplomática cotidiana, na produção normativa interna e no meio acadêmico. Mas a fragilidade sistêmica acima discutida expõe o direito internacional público a severas críticas quanto a sua eficácia, efetividade, obrigatoriedade e até mesmo a sua juridicidade. 5 Estas críticas vêm não apenas de pensadores de outras disciplinas (Relações Internacionais, Ciências Políticas, Economia Internacional), mas também de estudiosos de várias áreas do direito. Haveria por partes deles um preconceito com relação aos jusinternacionalistas como se fosse ingênuo e inculto acreditar que aquilo que nós chamamos direito internacional se enquadrasse dentro do que eles chamariam genericamente de direito 6. Neste contexto, parece importante e oportuno estudar os fatores e condições que afetam a efetividade das normas de direito internacional, assim como analisar os discursos que são usados para justificar o seu cumprimento ou descumprimento nos casos extremos dos conflitos internacionais. 5 Sobre esta questão, Hans Morguenthal já afirmava em meados do século passado : The great majority of the rules of international law are generally observed by all nations without actual compulsion, for it is generally in the interest of all nations concerned to honor their obligations under international law. ( ) Thus the great majority of rules of international law are generally unaffected by weakness of its system of enforcement, for the voluntary compliance prevents the problem of enforcement from arising altogether. The problem of enforcement becomes acute, however, in that minority and spectacular cases, particularly important in the context of our discussion, in which compliance with international law and its enforcement have a direct bearing upon the relative power of the nations concerned. In those cases considerations of power rather than of law determine compliance and enforcement (Harris: 1998, pp. 8-9) 6 Muitos estudantes de Direito reagem com uma certa indulgência quando encontram o termo direito internacional, como se dissessem bem, nós sabemos que não é realmente direito, mas também sabemos que os advogados e professores de direito internacional têm interesse profissional em chamá-lo de direito. Ou eles podem concordar em conversar sobre direito internacional como se fosse direito, uma espécie de quasi-direito. Mas não pode ser verdadeiramente direito, dizem eles, porque não se pode garantir o seu cumprimento através de uma ação institucional ou de uso ou ameaça de sanção [it cannot be enforced] : como se poderia forçar toda uma nação a cumprir uma regra, especialmente se for uma superpotência como os Estados Unidos ou a União Soviética? (tradução nossa) (D AMATO in SIMPSON: 2001, p. 137)

6 3. OBJETIVOS 3.1 GERAL : Analisar os fatores políticos econômicos e culturais que condiciona, a eficácia e efetividade do direito internacional nos casos em que há um conflito internacional no qual o cumprimento de um dever jurídico se contrapõem aos interesses estratégicos de um Estado soberano; e estudar os fundamentos do discurso de justificação para o cumprimento do direito internacional assim como o discurso para a sua violação. 3.2 ESPECÍFICOS: Estudar os sistemas pacíficos de solução de controvérsias internacionais; Estudar os modos jurisdicionais de solução de conflitos internacionais (Corte Internacional de Justiça; Organização Mundial do Comércio; MERCOSUL; Corte Interamericano de Direito Humanos; Centro Internacional para a Resolução de Conflitos sobre Investimentos;arbitragem internacional; Conselho de Segurança da ONU etc.) Estudar os fundamentos dos discursos de justificação dos conceitos de Jurisdição ; Soberania ; Democracia no plano das relações internacionais; Estudar o quê poderia ser entendido como construção democrática do direito no plano internacional; Estudar os fundamentos do discurso da juridicidade do direito internacional; Estudar a efetividade do direito internacional contra os interesses das grandes potências; Estudar soluções metodológicos para tentarmos medir o poder das partes no processo de criação do direito e na sua aplicação Analisar as condições de possibilidade para a prevalência do direito internacional;

7 MARCO TEÓRICO José Eduardo Faria (1999) aponta as evidencias de uma exaustão paradigmática da dogmática jurídica no contexto da globalização. Especificamente no que se refere ao Direito Internacional, com todas as suas e as diferenças com relação ao direito interno,, a dogmática-jurídica não parece ser a perspectiva analítica mais interessante. Pelo menos no que se refere aos objetivos deste projeto. No campo da Teoria das Relações Internacionais, que muito influenciam o próprio direito internacional, o paradigma que melhor se enquadra nesta proposta de pesquisa é o pós-modernas. 7 O que geralmente se entende por pós-modernismo, seria o resultado de uma convergência de vários movimentos intelectuais da Epistemologia, Sociologia, Psicologia, Ciências Políticas, Relações Internacionais, Arquitetura, Artes Plásticas, enfim, Filosofia e outras ciências humanas e sociais. Dentre as poucas idéias que estas correntes têm em comum destaca-se o reconhecimento da vulnerabilidade epistemológica das nossas teorias modernas. Quanto a isto, vale lembrar que os pósmodernistas têm um ancestral comum na figura de Jean-François Lyotard. Ele fez uma síntese singela, porém fantástica, que resume o pensamento pós-moderno como sendo uma incredulidade perante as meta-narrativas. (LYOTARD:2000). Para chegar neste ponto, é necessário reconhecer o trabalho de autores como Nietzsche, Wittgenstein e Foucault. A partir daí, podemos seguir na Teoria Discursiva com outros autores como Habermas. 8 Dentre as características mais marcantes desta corrente de pensamento se destacam: a percepção de que o que se entende por verdade, conhecimento, razão, neutralidade, observador e objeto observado dentre outras noções, são conceitos socialmente e historicamente determinados por uma conjunção de fatores subjetivos, alheios ao próprio objeto do conhecimento. O que se chama de entendimento é 7 O termo pós-modernismo ou pós-modernidade é passível de inúmeras críticas, dentre as quais a de parecer ter-se superado toda a tradição intelectual da Modernidade, o que não parece ser o caso. Expressões mais adequadas talvez seriam modernidade em crise, modernidade tardia ou pós-positivismo. Contudo, é forçoso reconhecer que a expressão que ganhou maior número de adeptos foi mesmo posmodernismo, razão pela qual ela foi adotada aqui. 8 Não se pretende alegar que haja uma linearidade ou continuidade entre a obra destes autores (em alguns casos há grandes divergências), mas tão somente que é possível aproveitar insights de todos eles e com isso amadurecer uma auto-crítica de uma perspectiva epistemológica.

8 profundamente influenciados pelos jogos de linguagem, que, por sua vez, desenvolvemse dentro de relações políticas. Poder e conhecimento se inter-relacionam constantemente. Enfim, o pós-modernismo desconstrói conceitos e argumentos, em grande medida, através do questionamento epistemológico de correntes das Teorias das Relações Internacionais que parecem se referir a fenômenos complexos como política internacional com a certeza de quem trabalha com as ciências naturais.

9 5. METODOLOGIA O projeto de pesquisa O direito na solução democrática de conflitos internacionais será desenvolvido por um grupo de estudos intitulado: NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE SOLUÇÃO DE CONFLITOS INTERNACIONAIS (NESCI), O NESCI será um grupo de estudos cadastrado no Núcleo de Pesquisas (NUPE) sob a coordenação do professor José Luiz Singi Albuquerque. O grupo será composto pelos professores da linha de pesquisa Fundamentos do Discurso de Justificação do Estado Democrático de Direito e pelos estudantes de graduação ou pós-graduação aprovados no processo seletivo. O NESCI desenvolverá duas frentes de trabalho: I) Frente de Pesquisas Individuais, sob a orientação direta do prof. José Luiz Singi Albuquerque; e II) Frente de Estudos Coletivos, sob a orientação do prof. David França Ribeiro de Carvalho O processo seletivo para o NESCI será conduzido pelo NUPE e pelos professores desta linha de pesquisa. Serão oferecidas no máximo 16 vagas, sendo 08.vagas para a Frente I e 08 vagas para a Frente II. Os candidatos deverão esboçar noções gerais sobre Direito Internacional e conhecimentos específicos sobre pelo menos um dos temas indicados no Anexo A Lista de Temas para Trabalhos de Conclusão de Curso. O plano de atividades contempla, de modo geral, as seguintes fases: Frente I: Pesquisas Individuais Fase Preparatória Lançamento do edital; realização do processo seletivo; reunião para preparação e organização dos trabalhos; 1 ) Ciclo de Debates Epistemológicos: Compreendendo o marco teórico Palestras, leituras e debates sobre os marcos teóricos e a perspectiva epistemológica adotados nesta linha de pesquisa;

10 Estudo de textos de Filosofia, Teoria do Direito e Ciências Políticas 2 ) Ciclo de Estudos sobre Direito Internacional e Conflitos Internacionais Aulas expositivas avançadas sobre questões gerais do Direito Internacional Estudo de artigos acadêmicos sobre Teoria do Direito Internacional; Estudo de tratados e organizações internacionais; Estudo da jurisprudência internacional; 3 ) Orientação para escolha, delimitação de tema e preparação para os estudos individuais Sessões de orientação individual sobre; questões teóricas; metodológicas de cada pesquisador do grupo Estudo de textos sobre tópicos específicos de Direito Internacional; Estudo de tratados e organizações internacionais; 4 ) Elaboração dos Projetos de Pesquisa Cada pesquisador elaborará o seu projeto de pesquisa; Orientadores do projeto, da linha e/ou do NUPE avaliam os projetos e oferecem críticas e sugestões; Submissão dos projetos ao NUPE para participação na SIC de 2009; Apresentação do projeto editorial 5 ) Estudos individuais aprofundados Estudo sobre o tema específico escolhido pelo pesquisador; Sessões de orientação individual ; Elaboração de relatórios e artigo; 6 ) Revisão final antes da SIC Submissão dos textos; Correções e comentários pelos orientadores; 7 ) Participação na SIC de ) Revisão final dos artigos antes da publicação

11 9 ) Publicação de uma obra coletiva com artigos dos pesquisadores, professores e convidados Evento acadêmico para celebrar lançamento Permuta e intercâmbio com periódicos de outras universidades 10 ) Relatório final do projeto Frente II: Estudos Coletivos O objeto de estudos deste projeto encontra suas discussões mais profundas nos circuitos dos júri-simulados, competições acadêmicas inspiradas em casos e temas reais nas quais os estudantes aplicam o discurso do direito internacional para justificar pretensões e condutas de Estados em conflitos internacionais. As competições são eventos acadêmicos de grande sofisticação e de prestigio internacional. Equipes de alunos representando suas universidades disputam quem tem a melhor argumentação sobre um caso fictício perante a uma banca de pseudo-juízes (avaliadores) compostos de professores, advogados, magistrados e profissionais do direito. Como pode se ver na tabela abaixo, existem várias competições nacionais e internacionais.. Tabela 1.Principais júri-simulados de direito internacional. Competencia Interamericana sobre Derechos Humanos Eduardo Jimenez de Arechaga (EJA) Customs Unions or Free Trade Areas (CUFTA) Dispute Settlement Competition D. M. Harish Memorial Government Law College International Moot Court Competition FIAC Investment Moot Foreign Direct Investment International Moot Competition ICC Trial Competition Inter-American Human Rights Moot Court Competition ACODI (Asociacion Costarricense de Derecho Internacional Philip C. Jessup) and COLADIC Universidade Federal de Minas Gerais Government Law College Frankfurt International Arbitration Center Center for International Legal Studies (Austria); Suffolk University Law School (USA); Pepperdine University Law School (USA); University of Dundee (Scotland); German Institution of Arbitration International Criminal Law Network Washington College of Law

12 International Environmental Moot Court Competition Jean-Pictet Competition NLS International Arbitration Moot Competition Pace International Criminal Court Moot Competition Philip C. Jessup International Law Moot Court Competition Victor Carlos Garcia Moreno Competencia Willem C. Vis (East) Interantional Commercial Arbitration Moot Willem C. Vis Interantional Commercial Arbitration Moot Stetson University Int'l Committee of the Red Cross National Law School of India University, Bangalore (NLSIU) Pace Law School International Law Students Association COLADIC - Mexico Hong Kong International Arbitration Centre, LawAsia, CIETAC Pace Law School Institute of International Commercial Law Os envolvidos nesta Frente de Trabalho irão participar de 02 competições por ano. Eles ficarão responsáveis pela produção de todos os materiais necessários à boa participação nos eventos. O cronograma de atividades desta Frente depende da programação oficial destas competições. Portanto, não seria possível traçar aqui metodologia e cronograma mais específicos.

13 6. CRONOGRAMA FASES DATA ATIVIDADES 15/09/2008 Preparação do Edital junte ao NUPE Preparatória 19/09/2008 Publicação e divulgação do edital 15/10/2008 Realização do Processo Seletivo 20/10/2008 Reunião de Trabalhão 29/10/2008 Ciclo de Debates Epistemológicos 1ª) 05/11/2008 Ciclo de Debates Epistemológicos 12/11/2008 Estudos sobre Direito Internacional 2ª) 19/11/2008 Estudos sobre Direito Internacional 3ª) 26/11/2008 Orientação para escolha, delimitação de tema e preparação para os estudos individuais 4ª) 10/02/2009 Elaboração dos Projetos de Pesquisa 5ª) 20/02/2009 Estudos individuais aprofundados 6ª) 15/09/2009 Revisão final antes da SIC 7ª) 10/10/2009 Participação na SIC de ª) 15/10/2009 Revisão final dos artigos antes da publicação 9ª) 15/11/2009 Publicação de uma obra coletiva com artigos dos pesquisadores, professores e convidados 10ª) 05/12/2009 Relatório final do projeto

14 7. REFERÊNCIAS ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G.E. Nascimento. Manual de direito internacional público. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, ALMEIDA, Paulo Roberto de. Dilemas da Soberania no MERCOSUL: Supranacional ou Intergovernamental in Anuário Direito e Globalização: a soberania, Vol. 1, Rio de Janeiro: Renovar, AMARAL, Antônio Carlos Rodrigues do. Direito do Comércio Internacional. Aduaneiras: São Paulo, BARRAL, Welber (org.). Tribunais Internacionais: mecanismos contemporâneos de solução de controvérsias. Florianópolis; Fndação Boiteux, 2004 BARRAL, Welber. Direito Internacional: Normas e Práticas. Fundação Boiteux, Florianópolis: BARRAL, Welber. O Comércio Internacional. Belo Horizonte: Del Rey, BAYLIS, John; SMITH, Steve. (Eds.) The globalization of world politics: an introduction to international relations. Oxford: Oxford University Press, BRANT, Leonardo Nemer Caldeira. A autoridade da Coisa Julgada. Rio de Janeiro: Forense, BRANT, Leonardo Nemer Calderia. A Corte Internacional de Justiça e a construção do direito internacional. Belo Horizonte: O lutador, BROTONS, Antônio remiro. Derecho Internacional. Madrid: McGraw-Hill, BROWNLIE, Ian. Principles of Public International Law. Oxford: University Press, D AMATO, Anthony. Is international law really law? in SIMPSON, Gerry (Ed.). The Nature of International Law. London: Aashgat-Dartmouth, DAVID, René. Os Grandes sistemas do direito contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, DINIZ, Arthur José Almeida; CARNEIRO Cynthia Soares. Breve história da integração sul-americana in Revista da Faculdade Mineira de Direito. V. 9, n. 17.Belo Horizonte: Editora Pucminas, 2006 DREYFUS, Simone. Doit des relations internationales. Paris: Cujas, 1992

15 EVANS, Malcom. International Law. New York: Oxford University Press, 2003 FARIA, José Eduardo. O direito na economia globalizada. São Paulo: Malheiros Editores, FURLAN, Fernando de Magalhães. Integração e soberania: O Brasil e o Mercosul. São Paulo: Aduaneiras, GARCIA JÚNIOR, Armando Álvares Garcia. Direito Internacional: temas atuais. São Paulo: Aduaneiras, GOMES, Eduardo Biacchi. Blocos econômicos: Solução de controvérsias: Uma análise comparativa a partir da União Européia e Mercosul. 2ª ed. Curitiba: Editora Juruá, 2006 GRIFFITHS, Martin. 50 grandes estrategistas das relações internacionais. Trad. Vânia de Castro. São Paulo: Ed. Contexto, 2004 GUZMAN, Andrew T.. The Design of International Agreements. European Journal of International Law, Vol. 16, no. 4, 2005 HARRIS, D.J. Cases and materials on International Law. London: Sweet & Maxwell, 1998 JACKSON, John H. The World Trade Organization: constitution and jurisprudence. London: Royal Institute of International Affairs, JACKSON, John H.; DAVEY, William J. ; SYKES, Alan O. Legal problems of international economic relations: cases, materials and text. 4th Ed. St. Paul: West Group, 2002 KISSINGER. Henry. Diplomacy. New York: Touchstone, KOSKENNIEMI, Martti. What is international law for in International Law. New York: Oxford University Press, EVANS, Malcom. KOSKENNIEMI. Martti. The politics of internationa law in SIMPSON, Gerry (Ed.). The Nature of International Law. London: Aashgat-Dartmouth, LASMAR, Jorge Mascarenhas; CASAROES, Guilherme Stolle Paixão e. A Organização das Nações Unidas. Belo Horizonte: Del Rey, 2006 MARQUES, Eduardo Lorenzetti. Os limites jurídicos à atuação do conselho de segurança da ONU. Curitiba: Editora Juruá, MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Direito Internacional Público: Parte Geral. 2ª. Ed. São Paulo: ed. Revista dos Tribunais, 2005 MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de direito internacional público. Rio de Janeiro: Ed. Renovar, 1998.

16 MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Direito constitucional internacional. Rio de Janeiro: Ed. Renovar, MELO, Celso de Albuquerque.A Soberania Através da História inanuário Direito e Globalização: a soberania, Vol. 1, Rio de Janeiro: Renovar, 1999 MERCADANTE, Araminta de Azevedo; MAGALHÃES, José Carlos de (Coords.). Solução e prevenção de litígios internacionais. Vol. II. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1995 MOCK, William B. T.. Game Theory, Signalling, and International Legal Relations. George Washington Journal of International Law & Economics, Vol. 26, 1992 NAGAN, Winston P.; HAMMER, Craig. The Changing Character of Sovereignty in International Relations. Columbia Journal of International Law, Vol. 43, NASSER, Salem Hikmat. Fontes e normas do Direito Internacional: um estudo sobre soft law. São Paulo: Editora Atlas, NGUYEN, Quoc Dinh, DAILLER, Patrick e PELLET, Alain. Direito Internacional Público. Tradução de Vítor M. Coelho. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, NOHMI, Antônio Marcos. Arbitragem internacional: mecanismos de solução de conflitos entre Estados. Belo Horizonte: FUMEC/ Del Rey, NORMAN, George; TRACHTMAN, Joel. The Customary International Law Game American Journal of International Law, Vol. 99, 2005 NYU Journal of International Law and Politics OLIVEIRA, Bruno Yepes. Curso de Direito Internacional Público. Saraiva, São Paulo: PAGLIARINI, Alexandre Coutinho. Constituição e direito internacional cedências possíveis no Brasil e no mundo globalizado. Rio de janeiro: Forense, PEREIRA, Ana Cristina Paulo. Organização Mundial do Comércio: Uma Ameaça À Soberania Estatal? In Anuário Direito e Globalização: a soberania, Vol. 1, Rio de Janeiro: Renovar, PEREIRA, Luis Cezar Ramos. Costume Internacional: Gênese do Direito Internacional. Rio de Janeiro: Renovar, PEREIRA. Ana Cristina Paulo. Direito institucional e material do Mercosul: 2ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006 REIS, Márcio Monteiro. Estado Contemporâneo e a Noção de Soberania in Anuário Direito e Globalização: a soberania, Vol. 1, Rio de Janeiro: Renovar, REZEK, José Francisco. Direito internacional público. São Paulo: Saraiva, 1998.

17 RIBEIRO. Patrícia Henriques. As relações entre o direito internacional e o direito interno. Belo Horizonte: Del Rey, ROSEN, Andrew A. D Amato s Equilibrium: Game Theory and a Re-Evaluation of the Duty to Prosecute Under International Law. SEITENFUS, Ricardo. Manual das organizações internacionais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005 SHAW, Malcom. International Law. Cambridge: Cambridge University Press, 2003 SILVA, Roberto Luiz. Direito comunitário e da integração. Porto Alegre: Síntese, SILVA, Roberto Luiz. Direito econômico internacional e direito comunitário. Belo Horizonte: Del Rey, SILVA, Roberto Luiz. Direito Internacional Público. 3ª ed. Belo Horizonte: Del rey, SIMPSON, Gerry (Ed.). The Nature of International Law. London: Aashgat- Dartmouth, SINCLAIR, Sir Ian. The Vienna Convention on the Law of Treaties. 2nd Ed. Manchester: Manchester University Press, SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas, STIGLITZ, Joseph E. A Globalização e seus malefícios: A promessa não cumprida de benefícios globais. São Paulo: Editora Futura, 2002 THORSTENSEN, Vera. OMC As regras do comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2ª ed. Aduaneiras: São Paulo, WESSEL, Jared. Relational Contract theory and Treaty Interpretation: End-Game Treaties v. Dynamic Obligations. NYU Annual Survey of American Law, Vol. 60, 2004 ANEXO A LISTA DE TEMAS PARA TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

18 Projeto de Pesquisa: O Direito na Solução Democrática de Conflitos Internacionais 1. Estudo de um caso julgado pela Corte Internacional de Justiça; 2. Estudo de um caso julgado pelo sistema de solução de controvérsias da Organização Mundial do Comércio; 3. Estudo de um caso julgado pelo sistema de solução de controvérsias do MERCOSUL; 4. Estudo de um caso julgado pela Corte Interamericano de Direito Humanos 5. Estudo de um caso decidido pelo Conselho de Segurança da ONU; 6. Estudo de um caso resolvido por arbitragem internacional; 7. Estudo de caso julgado pelo Centro Internacional para a Resolução de Conflitos sobre Investimentos; 8. A noção de Jurisdição no plano do direito internacional; 9. A noção de Soberania e sua correlação com jurisdições internacionais; 10. A noção de Democracia no plano das relações internacionais; 11. A noção de construção democrática do direito no plano internacional; 12. A violação do direito internacional e os seus discursos de justificação; 13. A utilidade das teorias e categorias das Ciências Políticas para se analisar o comportamento dos Estados na sociedade internacional; 14. O direito internacional visto pelos teóricos de Relações Internacionais; 15. Aplicações de Teoria dos jogos no estudo da solução de controvérsias; 16. Fundamentos do discurso da juridicidade do direito internacional; 17. Tópicos em História do Direito Internacional: o papel do direito internacional em um certo contexto histórico; 18. A efetividade do direito internacional contra os interesses das grandes potências; 19. Proposição metodológica para medir o poder das partes em um tratado; 20. Condições de possibilidade para a prevalência do direito internacional;

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