Área Temática: Ensino da Química (ENQUI)
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- Amélia Caldeira Fontes
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1 USO DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO ENSINO DE QUÍMICA NA 1ª ETAPA DO ENSINO MÉDIO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: APLICAÇÃO A APARTIR DA NECESSIDADE DOS EDUCANDOS Renato Macedo CORDEIRO Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química UFPA renatomacedoc@gmail.com Wanessa Almeida da COSTA Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Naturais UFPA wanessa.almeida712@yahoo.com.br Clésio Pereira dos PASSOS Universidade Federal do Pará pereira_clesio@yahoo.com.br Ana Paula de Souza e SILVA Universidade Federal do Pará anapaula-eng@hotmail.com Nayara Janaina Neves da SILVA Universidade Federal do Pará nayara_jns@hotmail.com Área Temática: Ensino da Química (ENQUI) RESUMO: O presente trabalho objetivou abordar considerações metodológicas para o ensino de química no contexto dos alunos do ensino médio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) através da prática experimental, contribuindo assim para a melhoria da qualidade do ensino. Buscou-se através desse processo relacionar os conteúdos da disciplina química com o cotidiano dos educandos dessa modalidade de ensino, para facilitar seu estudo e consequentemente despertar o interesse sobre a química, avaliando sua importância e contribuição para o processo ensino-aprendizagem. A pesquisa fundamentada na abordagem qualitativa foi desenvolvida utilizando revisão bibliográfica e pesquisa de campo baseada na coleta de dados através de entrevista semiestruturada com o aluno da EJA que abordou questões sobre como o aluno está encarando os vários acontecimentos que estão ocorrendo no seu dia-a-dia. Realizaram-se aulas experimentais que permitissem uma melhor compreensão dos ensinamentos dados em sala de aula em uma turma de EJA da Escola São Francisco Xavier, município de Abaetetuba-Pará. Os resultados obtidos com a pesquisa revelaram a importância do estudo de química no ensino médio da Educação de Jovens e Adultos, pois, o cotidiano dos educandos está repleto de fenômenos químicos, que precisam ser compreendidos e explorados e a pesquisa evidenciou as dificuldades do ensino de Química na Educação de Jovens e Adultos onde o ensino de Química continua sendo uma ciência esotérica, ao invés de tornar-se indispensável à formação de cidadãos críticos, conscientes e, especialmente, participativos. Palavras-Chave: Aulas experimentais. Ensino-Aprendizagem. Ensino da química. 1. INTRODUÇÃO A Química na maioria das vezes é considerada uma das ciências exatas de difícil aprendizado devido aos conceitos que necessitam de um conjunto de conhecimentos abrangentes (AGOSTINHO, 2009). Com o propósito de permitir uma melhor aprendizagem da Química são necessárias métodos de ensino criativos que venham a despertar o interesse dos alunos. De acordo com Bonenberger et al. (2006, p.1 apud BUDEL, p.2) muitas vezes os alunos da EJA apresentam dificuldades e conseqüentemente frustrações por não se acharem capazes de aprender química, e, por não perceberem a importância dessa disciplina no seu dia a dia. A EJA deve ser construída levando em conta o perfil do aluno para propor metodologias que se adequem ao perfil dos alunos, motivando-os. A presença de experimentos durante aulas de química tornam-se cada vez mais importantes para o processo de ensino aprendizagem dos alunos, pois por meio destes podemos ver na prática, o que a teoria nos explica, contribuindo ainda para uma melhor relação entre professor e aluno, tornando as aulas cada vez mais interessantes. 424
2 Para FARIAS (2006, p. 49 apud SILVA et al.) aulas experimentais bem preparadas que possam enriquecer o aprendizado e despertar a curiosidade do aluno, certamente ajudarão a manter elevada a motivação em sala de aula. Neste trabalho apresentou-se uma proposta metodológica para o ensino de química na EJA, do Colégio São Francisco Xavier, maior centro EJA do município de Abaetetuba-Pará, em número de alunos, número de professores de Química e estrutura física, atendendo assim a questão norteadora da investigação. 1.1 OBJETIVOS O objetivo deste trabalho foi avaliar a inserção de atividades experimentais como melhoria da qualidade do ensino da química para alunos do programa EJA. 2. METODOLOGIA A fim de compreender melhor como se dá o processo de aprendizado através da utilização de experimentos, foram selecionadas algumas experiências possíveis de serem utilizadas em sala de aula e que tivessem associação direta com a realidade dos educandos da EJA. Os experimentos químicos realizados em sala de aula despertam um forte interesse entre alunos de diversos níveis de escolarização. Em depoimentos, os alunos também atribuíram à experimentação um caráter motivador, lúdico, essencialmente vinculado aos sentidos. Além disso, o uso das atividades experimentais no ensino de Química recebe uma atenção especial, dada a importância para a compreensão dessa ciência, sendo uma disciplina que possui um caráter experimental importante, no sentido de promover a compreensão do conteúdo com refletem Klinger e Bariccatti (2011, p.5). A prática de aulas experimentais contextualizadas possibilita que os alunos compreendam as transformações químicas que ocorrem no meio ambiente, permitindo um julgamento crítico das informações obtidas. Foram realizados dois experimentos em sala de aula: repolho roxo como indicador de ácido e base; determinação do teor de álcool na gasolina. Em relação aos experimentos, a escolha pautou-se nos seguintes critérios pedagógicos: que tivessem conceitos que facilitassem a relação com o cotidiano e sua devida contextualização; que fossem de fácil execução e com um número reduzido de materiais, facilidade de execução, porém de grande utilidade no entendimento do assunto com o propósito de investigar o aprendizado dos alunos das turmas do 1 etapa B do Ensino Médio EJA. Este trabalho foi realizado em uma escola da rede pública estadual do município de Abaetetuba - PA (Colégio São Francisco Xavier). Com o objetivo de analisar os resultados da pesquisa foram aplicados questionários após o término dos experimentos. EXPERIMENTO 1: Repolho roxo como indicador de Ácidos Bases Na prática experimental foi preparado um indicador alternativo de ácido-base utilizando o repolho roxo, com o intuito de classificação de diferentes materiais domésticos de acordo com sua 425
3 acidez ou basicidade. Os materiais utilizados foram: 02 béqueres, 02 tubos de ensaio e 01 proveta graduada (25 ml). Os reagentes utilizados foram: suco de repolho roxo, detergente de lavar louças, shampoo, vinagre (200 ml), suco de limão. A Figura 1 mostra alguns reagentes utilizados nessa prática. Figura 1: Reagentes utilizados nos experimentos Fonte: Arquivo pessoal PROCEDIMENTO. Parte 1 Preparação do Indicador O indicador utiliza como matéria principal o repolho roxo sendo preferível a utilização de duas folhas (as mais externas e escuras), cortadas em tiras. As mesmas são trituradas em liquidificador doméstico com 250 ml de água, em seguida o material é peneirado. Parte 2 Classificação da Acidez e Basicidade dos materiais domésticos Este experimento foi realizado na turma B do 1º etapa do Ensino Médio da EJA, composta por 30 alunos. Para o procedimento foram utilizados 02 béqueres e 02 tubos de ensaio, onde ao primeiro béquer adicionou-se 10 ml de água e 05 ml de Vinagre. Ao segundo béquer adicionou-se 10 ml de água e 05 ml de Suco de limão. No primeiro tubo de ensaio colocou-se 10 ml de água e uma colher de sopa de shampoo. No segundo tubo de ensaio, colocou-se 10 ml de água e 01 colher de detergente de lavar louça. Agitou-se todas as soluções dos béqueres e dos tubos de ensaio até que a dissolução dos materiais fosse obtida. A cada solução obtida, adicionou-se uma colher com o indicador feito a partir do repolho roxo. Após o experimento, foram elaboradas quatro questões e entregues aos alunos para que se pudesse avaliar o aprendizado dos mesmos. Foram elas: - Diante das soluções utilizadas indique aquela de caráter ácido mais forte. - Quais são básicos? - Ao colocar o indicador no copo contendo a solução de vinagre, o que você observou? - Certo material confere cor lilás ao repolho roxo. Em qual faixa de ph esse material se encontra? EXPERIMENTO 2: Determinação do Teor de Álcool na Gasolina Nesse experimento foram analisadas duas amostras de gasolinas de postos distintos, com o objetivo de fazer a determinação do teor de álcool na gasolina e avaliar se o teor de álcool, nas amostras analisadas, está dentro do valor previsto por Lei. Os materiais e reagentes utilizados foram: 01 béquer, 01 proveta graduada (50 ml) e 02 provetas graduadas (100 ml). Como reagentes, utilizou-se amostra de gasolina do posto X, amostra de gasolina do posto Y e água destilada. PROCEDIMENTO Adicionar 20 ml de gasolina e 20 ml de água destilada em duas provetas de 100 ml. Em seguida, transferir todo o volume de água destilada e de gasolina para o funil de separação. Fechar imediatamente o funil e agitar cuidadosamente a mistura. Colocar em repouso por 3 a 5 minutos até a separação das fases observando o que ocorre. Transferir a fase aquosa para uma proveta e ler o volume. Para calcular o teor de álcool presente na gasolina foi utilizada a fórmula onde, T%, pode ser calculado utilizando-se a equação 1: T% = (V álcool / V inicial gasolina ) x 100% Onde, V álcool = 10,0 ml V final gasolina A partir desse experimento constata-se que uma gasolina de um determinado posto difere-se de outro posto de combustíveis, quando as mesmas têm suas propriedades alteradas devido a 426
4 quantidade de outras substâncias presentes em sua composição. Onde o uso de combustível adulterado pode causar problemas mecânicos no veículo, aumentar a emissão de gases poluentes e substâncias cancerígenas. Desse modo, os alunos da EJA tiveram a oportunidade de tirar suas dúvidas sobre os procedimentos químicos realizados para tal experimento. E em seguida, responderam ao questionário proposto, afim de avaliar a evolução no aprendizado. As questões propostas foram às seguintes: - Por que o volume da gasolina diminui? - Por que a água não se mistura com a gasolina? - Por que o álcool se dissolve tanto na gasolina quanto na água? - Calcule o volume de álcool presente na gasolina. - Determine a porcentagem de álcool presente nas amostras de gasolina. E discuta se o teor de álcool está de acordo com o determinado pela ANP (a concentração de álcool na gasolina brasileira, segundo a ANP Agência Nacional do Petróleo, deve estar entre 18% e 24%). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram realizados dois tipos de experimentos: Experimento 1 para a identificação da acidez e basicidade de materiais de limpeza domésticos e vinagre, água, limão e xampu, e experimento 2 para a determinação do teor de álcool na gasolina. Foi distribuído um questionário ao final dos dois experimentos para avaliar as concepções dos alunos a respeito das aulas com práticas experimentais. O gráfico 1 representa a opinião dos alunos em relação as aulas práticas através de experimentos com reagentes facilmente encontrados no dia a dia. O gráfico 2 mostra os percentuais das respostas dos alunos após o preenchimento do questionário. Opinião a respeito das aulas práticas 0% Ótima 45% 55% Boa Ruim Gráfico 1 - Opinião dos alunos a respeito da aula ministrada com utilização de experimentos. 427
5 Importância das aulas experimentais Importância das aulas experimentais 30% 35% 20% 10% 5% Desperta curiosidade em aprender mais Incentiva a criatividade em utilizar os materiais Facilita a absorção de conhecimento de química Desenvolve habilidades na manipulação de instrumentos de laboratório Gráfico 2 - Importância das aulas experimentais Melhora a capacidade de relacionar os conhecimentos de química com o cotidiano O ensino de química no modelo tradicional pouco chama a atenção e o interesse dos alunos da EJA. Este falta de interesse pode estar relacionada à falta de aulas práticas. Ao analisar as respostas fornecidas pelos alunos, percebe-se que o método tradicional utilizado para o ensino da disciplina não tem o resultado esperado. A aplicação de aulas experimentais ajuda tanto na fixação do conhecimento teórico como também permitem sua utilização na prática. Nesta pesquisa apontou-se a aula prática como solução para o entendimento da química no cotidiano do aluno da EJA, utilizando materiais alternativos, que são conhecidos e utilizados por eles no dia-a-dia, Desta forma, proporciona-se uma aproximação entre o cotidiano dos alunos e a disciplina química. Com isso, os alunos da EJA envolvidos na pesquisa demonstraram participação e interesse na aula experimental exposta em sala de aula, e esses fatores claramente proporcionaram aos mesmos uma melhor compreensão da química e das suas relações com o cotidiano. 4. CONCLUSÕES A pesquisa feita com os alunos da modalidade EJA procurou mostrar diversos níveis de maturidade intelectual dos mesmos, de experiência de vida e de domínio no uso dos recursos que poderiam ser utilizados em atividades experimentais na disciplina química. Isso criou motivação aos alunos, e facilitou no processo de ensino aprendizagem por meio de práticas contextualizadas com a vivência dos estudantes, além de propiciar o desejo de experimentar e aprender Química de uma maneira diferenciada e curiosa. Ao desenvolver os experimentos propostos, alguns dos alunos tiveram a chance de conhecer e superar as suas dificuldades individuais, além de todos terem a possibilidade de aumentar suas habilidades como concentração, observação, questionamento e formulação de hipóteses, foi aceitável inserir o conhecimento químico em aspectos sociais, instigar a motivação e a curiosidade em aprender. Além da colaboração dos alunos, que puderam expor suas ideias e falar em púbico, fez com que estes alunos perdessem seus medos, pois, são dificuldades particulares de cada um, que dificultam o processo de ensino aprendizagem. 428
6 Portanto, propor atividades experimentais dos conteúdos foi o ponto chave para aumentar a atenção e o interesse dos alunos, uma vez que os levou a um processo de ensino e aprendizagem bem mais expressivo, favorecendo os alunos no entendimento da química, levando a duvidar e não aceitar como verdade absoluta uma informação sem antes testá-la e, por meio da observação, compará-la com a teoria para, então, aceitá-la como verdade. Os alunos do EJA envolvidos na pesquisa demonstraram interesse nas atividades experimentais, e esse fator aparentemente proporciona aos mesmos um melhor entendimento da química e das suas semelhanças com o cotidiano, ou seja, as atividades práticas podem oferecer efetivamente ao aprendizado da química em contexto escolar, por fatores que vão da motivação até o suporte no desenvolvimento de teorias. Por esses motivos, confirma-se a importância de se trabalhar em sala de aula, atividades experimentais, pois o aluno da EJA, ao reconhecer e diminuir suas dificuldades atenta para seu desenvolvimento pessoal, social e profissional. REFERÊNCIAS KLINGER M. A; BARICCATTI, R. Práticas pedagógicas em cinética química, Ijuí, Disponível em: < er.pdf >. Acesso em: 10 de janeiro de AGOSTINHO, Lourdes Cristina Lucena. Uma abordagem do conteúdo de ácido-base de maneira contextualizada no ensino de química para Educação de jovens e adultos EJA f. Trabalho de Conclusão de curso (Graduação) - Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, BUDEL, G. J. e GUIMARÃES, O. M. Ensino de Química na EJA: Uma proposta metodológica com abordagem do cotidiano. Curitiba, v.1º, p , 1º CPEQUI Disponível em: < Acesso em: 02 de Outubro SILVA, C. C, Da Química aplicada ao cotidiano do aluno: o ensino de química para a formação do cidadão. Porto Alegre,
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