ÁREA: GESTÃO. SUB-ÁREA: Qualidade e produtividade de serviços em Unidades de Informação.

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1 ÁREA: GESTÃO. SUB-ÁREA: Qualidade e produtividade de serviços em Unidades de Informação. BASE DE DADOS DE INFORMAÇÃO INDÍGENA: padrão adotado pela FUNASA para o sistema de informação indígena Georgete Lopes Freitas 1 Rosa Maria Pinto 2 RESUMO: Apresenta a base de dados criada pela FUNASA para a disponibilização do sistema de informação indígena. Base de dados - SIASI FUNASA. 1 INTRODUÇÃO O exercício da cidadania é meta das ações de construção e disponibilização de um sistema de informação para a saúde indígena. Nessa vertente, busca-se a implementação de um sistema que possibilite a alimentação e acesso aos dados de saúde concernentes à população indígena no Brasil. Ressalta-se que a iniciativa da FUNASA está embasada no acreditar que com a disponibilidade de informações e o controle da mesma, aliada ao processo de atendimento in loco à população indígena se terá maior qualidade e retorno social assim como a garantia do exercício da cidadania pelos mesmos, a partir da conquista da informação e alimentação dos dados concernentes às suas necessidades específicas. Informações são imprescindíveis para viabilizar análises sobre as múltiplas e complexas inter-relações entre desigualdades sociais, processo saúde/doença e etnicidade existentes entre os povos indígenas, como o registro epidemiológico. Conhecimentos fundamentais para o embasamento de atuações políticas, inclusive por parte de lideranças indígenas, e de intervenções com vistas à promoção da eqüidade em saúde. Assim, a partir da participação indígena nos vários segmentos do sistema de saúde, como os Agentes Indígenas de Saúde (AIS) e os Agente Indígenas de Saneamento (AISAN) espera-se que futuramente eles próprios venham a fazer uso dessas informações com vistas a definir prioridades e implementar estratégias mais adequadas no que concerne à saúde das comunidades indígenas maranhenses. 1.Professora da Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Mestre em Biblioteconomia PUC- Campinas. Doutoranda em Educação Universidade da Madeira Uma, Portugal. 2. FUNASA/DSEI - MA. Graduada em Biblioteconomia - UFMA.

2 2 O SIASI LOCAL: análise e discussão A condução para os questionamentos quanto a estruturação dos Pólos-Base, em virtude das Equipes Multidisciplinares em Saúde Indígena (EMSI), hoje, constituem-se de profissionais contratados pelo Programa de Saúde da Família Indígena (PSFI), foi baseada em informações dos entrevistados através de relatos e documentos. Assim, enfoca-se que os Pólos- Base foram estruturados a partir de 1999, através das discussões e atividades relativas ao processo de mudança ocasionada na época quanto a implantação do novo modelo de atenção à saúde indígena no Maranhão, realizadas pelas Equipes de Saúde Indígenas (ESAI). A princípio, a distribuição desse espaço geográfico era pensada como Sub-Distritos, levando em consideração as especificidades sócio-culturais dos povos indígenas no Maranhão. Entretanto, foram designados como Pólos-Base como preconizava a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Como inicialmente o SIASI foi implantado e disponibilizado aos DSEI via Internet, no Maranhão, na sede do DSEI começou a ser operacionalizado em 2000, na versão 1.0. Com a reestruturação do SIASI a nível nacional que passou a ser denominado SIASI Local. Conforme já explicitado, no DSEI/MA o SIASI Local foi implantado em 2002, na versão 1.0. Ainda nesse período, após realização de Treinamento dos técnicos responsáveis pelo SIASI Local, em Fortaleza, foi implantado na versão 2.0. A partir de 2004, passou a operacionalizar na versão 3.0. Nos Pólos-Base o processo difere, iniciou em 2002 precariamente, e posteriormente sem continuidade em determinados Pólos-Base. Em 2004, após o treinamento realizado em São Luis, uma equipe técnica composta de técnicos do Departamento de Saúde Indígena (DESAI), do DSEI/MA e do DATASUS se deslocou aos Pólos-Base para instalação da base local e iniciar o processo de digitação do cadastramento das famílias. Porém, mesmo com os responsáveis habilitados a operacionalizar o SIASI Local, houve Pólos-Base que não foi possível darem continuidade na alimentação do mesmo, em virtude da estrutura não estar compatível com a sua operacionalização (espaço físico e equipamentos) e pela mobilidade de pessoal. Pois, os responsáveis são contratados pelo PSFI.

3 No DSEI/MA a coleta dos dados é de responsabilidade das EMSI conjuntamente com os Agentes Indígenas de Saúde (AIS). Os formulários estão disponíveis no DSEI, nas CASAI e nos Pólos-Base, e são: o Formulário de Cadastro da Família Indígena; o Formulário de Consulta e Prontuário; o de Imunizações (relatório de planejamento emitido pelo módulo de imunizações do SIASI); o da Saúde Bucal; o Formulário de Referência e Contra-referência; o Livro de Atividades dos AIS; e o Relatório Mensal. E cada um desses formulários possui objetivos, métodos e responsáveis quanto ao preenchimento dos mesmos para garantir a qualidade dos dados. Por enquanto o módulo da saúde bucal não foi implantado no SIASI Local, os profissionais devem entregar relatórios mensais de atividades à chefia do DSEI. Os dados devem ser preenchidos no ponto de digitação mais próximo de sua coleta. Por exemplo: nas CASAI são inseridos os dados que foram produzidos nas referências hospitalares (consultas, diagnósticos, resultados dos exames complementares, tratamentos, procedimentos etc.); nos Pólos-Base os dados produzidos nas aldeias. Caso estes não possuam infraestrutura computacional, os mesmos são digitados no DSEI, o que ocorre com as CASAI. Os dados são digitados por pessoas previamente treinadas. Para isto o programa SIASI Local tem uma tela inicial de seleção onde são identificados o lugar e abrangência dos dados inseridos. No que diz respeito aos dados de morbidade, recomenda-se que estes sejam inseridos por pessoas com domínio e/ou sob controle de pessoas com experiência na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10), pois, o SIASI Local tem um programa auxiliar que permite consultar integralmente a CID-10, para que o responsável pela inserção dos dados de morbidade tenha familiarização e prática conforme instrução de Coloma (2002, p. 3). No SIASI Local os indicadores da saúde indígena são calculados automaticamente e a apresentação é feita em quadro e gráficos em tempo real, para facilitar a análise em todos os níveis de serviço. No questionamento sobre a modificação do Sistema, observou-se que em 2001, houve necessidade de reformulação em decorrência dos problemas observados na operacionalização quando era feita via Internet. Nessa época, o processamento dos dados e a geração dos relatórios eram de

4 forma demorada. Decorridos cinco anos, verificou-se no treinamento realizado em janeiro de 2006, que as modificações continuam ocorrendo, haja vista, que os processos de mudanças ocorrem cada vez mais, nesta nova sociedade. No DSEI/MA no que se refere às vantagens e desvantagens do SIASI Local apontadas pelos sujeitos da pesquisa, observou-se que não diferem das descritas no documento base do SIASI Local elaborado pela Fundação Nacional de Saúde, assim, ressalta-se conforme Quadro 1. VANTAGENS 1. Processamento da informação local imediata; 2. O acesso imediato às informações, o que possibilita resoluções com maior rapidez e eficácia aos problemas de saúde dos indígenas maranhenses; 3. Obtenção de relatórios, indicadores e gráficos através da pirâmide populacional. DESVANTAGENS 1. Por tratar-se de base local, no Pólo-Base só permitirá comparações de dados com outros Pólos via Internet. E os mesmos ainda não contam com a estrutura de rede; 2. A transferência dos dados; 3. Os responsáveis não serem servidores da FUNASA e sim contratados, pois com isso há mobilidade de pessoas, o que vem refletir na capacitação dos técnicos, que posteriormente, reflete na precisão das informações. Quadro 1 Vantagens e desvantagens apontadas pelos sujeitos sobre o SIASI Local no DSEI/MA Quanto ao conhecimento do SIASI Local por parte dos indígenas, destaca-se que de acordo com observações na pesquisa, a minoria, conhece o objetivo do sistema através das suas lideranças, mas não com conhecimentos aprofundados. Até o momento não há indígenas no Maranhão habilitados a acessar o sistema, isto não implica que futuramente, fiquem habilitados, até porque o DSEI/MA passa por reestruturação gerencial. Com objetivo de demonstrar a importância do SIASI Local no DSEI/MA, para os povos indígenas maranhenses como forma de alcançar o exercício da cidadania plena ressalta-se que, após as análises dos questionamentos, observações e participação no treinamento em 2006, sobre o SIASI Local, houve necessidade de destacar também como resultado da pesquisa, os módulos do sistema através de suas telas de inserção dos dados para a produção dos indicadores de saúde necessários a FUNASA/DSEI/MA para o planejamento, o monitoramento e a avaliação das ações de atenção básica à saúde dos povos indígenas maranhenses.

5 3 OS MÓDULOS DO SIASI LOCAL A abordagem dos módulos do SIASI Local foi desenvolvida a partir do treinamento realizado em São Luis, no período de a , o que possibilitou realizar a análise das telas do Sistema. É importante enfatizar que para acessar e operacionalizar o SIASI Local o usuário deve ser cadastrado pelo Departamento de Saúde Indígena (DESAI) (Figura 1). Figura 1 Tela de acesso do usuário no SIASI Local Fonte: Fundação Nacional de Saúde (2006a). Este sistema está composto de três módulos de entrada de dados: o Módulo Demográfico (permite o cadastro das famílias), o Módulo de Imunização (controla a cobertura vacinal) e o Módulo de Morbidade (permite acompanhar o estado de saúde através do controle ambulatorial). O módulo demográfico inter-relaciona três grupos de variáveis: domicílio, famílias e temporalidade de ocupação da residência. O domicílio é a unidade residencial onde são prestados os serviços de saúde, eles estão sob a responsabilidade dos Agentes Indígenas de Saúde (AIS) e das Equipes Multidisciplinares em Saúde Indígena (EMSI). Em cada domicílio (que é numerado) as pessoas são identificadas nominalmente com as características de idade, sexo, filiação e língua e pode estar ocupado por mais de uma família. A atualização permanente dos dados da população mediante o Cadastro Família (CAFI), com a identificação dos nascimentos e óbitos, assim

6 como emigração e imigração, permitem a obtenção de indicadores com qualidade esperada no menor tempo possível. No ícone cadastro, há o cadastro de diversos indicadores. Todos os cadastros devem obedecer às orientações e os procedimentos corretos, conforme instruído no sistema. Isto, porque a informação deve ser precisa. Quando na inserção dos dados, caso ocorra duplicidade, o sistema demonstra na tela a duplicidade do cadastro. Após conclusão do cadastro a tela permanece ativa. O SIASI Local gera automaticamente todos os indicadores demográficos. O gerador de relatórios permite responder as necessidades segundo as demandas dos usuários (Figura 2). Figura 2 Tela de geração de relatórios demográficos Fonte: Fundação Nacional de Saúde (2006a). Conforme demonstra a figura 2, a geração de relatórios é feita por nomes, por quantitativos e por gráficos, como a pirâmide de população que é estratificada por Município, Pólo-Base, Etnia e ano e gera simultaneamente uma tabela com valores por cada faixa etária; de natalidade e de mortalidade objetivando um acompanhamento quantitativo desses eventos selecionados por mês/ano. 3). Dessa forma, demonstra-se uma tela de geração por nomes (Figura

7 Figura 3 Tela de geração de relatório por nome (família) Fonte: Fundação Nacional de Saúde (2006a). Verifica-se que essa tela permite a seleção de variáveis segundo unidade de gestão (Pólo-Base, Aldeia, Município ou Estado) e associada com as características da população (nome da pessoa, sexo, data de nascimento, idade, etc.). Assim, após definição dos indicadores do relatório, executa-se a ação que aparece a tela filtro, após a filtração do relatório, o mesmo fica disponível na planilha Excel. O módulo de imunização está associado ao módulo demográfico, pois o esquema vacinal é registrado por pessoa. Cada pessoa deve ter identificado os tipos de vacina aplicada, por dose com a identificação de cada lote. O número de lote permitirá identificar grupos de pessoas que receberam vacina da mesma procedência, o que facilita diversos procedimentos no caso de haver problemas com a aplicação da vacina. Os itens em negrito são suficientes para que o módulo possa realizar todas as operações (FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, 2002b, p. 16). O Relatório de Planejamento é impresso numa planilha onde constam: a identificação do nome do sujeito a receber as doses de vacina; a aldeia, número de domicílio, e número de família que pertence; e o nome da vacina e número de dose que deve ser aplicada. No final do relatório aparece o cálculo de doses das distintas vacinas e seringas que a equipe deve levar a

8 aldeia para dar cobertura no período planejado. Neste cálculo estão previstos as seringas para diluição e as margens por perda de material. Para manter a veracidade e qualidade dos dados, além dos registros rotineiros é fundamental manter uma coordenação interinstitucional. O sistema gera ainda diversos relatórios e gráficos: relatório de pessoas a vacinar, cartão vacina, quantidade de pessoas por doses, quantidade de doses, etc. (Figura 4). Figura 4 Tela de geração de relatório de cartão de vacina Fonte: Fundação Nacional de Saúde (2006a). Conforme se observa na figura 4, ressalta-se que para gerar o relatório cartão de vacina, primeiro acessa-se o ícone família, filtra a informação e executa que posteriormente, aparece outra tela, onde se define a situação das doses. O módulo de morbidade associa-se ao demográfico, pois todos os dados das informações clínicas são registrados para cada pessoa. Esse módulo concentra e processa as informações de todas as intervenções realizadas nas pessoas doentes em todos os níveis de gestão do Subsistema de Saúde do Índio. O princípio fundamental é registrar e acompanhar o Itinerário Diagnóstico Terapêutico de cada pessoa. A informação deste itinerário permite um acompanhamento por qualquer recurso humano da assistência prestada ao

9 doente. Ele é especialmente importante por duas situações: a alta rotatividade do pessoal médico e a necessidade de um controle de qualidade diagnósticoterapêutico. Esta informação é fundamental para tomar conhecimento dos perfis de morbidade e poder agir na prevenção e controle das principais patologias presentes na população indígena, assim como evitar o excesso de óbitos encontrados na mesma. Em todos os três módulos, todos os indicadores, relatórios, tabelas e gráficos podem ser exportados para outros programas nos formatos Word e Excel, para que os usuários insiram estes dados em seus relatórios de análises (Figura 5). Figura 5 Formato dos relatórios do SIASI Local Fonte: Fundação Nacional de Saúde (2006a). A organização do fluxo de todas essas informações não é uma atividade paralela na atenção à saúde, mas um instrumento que deve ser utilizado pelas instituições, profissionais de saúde e usuários no exercício do controle social. No que se refere à recuperação da informação, enfatiza-se que o SIASI como base de dados a nível central, permite aos usuários cadastrados o acesso de duas formas: a primeira, através do Sistema de Informação da

10 FUNASA denominado SCDWEB, em que todo servidor da instituição é cadastrado e habilitado a acessar os sistemas que fazem parte do Sistema de Informação da FUNASA, de acordo com sua área de atuação. No que se refere ao SIASI nem todos os servidores da instituição têm acesso. Atualmente, os servidores que têm acesso são: a chefia do DSEI/MA, o responsável pelo SIASI Local na sede do DSEI/MA e os responsáveis nos Pólos-Base. Esta tela demonstra um usuário cadastrado em quais sistemas tem acesso na FUNASA (Figura 6). Figura 6 - Tela de usuário do Sistema de Informação da FUNASA Fonte: Fundação Nacional de Saúde (2006b). A segunda, via Internet através do endereço: http//sis.funasa.gov.br/siasi/. No entanto, conforme mencionado, o usuário tem que estar habilitado pelo Departamento de Saúde Indígena/Fundação Nacional de Saúde (DESAI/FUNASA) para executar o acesso ao SIASI, conforme se demonstra na Figura 7.

11 Figura 7 - Tela de reabilitação do usuário a base de dados SIASI via Internet Fonte: Fundação Nacional de Saúde (2006b). Cabe registrar que nas consultas realizadas através do SCDWEB e da Internet, as informações estão disponibilizadas somente como planilhas fixas, ou seja, para emissão de relatórios e/ou para obtenção das informações inerentes às necessidades dos usuários. Isto significa que não podem ser alterados os dados constantes nos módulos que compõem o SIASI. Esta operação será feita através da base de dados SIASI Local implantada no DSEI e nos Pólos-Base. Conforme planejado, o SIASI fornece informações em formato de relatórios ou gráficos. 4 CONCLUSÃO Em face do exposto, verificou-se que a base de dados SIASI Local dispõe de diversificados indicadores sobre a saúde indígena maranhense. Assim, destaca-se que esta, atualizada, possibilita subsídios aos gerentes da FUNASA/Distrito Sanitário Especial Indígena do Maranhão (DSEI/MA) no planejamento operacional, no monitoramento e na avaliação das ações de saúde aos povos indígenas no Maranhão. Com destaque à busca pela cidadania plena, enfoca-se que ser cidadão pleno é usufruir os direitos preconizados na Constituição Federal,

12 quando enfatiza que todos são iguais perante a lei e que tem garantia de inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade e à segurança e àquele que fosse titular dos direitos civis, político e sociais. Em se tratando do direito à saúde que é garantido pelo direito social, ressalta-se que a garantia de sua existência depende da eficiência da máquina administrativa do Poder Executivo. Assim, os direitos sociais permitem que a sociedade politicamente organizada reduza o excesso de desigualdades. Nessa perspectiva, vale ressaltar que a partir de fevereiro de 2006, o DESAI propõe uma reestruturação gerencial e administrativa no DSEI/MA quanto à operacionalização e à execução das ações de saúde aos povos indígenas maranhenses, e assim, os Pólos-Bases passam a operacionalizar a base SIASI Local, versão Porém, até a conclusão do estudo essas propostas não estavam concretizadas, por motivos de mais uma reorganização política na atenção à saúde indígena no Maranhão. Ressalta-se que o SIASI Local como base de dados específica aos povos indígenas é de suma importância à população indígena maranhense, gerenciada e operacionalizada pelo DSEI/MA, no almejo à busca pela cidadania plena, em virtude de que no Brasil é a única desenvolvida especificamente à população indígena na geração de indicadores relativos aos agravos que essa população é acometida. Indicadores estes que são utilizados para o planejamento, o monitoramento e a avaliação das ações de atenção básica à saúde dos povos indígenas. Nesse sentido, para gerenciar e operacionalizar o SIASI Local o Bibliotecário deve habilitar-se como Especialista em Sistemas por meio da busca de conhecimentos sobre a utilização das ferramentas disponibilizadas pelas TICs em parceria com o Especialista em Informática, qualificar-se sobre Gestão em Saúde Pública e etnicidades. REFERÊNCIAS FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Disponível em

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