Presidente Lula assina MP que cria Secretaria de Saúde Indígena 3

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1 Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2010 (18). Edição 34 Selônia Patrícia Oliveira Sousa 1 Márcia Andrea Lial Sertão 2 Observa-se um crescimento demográfico ente os povos indígenas do país, fato normalmente associado á conservação do ambiente natural, estabilização das relações interétnicas, demarcação das terras indígenas e melhoria do acesso aos serviços a atenção básica à saúde. A partir da publicação da matéria Presidente Lula assina MP que cria Secretaria de Saúde Indígena, vejamos as características, bases conceituais além de um breve panorama epidemiológico das causas externas no Mundo, Brasil e Piauí. Presidente Lula assina MP que cria Secretaria de Saúde Indígena 3 O presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, assinou em março de 2010, a Medida Provisória (MP) 483, transferindo a competência da saúde indígena para o Ministério da Saúde (MS), por meio da nova Secretaria de Saúde Indígena. A MP é resultado de um trabalho iniciado em janeiro do ano passado, com a criação do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde Indígena. Durante esse período, o GT visitou várias comunidades indígenas, Casas de Saúde Indígena (CASAI), Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), Pólos Base e realizou quatro seminários regionais ouvindo os anseios das comunidades indígenas e vendo de perto as condições em que as ações estão sendo desenvolvidas. Para o coordenador do GT Saúde Indígena e Secretário de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), do MS, Antônio Alves de Souza, a MP veio coroar um esforço coletivo dos representantes do MS, da Funai e dos povos índígenas do País. Era um pedido antigo dessas pessoas (indígenas). Viajei para regiões inóspitas e vi de perto a realidade desse povo. Muitos pólos-base de saúde estão com poucas condições de uso. É uma situação que precisa ser mudada, diz Alves, que após a conclusão dos trabalhos encaminhou um relatório completo ao Ministro da Saúde, José Gomes Temporão. A Secretaria de Saúde Indígena irá compor a estrutura central do MS, assumindo a responsabilidade por elaborar, propor e implementar as políticas públicas de promoção e proteção da saúde indígena, atribuições até então reservadas à Fundação Nacional de Saúde (Funasa). A Secretaria irá funcionar baseada em um novo modelo de gestão, após a publicação de decreto que definirá suas competências, estrutura de organização e execução descentralizada por meio dos DSEI. De acordo com informações do MS, até a conclusão deste trabalho, a Funasa continuará sendo a responsável pela execução das ações de atenção à saúde dos povos indígenas, sem qualquer interrupção dos trabalhos e que venha a prejudicar o atendimento, sob a supervisão e acompanhamento do Ministério. Figura 1 Povos Indígenas - símbolo histórico do Brasil. 1 Acadêmica do 8º período de Enfermagem do CEUT e monitora do Observatório Epidemiológico 2 Professora da disciplina de epidemiologia do CEUT e orientadora do Observatório Epidemiológico 3 Fonte: em 22 de outubro de

2 Figura 2 Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, uma conquista na saúde brasileira. Governo Federal, Ministério da Saúde. Panorama histórico da Saúde Indígena brasileira No Brasil, a população indígena, estimada em 5 milhões de pessoas no início do século XVI, foi dizimada pelas expedições e, principalmente, pelas epidemias de doenças infecciosas, cujo impacto era favorecido pelas mudanças no seu modo de vida, impostas pela colonização e cristianização,como a escravidão, o trabalho forçado, os maus tratos, o confinamento e a sedentarização compulsória em aldeamentos e internatos. Desde o início da colonização portuguesa, os povos indígenas foram assistidos por missionários de forma integrada às políticas de governo. No início do século XX, com a expansão das fronteira econômicas para o Centro-Oeste, construção de ferrovias e linhas telegráficas provocou massacres de índios levando em 1910 a criação do Serviço de Proteção ao Índio e Trabalhadores Nacionais (SPI). Em 1950 foi criado o Serviço de Unidades Sanitárias Aéreas (Susa), cujo objetivo era leva ações básicas do tipo: vacinação, atendimento odontológico, controle de tuberculose e outras doenças transmissíveis. Em 1967 o SPI é extinto e nasce a Fundação Nacional do Índio (Funai) com atendimentos esporádicos às comunidades indígenas, com prestações de serviços médicos, aplicação de vacinas e supervisionamento de trabalho do pessoal de saúde local, geralmente auxiliares ou atendentes de enfermagem. Aspectos Sociodemográficos da Saúde Indígena no Brasil A população indígena constitui uma parcela apenas 0,2% da população brasileira, sendo estimada em mais de pessoas, pertencentes a cerca de 210 povos, falantes de mais de 170 línguas identificadas. Cada um desses povos tem sua própria maneira de entender e se organizar 2

3 diante do mundo, manifestada na suas diferentes formas de organização social, política e econômica e de relação com o meio ambiente e ocupação de seu território. Estão presentes em todos os estados brasileiros, sendo 60% dessa população vive no Centrooeste e Norte do país, onde estão concentradas 98,7% das terras indígenas. Os outros 40% estão confinados em apenas 1,3% da extensão das terras indígenas, localizadas nas regiões mais populosas do Nordeste, Sudeste e Sul do país. Ocupam cerca de 12% do território nacional, sendo que uma parcela vive em áreas urbanas, normalmente em periferias. Os povos indígenas enfrentam situações distintas de tensão social e vulnerabilidade. A expansão das frente econômicas (extrativismo, trabalho assalariado temporário, projetos de desenvolvimento) vem ameaçando a integridade do ambiente nos seus territórios e também a sua cultura, sistemas econômicos e organização social. Contudo, observa-se o crescimento significativo desse grupo populacional no Brasil (Figura 3). Figura 3 - Série histórica do crescimento populacional indígena por região. Brasil 2000 a Aspectos Epidemiológicos da Saúde Indígena nacional A atenção á saúde da população indígena possui como principal dificuldade as diferenças culturais entre as várias etnias indígenas. Pois no pensamento indígena, a doença é vivida não como um a realidade individual, mas como uma doença coletiva, extensiva ao grupo de parentes, assim para o índio, concepções coletivas sobre doença geram estratégias também coletivas, que é a forma como estão organizadas as práticas xamanísticas, constituindo, dessa forma, um ponto de desencontro entre as práticas tradicionais indígenas e as da medicina. Portanto, enquanto para a sociedade não indígena a explicação da casuística do processo saúde-doença é elaborada pelo pensamento científico, na visão dos índios ela é atribuída à origem sobrenatural, não sendo associada a uma ação microbiana. Contudo, geralmente, qualquer proteção 3

4 proporcionada por medicamentos ou imunobiológicos está aquém da importância atribuída aos procedimentos mágicos. Em relação à morbidade, os povos indígenas têm demonstrado alta incidência de malária, tuberculose, doenças do aparelho respiratório (Gráfico 1), doenças diarréicas e parasitárias, alcoolismo, desnutrição, afecções dermatológicas e doenças imunopreveníveis. Dados relacionados à mortalidade evidenciam que cerca de 80% dos óbitos se referem três principais variáveis: doenças infecciosas e parasitárias, mal definidas e causas externas (violência, principalmente suicídio). Gráfico Incidência (x 100 mil) de SRAG por Influenza Pandêmica (H1N1) 2009 em populações indígenas, por DSEI, em Brasil, 2010 A deficiência do sistema de informações em saúde, que não contempla, entre outros dados, a identificação étnica e o domicílio do paciente indígena, dificulta a construção do perfil epidemiológico e, conseqüentemente, a sistematização de ações voltadas para atenção à saúde dos povos indígenas. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas A criação da referente política integra a Política Nacional de Saúde, compatibilizando as determinações da Lei Orgânica da Saúde com as da Constituição Federal, que reconhece aos povos indígenas suas especificidades étnicas e culturais bem como estabelece seus direitos sociais. Estes direitos são reafirmados pela Convenção 169, ratificada pelo Brasil em 25 de julho de 2003 e aprovada pelo Decreto no , de 19 de abril de 2004 cujos princípios já se encontravam, contudo, contemplados na Carta Magna. O Subsistema de Saúde Indígena do Sistema Único de Saúde (SUS) está organizado em 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas DSEI (Figura 4). O território que delimita estes distritos respeita a distribuição geográfica, antropológica e de acesso aos serviços de saúde pelos povos 4

5 indígenas. As principais normas que regem a saúde indígena são a Lei 9836/1999, o Decreto 3156/1999 e as Portarias 1163/1999 do Ministério da Saúde. Figura 4 Localização dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas DSEI, A organização dos distritos permitiu uma melhora significativa no atendimento de saúde aos índios que, em muitos casos, assumiram, por meio de suas próprias organizações, a prestação de serviços. Para tanto, a FUNASA já celebrou aproximadamente nove convênios só com organizações indígenas, além de 19 outros com organizações de apoio aos índios brasileiros. Os convênios da FUNASA disponibilizaram cerca de US$ ,00 para o atendimento de saúde nas aldeias. É por meio de todas essas ações que o Brasil busca uma relação de respeito mútuo entre as suas diversas comunidades étnicas. Tais atitudes, ao lado de políticas concretas que já vêm sendo adotadas nas áreas de demarcação de terras, saúde e educação, representam ações efetivas para o reconhecimento dos direitos de cidadania das pessoas e dos povos indígenas do País. Funai reconhece existência de índios no Piauí Resultado do recente reconhecimento, por parte da Fundação Nacional do Índio (Funai), da existência de povos indígenas no Estado do Piauí tal como os índios Itacoatiara, em Piripiri, os Codó Cabeludo, na região de Pedro II, e os Cariris, em Queimada Nova, a Coordenação Regional da Funai de Fortaleza, na pessoa do seu presidente Márcio Augusto Freitas de Meira, determinou, através da Portaria nº 344 a devida prestação assistencial às comunidades indígenas do Piauí. No mês de maio houve a realização de reunião com representantes da Funai, Governo do Estado do Piauí, Fundação Cultural do Piauí (Fundac) para discutir a criação de uma coordenação técnica local que possa dá a devida atenção à uma população antes subestimada. Recebo com alegria o reconhecimento da Funai da necessidade de garantir assistência à população indígena piauiense, ainda mais estando a Fundac na realização da VIII Semana dos Povos Indígenas do Piauí, esta semana. Vejo isso como resultado positivo de todo um processo de 5

6 pesquisa, de reconstrução da nossa história, da visibilidade e autoreconhecimento das comunidades remanescentes. Desde 2003 que a Fundação tem procurado apoiar e fomentar toda iniciativa que reconheça o índio como agente de sua própria história, falou a presidente da Fundac, Sônia Terra. A VIII Semana dos Povos Indígenas aconteceu em abril de 2010, com uma palestra da professora mestra Joina Freitas que abordará o tema Índios Tremembés. Logo em seguida a palestra será sobre Cultura Indígena e o Cotidiano Familiar, ministrada por Aliã Wamiri, que é uma descendente Guajajara e graduanda do curso de Artes da UFPI. O evento foi uma realização da Fundac com o apoio da Associação Amigos do Museu do Piauí, Universidade Federal do Piauí Curso Arqueologia e Memorial das Nações Indígenas. Índios do solo piauiense Nômade por natureza, sempre em busca de alimento nos rios, nas matas e nos campos, imigrando constantemente por causa das guerras contínuas, é difícil e quase impossível situar, com precisão rigorosa, o indígena no solo piauiense. Pode-se, entretanto, faze-lo, à luz de documentação escassa, em determinados períodos de tempo, mormente nos lances da conquista. Assim, qualquer afirmação seria mera fantasia. Uma tribo que hoje estava no médio Parnaíba poderia amanhã se deslocar para o rio do Sono, já no interior de Goiás. Feita esta ressalva, necessária, vamos situar as nossas tribos, tanto quanto possível, valendose do testemunho dos exploradores que com elas se bateram em guerras de conquista e extermínio. Os Tremembés, exímios nadadores e valentes guerreiros, dominavam o baixo Parnaíba e seu delta. Os Pimenteiras, nos limites com Pernambuco. Os Gueguês, na região central do Estado. Os Gamelas, Jenipapos e Guaranis, que durante algum tempo vagaram pelas margens do Parnaíba, retiraram-se para o Maranhão, logo após o levante de Foram seguidos do Cabuçus, Muipuras, Aitatus, Amoipirás. Os índios que povoavam grandes áreas brasileiras fervilhavam como formigas nos vales dos rios do Piauí. Nos primeiros tempos da colonização, ocupavam as terras de forma primitiva, em regime comunal de propriedade, delas tirando o seu sustento cotidiano. Quando da chegada dos primeiros colonizadores, numerosas tribos e nações sediavam desde o baixo e médio delta do Parnaíba às cabeceiras do rio Poti e, nos limites com Pernambuco e Ceará, ocupando praticamente todo o território piauiense. As populações indígenas, que habitavam o Piauí, foram extintas, restando uma memória difusa e quase apagada na sociedade piauiense atual. Determinados costumes e hábitos indígenas ainda permanecem, mas não são assimilados como tais: a população desconhece de onde vêm. Tudo foi destruído e, a pesar das estatísticas sobre a população indígena serem contraditórias pode-se apontar um número de mais de 150 tribos existentes no Piauí. Referências BRASIL, Fundação Nacional de Saúde. 100 anos de saúde pública: a visão da Funasa. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006., Ministério da Saúde. Disponível em: Acesso em 25 out , Fundação Nacional da Saúde - FUNASA. Disponível em: Acesso em 25 out , Fundação Nacional da Saúde FUNASA. Vigilância em saúde indígena: síntese dos Indicadores Brasília: FUNASA,

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