DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO
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- Caio Eger Valgueiro
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1 DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO SESSÃO: O DATA: 17/07/15 TURNO: Vespertino TIPO DA SESSÃO: Não Deliberativa Solene - CD LOCAL: Plenário Principal - CD INÍCIO: 15h28min TÉRMINO: 16h36min DISCURSOS RETIRADOS PELO ORADOR PARA REVISÃO Hora Fase Orador Obs.:
2 Ata da 207ª Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa Solene, Vespertina, da 1ª Sessão Legislativa Ordinária, da 55ª Legislatura, em 17 de julho de Presidência dos Srs.: Leo de Brito, Angelim, Hildo Rocha, nos termos do 2º do artigo 18 do Regimento Interno.
3 I - ABERTURA DA SESSÃO O SR. PRESIDENTE (Leo de Brito) - Declaro aberta a sessão. Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos. II - LEITURA DA ATA O SR. PRESIDENTE (Leo de Brito) - Fica dispensada a leitura da ata da sessão anterior. III - EXPEDIENTE (Não há expediente a ser lido) 3
4 O SR. PRESIDENTE (Leo de Brito) - Passa-se à IV - HOMENAGEM O SR. PRESIDENTE (Leo de Brito) - Esta sessão solene destina-se a homenagear os 35 Anos da Morte de Wilson de Souza Pinheiro. Esta sessão foi requerida por mim, Deputado Leo de Brito. Convido, neste momento, para compor a Mesa, o Deputado Federal Angelim, do PT do Acre; o ex-governador do Estado do Acre Binho Marques; o Sr. Pedro Armengol, Representante da CUT Nacional no escritório do Distrito Federal. Gostaria de justificar a ausência de três pessoas que comporiam a Mesa neste momento: o ex-senador Anibal Diniz; o Secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado do Acre, Nilson Mourão, e a filha de Wilson Pinheiro, Hiamar Pinheiro. Todos eles não puderam se fazer aqui presentes, porque houve problemas meteorológicos, ontem, no aeroporto de Rio Branco. Eles estavam com passagem marcada para vir até Brasília e, em virtude do imprevisto, mandaram essa justificativa. Neste momento, convido a todos para, de pé, ouvirmos o Hino Nacional, executado pela Banda de Música do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, sob a regência do maestro Paulo Castro. (É executado o Hino Nacional.) 4
5 O SR. PRESIDENTE (Leo de Brito) - Assistiremos, neste momento, a um vídeo denominado Sujeito Coletivo, de autoria do Prof. Marcos Fernando, a respeito da vida e da luta dos seringueiros, especificamente do nosso homenageado, Wilson de Souza Pinheiro. (Exibição de vídeo.) 5
6 O SR. PRESIDENTE (Leo de Brito) - Quero registrar a presença da Sra. Fátima Nobre, representante da Universidade Federal do Acre; do Sr. Izidio Santos Junior, Vice-Presidente do SINDUSCON/DF; das Sras. Claudia Vale e Tatiana Lima, representantes da Associação dos Municípios do Acre; e do Sr. Jorge Luis Mendes, Conselheiro da Embaixada de Guiné-Bissau. Neste momento, passo à leitura do discurso do Presidente da Câmara dos Deputados, Deputado Eduardo Cunha: Senhoras e Senhores Deputados, cumprimentamos o Deputado Leo de Brito pelo requerimento desta sessão em homenagem ao seringueiro Wilson de Souza Pinheiro, assassinado em Na pessoa de Pinheiro, prestamos homenagem a todos os cidadãos comuns que, agindo segundo suas consciências, acabam por influenciar as leis que regem o País. No caso brasileiro, grande parte de nossa legislação ambientalista foi inspirada pelo ativismo de gente como WiIson Pinheiro. Presidindo o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasileia, no Acre, Pinheiro destacava-se por seu ativismo político. Em 1979, esteve à frente de trabalhadores rurais e índios na tentativa de pacificar o conflito entre os colonos assentados pelo INCRA em território indígena. A iniciativa acabou se transformando na Aliança dos Povos da Floresta. Liderou, no mesmo ano, centenas de trabalhadores contra o desmatamento de uma área ocupada tradicionalmente por minifundiários e seringueiros, mas reivindicada por um latifundiário, que contratou operários com motosserras para transformar a floresta em pasto, protegidos por jagunços. 6
7 No dia 1 de setembro de 1979, cerca de trezentos sindicalistas de todo o Estado fizeram uma grande marcha contra esses abusos, tomando 20 rifles automáticos e os entregando ao Exército. O episódio ficou conhecido como Mutirão contra a Jagunçada, e caracterizou-se por ser um movimento popular em favor da preservação da floresta amazônica. Wilson Pinheiro foi assassinado aos 47 anos. Os mandantes desse crime ocorrido há quase meio século nunca foram levados a julgamento. Mataram o homem, mas não a bandeira da função social da terra. Essa bandeira foi retomada com igual tenacidade por Chico Mendes, e ganhou projeção internacional. Senhoras e Senhores, homenageamos um idealista das causas sociais, um pioneiro do desenvolvimento sustentável. Pinheiro soube representar os anseios dos trabalhadores, mas ampliou essa perspectiva, fazendo-nos ver os interesses do pequeno seringueiro extrativista, dos índios e minifundiários, como um modelo de desenvolvimento sustentável. A natureza pode ser uma aliada do progresso e da qualidade de vida, ao representar a possibilidade de reposição de recursos básicos da economia e do bem-estar, como a água e o ar. O desenvolvimento, portanto, será eficaz quando é sustentável ao longo do tempo. O trabalho dos seringueiros é um exemplo de atividade extrativa sustentável, pois depende da existência da floresta, e não de sua destruição. Homens como Wilson Pinheiro lutaram para que a política de meio ambiente brasileira se tornasse uma das mais avançadas do mundo, com dispositivos legais e 7
8 administrativos nos âmbitos federal, estadual e municipal que tornam possível preservar nosso patrimônio natural. Senhoras e senhores, que esta homenagem nos sirva de lembrete da possibilidade de as populações tradicionais ajudarem o Legislativo a construir e aperfeiçoar a política de conservação do meio ambiente. Essa possibilidade está na essência da democracia e foi-nos demostrada por Wilson Pinheiro, a quem homenageamos. Obrigado. Eduardo Cunha. 17 de julho de Presidente da Câmara dos Deputados. 8
9 O SR. PRESIDENTE (Leo de Brito) - Neste momento, passo a Presidência dos trabalhos ao Deputado Angelim. O Sr. Leo de Brito, nos termos do 2 do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Angelim, nos termos do 2 do art. 18 do Regimento Interno. 9
10 O SR. PRESIDENTE (Angelim) - Concedo a palavra ao Deputado Leo de Brito, autor do requerimento desta homenagem ao líder seringueiro Wilson Pinheiro. O SR. LEO DE BRITO (PT-AC. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, brasileiros e brasileiras que nos assistem pela TV Câmara, em especial os telespectadores do meu querido Estado do Acre e mais especialmente ainda os telespectadores de Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri, Assis Brasil, Municípios da região do Alto Acre, onde viveram Wilson Pinheiro e Chico Mendes. Quero mais uma vez cumprimentar os membros da Mesa, meu nobre colega Deputado Raimundo Angelim, o Sr. Binho Marques, ex-governador do meu Estado do Acre, e também o Sr. Pedro Armengol, Diretor da Central Única dos Trabalhadores CUT e seu representante no escritório no Distrito Federal. Há 35 anos, o Acre chorava a perda de um dos maiores líderes de sua história recente. Assim como milhões de trabalhadores rurais brasileiros, Wilson de Souza Pinheiro teve uma vida de homem simples do campo. Entretanto, o mesmo não pode ser dito de sua trajetória, que certamente continuará marcando as vindouras gerações de filhos e filhas deste País que sonham com um mundo mais justo. Sim, Sr. Presidente, um mundo diferente daquele vivido no Estado do Acre, nas décadas de 70 e 80, quando famílias inteiras eram obrigadas a sair de suas terras para ceder lugar a terceiros que de uma hora para outra se apresentavam como, entre aspas, donos da região. Na época, milhares de seringueiros e pequenos agricultores acrianos tiveram que lutar para permanecer com a posse das terras em que sempre viveram, quando 10
11 então foram vendidas aos entre aspas paulistas pelos donos de seringais que amargavam a falência com a queda do preço da borracha. Como Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasileia, lutando contra tudo e contra todos, Wilson decidiu resistir, e resistiu: liderou centenas de agricultores no movimento denominado Mutirão contra a Jagunçada, mais tarde conhecido com uma das primeiras resistências dos povos contra a política de ocupação da Amazônia adotada pelo regime militar vigente. Foi o Mutirão contra a Jagunçada que reafirmou o prestígio e a liderança de Wilson como defensor da floresta e do trabalho extrativista da Amazônia. Em certa ocasião, o movimento tomou posse de mais de 20 rifles, ao tomar tiros de jagunços, que, no retorno à Capital de Rio Branco, foram entregues ao Comando do Exército. Além de trabalhador e pai de família exemplar, Wilson foi também membro da Comissão Municipal Provisória do Partido dos Trabalhadores, em Brasiléia, sendo também um dos fundadores do partido no Acre. Não por coincidência, a história e os ideais pelos quais Wilson lutou há mais de 40 anos se confundem com a própria criação e com as bandeiras adotadas pelo Partido dos Trabalhadores. Se hoje no Acre adotamos, há mais de uma década, um modelo de desenvolvimento sustentável, com crescimento econômico, inclusão social, respeito aos trabalhadores, ao meio ambiente e às culturas tradicionais, devemos isso, em grande medida, aos companheiros Wilson Pinheiro, Chico Mendes e Ivair Higino, e a tantos outros que, infelizmente, tiveram que morrer por uma grande causa. 11
12 Por isso, nada mais justo do que, neste dia, relembrar e homenagear a trajetória do homem que doou sua vida em defesa dos trabalhadores, da preservação da floresta e das futuras gerações brasileiras. Assim como muitos trabalhadores no Brasil que lutam por terra, trabalho e pão, Wilson Pinheiro foi covardemente assassinado por lutar contra os poderosos, mas não morreu em vão. Muito mais que um líder, sua trajetória serviu como caminho de luz e inspiração para a atuação de Chico Mendes e de milhares de outros seringueiros e trabalhadores rurais na defesa da floresta e dos povos que nela residem, despertando a atenção do mundo inteiro e colocando de vez o Acre na história da luta pela preservação do meio ambiente. Não podemos esquecer também que o assassinato de Wilson foi o fato gerador de um dos mais interessantes episódios da história recente do Acre: no dia 27 de julho de 1980, 6 dias após a tragédia de seu assassinato, durante um comício em Brasiléia, o então líder sindical e ex-presidente Lula pronunciou a histórica frase abram-se aspas: havia chegado a hora de a onça beber água. Após o comício, dezenas de seringueiros fizeram justiça com as próprias mãos, matando o fazendeiro Nilão, assassino de Wilson. Na época, o ex-presidente Lula chegou a ser indiciado pela Lei de Segurança Nacional por incitamento à luta e à violência entre as classes sociais. Certo é, Sr. Presidente, senhoras e senhores aqui presentes, que a vida e a morte de Wilson Pinheiro foram um verdadeiro divisor de águas na história do Acre, uma vez que serviram para o fortalecimento da resistência dos povos da floresta que ali viviam. 12
13 Hoje, este Parlamento reconhece, agradece e homenageia, de forma oficial, a grandeza do homem que nasceu, viveu e morreu em favor de uma causa: a defesa da Floresta Amazônia e dos povos que nela habitam. Por tudo isso e diante de toda a relevância que a luta de Wilson Pinheiro significou para a história do Acre, assumi com a sua querida filha Hiamar ela não pôde se fazer aqui presente, tendo sua ausência já sido justificada no início desta sessão, mas por seu intermédio saúdo todos os familiares o compromisso de que, quando chegasse à Câmara Federal, realizaria uma sessão solene em homenagem a seu querido pai, como já fiz quando fui Presidente Estadual do Partido dos Trabalhadores no Acre. Hiamar, companheira, hoje na condição de Parlamentar, quero lhe dizer da tribuna desta Casa e com alegria no coração, sabendo que você nos assiste neste momento pela TV Câmara, que a missão de seu pai foi cumprida aqui na Terra. Wilson definitivamente deixou sua contribuição para a existência de um mundo melhor. Finalizo, Sr. Presidente, chamando mais uma vez a atenção para a continuidade do legado de Wilson e Chico. Graças às lutas por eles lideradas, o Estado do Acre pôde se fortalecer através dos últimos governos, quando foram criadas as reservas extrativistas baseadas nos modelos de conservação que valorizam as culturas de suas populações tradicionais. Os Governos de Jorge Viana, Binho Marques, que aqui se encontra presente, e Tião Viana, no Acre, contribuíram imensamente para isso. O Acre é hoje um Estado que cresce, distribui renda e, ao mesmo tempo, tem 87% do seu território coberto por florestas. A Região do Alto Acre, onde viveu Wilson 13
14 Pinheiro, é um dos maiores polos de desenvolvimento sustentável do Estado nos dias atuais. Além disso, hoje o Estado do Acre pode se orgulhar de ter as melhores práticas de conservação e subsídio para o desenvolvimento extrativista dos setores comunitários rurais. Passados 35 anos de sua morte, os sonhos um dia sonhados por Wilson Pinheiro se tornaram realidade no Estado que ele tanto amou. Como prenúncio do que haveria de acontecer, hoje posso dizer que o eterno Presidente Lula tinha total razão: a onça finalmente bebeu água e matou a sua sede. Viva o Estado do Acre! Vivam os povos da floresta! Viva Wilson Pinheiro! Muito obrigado. (Palmas.) 14
15 O SR. PRESIDENTE (Angelim) - Convido o Deputado Leo de Brito para reassumir a Presidência dos trabalhos. O Sr. Angelim, nos termos do 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Leo de Brito, nos termos do 2º do art. 18 do Regimento Interno. 15
16 O SR. PRESIDENTE (Leo de Brito) - Concedo a palavra à nobre colega e companheira Deputada Erika Kokay, do PT do Distrito Federal. A SRA. ERIKA KOKAY (PT-DF. Sem revisão da oradora.) - Eu começo a minha fala, em nome do Partido dos Trabalhadores, parabenizando o Deputado Leo de Brito por nos ter proporcionado este momento para que lembrássemos o quanto está vivo Wilson Pinheiro, o quanto está vivo Wilson Pinheiro na sua luta. Wilson Pinheiro fez parte de toda uma equipe de pessoas e tinha um orgulho imenso de ser sindicalista, tinha um orgulho imenso de representar o movimento coletivo e deu visibilidade às florestas e aos povos da floresta, que eram invisibilizados pelo mando daqueles que se achavam donos daquele espaço, invisibilizados por aqueles que se achavam donos das pessoas, dos seres humanos que ocupavam aquele espaço. Wilson Pinheiro, bem como Chico Mendes e tantos outros daquela região do Acre, disse: Há uma floresta que precisa ser preservada e respeitada; há uma floresta a que a humanidade tem direito, a que este País tem direito; há uma floresta que faz parte desta Nação em construção chamada Brasil. E ali se organizou um conjunto de trabalhadores e trabalhadoras para que se pudesse fazer valer uma voz que teve força por ser uma voz coletiva, uma voz que desconstruiu a história e a memória traçadas e feitas e tecidas pela mão da classe dominante. E aproveito para lembrar Marilena Chaui quando diz que a desconstrução da memória desvendou não só o modo como o vencedor produziu a representação de sua vitória, mas, sobretudo, como a própria prática dos vencidos, e por hora vencidos, participou da sua construção. 16
17 Quando se desconstrói a memória estabelecida pela mão, pelo olhar e pela vida dos dominantes, nós lembramos como essa desconstrução foi feita por aqueles que, em determinados momentos, se sentiram vencidos, mas que não se submeteram a essa condição. Lembra-me muito Darcy Ribeiro, quando diz: Ora, se nós não fomos vencedores, se nós indígenas não fomos vencedores durante a era colonialista, se nós negros não fomos vencedores durante a escravidão, nem por isso nós queremos sentar ao lado dos que venceram, porque a sua vitória é transitória a sua vitória é transitória. Wilson Pinheiro tinha consciência disso, por isso foi alvo do ódio daqueles que se sentem donos da terra, mas não só da terra: sentem-se donos do que não lhes pertence, donos da floresta, donos das pessoas. Por isso Wilson Pinheiro foi alvo de uma bala covardemente estabelecida e proferida e efetivada por aqueles que o ameaçaram e disseram: Nesta terra, não haverá a voz do povo, a voz dos povos da floresta, e nós vamos eliminar as lideranças. Isso foi dito antes de se concretizar. Eu fico pensando, Deputado Leo, que, se fosse frente a frente, essa bala não o teria atingido, não teria provocado o óbito de Wilson Pinheiro, com a coragem que tinha, com a alegria pela vida que tinha, com o orgulho e a alegria que tinha de representar um movimento coletivo, com a consciência que tinha da função que exercia naquele momento: a função de reconstruir a história e estabelecer novos patamares, de dar visão à floresta, de dar visão aos povos da floresta, para que pudessem ser considerados na sua plena humanidade. 17
18 Por isso venho aqui dizer: que bom que nós tivemos pessoas como Wilson Pinheiro, que nos embalou na nossa militância de enfrentamento da ditadura militar. Não à toa, mais de mil trabalhadores e trabalhadoras estiveram velando aquele corpo, velando a luta, acarinhando a luta, acolhendo a luta, para dizer que haveria um dia em que os trabalhadores seriam respeitados, que haveria um dia em que a floresta seria respeitada, que haveria um dia em que nós estaríamos aqui nesta Câmara Federal fazendo uma homenagem a Wilson Pinheiro e a tudo que ele representou. Por isso venho aqui dizer: que bom que nós tivemos esses exemplos que se incorporaram nas nossas próprias lutas, na nossa própria forma de ver o mundo, lembrando que alguns seres humanos fazem um pacto com a imortalidade, porque continuam vivendo a partir dos nossos sonhos, continuam vivendo a partir da nossa capacidade de transformação, como diz a música de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós, que cantávamos à época da ditadura. E é com ela que eu encerro. Você corta um verso, eu escrevo outro Você me prende vivo, eu escapo morto De repente olha eu de novo perturbando a paz, exigindo troco Olhem Wilson Pinheiro de novo, olhem Chico Mendes de novo. E se a força é tua, ela um dia é nossa. Viva Wilson Pinheiro! Se a força foi tua tu que naquele momento produziu a sua morte, hoje ela é nossa. 18
19 Vivam Wilson Pinheiro e todos os brasileiros e brasileiras que lutaram em defesa da vida e em defesa do mundo novo! Como diziam os Panteras Negras, nos Estados Unidos, o poder do povo vai fazer, e está fazendo, um mundo novo. Parabéns, Deputado Leo de Brito! (Palmas.) O Sr. Leo de Brito, nos termos do 2 do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Hildo Rocha, nos termos do 2 do art. 18 do Regimento Interno. 19
20 O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Convidamos a fazer uso da palavra o Sr. Pedro Armengol, Diretor da CUT do Distrito Federal. O SR. PEDRO ARMENGOL - Boa tarde, Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, lideranças sindicais presentes a esta sessão solene, demais presentes, em primeiro lugar, eu queria registrar aqui a satisfação da Central Única dos Trabalhadores em participar deste momento extremamente importante sobre um episódio e já parabenizo aqui o Deputado Federal Leo de Brito, por ter aprovado esta sessão solene, apesar de ser um episódio trágico e de ser triste a lembrança da perda de um companheiro de luta da construção tanto do movimento sindical, da construção da luta pela preservação da natureza, quanto da construção da organização sindical dos trabalhadores rurais da cidade de Basileia no Acre que não pode ser esquecido, porque Wilson Pinheiro tombou numa guerra que infelizmente ainda mancha de sangue várias regiões do nosso País nos dias atuais. Este tipo de homenagem serve tanto para refletirmos sobre a realidade socioeconômica e política do campo brasileiro, daqueles que defendem a distribuição da terra, daqueles que defendem a preservação dos recursos naturais, como era o caso de Wilson Pinheiro, quanto daqueles que defendem os direitos humanos. É um momento de reflexão. Vivemos num país onde, quase diariamente, temos assassinatos de lideranças rurais, de defensores de direitos humanos no ambiente do campo, de defensores da preservação da natureza, e onde impera a impunidade. Um dos elementos graves sobre o qual devemos refletir, num momento como este, é a impunidade. Faz 35 anos que o crime aconteceu e até hoje o assassino ou 20
21 os assassinos e mandantes do assassinato de Wilson Pinheiro não foram julgados nem presos. Essa é uma realidade. Eu sempre procuro acompanhar os dados, principalmente os da Comissão Pastoral da Terra, e me assusta a impunidade desse ambiente de barbárie ainda existente no campo brasileiro, em que menos de 1% dos assassinos e mandantes de assassinatos de lideranças rurais, de defensores de direitos humanos, principalmente no campo, na área rural, são julgados ou condenados. É uma impunidade generalizada. Isso também nos chama a atenção e nos faz refletir sobre as desigualdades profundas que nós ainda temos no campo brasileiro tanto no que diz respeito à utilização dos recursos naturais, quanto no que diz respeito à distribuição da terra no Brasil. Dados, inclusive, da Comissão Pastoral da Terra eu sempre uso esses dados, em média, trazem que, a cada 29 habitantes da área rural do Brasil, um está envolvido em conflito agrário ou em conflito pela defesa da preservação do meio ambiente. São conflitos em que, infelizmente, a violência ainda impera e aqueles que se sentem donos da vida, como disse aqui a Deputada Erika Kokay, acham-se no direito, inclusive, de resolver esses conflitos, tirando a vida de homens honrados, lutadores pela preservação do meio ambiente, pela distribuição de riqueza e pela distribuição da terra. Então, queremos registrar a nossa satisfação em participar desta homenagem. Parabenizo o Deputado Leo de Brito e todos os que participaram desta sessão. Lembro ainda, neste momento, de Chico Mendes, de Margarida Alves. Espero que a morte desses grandes lutadores e lutadoras, dentre milhares que já foram assassinados, inclusive nesses últimos 35 anos, não tenha sido em vão. Que 21
22 façamos uma reflexão sobre as políticas sociais realmente consistentes, que diminuem esse nível de conflito do campo brasileiro. Viva Wilson Pinheiro! Ele nunca morrerá em nossas memórias nem em nossos corações. Muito obrigado. (Palmas.) 22
23 O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Convido a fazer o uso da palavra o Deputado Raimundo Angelim, do PT do Acre. O SR. ANGELIM (PT-AC. Sem revisão do orador.) - Sr. Deputado Hildo Rocha, que preside a sessão, Sr. Deputado Leo de Brito, autor do requerimento desta homenagem, meu querido amigo e ex-governador do Estado do Acre Binho Marques, Sr. Pedro Armengol, Diretor da CUT, minha querida amiga Deputada Erika Kokay, minhas senhoras e meus senhores, no dia 21 de julho de 1980, tombava pela mão assassina do latifúndio mais um mártir da luta dos trabalhadores no Brasil. Nesse dia fatídico era assassinado Wilson Pinheiro, Presidente do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Brasileia e Presidente da Comissão Municipal do Partido dos Trabalhadores naquele Município. Wilson Pinheiro ficou mesmo conhecido como líder do Mutirão contra a Jagunçada, quando centenas de trabalhadores enfrentaram e desarmaram os bandoleiros que ameaçavam os posseiros da região, razão pela qual foi marcado pelos latifundiários da região, mandantes do seu assassinato. Se for verdade que a luta em defesa das populações tradicionais e dos povos da floresta nasce em Brasileia com a criação do primeiro sindicato de trabalhadores rurais do Estado do Acre, esse nascimento é fruto da luta de Wilson Pinheiro e de seus companheiros. Segundo Boris Fausto: Os efeitos da ditadura militar no Acre foram devastadores. Em poucos anos, a calmaria das cidades acrianas foi transformada num inferno de conflitos, ameaças, assassinatos. O que havia sido vendido como 23
24 desenvolvimento e bem-estar foi traduzido em uma invasão de grileiros, especuladores misturados a poucos investidores reais e a uma multidão de trabalhadores expulsos pelo latifúndio, que já havia tomado o Centro- Oeste do Brasil. Logo todas as estruturas da secular sociedade acriana foram sacudidas de uma forma como nunca havia acontecido antes. Os ciclos de bem estar anteriores haviam sido criados a partir da exploração da floresta, especialmente da borracha. Agora não, tratava-se de derrubar a floresta, desalojar famílias que há gerações ocupavam aquelas paragens, romper as cadeias de dependência mútua que geriram a sociedade acreana durante toda sua história. Foi nessa conjuntura que surgiu a voz de um líder capaz de unir seu povo na luta para não deixar que o Acre se tornasse terra devastada de matas e homens. Era Wilson Pinheiro o líder dos povos da floresta em levante por justiça. Wilson, um homem alto, destemido, de fala mansa e rara e olhar poderoso, não deixou uma palavra escrita ou gravada, mas nos deixou sua história de lutas. Seu silêncio reverbera hoje e sempre na lembrança de seus companheiros de luta e no exemplo que deixou para as novas gerações. Morreu sem razão, assassinado covardemente pelas costas, pagando com sua vida para que seus companheiros pudessem continuar lutando por liberdade, justiça e pela sobrevivência da floresta. 24
25 Passados 35 anos do martírio de Wilson Pinheiro, muita coisa mudou no Acre. Muitos tombaram antes que pudéssemos construir um projeto vitorioso de democracia, em que prevalece a vontade do povo e a convivência sustentável com a floresta é um valor inarredável de nossas vidas. A prosperidade que chegou ao Acre chegou também na Brasileia de Wilson Pinheiro. Instalou-se uma fábrica de beneficiamento de castanhas e outra de embutidos, surgiu o complexo industrial de aves, que estimulou a produção de milho e ração e possibilitou a instalação de um frigorífico, tudo isso sob um cuidadoso olhar para com o meio ambiente e regido pelos princípios da sustentabilidade. Muito do que temos hoje no Acre em termos de desenvolvimento socioeconômico sustentável, de demarcação de reservas, de consciência ambiental é legado da luta e do martírio de Wilson Pinheiro. Por isso, estamos aqui hoje reunidos para reverenciar a memória de um herói da luta dos trabalhadores no Brasil, um pioneiro tanto na vida quanto na morte. Que Wilson Pinheiro viva sempre na memória do povo do Acre! Quero cumprimentar, elogiar meu amigo e companheiro Deputado Leo de Brito por esta homenagem a essa liderança do nosso povo do Acre. Das novas lideranças acrianas, temos aqui presente o ex-governador Binho Marques, que participou ativamente do Projeto Poronga, que levou a educação à população dos seringais do Acre, e que foi amigo pessoal de Chico Mendes. Meus cumprimentos ao Binho por sua presença e a todos nós que aqui representamos o povo do Acre. Muito obrigado. (Palmas.) O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Obrigado, Deputado Angelim. 25
26 O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Convido agora o ex-governador do Estado do Acre Binho Marques para fazer uso da palavra. O SR. BINHO MARQUES - Sr. Presidente Hildo Rocha, Deputado Leo de Brito, Deputado Angelim, meu querido Pedro, da Central Única dos Trabalhadores, quero, inicialmente, parabenizar o Deputado Leo de Brito pela iniciativa de propor, por ocasião do transcurso dos 35 anos de sua morte, a realização desta sessão solene em homenagem à memória de nosso querido Wilson de Souza Pinheiro, que foi brutalmente assassinado. Esta sessão é extremamente importante para que esta data nunca caia no esquecimento. Atos como este precisam ser veementemente impedidos e enfrentados, para que o Brasil nunca mais passe por situações assim. E a presença de V.Exa. nesta Casa, Deputado Leo de Brito, propondo uma homenagem como esta ao líder Wilson Pinheiro, tem um significado para a história do nosso País, porque a história de Wilson Pinheiro é pouco conhecida. Muitos conhecem a história de Chico Mendes, muitos conhecem a história do movimento dos seringueiros, mas poucos sabem que essa história começou sob a grande liderança, força e inteligência de um seringueiro chamado Wilson Pinheiro. Então, esta iniciativa de V.Exa. me deixa muito feliz, e tenho certeza de que todos nós acrianos e todos aqueles que lutam pela justiça social e pela defesa do meio ambiente estão felizes com ela. Eu, que o vi muito jovem eu o vi ainda bebê no colo da sua mãe, nas plenárias do Partido dos Trabalhadores; seu pai e sua mãe eram militantes das causas justas, conheço a sua trajetória. Devo dizer que sua presença aqui e esta sua iniciativa significam que, profundamente, sinceramente, Wilson Pinheiro está 26
27 vivo. Ele não só foi líder de um momento que passou, mas abriu uma trajetória que deixou marcas profundas não só no Acre, formando milhares e milhares de pessoas como V.Exa., que está nesta Casa com sua juventude e altivez e que pode significar uma renovação da política nacional. V.Exa. é o símbolo de uma possibilidade de renovação da política nacional. Portanto, Wilson Pinheiro está vivo, e nós precisamos manter viva também sua história, porque ela traz grandes ensinamentos. Wilson Pinheiro representou o que um grande amigo do Acre, um poeta que mora hoje aqui em Brasília, Beto Brasiliense, chamou de a força dos fracos. Wilson Pinheiro, Chico Mendes e Ivair Higino, assim como tantos outros que tombaram nessa luta, significaram muito bem a força dos fracos. Muitos subestimaram a capacidade de pessoas como Wilson Pinheiro e Chico Mendes, mas foram eles que criaram algo muito novo: o conceito de socioambientalismo. Graças a eles e a sua luta, pôde-se primeiro mostrar o fracasso de todo e qualquer projeto, de toda e qualquer política pública feita sem o conhecimento da cultura, sem o conhecimento do ambiente social e do ambiente natural em que essas políticas públicas acontecem. Em primeiro lugar, Wilson Pinheiro enfrentou a grande política dos governos militares para a Amazônia. Em segundo lugar, na continuidade disso, a luta de Wilson Pinheiro e Chico Mendes fez com que se enfrentasse a tentativa de solução para o primeiro problema criado: os projetos fracassados do INCRA e tantos outros projetos de colonização que foram, de maneira errônea, levados para a Amazônia. Graças a Wilson, a Chico Mendes e a tantos outros como eles, hoje existem reservas extrativistas, zoneamentos ecológico-econômicos e projetos como os que 27
28 são desenvolvidos no Acre e que se traduzem na florestania. Graças a eles, nós vivemos hoje uma grande possibilidade: a possibilidade de um mundo diferente, a possibilidade de um mundo que possa conciliar desenvolvimento humano e cuidado com a natureza. Espero que, hoje e nos próximos anos, nossa insistência em mostrar essa realidade, essa história permitam que projetos não sejam mais feitos como foram. E que nós possamos também fazer com que o que existe hoje no Acre construído por essa história possa servir para que o Brasil aprenda e para que nós possamos colocar o nosso País bem posicionado no mundo como um país justo, um país que respeita homens, mulheres, crianças e que respeita, fundamentalmente, o nosso meio ambiente. Parabéns ao Deputado Leo, parabéns ao Brasil por ter tido pessoas como Wilson Pinheiro, Chico Mendes, e tantos outros! Estamos felizes com os resultados conquistados até aqui, após essa trajetória construída com muita luta e sofrimento, com o sangue de muitos. Mas o sonho ainda está longe de se concretizar, como sonharam Wilson Pinheiro e Chico Mendes. É nosso papel transformar esse sonho em realidade. Muito obrigado. (Palmas.) O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Esta Mesa agradece a presença do Governador Binho Marques nesta sessão solene em homenagem à memória de Wilson de Souza Pinheiro, por ocasião do transcurso dos 35 anos de sua morte. 28
29 O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Estão sobre a mesa duas notas: uma, do Aníbal Diniz, ex-senador do Acre; outra, do Governo do Acre. Vou passar à leitura das duas notas. Companheiro Leo de Brito, Lamento informá-lo que, em razão da suspensão dos voos TAM e GOL para Brasília nesta madrugada, não poderei comparecer à sessão solene em homenagem a Wilson de Souza Pinheiro, cuja realização se dá graças a oportuno requerimento de sua iniciativa e autoria. Agradeço de coração ao honroso convite e faço votos de pleno sucesso em seu mandato, cujo primeiro semestre de 2015 já mostrou com precisão o nível de comprometimento com as causas sociais, como prova a proposição para a realização da presente sessão solene. Aos companheiros, amigos e familiares de Wilson Pinheiro de Souza, especialmente a sua filha Hiamar, meus cumprimentos de respeito e consideração à luta e ao legado desse líder dos trabalhadores rurais de Brasileia, que doou sua vida pelo fortalecimento da organização e pela infinidade de conquistas que foram possíveis graças ao seu trabalho pioneiro e ao seu martírio! 29
30 Parabéns, companheiro Leo e toda equipe do mandato pela justa homenagem a esse líder sindical pioneiro que foi Wilson Pinheiro! Um grande e caloroso abraço a todos! Aníbal Diniz Ex-Senador da República pelo Estado do Acre. (Palmas.) Passo a ler a nota do Governo do Acre: O Governo do Estado do Acre vem manifestar sua homenagem, nesta sessão solene dedicada ao líder rural Wilson de Souza Pinheiro, cuja luta e memória serão eternamente lembradas pelo povo do Acre. De fato, na década de 1970, o Acre vivia um dos momentos mais tensos de sua história: o extrativismo, base da economia regional, estava mergulhado numa profunda crise. Nesse contexto, a política oficial procurou desenvolver o Acre através da pecuária. Essa transição foi feita com muita violência e ilegalidades. Milhares e milhares de seringueiros foram expulsos de suas terras que ocupavam tradicionalmente. Ocorreu um processo migratório de grandes proporções em direção a Rio Branco. Os pecuaristas, na época conhecidos como paulistas, passaram a desmatar grandes extensões de 30
31 terras, derrubando em corte raso as madeiras nobres. Uma grande devastação da floresta foi realizada. Foi contra isso que Wilson de Souza Pinheiro levantou sua voz, passando a defender a preservação da Floresta Amazônica e a sua exploração de modo sustentável. Junto com Chico Mendes e tantos companheiros seringueiros, organizou os sindicatos de trabalhadores rurais com força e resistência. Os pecuaristas entenderam que a organização dos trabalhadores rurais era um grande obstáculo para a realização de seus interesses econômicos. Muitos conflitos se verificaram notadamente na área de Xapuri e Brasileia. Wilson Pinheiro era uma liderança respeitada, ativa e consciente. Os pecuaristas entenderam que precisavam retirá-lo do seu caminho. Organizaram uma tocaia e, enquanto Wilson Pinheiro e vários de seus amigos estavam reunidos no sindicato em Brasileia, jagunços a mando dos pecuaristas o assassinaram em 21 de julho de Sua morte repercutiu em todo o Estado e sua memória permanece até hoje como símbolo de resistência e como exemplo a ser seguido para construir um Acre mais justo, solidário e sustentável. 31
32 Nosso integral apoio e amizade eterna a todos os seus familiares. Rio Branco, 17 de julho de 2015 Tião Viana, Governador do Estado do Acre. Quero parabenizar o Deputado Leo de Brito por esta sessão bastante prestigiada que resgata um homem importante para a luta dos seringueiros, para a luta do homem do campo e para a luta do trabalhador rural. Esse homem foi Wilson de Souza Pinheiro. Que sua memória seja utilizada em favor do povo do Acre e do povo brasileiro. 32
33 O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Antes de dar encerrar esta sessão, esta Mesa dá conhecimento ao Plenário dos seguintes: Ato da Presidência Satisfeitos os requisitos do art. 35, caput e 4, do Regimento Interno, para o Requerimento de Instituição de CPI nº 10, de 2015, do Sr. Sibá Machado e outros, esta Presidência dá conhecimento ao Plenário da criação da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a prática de crimes cibernéticos e seus efeitos deletérios perante a economia e a sociedade neste País, tendo em vista: (i) que a Polícia Federal realizou em 2014 a operação batizada de IB2K para desarticular uma quadrilha suspeita de desviar pela lnternet mais de R$ 2 milhões de correntistas de vários bancos, quadrilha esta que usava parte do dinheiro desviado para comprar armas e drogas; (ii) o último relatório da Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos que aponta um crescimento, entre 2013 e 2014, de 192,93% nas denúncias envolvendo páginas na Internet suspeitas de tráfico de pessoas; e (iii) os gastos de US$ 15,3 bilhões com crimes cibernéticos no Brasil em A Comissão será composta de 26 (vinte e seis) membros titulares e de igual número de suplentes, mais um titular e um suplente, atendendo ao rodízio entre as 33
34 bancadas não contempladas, designados de acordo com os 1º e 2 do art. 33, combinado com o 5 do art. 35, todos do Regimento Interno. Brasília, 17 de julho de 2015 Eduardo Cunha Presidente da Câmara dos Deputados Ato da Presidência Satisfeitos os requisitos do art. 35, caput e 4º, do Regimento Interno, para o Requerimento de Instituição de CPI n 13, de 2015, do Sr. Ricardo Izar e outros, esta Presidência dá conhecimento ao Plenário da criação da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar os fatos determinados como maus-tratos de animais. A Comissão será composta de 26 (vinte e seis) membros titulares e de igual número de suplentes, mais um titular e um suplente, atendendo ao rodízio entre as bancadas não contempladas, designados de acordo com os 1 e 2 do art. 33, combinado com o 5 do art. 35, todos do Regimento Interno. Brasília, 17 de julho de 2015 Eduardo Cunha Presidente da Câmara dos Deputados 34
35 Ato da Presidência Satisfeitos os requisitos do art. 35, caput e 4, do Regimento Interno, para o Requerimento de Instituição de CPI n 14, de 2015, do Sr. Rubens Bueno e outros, esta Presidência dá conhecimento ao Plenário da criação da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar supostas irregularidades envolvendo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ocorridas entre os anos de 2003 e 2015, relacionadas à concessão de empréstimos suspeitos e prejudiciais ao interesse público. A Comissão será composta de 26 (vinte e seis) membros titulares e de igual número de suplentes, mais um titular e um suplente, atendendo ao rodízio entre as bancadas não contempladas, designados de acordo com os 1 e 2 do art. 33, combinado com o 5 do art. 35, todos do Regimento Interno. Brasília, 17 de julho de 2015 Eduardo Cunha Presidente da Câmara dos Deputados. 35
36 O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Registro a presença da representação do Governo do Acre em Brasília nesta sessão solene e agradeço a presença de todos os senhores aqui. (Palmas.) 36
37 V - ENCERRAMENTO O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão. 37
38 O SR. PRESIDENTE (Hildo Rocha) - Está encerrada a sessão. (Encerra-se a sessão às 16 horas e 36 minutos.) 38
país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.
Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam
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