RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - PLANO ASSISTENCIAL EXERCÍCIO 2012

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1 AGROS - INSTITUTO UFV DE SEGURIDADE SOCIAL - CNPJ/MF: / Viçosa MG. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - PLANO ASSISTENCIAL EXERCÍCIO 2012 A administração do AGROS Instituto UFV de Seguridade Social torna público o Relatório do Plano Assistencial, as Demonstrações Contábeis e o Parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercício de Cenário da Saúde Suplementar no Brasil O ano de 2012 apresentou muitos desafios para o setor de saúde suplementar no país, principalmente, com relação à necessidade de equilibrar as receitas provenientes dos planos de saúde com os índices de inflação médica. De acordo com o presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar, Márcio Coriolano (Boletim Política & Poder: 2012), há várias providências que podem ser tomadas para a solução do problema, tais como: mudar o paradigma dos provedores de saúde, saindo do sistema curativo para um que premie a qualidade e a solução dos agravos à saúde da população; disciplinar a introdução da tecnologia médica para reduzir margens de fabricantes e distribuidores, e balizar as práticas que melhor atendam as patologias e as necessidades dos beneficiários; reduzir desperdícios de indicações médicas abusivas e sem aplicações comprovadas; migrar a remuneração do sistema prestador de serviços, da remuneração pelas margens de materiais e medicamentos para a melhor remuneração das práticas da clínica médica; pactuar um novo paradigma sustentável, reunindo os fabricantes, os distribuidores, os prestadores de serviços, as operadoras de saúde e os consumidores; e incentivar iniciativas de promoção da saúde e prevenção de doenças com efetividade comprovada e em consenso entre paciente-médico-operadora, para afastar programas que apenas aumentem desperdícios. Coriolano afirma ainda que o baixo crescimento da economia e o aumento dos custos médicos podem inviabilizar o sistema de saúde suplementar a médio prazo. A expansão da saúde suplementar nas últimas décadas foi significativa, estimando-se, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/98, em 38,7 milhões o número de brasileiros cobertos por pelo menos um plano de saúde, o que corresponde a 24,5% da população do país (IBGE, 2000). Esses números expressam uma profunda mudança na relação operadora, consumidores e prestadores de serviço. Numa perspectiva ampliada, espera-se que os usuários tenham fortalecidas as suas garantias de acesso e de qualidade dos serviços de saúde, como consequência de uma maior consistência nas relações entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços. Entretanto, o que se tem visualizado no mercado é uma grande dificuldade de acesso aos serviços de saúde por parte dos beneficiários, uma pressão cada vez maior da ANS para garantir esse atendimento e a dificuldade de negociação e ampliação da rede credenciada dos planos. Os desafios são enormes e conhecidos, principalmente, se se considerar o porte das operadoras, o envelhecimento do universo de beneficiários e a consequente elevação dos custos assistenciais, a dificuldade para verticalização nos serviços e a restrição nos aportes financeiros dos patrocinadores e dos próprios beneficiários. 1

2 Dessa forma, verifica-se a necessidade urgente de se discutir mudanças para o setor, as responsabilidades implícitas e as ações necessárias para atender aos desafios da boa gestão no segmento de saúde suplementar frente ao cenário que se apresenta para 2013, onde pode-se destacar as implicações da Agenda Regulatória da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e os impactos para os diversos atores do segmento. A nova agenda terá sete eixos temáticos: sustentabilidade do setor; garantia de acesso e qualidade assistencial; relacionamento entre operadoras e prestadores; incentivo à concorrência; garantia de acesso à informação; integração da Saúde Suplementar com o Sistema Único de Saúde (SUS) e governança regulatória. Nesse escopo, devem-se destacar os principais desafios para o AGROS, especialmente, quanto aos itens da qualificação do Instituto, adequação da rede credenciada, adequação dos contratos com os prestadores de serviço, relacionamento com os beneficiários, ressarcimento ao SUS, mudanças divulgadas pela ANS nos programas de promoção da saúde e prevenção de doenças, implantação da nova versão da Troca de Informação em Saúde Suplementar (TISS), além da prestação de contas. Destinação de Resultados A Operadora, por suas características, adota a retenção de seus resultados ao final do exercício, com o objetivo de fortalecer o seu negócio. Os resultados superavitários são incorporados ao Fundo Assistencial, o que garante o reinvestimento nas atividades dos planos de saúde da Entidade, nos moldes do Regulamento dos Planos. Garantias Financeiras De acordo com a Resolução RN nº 209/09, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos e constituição de Provisões Técnicas a serem observados pelas Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde, o AGROS na qualidade de autogestão, anteriormente classificada como patrocinada, faz jus aos prazos para constituição ou observância gradativa das garantias financeiras concedidos pela referida resolução. Conforme Relatório Preliminar RN/AGROS Nº 005 de 12 de dezembro de 2012, referente à avaliação atuarial dos planos de assistência à saúde administrados pelo AGROS do ano de 2012, o Instituto está rigorosamente em dia com suas obrigações perante a ANS, no que se refere às garantias financeiras. Negócios Sociais e Principais Fatos que Tiveram Influência no Desempenho da Entidade e no Resultado do Exercício O plano de assistência à saúde do AGROS é da modalidade de autogestão, ou seja, um sistema em que a própria empresa ou outro tipo de organização institui e administra, sem finalidade lucrativa, reduzindo os gastos decorrentes com a intermediação das empresas de planos de saúde do mercado. No cenário atual, as autogestões em saúde assumem um papel privilegiado. Elas se constituem em terreno fértil para a integração estratégica entre as suas patrocinadoras e as ações assistenciais e potencialmente podem incluir suas áreas de saúde ocupacional, promoção da saúde e qualidade de vida. É dentro dessa realidade que a Diretoria de Seguridade do Instituto, por intermédio da Gerência de Assistência à Saúde, tem administrado os benefícios assistenciais, mantendo uma política de credenciamento de profissionais, laboratórios e hospitais de alta qualidade, um controle rigoroso de seus custos e a cobertura de um rol de benefícios de grande abrangência. A Atividade Assistencial da entidade consiste em oferecer aos seus beneficiários planos de saúde coletivos empresariais, na segmentação ambulatorial, hospitalar com obstetrícia, com ou sem odontologia. Outras características importantes dos planos: área geográfica de abrangência (municípios da área de atuação de Minas Gerais: Belo Horizonte, Juiz de Fora, Mateus Leme, Florestal, Muriaé, Nova Lima, Pará de Minas, Ponte Nova, Ubá, Viçosa, Visconde do Rio Branco); 2

3 padrão de acomodação em internação (individual ou coletivo dependendo do plano escolhido pelo participante). O AGROS possui 5 planos assistenciais, com as seguintes características: PAS-UFV, registrado na ANS sob o nº /04-2, na segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, sem cobertura de procedimentos odontológicos, cuja abrangência geográfica localiza-se no Estado de Minas Gerais e inclui Belo Horizonte, Florestal, Juiz de Fora, Mateus Leme, Muriaé, Pará de Minas, Ponte Nova, Ubá, Visconde do Rio Branco e Viçosa, com acomodação do tipo apartamento. Este plano está com comercialização suspensa na ANS, ou seja, sem possibilidade de inscrição de novos participantes; AGROS Saúde I com Odontologia, registrado na ANS sob o nº /08-9, na segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia e odontologia, cuja abrangência geográfica localiza-se no Estado de Minas Gerais e inclui Belo Horizonte, Florestal, Juiz de Fora, Mateus Leme, Muriaé, Pará de Minas, Ponte Nova, Ubá, Visconde do Rio Branco e Viçosa, com acomodação do tipo apartamento. AGROS Saúde I sem Odontologia, registrado na ANS sob o nº /08-9, na segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, cuja abrangência geográfica localizase no Estado de Minas Gerais e inclui Belo Horizonte, Florestal, Juiz de Fora, Mateus Leme, Muriaé, Pará de Minas, Ponte Nova, Ubá, Visconde do Rio Branco e Viçosa, com acomodação do tipo apartamento. AGROS Saúde II com Odontologia, registrado na ANS sob o nº /08-7, na segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia e odontologia, cuja abrangência geográfica localiza-se no Estado de Minas Gerais e inclui Belo Horizonte, Florestal, Juiz de Fora, Mateus Leme, Muriaé, Pará de Minas, Ponte Nova, Ubá e Viçosa, com acomodação do tipo enfermaria. AGROS Saúde II sem Odontologia, registrado na ANS sob o nº /08-1, na segmentação ambulatorial e hospitalar com obstetrícia, cuja abrangência geográfica localizase no Estado de Minas Gerais e inclui Belo Horizonte, Florestal, Juiz de Fora, Mateus Leme, Muriaé, Pará de Minas, Ponte Nova, Ubá e Viçosa, com acomodação do tipo enfermaria. Ao final deste exercício foi alcançada a marca de vidas, como demonstra o quadro a seguir: Quadro 1 Número de beneficiários por plano em 2012 PLANOS Participantes Dependentes Dependentes Especiais Total % PAS-UFV (*) ,19 AGROS Saúde I com Odontologia ,54 AGROS Saúde I sem Odontologia ,07 AGROS Saúde II com Odontologia ,14 AGROS Saúde II sem Odontologia ,06 Total *Plano fechado para novas adesões O quadro a seguir apresenta o número de procedimentos médico-hospitalares, fisioterapias, fonoaudiologias, psicologias, nutrição e terapias ocupacionais pagos em De janeiro a dezembro de 2012 foram pagos procedimentos a um custo de R$ ,25. 3

4 Quadro 2 Procedimentos pagos no ano de 2012 DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO (R$) % PARTICIPAÇÃO Consulta ,25 13,57 Exames ,10 19,31 Proc. ambulatoriais ,46 6,13 Fisioterapia ,69 1,29 Acupuntura ,76 0,34 Hemodiálise ,24 1,97 Hemoterapia ,51 0,02 Quimioterapia ,63 6,23 Radioterapia ,81 0,89 Psicologia ,50 1,15 Fonoaudiologia ,75 0,18 Terapia Ocupacional 9 138,60 0,00 Nutrição ,70 0,33 Internações ,25 48,60 Total , Em 2012, foram pagas internações, o que representa menos de 1% do número de procedimentos pagos nesse ano. No entanto, esse tipo de atendimento responde por 48,6% do custo total com procedimentos. Nesse mesmo ano, as consultas totalizaram atendimentos, o que representa, aproximadamente, 20,88% do número de procedimentos realizados e contribui com 13,57% do custo total com procedimentos. Seguindo essa análise, observa-se que, foram realizados exames em 2012, o que significa 61,44% do número de procedimentos pagos e 19,31% do custo total com procedimentos. A seguir, o quadro 3 apresenta os procedimentos odontológicos pagos com quantidade e valores, classificados pelo tipo de atendimento realizado. Quadro 3 Procedimentos Odontológicos pagos em 2011 e 2012 Classificação Despesas Odontológicas 2012 % participação 2011* custo Quantidade Valor (R$) Quantidade Valor (R$) Diagnose ,00 8, ,42 7,06-1,84 11,99 Urgência/Emergência ,20 1, ,28 1,61-35,63-23,57 Prevenção ,00 8, ,93 4,42 32,66 69,72 Odontopediatria ,00 2, ,14 2,76-37,60-27,76 Radiografia ,50 10, ,11 8,63-3,07 5,86 Dentística ,22 15, ,40 17,43-25,78-19,38 Endodontia ,50 9, ,63 6,80 34,06 27,20 Periodontia ,70 14, ,09 14,46-29,81-10,29 Cirurgia ,00 6, ,83 5,00-3,87 10,08 Próteses ,40 23, ,79 31,85-20,89-31,97 Total: ,52 100, ,61 100,00-10,94-9,41 * Custo de 2011 corrigidos pelo INPC de 2012 % participação custo Evolução quantidade % Evolução custo % Observa-se que em 2012, os procedimentos de prótese e dentística, juntos, representam 39,43% do custo total dos procedimentos odontológicos pagos. Por sua vez, no mesmo período, os procedimentos de prevenção representam 8,28% do total, e os de odontopediatria 2,2%. Entretanto, nota-se que os procedimentos de prótese apresentaram a maior queda no custo se comparados à evolução de 2011 para Por outro lado, os procedimentos preventivos apresentaram um crescimento de 32,66% na quantidade de procedimentos realizados e 69,72% nos valores pagos. 4

5 Pode-se verificar que, após quatro anos de funcionamento dos planos com cobertura odontológica, o AGROS conseguiu estabilizar a demanda e o custo odontológico, com o decrescimento dos procedimentos curativos e um maior investimento na área preventiva. A seguir, o quadro 4 apresenta o resumo da atividade operacional do plano assistencial no exercício de 2012: Quadro 4 Resultado do Exercício Descrição 2012 Contraprestações Líquidas ,29 Receitas de Investimentos ,69 Eventos Indenizáveis ,24 Despesas Administrativas ,44 Demais Despesas Operacionais ,55 Resultado Líquido ,25 A Entidade apurou, ao final do exercício de 2012, um resultado negativo operacional de R$ ,25. Este resultado impactou o fundo assistencial que tinha no final do exercício de 2011 o saldo de R$ ,40 e fechou em 2012 com o saldo de R$ ,15. Principais Investimentos Realizados Os planos de saúde administrados pelo Instituto possuem um Fundo Assistencial destinado à cobertura das despesas assistenciais nos meses em que essas despesas superam os recursos recebidos. Além disso, recursos desse fundo são utilizados para subsidiar uma parte da contribuição dos beneficiários, em virtude do teto adotado para a contribuição. O custeio dos Planos Assistenciais admite, como receita mensal, o valor correspondente a 1% do Fundo Assistencial. Em 2010, o Conselho Deliberativo aprovou a destinação de parte da utilização do Fundo Assistencial para ações em programas e projetos de promoção da saúde e prevenção de doenças. O percentual mensal de 0,3% do fundo poderá ser utilizado, representando um montante de R$ ,37 (cento e onze mil reais e trinta e sete centavos) por mês, se se considerar o valor do fundo em 31 de dezembro de 2012, de R$ ,15. O reconhecimento e a destinação de orçamento para os programas e projetos de atenção à saúde significam um grande avanço na implantação das diretrizes estabelecidas na Política de Assistência à Saúde do Instituto. O AGROS não conseguiu finalizar a implantação do novo sistema para a gestão dos planos assistenciais, como previsto para junho de Foi realizado um grande esforço na especificação dos módulos operacionais e na avaliação dos investimentos necessários para a implantação. Entretanto, verificou-se que a unificação das bases de dados cadastrais do AGROS é muito mais complexa do que se imaginava, devido à diferença metodológica de gestão dos cadastros e a estrutura diferenciada do novo sistema, que não atendia perfeitamente às necessidades do AGROS. Espera-se para 2013 a finalização desse trabalho, minimizando os riscos operacionais do Instituto e viabilizando o atendimento à legislação e às necessidades de nossos beneficiários. Reformulações Administrativas Em decorrência das exigências legais crescentes, determinadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar e da necessidade de melhoria dos processos, em 2012 o AGROS focou seus estudos para: 1. Estruturar política de assistência à saúde com o objetivo de estabelecer diretrizes que viessem a nortear os funcionários do Instituto quanto às melhores práticas de gestão; 2. Desenvolver normativos internos minimizando os riscos operacionais e legais do Instituto e a reestruturação de todos os processos; 3. Implantar definitivamente o novo sistema de gestão que permitirá a integração total das operações institucionais (atividades operacionais e administrativas), reduzindo-se sensivelmente os controles paralelos; 5

6 4. Reestruturar a área de credenciamento e negociação da gerência de assistência à saúde com a finalidade de melhorar a gestão da rede credenciada e atender a todas as exigências dos órgãos fiscalizadores e reguladores. 5. Encaminhar ao Conselho Deliberativo do AGROS processo administrativo buscando a discussão e definição da estrutura da parceria do AGROS com a Universidade Federal de Viçosa, na conjugação de esforços na gestão da área de saúde; 6. Atender, dentro dos prazos estipulados pela ANS, a todos as solicitações de informações e envio de dados por meio de aplicativos, visando à inscrição do Instituto no Programa de Conformidade Regulatória da ANS; 7. Realizar o II Ciclo de avaliação de riscos e de controles internos da empresa, com o objetivo de avaliar os processos e estabelecer dispositivos de acompanhamento constante que produzirão consistência, melhoria da qualidade; 8. Reestruturar o processo do controle e recolhimento do auxílio saúde suplementar; 9. Manter contrato de prestação de serviços profissionais de auditora independente para realizar a orientação e ajustes necessários à adequação às exigências dos órgãos reguladores e fiscalizadores. Política de Investimentos - Renda Fixa De acordo com a Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo para 2012, o AGROS realizou todas as operações financeiras em Quotas de Fundos de Investimentos de Renda Fixa para o Plano Assistencial. Recursos Humanos Do quadro 5 ao quadro 12, apresentam-se, no término do exercício de 2012 e dos dois últimos exercícios: o número de empregados; o turnover ou rotatividade nos dois últimos anos; a segmentação da mão-de-obra; investimentos em treinamento; recolhimento de contribuições sociais incidentes sobre a folha de salários; e o valor dos benefícios concedidos aos empregados. Ressalta-se, na oportunidade, que parte do contingente total de empregados desempenha atividades específicas e com todas as horas de trabalho dedicadas à Gerência de Assistência à Saúde, órgão responsável pela gestão diária do plano assistencial, além de funcionários das demais gerências e assessorias com atividades indiretas e em tempo parcial, para a Gerência de Assistência à Saúde. Quadro 5 Número de Empregados Descrição Homens Mulheres Total Quadro 6 - Turnover (Rotatividade) Descrição Admissões Demissões Aposentadoria Quadro 7 - Segmentação de Mão-de-Obra a Localização Geográfica Viçosa Florestal Belo Horizonte Quadro 8 - Nível Educacional Grau de Instrução Quantidade de funcionários Quantidade percentual % Ensino fundamental 6 7,32 Ensino médio 4 4,88 Graduação incompleta 10 12,19 Graduação 21 25,61 Pós-graduação

7 Quadro 9 - Alocação em Funções Previdenciárias, Assistenciais e Administrativas Descrição Quant. Func. % Quant. Func. % Quant. Func. % Administrativo 44 53, , ,76 Assistencial 29 35, , ,82 Previdencial 4 4,88 4 5,00 4 5,97 Serviço Social 1 1,22 1 1,25 1 1,49 Investimento 4 4,88 4 5,00 6 8,96 Total Quadro 10 - Investimentos em Treinamentos Treinamentos Valor em Reais , , ,25 Quadro 11 - Recolhimento de Contribuições Sociais Incidentes sobre a Folha Salarial CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS FGTS , , ,85 INSS , , ,83 Quadro 12 - Benefícios Concedidos aos Funcionários BENEFICIOS Auxílio Creche/Babá , , ,87 Auxílio Graduação , , ,01 Auxílio Pós-Graduação 4.975, , ,00 Ticket Alimentação , , ,27 Vale Transporte , , ,00 Perspectivas e Planos da Administração para os Exercícios Seguintes Para a elaboração do planejamento estratégico de uma organização, faz-se necessário o estabelecimento de diretrizes que oriente as ações e os gestores da empresa. A seguir, destacam-se as diretrizes básicas estabelecidas na proposta de Política de Assistência à Saúde do AGROS: Atender a todas as diretrizes determinadas na Política Institucional; Reconhecer na promoção da saúde, parte fundamental no processo de melhoria da qualidade de vida dos participantes e seus dependentes; Ampliar os serviços prestados, mudando o foco de administração das doenças para promoção da saúde; Atender de forma individualizada, buscando suprir as necessidades dos usuários, respeitando a igualdade na concessão dos benefícios e a melhoria da qualidade de vida e de saúde; Reforçar o comprometimento e dedicação com a qualidade dos serviços prestados; Estimular as ações do Instituto, fortalecendo parcerias que possibilitem o desenvolvimento integral da promoção da saúde e da prevenção de doenças; Introduzir ações de educação dos beneficiários, buscando a ampliação da consciência da coletividade e da correta utilização dos benefícios; Promover mudanças na cultura organizacional com vistas a um melhor entendimento do papel e da missão do Instituto; Implantar uma nova metodologia de atendimento baseada no marketing de relacionamento; Ampliar o processo de comunicação com os prestadores de serviço, incluindo informações das ações de promoção da saúde e gestão dos benefícios; Estabelecer estratégias de crescimento de negócio da área assistencial do Instituto. Os objetivos estabelecidos para o planejamento das metas da gerência de assistência à saúde para os anos de 2012 e 2013 foram: 7

8 1. Estabelecer um novo padrão de atenção à saúde com vistas ao cumprimento da Política de Qualificação da Saúde Suplementar da ANS, em vigor desde 2004, que redireciona o modelo de atenção à saúde e classifica as operadoras pelo desempenho na adoção de práticas cuidadoras e integrais; 2. Normatizar a cobertura de benefícios concedidos de forma adicional ao Regulamento dos Planos de Saúde no Pró-Saúde; 3. Estruturar a parceria AGROS e UFV na oferta da atenção básica à saúde no Campus de Viçosa Divisão de Saúde e Florestal Serviço de Saúde, buscando também inserir os dois serviços nas ações do Pró-Saúde; 4. Reestruturar o serviço de atendimento aos beneficiários e prestadores de serviço; 5. Atender aos dispositivos normativos da ANS e do MPOG; 6. Melhorar a comunicação com os beneficiários e a rede credenciada; 7. Unificar os sistemas de gestão de benefícios da Gerência; 8. Organizar e estruturar o processo de arquivo da Gerência; 9. Melhorar a estrutura funcional e os processos executados na Gerência com vistas a atender a todas as demandas do mercado e as exigências legais; 10. Elaborar e reavaliar normativos internos, protocolos e manuais de procedimentos com vistas à melhoria da qualidade dos serviços prestados, com reavaliações periódicas; 11. Reavaliar a rede credenciada visando à melhoria da qualidade prestada aos usuários dos Planos; 12. Construir protocolos de negociação com o objetivo de otimizar os processos gerenciais da rede credenciada envolvendo a negociação, credenciamento, autorização e pagamento; 13. Realizar a gestão dos recursos humanos da Gerência de Assistência à Saúde. Ações Socioambientais O ano de 2012 foi marcado no AGROS como um tempo de ações práticas de responsabilidade socioambiental. A Comissão de Responsabilidade Social criada com a finalidade de implementar os trabalhos, realizou as seguintes ações: - Programa de redução de uso de copos descartáveis, disponibilizando canecas e garrafas individuais; - Campanha educativa para redução do consumo de energia elétrica e água; - Palestras sobre reciclagem de materiais descartados subproduto das atividades de escritório (papel, plástico, cartuchos de tinta etc); - Palestra e incentivo a funcionários para destinação de recursos de imposto de renda ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Viçosa. Além disso, outras ações foram desenvolvidas com o pensamento na proteção ao meio ambiente, tais como: todas as edições do jornal InfoAgros (jornal da entidade) foram impressas em papel reciclado; os papéis de descarte são triturados e doados para uma entidade assistencial, a ASBEN que dá destinação para reciclagem; existe orientação para o desligamento de lâmpadas e equipamentos ao final dos expedientes, com o objetivo de reduzir o consumo de energia elétrica; o catálogo da rede AGROS de saúde (distribuído a todos os participantes) e o Manual do Beneficiário, cartilha explicativa dos principais pontos do regulamento dos planos de saúde, também foram impressos em papel reciclado. Governança Corporativa No campo da governança corporativa, o AGROS tem como principal objetivo a busca das melhores práticas, nos moldes recomendados pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e pela ANS. Uma ação efetiva se volta para a atualização permanente do nosso Manual de Governança Corporativa como fator influente e decisivo na orientação e conscientização do quadro de funcionários do AGROS. 8

9 Agradecimentos A Diretoria Executiva do AGROS agradece aos participantes e beneficiários, aos conselheiros deliberativos e fiscais, aos funcionários, parceiros e prestadores de serviço pela irrestrita confiança, bem como às entidades governamentais e órgãos reguladores e a todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para o bom desempenho da Entidade em Viçosa, março de Constantino José Gouvêa Filho Diretor Administrativo-Financeiro Gilberto Paixão Rosado Diretor de Seguridade Nairam Félix de Barros Diretor Geral 9

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