Ações Estratégicas do Agronegócio: O caso da Indústria Sucroenergética Brasileira

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1 1º Curso para Jornalistas: Como o Agronegócio está se preparando para a Rio+20? Ações Estratégicas do Agronegócio: O caso da Indústria Sucroenergética Brasileira Marcos Sawaya Jank Presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (UNICA) 8 de Novembro de 2011

2 AGENDA 1. Contexto setorial: A Indústria Sucroenergética Brasileira 2. Programas e Projetos de Sustentabilidade da UNICA

3 Tecnologia Atual PRINICIPAIS PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR Açúcar Tecnologia em Desenvolvimento Colmos da Cana Caldo de cana Bio-hidrocarbonetos (Diesel de cana) Cana-de- Açúcar Etanol Bagaço Bioplásticos Palha (pontas e folhas) Bioeletricidade Visite a nossa usina virtual:

4 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA EM 2010 Oferta de Energia no mundo Lenha e carvão vegetal 10,1% Gás natural 8,8% Hidroelétrica 15,2% Carvão mineral e derivados 4,8% Outras fontes renováveis 3,8% Urânio 1,4% Cana-deaçúcar 18,2 % Petróleo e derivados 37,9% Fonte: Balanço Energético Brasileiro BEN (2010). Elaboração: UNICA

5 REDUÇÕES DE GEE DO ETANOL DE CANA (DIVERSAS METODOLOGIAS, COMPARADO À GASOLINA) -20% Etanol de Cana de açúcar Emissões evitadas comparadas à gasolina (%) 0% 20% 40% 60% 70% 80% 100% 140% 90% 71% 61% 91% Etanol de cana é um biocombustível avançado (biocombustível de primeira geração com performance de segunda). Notas: Brasil - s/ iluc EU RED - s/ iluc RFS - c/ iluc PNUMA (UNEP) iluc: Mudança Indireta no Uso do Solo EU RED: Diretiva Européia para Energias Renováveis RFS: Renewable Fuels Standard Fonte: Isaias Macedo e Joaquim Seabra (2008); RFS; CARB and European Directive

6 PRODUTOS DA CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL: INSTRUMENTO PARA A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO O etanol e a bioeletricidade evitaram 10% das emissões totais de energia do Brasil em 2006, esse valor atingirá 18% em Considerando apenas os setores de transporte e eletricidade, as emissões evitadas atingiram 22% em 2006 e poderão chegar a 43% em O potencial para novos usos (substituição de outros combustíveis fósseis e aumento das exportações) pode aumentar consideravelmente essa participação. Source: MEIRA FILHO & MACEDO, 2010.

7 COMPLEMENTARIDADE DA BIOELETRICIDADE SUCROENERGÉTICA Todas as usinas de cana-de-açúcar produzem energia a partir do bagaço para consumo próprio. Aproximadamente 30% das usinas exportam o excedente para abastecer a rede elétrica nacional. Em 2010, mais de MW médios foram produzidos, entre 2% e 3% da matriz brasileira de eletricidade. Estimativas do governo indicam, para 2020, um potencial de exportação de MW médios (3 Belo Montes ). Colheita da cana ocorre durante o período seco Fonte: Nivalde J. de Castro et. al. a partir de CCEE e EPE.

8 E NÃO É SÓ ENERGIA Substituindo o petróleo em outros fronts

9 Milhões de hectares* USO DA TERRA NO BRASIL Área Total Vegetação Nativa Terras Aráveis Outros % 58% 40% 2% Other Outros % Terras Aráveis Pastagens % Agricultura 55 16% Cana-de- Açúcar % Cana-de-Açúcar PARA ETANOL % * Área referente ao ano de 2009 Fonte: ICONE, ESALQ e IBGE. Elaboração: Cosan e UNICA.

10 ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO DA CANA NO BRASIL Governo Federal: regulamentações que Exclui: Cultivo da cana-de-açúcar nos biomas mais sensíveis - Amazônia, Pantanal e BAP. Expansão da produção sobre qualquer tipo de vegetação nativa (cerrado, campos, etc.). 2. Autoriza: Expansão da cana em 64,7 milhões de hectares, o equivalente a 7,5% do território brasileiro. Obs: atualmente apenas 0,9% da área total é cultivada com cana.

11 AGENDA 1. Contexto setorial: A Indústria Sucroenergética Brasileira 2. Programas e Projetos de Sustentabilidade da UNICA

12 Lançamento do 2º Relatório de Sustentabilidade da UNICA seguindo o modelo da Global Reporting Initiative (GRI) Obteve nota máxima A+ Difusão da prática no setor: cerca de 75 usinas com relatórios GRI; em 2008 eles inexistiam. Apoio no lançamento de 50 ônibus a etanol no município de São Paulo Até o fim do ano mais 10 ônibus deverão entrar em operação. Emissões: cada ônibus tem efeito de retirar 20 carros a gasolina das ruas

13 Mecanização: 63%. 260 mil hectares de áreas ripárias protegidas (25% das áreas ripárias do Estado) pelo Protocolo Agroambiental hectares recuperados voluntariamente. Desde o lançamento (fevereiro de 2010), já são mais de trabalhadores capacitados em 6 regiões do estado de São Paulo Meta para 2012: capacitação de trabalhadores 56% dos trabalhadores requalificados foram contratados imediatamente após a finalização do curso Recebeu o Prêmio MasterCana Social Centro-Sul 2011 como a melhor iniciativa de responsabilidade socioambiental na categoria Comunidade e a 2ª colocada em Valorização da Diversidade

14 Antigo: Sistema de certificação, multi-stakeholder, reconhecido pela União Europeia para o cumprimento da EU-RED 11 grupos do setor já são membros Já há 7 usinas certificadas, outras em processo de auditoria Assinado em 2009, o Compromisso foi renovado Apoio para a criação de um selo que atesta o cumprimento das práticas acordadas no Compromisso Criação de uma lista positiva Adesão de 237 empresas, sendo 109 associadas da UNICA

15 Elaborado pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), com apoio da Agência Nacional das Águas (ANA). Mais de 90% da água utilizada na indústria é reutilizada. Desde 2007, as empresas associadas à UNICA reduziram seu consumo de água por tonelada de cana em 22% (>1,5 m 3 /ton) Manual de Conservação e Reúso da Água CONSECANA-SP Arranjo setorial bilateral entre a indústria de açúcar/etanol e os produtores de cana-de-açúcar. Sujeito à revisão periódica de seus parâmetros e ao aperfeiçoamento de suas regras, objetivo é fazer com que a receita do produtor de cana seja proporcional à da indústria. Desenvolvido pelo INPE com apoio da UNICA e de outras organizações, o CANASAT tem como objetivo monitorar a cultura da cana-de-açúcar no Centro-Sul por meio de imagens de satélite. Trata-se de uma importante ferramenta de planejamento e transparência. Todas as imagens e mapas estão disponíveis em

16 Obrigado

17 MAPA MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR Mais de 100 países poderiam produzir biocombustíveis para 200 nações. Hoje apenas 20 produtores de petróleo fornecem combustíveis fósseis para o resto do mundo. Se apenas elevássemos a produtividade da cana aos níveis do Brasil, sem nenhum hectare adicional de terra e sem diminuir a produção de açúcar, conseguiríamos substituir 2% de toda a demanda mundial de gasolina. Elaboração: UNICA, baseado em dados do FAOSTAT.

18 BRASIL: PRODUÇÃO DE AÇÚCAR, ETANOL E ÁREA DE CANA area ('000 ha) etanol (mm litros) açúcar ('000 ton) '000 há '000 ton Açúcar Etanol 90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 Produção de grãos Area BRASIL: PRODUÇÃO E ÁREA DE GRÃOS PROGRAMA FEDERAL: AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO (ABC) META: recuperação de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas até 2020 Fonte: IBGE (2007), MAPA e UNICA. Elaboração: UNICA. Enquanto a área de cana cresceu 85% desde 90/91, a produção de etanol aumentou 130% e a de açúcar 350% A produção de alimentos dobrou na última década e mais do que triplicou desde 90/91, principalmente, em função de ganhos de produtividade. Apenas esse programa liberaria uma Area área equivalente a um quarto de toda a agricultura do país (quase duas vezes a área total de cana), isso sem contar os ganhos de produtividade normais nas outras áreas.

19 ETANOL VS. GASOLINA PREÇOS DO ETANOL HIDRATADO E DA GASOLINA C AO CONSUMIDOR BRASILEIRO Preço da gasolina C ao consumidor Preço do etanol ao consumidor Paridade 70%* Preço do etanol ao produtor Custo de produção * Fonte: ANP. Elaboração: UNICA. Nota: *dados até setembro.

20 Projeção de Consumo de Combustíveis do Ciclo Otto no Brasil Fonte: ANP e UNICA. Nota: para a transformação dos volumes ou gasolina equivalente, adotou-se a proporção 1 litro de etanol hidratado = 0,7 litro de petróleo

21 Fonte: ANP e UNICA. Elaboração UNICA. Nota: ciclo Otto refere-se a soma do volume consumido com etanol e gasolina no país; não se considera o consumo de GNV.

22 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NOVAS UNIDADES PRODUTORAS NA REGIÃO CENTRO-SUL Total de 117 novas unidades? Fonte: UNICA. Nota: - e estimativa.

23 PRINCIPAIS TRANSAÇÕES DE M&A DOS ÚLTIMOS 2 ANOS Grupo Moema

24 Fonte: UNICA e MAPS. Nota: 10/11 dados preliminares; 11/12 - estimativa

25 BIOELETRICIDADE Complementaridade da bioeletricidade Potencial Teórico 16 GW médio (2020) 80 médio GW Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Hidros atuais (2008) Novas hidros (projetos) Biomassa (potencial) Dados do ONS indicam uma economia de 4% dos reservatórios para cada MWmed de bioeletricidade gerados no período seco (abril-novembro) Fonte: Nivalde J. de Castro et. al. baseado em dados da CCEE e EPE.

26 Programas de Biocombustíveis no Mundo

27 METAS DE CONSUMO DE BIOCOMBUSTÍVEL NOS EUA 160 Bilhões de litros Convencional Avançado não celulósico Avançado celulósico Biodiesel Biodiesel 1,89 2,46 3,03 3,79 3,79 3,79 3,79 3,79 3,79 3,79 3,79 3,79 3,79 3,79 Avançado celulósico 0,38 0,95 1,89 3,79 6,62 11,36 16,09 20,82 26,50 32,18 39,75 51,10 60,57 Avançado não celulósico 0,38 0,76 1,14 1,89 2,84 3,79 5,68 7,57 9,46 11,36 13,25 13,25 13,25 15,14 Convencional 15,14 17,79 34,07 39,75 45,42 47,70 49,97 52,24 54,51 56,78 56,78 56,78 56,78 56,78 56,78 56,78 56,78 Fonte: Legislação RFS. Elaboração: UNICA

28 REGULAMENTAÇÃO DA UNIÃO EUROPÉIA 10% da energia renovável no setor de transporte em 2020 sem metas específicas para as diferentes fontes de energia renovável e sem objetivos intermediários. Estimativa de produção e comercialização de etanol no National Renewable Action Plans (EU 27) Bilhões de litros Fonte: baseado no 27 NRAP. Elaboração: UNICA

29 EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO BRASILEIRA DE ETANOL Fonte: SECEX. Elaboração: UNICA. Nota: 2011/12* - estimativa.

30 PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO MUNDIAL Produção Mundial X Exportação Mundial Exportação por país Produção Brasil Bilhões de litros Outros Exportação EUA Fonte: Secex, USITC e LMC. Elaboração: UNICA. Nota: 2011 e - exportação estimada.

31 DESAFIOS Barreiras tarifárias: EUA: 2,5% + U$ 0,14/litro UE: 0,19/litro Barreiras não tarifárias: Mitos e inverdades sobre o setor Controvérsias quanto às metodologias para mensuração das emissões evitadas pelo etanol de cana Critérios de sustentabilidade com conceitos subjetivos Proliferação de mecanismos de certificação arbitrários

32 Desafios para a expansão do setor sucroenergético Diagnóstico 1. Crescimento da produção de etanol hidratado aquém da expansão das vendas de veículos flex fuel 2. Perda de competitividade do etanol hidratado frente à gasolina diante do aumento dos custos de produção.

33 AGRAVAMENTO DA CRISE NO SETOR SUCROENERGÉTICO 1. Imposição de teto ao preço do etanol diante do preço fixo da gasolina, administrado desde 2005, comprimindo margens de lucro e inibindo investimentos. 2. Endividamento, recuo da expansão e forte movimento de consolidação devido à crise financeira de Deslocamento dos investimentos de greenfields para a compra de empresas em dificuldades. 4. Adiamento dos investimentos para renovação de canaviais. 5. Graves problemas climáticos e queda acentuada da produtividade, prejudicando os resultados das 3 últimas safras.

34 OPORTUNIDADES ESTRUTURAIS PARA O BRASIL E PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO Desenvolvimento único de produtos de baixo carbono diferenciados, com participação relevante e crescente de energia limpa e renovável na matriz energética. Forte crescimento da demanda de açúcar nos países em desenvolvimento e problemas estruturais de oferta nos próximos anos valorizam as exportações brasileiras. Novos mercados para a sacarose e para o etanol (bioplásticos, alcooquímica etc.)

35 OPORTUNIDADES ESTRUTURAIS PARA O BRASIL E PARA O SETOR SUCROENERGÉTICO Abertura potencial do mercado americano: etanol de cana-de-açúcar já reconhecido como biocombustível avançado, com incidência de prêmio (RIN). Atualmente a eficiência energética e ambiental do etanol de cana-de-açúcar gera um premio de US$ 0,90/galão = R$ 0,43/litro = R$ 25/ton de cana. Nova logística até 2015: etanoldutos, ferrovias e hidrovias. Demanda por combustíveis no mercado brasileiro deve dobrar nos próximos 10 anos (e triplicar para biocombustíveis). Tecnologia madura de uso de etanol combustível (veículos flex dominam vendas de veículos novos)

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