Gustavo Azevedo Carvalho* Nara Moreira Peixoto** Patrícia Dalton de Capella**
|
|
- Leila Franco Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise comparativa da avaliação funcional do paciente geriátrico institucionalizado por meio dos protocolos de Katz e Tinetti Comparative analysis of the institutionalized geriatric patient functional test through Katz e Tinetti protocols Gustavo Azevedo Carvalho* Nara Moreira Peixoto** Patrícia Dalton de Capella** carvalho@ucb.br (Brasil) *Fisioterapeuta, Doutor em Ciências da Saúde- UnB, Docente da Universidade Católica de Brasília, Docente do Programa de Mestrado em Educação Física e Mestrado em Gerontologia. Fisioterapeuta da Câmara dos Deputados. **Fisioterapeutas formadas pela Universidade Católica de Brasília, Egressas da Iniciação Científica Voluntária do Programa de Mestrado em Gerontologia. Resumo O envelhecimento humano gera progressivas modificações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas que, se associadas ao aparecimento de doenças crônico degenerativas, podem acelerar o declínio funcional do indivíduo idoso. Este declínio é caracterizado, entre outras coisas, por imobilidade, instabilidade e comprometimento das funções neuro-musculares que, por serem relativamente freqüentes na terceira idade, aumentam o risco de instabilidade postural, quedas e suas complicações. Essas alterações comprometem a capacidade funcional do idoso a ponto de impedir o auto-cuidado, tornando-o, muitas vezes, completamente dependente. Este estudo procurou comparar os resultados alcançados pelos protocolos de Katz e Tinetti na avaliação funcional, identificando o nível de independência e capacidade funcional de idosos institucionalizados, correlacionado tais protocolos. Os protocolos de Katz e Tinetti foram aplicados em 16 idosos, distribuídos por gênero, 31,3% (n = 05) do sexo masculino e 68,8% (n = 11) do sexo feminino. A idade média dos participantes do estudo era de 76,38 ± 8,82 anos. Por meio do índice de Katz observa-se que 50% da amostra (n = 8) encontrava-se independente para as Atividades da Vida Diária (AVD's) e 50% (n = 8) totalmente dependente, enquanto que pelo índice de Tinetti, 50% (n = 8) apresenta risco de quedas cinco vezes maior, demonstrando, assim, a complementação entre as avaliações. Deste modo, reforça-se a utilização destes tipos de instrumentos de avaliação, porque eles geram informações pertinentes acerca da necessidade de terapêutica específica a ser implementada, visando auxiliar o profissional de saúde em suas diretrizes, baseadas em evidências, e potencializar a funcionalidade do idoso institucionalizado. Unitermos: Avaliação funcional. Equilíbrio e função. Avaliação fisioterapêutica. Abstract The human aging generates morphological, physiological, biochemical and psychological progressive modifications that, if associated to the appearing of chronic-degenerative diseases, can accelerate the functional decline of the elderly individual. This decline is characterized, among other things, by immobility, instability and of the endangering of neuromuscular functions that, by being relatively frequently on the third age, increase the risk of postural instability, falls and their complications. These alterations endanger the elderly functional capacity until the self-care impediment, transforming him/her, many times, completely dependent. This study looked for comparing the results obtained for Katz and Tinetti protocols in the functional test, identifying the institutionalized elderly independency and functional capacity level, correlating these protocols. Katz and Tinetti protocols were applied in 16 elderly people, distributed by gender, 31.3% (n = 05) male and 68.8% (n = 11) female. The average age of these study participants was ± 8.82 years old. Through the Katz index it is possible to observe that 50% of the sample (n = 8) were independent to the Daily Life Activities (DLA's) and 50% (n = 8) totally dependent, while through the Tinetti index, 50% (n = 8) presents five times higher risk of falling, demonstrating, this way, the complementation between these tests. In conclusion, this study reinforces the usage of these kinds of test instruments because they generate pertinent data about the necessity of specific therapeutic to be implemented; driving to aid the health professional in his/her directions, based on evidences, and intensify the functionality of the institutionalized elderly. Keywords: Functional test. Equilibrium and function. Physical therapeutic test.
2 Introdução A expectativa de vida tem crescido nos últimos anos, e com isso surge a preocupação de promover um envelhecimento saudável e de manter a capacidade funcional máxima do idoso (ASBERG, 1986; CALKINS et al., 1997). A senescência promove uma redução das reservas de vários sistemas orgânicos, sobretudo do sistema nervoso central (SNC), do sistema circulatório, do sistema gastro-intestinal e do sistema hematopoético. Esses sistemas ficam mais vulneráveis, tornando os idosos mais suscetíveis ao aparecimento de doenças e aos efeitos colaterais dos agentes farmacológicos comumente utilizados. Além disso, o comprometimento da função neuro-muscular e articular, evidenciado pela perda de força muscular e pela perda da amplitude de movimento, gera limitações funcionais que dificultam a execução das atividades de vida diária (AVDs), como caminhar, levantar-se, manter o equilíbrio postural e prevenir-se contra quedas iminentes ( KAUFFMAN et al., 2001). A avaliação geriátrica global é um método de diagnóstico que aborda a área médica, psicosocial e funcional. Tem como objetivo detectar precocemente deficiências potenciais, traçar tratamentos terapêuticos adequados e monitorar a progressão da perda funcional a longo prazo (ASBERG & SONN, 1988; CALKINS et al., 1997). Dessa forma é importante que a avaliação compreenda além da história e exame físico, a análise da marcha, do equilíbrio e da capacidade funcional, ou seja, a habilidade para exercer as AVDs (SONN & ASBERG, 1991; FREITAS et al., 2002). Para definir o equilíbrio e a marcha, o Índice de Tinetti é bem empregado, uma vez que detecta alterações na locomoção, diagnostica e quantifica a gravidade do comprometimento e prediz o risco de quedas (FREITAS et al., 2002; CHONG, 1995). Dentre as escalas de avaliação funcional, o Índice de Katz é vastamente utilizado e enfatiza a habilidade necessária para realizar as tarefas essenciais no dia-a-dia. Atividades como banho, alimentação, higiene pessoal e transferência são algumas medições realizadas para mensurar o nível de dependência do indivíduo idoso (KATZ, 1963; BRORSSON, 1984;) A utilização destes instrumentos de avaliação têm importantes implicações na qualidade de vida dos idosos, uma vez que possibilita ações preventivas, assistenciais e de reabilitação. Estas ações contribuem para um processo de envelhecimento com maior expectativa de vida saudável e uma tentativa de recuperação ou manutenção da capacidade funcional (FEINSTEIN et al., 1986; ROSA et al., 2003). Este estudo procurou identificar o nível de independência e capacidade funcional de idosos institucionalizados por meio dos protocolos de Katz e Tinetti para que medidas adequadas de prevenção e tratamento possam ser instituídas, demonstrando o quanto estes instrumentos podem servir de apoio na avaliação e determinação da terapêutica cinético-funcional a ser empregada e cuidados apropriados sejam tomados. Materiais e métodos O presente trabalho, caracterizado em um estudo transversal, foi realizado na instituição "Lar Cecília Ferraz de Andrade - Casa do Vovô", situada em Brasília - DF, Brasil. Na instituição residiam 68 indivíduos com idade entre 39 e 97 anos, dos quais 72,06% (n=49) eram do sexo feminino e 27,94% (n=19) do sexo masculino, sendo estes separados em alas específicas. A amostra foi selecionada por sorteio entre os idosos que se enquadravam nos critérios de inclusão do presente estudo, ou seja, estar na faixa etária entre 60 a 90 anos. Os indivíduos foram excluídos segundo os seguintes critérios pré-estabelecidos: demência grave, síndrome da
3 imobilidade e idosos acamados. Foram incluídos 16 idosos nos critérios estabelecidos para este estudo. O Índice de Katz (Quadro 1) foi utilizado para avaliação das AVDs relacionadas com os cuidados pessoais e o Índice de Tinetti (Quadro 2a e 2b) para avaliação da marcha e do equilíbrio. A condição cognitiva dos pacientes foi avaliada através do protocolo Mini-Mental. Os índices de Katz e Tinetti foram escolhidos em função da sua grande utilização e vasta aplicabilidade para um número extenso de pacientes geriátricos, além dos mesmos possibilitarem a análise das alterações ocorridas ao longo dos anos (SPECTOR et al., 1987; SATO et al., 2001; LUCENA et al., 2002; SATO et al., 2002). Foi aplicado o índice de Katz modificado, composto por 06 atividades básicas: banho, vestirse, higiene pessoal, transferência, continência e alimentação. Uma pontuação 6 indica que o idoso é independente, ou seja, possui habilidade para desempenhar tarefas cotidianas. Uma pontuação 4 indica uma dependência parcial, podendo o idoso requerer ou não auxílio. Uma pontuação igual ou inferior a 2 implica na necessidade de assistência, indicando uma dependência importante. Esta escala pode ser observada no Quadro 1 (FREITAS et al., 2002). O Índice de Tinetti utilizado foi compreendido por duas escalas: de equilíbrio e de marcha. A primeira possui 09 itens: equilíbrio sentado, levantando, tentativas de levantar, assim que levanta, equilíbrio em pé, teste dos três tempos, olhos fechados, girando 360º e sentando. Já a segunda possui 07: início da marcha, comprimento e altura dos passos, simetria dos passos, continuidade dos passos, direção, tronco e distância dos tornozelos. A pontuação total do índice é de 28 pontos. Pontuação menor que 19 indica risco cinco vezes maior de quedas. Portanto, quanto menor a pontuação, maior o problema (KAUFFMAN et al, 2001; FREITAS et al., 2002). O Quadro 2 a e 2 b apresentam esta escala utilizada.
4
5 A coleta de dados foi realizada por meio de observação e entrevista direta direcionada ao próprio idoso e/ou seu acompanhante, além da consulta aos prontuários, sendo realizada por dois avaliadores devidamente treinados para aplicação dos protocolos. A escala de Tinetti foi aplicada com o idoso sentado em uma cadeira sem braços para o exame de equilíbrio sentado e para análise da marcha o idoso foi solicitado a caminhar por um corredor andando em velocidade normal, voltando ao ponto de origem com passos rápidos, mas seguros (KAUFFMAN et al, 2001; FREITAS et al., 2002). Na primeira semana foi realizado um estudo piloto com nove idosos, escolhidos aleatoriamente, tendo em vista o aperfeiçoamento da realização das coletas de dados. Os dados foram tratados através de análise descritiva utilizando-se o programa de estatística SPSS 12.0 para Windows. Resultados Para este estudo, a amostra foi constituída por 16 idosos, sendo 31,25% (n=05) homens e 68,75% (n=11) mulheres, apresentando idade média de 76,38 ± 8,82 anos. A distribuição por idade foi de 31,25% (n=5) entre 60-69; 31,25% (n=5) entre e 37,50% (n=6) entre como mostra a Tabela 1.
6 O tempo médio de institucionalização foi de 28,94 meses, sendo que o idoso mais antigo foi admitido na instituição a 88 meses e o mais recente a menos de 1 mês da aplicação do estudo. Com base nas consultas aos prontuários, observou-se que 62,50% (n=10) dos indivíduos não foram capazes de informar o grau de escolaridade no momento da admissão. Todos os idosos selecionados faziam uso de medicamentos regularmente e eram submetidos a uma avaliação clínica no mínimo de 15 em 15 dias. De acordo com o Índice de Katz, 50% (n=8) dos pacientes mostraram-se independentes, enquanto os outros 50% (n=8) apresentaram dependência importante. Analisando o Índice de Tinetti, observou-se que 50% (n=8) apresentaram risco 5 vezes maior de quedas (Tabela 2). Quanto ao gênero, observou-se um maior grau de dependência no sexo feminino (54,54%) do que no masculino (40,00%). Já o número de pacientes apresentando risco de quedas foi maior no sexo masculino (60,00%) do que no feminino (45,45%) (Tabela 3).
7 Com relação à faixa etária, foi evidente a maior porcentagem de idosos com idade entre anos apresentando dependência importante e risco de quedas (Tabela 4). Considerações finais A análise do nível de independência e capacidade funcional de idosos é um processo complexo e muitas vezes subjetivo, sendo influenciada por fatores demográficos, culturais, psico-sociais e sócio-econômicos. Desta forma, muitas variações são encontradas de um estudo para o outro (FEINSTEIN et al., 1986; SATO et al., 2001) No trabalho realizado por Lucena et al. (2002) a população estudada apresentou um estado de saúde de regular a bom, visto que apenas 38,5% dos idosos encontraram-se parcial ou totalmente dependentes de acordo com o Índice de Katz. No presente estudo, observou-se, por este índice, que 50% dos idosos apresentaram dependência importante. Rosa et al. (2003) observou uma forte associação entre o sexo e a ocorrência da dependência, sendo em torno de duas vezes maior a chance para as mulheres em relação aos homens. Em concordância, o presente estudo verificou uma maior dependência no sexo feminino. Por meio dos resultados obtidos após a análise da pesquisa, constatou-se que, entre os pacientes que apresentaram dependência importante, 54,54% eram mulheres contra 40,00% dos homens com este mesmo grau de funcionalidade.
8 Com relação à faixa etária, foi observada uma maior dependência nos idosos com idade entre anos, o mesmo observado para o risco de quedas. Corroborando com os nossos achados, Rosa et al.(2003) referiram que a chance de um idoso ter dependência moderada / grave aumenta gradativamente até cerca de 36 vezes entre os idosos acima de 80 anos. Segundo Rosa et al. (2003) idosos com nível mais baixo de escolaridade (apenas lê e escreve / analfabetos) apresentaram chance cerca de cinco vezes maior de ter dependência moderada / grave. Esta afirmação não pode ser verificada em nosso estudo uma vez que 62,50% (n=10) dos indivíduos não foram capazes de informar o grau de escolaridade no momento da admissão na instituição. Os episódios de quedas são muito comuns na idade avançada principalmente durante a realização de algum tipo de locomoção. Acredita-se que isso ocorra devido as modificações que a marcha sofre com o envelhecimento, tornando os passos mais curtos, mais lentos e menos seguros e as quedas acabam ocorrendo com maior facilidade. Além disso, outros fatores como distúrbios de equilíbrio, déficits visuais, alterações osteoarticulares e efeitos colaterais medicamentosos podem provocar quedas (SILVA & SILVA, 2003; RODRIGUES et al., 2004). De acordo com Soares et al. (2003) e Silva & Silva (2003) a institucionalização é apontada como um dos fatores de risco para quedas. O asilamento pode gerar repercussões psicológicas e até mesmo físicas, que influenciam a mobilidade e conseqüentemente contribuem para uma maior propensão a quedas. Esta afirmação diverge do trabalho realizado por Rodrigues et.al., (2004) onde é citado que idosos não-institucionalizados sofrem mais quedas devido aos fatores extrínsecos como as barreiras arquitetônicas presentes em suas residências. Enquanto nos asilos existem adaptações para que não ocorram quedas. Verificamos que todos os idosos faziam uso de variados medicamentos diariamente, os quais poderiam estar contribuindo para os achados sobre equilíbrio e marcha. Silva & Silva (2003) em um estudo afirmaram que a maioria dos idosos que sofreu quedas era do sexo feminino. Contrariamente, neste presente trabalho pode-se observar que o maior risco de quedas está entre o sexo masculino, tendo 60,00% dos homens com risco de quedas 5 vezes maior, enquanto apenas 45,45% das mulheres apresentam o mesmo risco. Em um estudo de incidência de quedas em 150 idosos, residentes em casas de repouso e ambulatórios de clínicas médicas locais em Belém (PA), foram constatadas incidências de queda de 53,57% entre anos, 53,70% entre anos, 55,88% entre anos e 66,66% a partir dos 90 anos. É sugerido, então que a incidência de quedas aumenta com o avanço da idade (SILVA & SILVA, 2003). Os resultados do estudo aqui descrito, corroboram a partir do Índice de Tinetti, as informações de que os idosos na faixa etária entre anos apresentam maior risco de quedas. A comparação entre os resultados obtidos a partir da aplicação dos protocolos mostrou uma correlação direta entre ambos, apesar da especificidade de cada um, ou seja, pacientes classificados pelo protocolo de Katz com dependência importante foram aqueles que apresentavam índices abaixo de 19 no protocolo de Tinetti, apresentando portanto maior risco de queda. Existe, portanto, a tendência de correlação entre menor independência funcional e o risco de quedas entre os pacientes idosos.
9 Conclusão O envelhecimento tem uma influência significativa no grau de independência e capacidade funcional do ser humano. A utilização de instrumentos de avaliação geriátrica como o Índice de Katz e de Tinetti facilitam a determinação do perfil do idoso tornando mais confiável a transmissão de informações entre os diversos profissionais da saúde e permitindo acompanhar o progresso da terapia que tende a ser mais apropriada a cada caso. Pelos resultados podemos observar um número significativo de idosos apresentando dependência importante e risco de quedas. Através do presente estudo pode-se observar que os instrumentos de avaliação utilizados se mostraram sensíveis e complementares entre si. Este estudo serve como um alerta para que programas terapêuticos preventivos sejam traçados e implantados a partir das informações coletadas por instrumentos de avaliação aplicados de forma correta e segura, a fim de retardar as alterações causadas pelo envelhecimento e promover uma melhor qualidade de vida. É ressaltada ainda a importância da atuação da equipe interdisciplinar de saúde objetivando a melhora do equilíbrio e da marcha, além da independência para realização de AVD's, que representa um elemento determinante na expectativa de vida ativa e saudável do idoso. Referências ASBERG, K.H. Assessment of ADL in Home-care for the Elderly. Scand J Soc Med 14: , ASBERG, K.H.; SONN, U. The Cumulative Structure of Personal and Instrumental ADL. Scand J Rehab Med 21: , BRORSSON, B.; ASBERG, K.H. Katz Index of Independence in ADL. Scand J Rehab Med 16: , CALKINS, E.; FORD, A.B.; KATZ, P.R. Geriatria Prática. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2ª ed CHONG, D. K-H. Measurement of Instrumental Activities of Daily Living in Stroke. Stroke -Vol. 26 (6): , FEINSTEIN, A.R.; JOSEPHY, B.R.; WELLS, C.K. Scientific and Clinical Problems in Indexes of Functional Disability. Annals of Internal Medicine - Vol 105 (3): ,1986. FREITAS, E.V.; MIRANDA, R.D.; NERY, M.R. Parâmetros Clínicos do Envelhecimento e Avaliação Geriátrica Global. In: FREITA, E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2002.p KATZ, S. et al. Studies of Illness in the Aged. The Index of ADL: a stand dardized measure of biological and psychosocial function. JAMA - Vol 185 (21) p , Setembro, KAUFFMAN, T.L. et al. Manual de Reabilitação Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LAW, M.; LETTS, L. A Critical review of Scales of Activities of Daily Living. The American Journal of Occupation Therapy - Vol 43 (8): p , LUCENA, N.M.G. et al. Análise da capacidade funcional em uma população geriátrica institucionalizada em João Pessoa. Fisioterapia Brasil - Vol 3 (3): , RODRIGUES, K.L.; HONDA, M.C.; BURITI, M.A. Problemas da Perda de Equilíbrio na Terceira Idade: fatores de risco. Revista Fisio&Terapia - Vol. 8, nº 43, p. 38-, 2004.
10 ROSA, T.E.C. et al. Fatores determinantes da capacidade funcional entre idosos. Rev Saúde Pública - Vol 37 (1): 40-48, SATO, S.; DEMURA, S.; MINAMI, M.; KASUGA, K. Longitudinal Assessment of ADL Ability of Partially Dependent Elderly People: Examining the Utility of the Index and Characteristics of Longitudinal Change in ADL Ability. J Physiol Anthropol - Vol 21 (4): 17g9-187, SATO, S. et al. Utility of ADL Index for Partially Dependent Older People: Discriminating the Functional Level of an Older Population. J Physiol Anthropol - Vol 20 (6): , SILVA, A.P.S.; SILVA, J.S. A Influência dos Fatores Extrínsecos nas Quedas de Idosos. Revista Reabilitar, São Paulo, Ano 5, n.20, p , SOARES, A.V. et al. Estudo comparativo sobre a propensão de quedas em idosos institucionalizados e não-institucionalizados através do nível de mobilidade funcional. Fisioterapia Brasil - Vol 4 (1): 12-16, SONN, U.; ASBERG, K.H. Assessment of Activities of Daily Living in the Elderly. Scand J Rehab Med - Vol 23: , SPECTOR, W.D. et al. The Hierarchical Relationship Between Activities of Daily Living and Instrumental Activities of Daily Living. J Chron Dis - Vol 40 (6), , 1987.
TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA
TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento
Leia maisGuimarães, L.H.C.T. 1 ; Galdino D.C.A. 1 ; Martins, F.L.M. 2 ; Vitorino, D.F.M. 2 ; Pereira, K.L. 3 e Carvalho, E.M. 3
68 Artigo Original Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários Guimarães, L.H.C.T. 1 ; Galdino D.C.A. 1 ; Martins, F.L.M. 2 ; Vitorino, D.F.M. 2 ;
Leia maisFaculdade de Enfermagem/Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG)
Prevalência e fatores associados à incapacidade funcional para Atividades de Vida Diária em idosos de Goiânia, Goiás Dayana Clênia CASTRO 1 ; Adélia Yaeko Kyosen NAKATANI 2 ; Valéria PAGOTTO 3 ; Ivania
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015
PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisInovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar. Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado
Inovações Assistenciais para Sustentabilidade da Saúde Suplementar Modelo Assistencial: o Plano de Cuidado Linamara Rizzo Battistella 04.10.2012 Universal Irreversível Heterôgeneo Perda Funcional Progressiva
Leia maisTREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos
TREINO COGNITIVO E ENVELHECIMENTO: na busca da autonomia dos idosos Samara Pereira Cabral - UFPB samarapcj@hotmail.com Monica Dias Palitot - UFPB monicadiaspt@yahoo.com.br Joseane da Silva Meireles - UFPB
Leia maisDefinições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino
Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisCARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS
CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisMORBIDADES AUTORREFERIDAS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA
INTRODUÇÃO MORBIDADES AUTORREFERIDAS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA Mayara Muniz Dias Rodrigues 1 Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Keylla
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Geriatria Código: Fisio 229 Pré-requisito: -------- Período Letivo:
Leia maisDiminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Diminui a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Em 2012, ocorreram 2.767 óbitos por Aids no Estado de São Paulo, o que representa importante queda em relação ao pico observado em 1995 (7.739). A
Leia maisRESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011
RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:
Leia mais10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias
10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSAS PARTICIPANTES DE GRUPOS DE ATIVIDADES FÍSICAS PARA A TERCEIRA IDADE Liziane da Silva de Vargas;
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisMAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA
Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina de Lisboa MAUS TRATOS NA POPULAÇÃO IDOSA INSTITUCIONALIZADA Catarina Isabel Fonseca Paulos Mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses 2005 Esta dissertação
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisEnvelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde
Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento
Leia maisServiço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011
Leia maisModelagem e Implementação de um Banco de Dados de Idosos Institucionalizados. Regina Bueno Ribas Pinto Laudelino Cordeiro Bastos
Modelagem e Implementação de um Banco de Dados de Idosos Institucionalizados Regina Bueno Ribas Pinto Laudelino Cordeiro Bastos Introdução PNAD 1,8 milhão de idosos 7,4% - 1989 9,1% - 1999 CENSO: 4 milhões
Leia maisFPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA
FPB FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA SAE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM MARTA CRECÊNCIO DA COSTA JOÃO PESSOA, 2015 SUMÁRIO 1. Processo de Enfermagem... 3 1ª Etapa Historico de Enfermagem...
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisSÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
SÍNDROMES GERIÁTRICAS: PREVALÊNCIA DE FRAGILIDADE E IMOBILISMO EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Fernanda Diniz de Sá (UFRN) fedinizsa@yahoo.com.br Vanessa Mayra INTRODUÇÃO Um dos maiores
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL
CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P.
CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DOS NEONATOS PREMATUROS NASCIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ H.U.O.P. Luana Muriel Casarolli 1 Aneline Maria Ruedell Juliana Montijo Pinto Rosa Déborah
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisCapítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas
Capítulo 50: centro de atenção psicossocial de álcool e drogas Fernanda Marques Paz 1 Dependência Química: prevenção, tratamento e politicas públicas (Artmed; 2011; 528 páginas) é o novo livro de Ronaldo
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisAPARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE INTELECTUAL, IDADE MENTAL E CRONOLÓGICA DE CRIANÇAS SUBMETIDAS A TRATAMENTO ODONTOLÓGICO
CORRELAÇÃO ENTRE CAPACIDADE INTELECTUAL, IDADE MENTAL E CRONOLÓGICA DE CRIANÇAS SUBMETIDAS A TRATAMENTO ODONTOLÓGICO Gislaine Santos MASCARENHAS* Norma Tomie Matsumoto KUDO* Paula Massumi HAYASHI* Renata
Leia maisPROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE. Palavras chave: Saúde, Promoção da Saúde, Saúde do Homem.
PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA: RELATO DE EXPERIÊNCIA DA FEIRA DE SAÚDE SILVA¹, Lorrayne Emanuela Duarte da ; BORGES 2, Cristiane José; NOGUEIRA 3, Douglas José; SILVA 4, kelvia Donato da;
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisGINÁSTICA FUNCIONAL: IMPACTOS NA AUTOESTIMA E AUTOIMAGEM DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE
GINÁSTICA FUNCIONAL: IMPACTOS NA AUTOESTIMA E AUTOIMAGEM DE IDOSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email:
Leia maisINDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO
INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisAbra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor
Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR
O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR ROSANI DA ROSA BENDO 1 LAIS PRISCILA FAGHERAZZI 2 MARA LUCIA RENOSTRO ZACHI 3 INTRODUÇÃO:
Leia maisPrograma de Atenção Integrada ao Idoso
Programa de Atenção Integrada ao Idoso Valéria Terra¹, Maria Carolina Carmignani¹, Tereza Barczinski² ¹ Metrus Instituto de Seguridade Social ² Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar
Leia maisAVALIAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER
AVALIAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER INDEPENDENCE FUNCTIONAL EVALUATION IN ELDERLY INSTITUTIONALIZED WITH ALZHEIMER'S DISEASE Juliana da Costa Santos
Leia maisSeminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade Saúde e Envelhecimento: Prevenção e Promoção CRP Novembro 2008. Instituto de Psiquiatria FMUSP
Seminário Nacional Envelhecimento e Subjetividade Saúde e Envelhecimento: Prevenção e Promoção CRP Novembro 2008 Mônica Yassuda Mônica Sanches Yassuda Gerontologia EACH USP EACH USP Ambulatório de Psicogeriatria
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisA AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira
Leia maisA EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS
A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com
Leia maisMELHOR IDADE EM MOVIMENTO: IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA FLEXIBILIDADE DE IDOSAS
MELHOR IDADE EM MOVIMENTO: IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA FLEXIBILIDADE DE IDOSAS Área Temática: Saúde Helenara Salvati Bertolossi Moreira 1 (Coordenadora da Ação de Extensão) Helenara Salvati
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Leia maisAVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DO IDOSO ACAMADO NA COMUNIDADE
AVALIAÇÃO DAS NECESSIDADES DO IDOSO ACAMADO NA COMUNIDADE Cristina Katya Torres Teixeira Mendes 1, Maria Adelaide Silva Paredes Moreira 2, Luípa Michele Silva 3, Antonia Oliveira Silva 4 INTRODUÇÃO O envelhecimento
Leia maisO cuidado integral para a saúde do idoso. Renato P. Veras
O cuidado integral para a saúde do idoso Renato P. Veras Médico, formado pela UFRJ. Renato P. Veras veras@uerj.br www.unati.uerj.br Residência Médica, Especialização, MBA, e Mestrado Doutorado, no Guy
Leia maisPERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA
PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 1 Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO EM TEMPO INTEGRAL
Oficio 032/2013 Rio de Janeiro, 19 de Dezembro de 2013 A MARINHA DO BRASIL CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS Associação de Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais Exmo. Sr. Presidente Contra-Almirante (FN) José
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚ ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisProjeto de Auditoria Clínica
Projeto de Auditoria Clínica Resumo Unidade Curricular: Educação Clínica V (Outubro de 2011) Local: Hospital S. José Área: Fisioterapia nas Disfunções Neurológicas Docente Responsável: Prof. Gabriela Colaço
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisEFEITOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL NA MELHORA DAS ATIVIDADES DA VIDA DÍARIA DE IDOSOS. Renan Motta Cruz, Ms. Henrique Touguinha
EFEITOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL NA MELHORA DAS ATIVIDADES DA VIDA DÍARIA DE IDOSOS Renan Motta Cruz, Ms. Henrique Touguinha Resumo- O processo de envelhecimento humano causa modificações morfológicas
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO
TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisAMBULATÓRIO PÓS-ALTA DE QUEIMADURAS: ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL E PSICOLOGIA BUSCANDO PROCESSO DE REABILITAÇÃO HUMANIZADO
HOSPITAL ESTADUAL BAURU Dr. Arnaldo Prado Curvello AMBULATÓRIO PÓS-ALTA DE QUEIMADURAS: ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL E PSICOLOGIA BUSCANDO PROCESSO DE REABILITAÇÃO HUMANIZADO Maria Alice Ferraz Troijo Psicóloga
Leia maisPROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA
PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA Ana Paula ZABOROSKI anapaulazaboroski@yahoo.com.br Ana Cândida SCHIER aninhaschier@yahoo.com.br Jáima
Leia maisENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
ENVELHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E SAÚDE: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Hilma Khoury Psicóloga, Doutora em Psicologia, Professora na Universidade Federal do Pará
Leia maisPHYSIOSENSING. Equilíbrio. Transferências de Carga. Biofeedback Visual
Equilíbrio Transferências de Carga Biofeedback Visual PHYSIOSENSING O PhysioSensing é um dispositivo médico certificado composto por uma plataforma de força e por uma cadeira de força. Permite avaliar
Leia maisPnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional
08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisCritérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia
Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados
Leia maisPERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara
Leia maisAs Ligas de Geriatria e Gerontologia e seu papel na formação dos profissionais de saúde
XIV Congressso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia III Encontro Nacional das Ligas de Geriatria e Gerontologia As Ligas de Geriatria e Gerontologia e seu papel na formação dos profissionais de saúde
Leia maisO resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projeto Gestar
Mostra de Projetos 2011 Projeto Gestar Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Instituto Ser-Vir Cidade:
Leia maisENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB.
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MÉDICA: UM ESTUDO Introdução NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. MsC. Elídio Vanzella Professor da Estácio e Ensine Faculdades Email: evanzella@yahoo.com.br O crescimento da população
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisCAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER
CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE COM DEMÊNCIA DE ALZHEIMER Clariany Soares Cardoso 1 ; Gustavo Christofoletti 2 ; Eberson da Silva Rodrigues do Nascimento 3 1 Bolsista PBIC/UEG, graduada
Leia maisGestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia
Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes
Leia maisCARTA DE BRASÍLIA. Com base nas apresentações e debates, os representantes das instituições e organizações presentes no encontro constatam que:
CARTA DE BRASÍLIA Contribuições do I Seminário Internacional sobre Políticas de Cuidados de Longa Duração para Pessoas Idosas para subsidiar a construção de uma Política Nacional de Cuidados de Longa Duração
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisAIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública
AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS TIREOIDIANOS EM USUÁRIOS DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
CLASSIFICAÇÃO DOS DISTÚRBIOS TIREOIDIANOS EM USUÁRIOS DE UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS Kamila Karoliny Ramos de Lima 1, Josimar dos Santos Medeiros 2. Resumo Entre as principais doenças de evolução
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisA percepção do handicap em adultos candidatos ao uso de aparelhos. auditivos. Fabiane Acco Mattia Fonoaudióloga Especialização em Audiologia
A percepção do handicap em adultos candidatos ao uso de aparelhos auditivos Fabiane Acco Mattia Fonoaudióloga Especialização em Audiologia Karlin Fabianne Klagenberg Fonoaudióloga Doutorado em Distúrbios
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA
PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA Alini, CAVICHIOLI, e-mail¹: alini.cavichioli@edu.sc.senai.br Fernando Luiz Freitas FILHO, e-mail²: fernando.freitas@sociesc.org.br Wallace Nóbrega,
Leia mais3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação
Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA ATENÇÃO Ä SAÚDE DA PESSOA IDOSA -AÇÕES DO MINISTERIO
Leia maisSERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS
SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia mais3 Método. 3.1 Sujeitos
30 3 Método 3.1 Sujeitos A amostra deste estudo foi composta de idosos atendidos no ambulatório de geriatria de um hospital público do estado do Rio de Janeiro. Foram investigados 51 idosos com diagnóstico
Leia maisINTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.
DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Drª. Simone Travi Canabarro Enfermeira
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL Drª. Simone Travi Canabarro Enfermeira CRESCIMENTO Refere-se ao aumento do organismo, que se processa de forma harmônica em todas as partes, mas não ocorre com o
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG
1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta
Leia mais