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1 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE QUEDAS Sérgio Márcio Pacheco Paschoal Serviço de Geriatria do HC-FMUSP

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3 Quais pessoas caem mais? As crianças? 3 Sérgio Paschoal Programa de Prevenção de Quedas

4 Quais pessoas caem mais? Os jogadores? 4 Sérgio Paschoal Programa de Prevenção de Quedas

5 Quais pessoas caem mais? Os idosos? 5 Sérgio Paschoal Programa de Prevenção de Quedas

6 Quais pessoas caem mais?

7 SÍNDROME A Etiologia Patogênese Sintomas Conhecida ou desconhecida Conhecida ou desconhecida Conjunto de sinais e sintomas definidos SÍNDROME GERIÁTRICA Etiologias Patogêneses Sintomas Manifestação conjunta MÚLTIPLOS FATORES INTERAÇÃO PATOLÓGICA Inoue SK, Studenski S, Tinetti E, Kuchel GA. Geriatric Syndromes: Clinical, Research and Policy Implications of a Core Geriatric Concept. JAGS.2007; 55:

8 QUEDA: SÍNDROME GERIÁTRICA Marcador de DOENÇA AGUDA (infecção, hipotensão postural etc.) Manifestação de DOENÇA CRÔNICA (Parkinson, demência, neuropatia diabética etc.) Marcador de MUDANÇAS RELACIONADAS AO ENVELHECIMENTO (visão, marcha, equilíbrio, força etc.)

9 POR QUE É IMPORTANTE Comum PREVENIR QUEDAS?. 30% dos idosos caem ao ano. 5-10% destas quedas consequências graves Devastador. Principal causa de morte acidental (associada a declínio funcional e institucionalização) Oneroso. U$19 bilhões/ano (internações relacionadas a quedas EUA)

10 CLASSIFICAÇÃO DE QUEDAS Evento único ACIDENTAL Fatores de risco extrínsecos RECORRENTE 2 ou mais quedas / ano Múltiplos fatores de risco

11 Programa de Prevenção de Quedas OBJETIVO PRINCIPAL: Minimizar o risco frequência e consequências de quedas, sem comprometer a mobilidade e a independência funcional

12 Identificar fatores de risco parece ser o primeiro passo, para desenvolver um Programa de Prevenção de Quedas eficaz. Laurence Z. Rubenstein Karen R. Josephson

13 Programa de Prevenção de Quedas Objetivos Secundários Estabelecer diretrizes de educação em prevenção de quedas Estabelecer programa de exercícios Contribuir para a formação interdisciplinar da equipe de saúde Treinar profissionais do SUS Desenvolver linhas de pesquisa

14 Programa de Prevenção de Quedas Objetivos Secundários Fornecer avaliação global, interprofissional, direcionada a quedas Identificar potenciais fatores de risco para quedas Coordenar plano de ação individual Modificar fatores de risco, através de intervenções baseadas em evidências

15 Programa de Prevenção de Quedas Serviço de Geriatria HC-FMUSP FUNCIONAMENTO

16 EQUIPE INTERPROFISSIONAL Fisioterapia Psicologia Celisa Helena Giovanna Thais Valmari Juliana Isabela Tânia Nutrição Mara

17 EQUIPE INTERPROFISSIONAL Serviço Social Érica Evellyn Geriatria Kelem Aline Sérgio

18 Critérios de elegibilidade: Idade 60 anos História de queda nos últimos 12 meses Deambular Capacidade de descer/subir escadas

19 Critérios de não inclusão: Déficit cognitivo Doença crônica descompensada Impossibilidade de comparecer ao hospital durante 12 semanas consecutivas Psicopatologias descompensadas Incapacidade de comunicação

20 Encaminhamento dos ambulatórios do Serviço de Geriatria Pré-screening telefônico Recusa de participação Aceitaram participar da avaliação interprofissional inicial Inelegíveis para o Grupo Intervenção Elegíveis para o Grupo Intervenção

21 Programa de Prevenção de Quedas Pré-screennig Realizado via telefone, para garantir que o paciente preenche os critérios e pode participar do programa Os pacientes recebem orientações para vir à avaliação inicial A agenda semanal é encaminhada por aos membros da equipe

22 AVALIAÇÃO INTERPROFISSIONAL Duração: +/- 3horas Médico: 45 min Fisioterapia: 45min Assistente Social: 45min Nutricionista: 20 min Psicologia: 20 min 6 novos pacientes O paciente e o protocolo permanecem no mesmo local, enquanto os membros da equipe se deslocam

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24 AVALIAÇÃO INTERPROFISSIONAL FATORES DE RISCO GERAIS Frequência de quedas Consequências graves de quedas Idade 80 anos Uso de dispositivo auxiliar de marcha Risco ambiental Queda anterior com fratura Sexo feminino

25 AVALIAÇÃO INTERPROFISSIONAL FATORES DE RISCO Distúrbio do equilíbrio Distúrbio de marcha Déficit de força Mobilidade Sistemas sensoriais ou interação sensorial alterada Capacidade funcional Risco de desnutrição Baixo peso Isolamento social Insuficiência familiar (falta de retaguarda e dificuldade de relacionamentos) Dificuldades econômicas INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO BERG Timed Up and Go Test Handgrip Sentar e levantar Timed Up and Go Test Teste Clínico de Interação Sensorial e Equilíbrio BOMFAQ Mini Avaliação Nutricional Índice de Massa Corpórea Mapa Mínimo de Relação do Idoso Apgar de Família e Grau de Satisfação Familiar Classificação socio-econômica

26 AVALIAÇÃO INTERPROFISSIONAL FATORES DE RISCO Imagem corporal compremetida Auto-eficácia em quedas (confiança em evitar quedas) Medo de cair Negação das limitações físicas Comportamento de risco Atenção Depressão Síndrome de ansiedade pósqueda INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Procedimento de Desenhos-Estória com Tema Falls Eficacy Scale- Brasil Pergunta direta e FES Brasil Questionário Questionário Digit spam Escala de Depressão Geriátrica Anamnese Vellas BJ, Wayne SH, Romero LJ, et al. Fear of falling and restriction of mobility in elderly fallers. Age Ageing 1997; 26: Cumming RG, Salked G, Thomas M, et al. Prospective study of impact of fear of falling on activities of daily living, SF36 scores, and nursing home admission. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2000; 55A:M Sindrome de ansiedade pós-queda: Tinetti ME. Mende de Leon, Doucette JT, et al. Fear of falling and fall-related eficacy in relationship to funtioning among communityliving elders. J. gerontol 1994; 49: M140-7

27 AVALIAÇÃO INTERPROFISSIONAL FATORES DE RISCO Cognição Comorbidades (OA, DM, AVE, Parkinson, Incontinência Urinária) Polifarmácia (psicotrópicos) Hipotensão postural Déficit visual Neuropatia periférica Queixa de tontura INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Mini Exame do Estado Mental Anamnese Anamnese Exame físico Snellen Teste do monofilamento 10g, pesquisa de sensibildade vibratória e propriocepção Anamnese

28 REUNIÃO DA EQUIPE Ao final da avaliação inicial, a equipe discute os achados, avalia o planejamento individual e define a elegibilidade

29 SEGUIMENTO Sem. Zero 12ª sem. 24ª sem. 36ª sem. Educação, treinamento físico e correção de fatores modificáveis Reavaliação interprofissional Reavaliação interprofissional Avaliação inicial Reavaliação interprofissional MOMENTO 1 MOMENTO 2 MOMENTO 3 MOMENTO 4

30 ATIVIDADE SEMANAL AULAS EDUCATIVAS TREINAMENTO FÍSICO - FISIOTERAPIA

31 AGOSTO 2009/ Edição 02

32 TREINAMENTO FÍSICO Objetivos: Melhora do equilíbrio através de: Fortalecimento muscular Melhora da amplitude de movimento Melhora da capacidade funcional Treino de sistema vestibular

33 ESTRATÉGIA EFICAZ EM REDUZIR OCORRÊNCIA DE QUEDAS COM EVIDÊNCIA DE ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS ESTRATÉGIA ESTIMATIVA DE REDUÇÃO DE RISCO (%) Treino específico de marcha e equilíbrio Treino de força Redução de riscos ambientais domiciliares 19 após alta hospitalar Retirada de psicotrópicos (avaliar custobenefício) Avaliação multidimensional com intervenções direcionadas para os fatores de risco Tinetti ME. N Engl J Med, 2003

34 ESTRATÉGIAS PARA REDUZIR QUEDAS FATORES DE RISCO Hipotensão postural INTERVENÇÃO Uso de meias elásticas, ingestão de líquidos, dormir com cabeceira elevada, evitar mudanças bruscas de posição. Retirada de medicamentos NÍVEL DE EVIDÊNCIA * Ia Déficit visual Encaminhamento ao oftalmologista Ib Medicamentos Distúrbio: equilíbrio, marcha e força Necessidade de dispositivo auxiliar de marcha Calçados inadequados Revisão de medicamentos. Avaliação do risco X benefício suspensão Treino de equilíbrio, funcionalidade e fortalecimento muscular Prescrição e orientação de uso do dispostivo auxiliar de marcha Aconselhamento * Tinetti; Kumar. The patient who falls is always a trade-off. JAMA, 2010 Ia Ia Ia III

35 ESTRATÉGIAS PARA REDUZIR QUEDAS FATORES DE RISCO INTERVENÇÃO NÍVEL DE EVIDÊNCIA Comportamento de risco Aconselhamento? Medo de cair (baixa auto- Apoio psicológico, aconselhamento? eficácia em quedas) e discussão com familiares Isolamento social Orientação direcionada sobre redes de suporte social Risco de desnutrição Orientação nutricional individual??

36 A abordagem do idoso caidor incorpora o princípio da AGA: MULTIDIMENSIONALIDADE TREINAMENTO FÍSICO Estado Funcional EDUCAÇÃO Psicossocial CORREÇÃO DE ALGUNS FATORES Condições clínicas

37 IDOSOS QUEDAS Cair = problema extremamente sério Prevenção: EXERCÍCIOS Também importantes: Boa capacidade física Vida ativa Boa visão Retirar perigos dentro das casas Superar o MEDO DE CAIR Modificar comportamentos de risco 37 Sérgio Paschoal Programa de Prevenção de Quedas

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