PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO COREC. Numeração Única: (d) RECURSO ESPECIAL EM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO COREC. Numeração Única: 0021593-32.2005.4.01.3400(d) RECURSO ESPECIAL EM"

Transcrição

1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO COREC Numeração Única: (d) RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL N /DF : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : BRAZILIAN PROPAGANDA PROMOCAO MARKETING E REPRESENTACAO LTDA ADVOGADO : PAULO SERGIO MEIRELES BRANDAO Trata-se de pedido de reconsideração da União (fls. 118/120) em face da decisão de admissibilidade do recurso especial por ela interposto (fls. 103/104). Afirma a recorrente que houve erro material na decisão de admissibilidade do recurso especial, tendo em vista que a decisão proferida esta dissociada dos argumentos engendrados no recurso interposto, ocorrendo equívoco na sua apreciação que analisou matéria estranha ao recurso interposto. Com razão a recorrente. Verifica-se que os fundamentos da decisão de admissibilidade estão totalmente dissociados do objeto do recurso especial interposto. Assim, torno sem efeito a decisão de fls. 103/104 e passo a admissibilidade do recurso especial (fls. 87/98). Trata-se de recurso especial interposto pela União, com fundamento no art. 105, inciso III, alínea a, da Constituição Federal, em face do acórdão deste Tribunal que consignou que extinto o crédito executado em razão da remissão do art. 14 da Lei n /2009, os honorários advocatícios são devidos pela Fazenda Nacional, nos embargos do devedor, em face do princípio da causalidade e da natureza de reconhecimento do pedido, ainda que por lei superveniente. Nas razões recursais, a parte recorrente alega violação aos arts. 20 do CPC. Sustenta, em síntese, que apesar de a embargante ter contratado advogado, o débito apenas foi extinto por cancelamento em razão da remissão concedida, nos termos da Lei n /2009. Afirma que, dessa forma, infere-se a inexistência de erro por parte da União, visto que a dívida consubstanciada na CDA encontrava-se plenamente válida e exigível quando do ajuizamento. Assevera que, como a extinção do feito ocorreu em razão de manifestação de ofício da Fazenda Nacional e não por terem sido acolhidas as alegações constantes nos embargos, incabível a condenação em honorários. O recurso não merece trânsito. O Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento de que o enunciado da Súmula 83/STJ ( não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida ) também é aplicável aos recursos fundados na alínea a do permissivo constitucional (cf. STJ, AgRg no AREsp /MG, Ministro Arnaldo Esteves Lima, Primeira Turma, DJe de 30/10/2013; AgRg no AREsp /RJ, Ministro Marco Aurélio Bellizze, Quinta Turma, DJe de 07/04/2014). Com efeito, a Corte Superior fixou o entendimento de que com fundamento no princípio da causalidade, nas hipóteses de extinção do processo sem resolução do mérito, decorrente de perda de objeto superveniente ao ajuizamento da ação, a parte que deu causa à instauração do processo deverá suportar o pagamento dos

2 honorários advocatícios. Precedentes: REsp /RJ; AgRg no Ag /MG; REsp /AL; AgRg no REsp /RJ) (AgRg no AREsp /MG, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe 30/09/2011); e que, restando o processo extinto sem julgamento do mérito, cabe ao julgador perscrutar, ainda sob à égide do princípio da causalidade, qual parte deu origem à extinção do processo sem julgamento do mérito ou qual dos litigantes seria sucumbente se o mérito da ação fosse, de fato, julgado (REsp /RS, Rel. Min. Massami Uyeda, Terceira Turma, DJe ) (AgRg no AREsp /RJ, Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe de 14/05/2012). Ainda, o reexame de fatos e provas da causa é uma providência incompatível com a via eleita em face do comando contido na Súmula 7/STJ, a pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial que impede a admissão do recurso especial tanto pela alínea "a", quanto pela alínea "c" do permissivo constitucional (cf. STJ, AgRg no Ag /SP, Quinta Turma, Ministro Arnaldo Esteves Lima, DJ de 17/11/2008; AgRg no AG /PR, Quinta Turma, Ministra Laurita Vaz, DJe de 05/04/2010; AgRg no REsp /PR, Sexta Turma, Ministra Maria Thereza de Assis Moura, DJ de ; AgRg no REsp /RS, Sexta Turma, Ministra Paulo Gallotti, DJ de 09/12/2008; AgRg no REsp /SP, Sexta Turma, Ministra Nilson Naves, DJ de 05/05/2008). Com efeito, este Tribunal, analisando as provas dos autos e fundamentandose, justamente, no princípio da causalidade, consignou que, no caso, é cabível a condenação da Fazenda Nacional ao pagamento de honorários advocatícios. Rever tal entendimento implica o revolvimento da matéria fático probatória dos autos, providência incabível, ante o óbice da Súmula 7/STJ. Nesse sentido, cito o seguinte precedente da Corte Superior, in verbis: ADMINISTRATIVO. PROCESSO CIVIL. CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA. NECESSIDADE. 1. No caso, a alteração da conclusão adotada pelo Tribunal de origem acerca a aplicação do princípio da causalidade exigiria, necessariamente, novo exame do acervo fático-probatório constante dos autos, providência vedada em recurso especial, conforme o óbice previsto na Súmula 7/STJ. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no REso /SE, Ministro Sérgio Kukina, Primeira Turma, DJe de 14/11/2014). Ante o exposto, não admito o recurso especial. Brasília, 24 de junho de Desembargador Federal Cândido Ribeiro Numeração Única: (d) RECURSO ESPECIAL EM APELAÇÃO CÍVEL N /DF : MAURO TRINDADE ALVIM ADVOGADO : ANISIO BATISTA MADUREIRA ADVOGADO : JOAO ALFREDO EDUAO FERREIRA ADVOGADO : JULIO CEZAR ALVES RIBEIRO

3 ADVOGADO : JOAO ALFREDO EDUAO FERREIRA ADVOGADO : FERNANDO FUGAGNOLI MADUREIRA ADVOGADO : SOLON RAPOSO JUNIOR ADVOGADO : ADRIANO MARTINS RIBEIRO CUNHA RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL Trata-se de recurso especial interposto por MAURO TRINDADE ALVIM, com fundamento no art. 105, inciso III, alíneas a e c, da Constituição Federal, em face de acórdão deste Tribunal, que consignou que a fixação da verba advocatícia deve atender aos princípios da razoabilidade e da equidade bem como remunerar o trabalho desenvolvido pelo causídico, principalmente por ter efetivado a defesa da parte. Entendeu que os honorários advocatícios estão em sintonia com a diretriz deste Tribunal e do Superior Tribunal de Justiça, nos termos do art. 20, 4º, do CPC. Nas razões recursais, a parte recorrente alega violação ao art. 20, 4 º, do CPC, bem como divergência jurisprudencial acerca da matéria. O recurso não merece trânsito. O Superior Tribunal de Justiça firmou o entendimento de que o enunciado da Súmula 83/STJ ( não se conhece do recurso especial pela divergên cia, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida ) também é aplicável aos recursos fundados na alínea a do permissivo constitucional (cf. STJ, AgRg no AREsp /MG, Minis tro Arnaldo Esteves Lima, Primeira Turma, DJ e de 30/10/2013; AgRg no AREsp /RJ, Ministro Marco Aurélio Bellizze, Quinta Turma, DJe de 07/04/2014). Com efeito, aquela Corte Superior de Justiça fixou entendimento no sentido de que deve ser considerado intempestivo o recurso de Apelação interpos to antes da publicação da decisão que julgou os Embargos de Declaração, sem que tenha havido a sua ratificação pelo apelante, por aplicação analógica da Súmula STJ/418: é inadmissível o recurso especial interposto antes da publicação do acórdão dos embarg os de declaração, sem posterior ratificação (REsp /RJ, Ministro Sidnei Beneti, Terceira Turma, DJe de 19/12/2013; AgRg no AREsp /SP, Ministro Moura Ribeiro, Quinta Turma, DJe de 10/09/2013; AgRg no AREsp /RJ, Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, DJe de 24/10/2012, entre outros). No caso, a parte recorrente interpôs o recurso especial antes do julgamento dos embargos de declaração opostos pela União, e não o ratificou. Ante o exposto não admito o recurso especial. Brasília, 23 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO

4 Numeração Única: (d) RECURSO ESPECIAL APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N /BA : PANILHA IND E COM DE PANIFICACAO LTDA ADVOGADO : NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES ADVOGADO : RODRIGO OTAVIO ACCETE BELINTANI ADVOGADO : ANDERSON PINA TORRES RECORRIDA : FAZENDA NACIONAL Trata-se de recurso especial interposto por Panilha Indústria e Com érc io de Panific aç ão Ltda., c om fundam ento no art. 105, III, a, da Constituição Federal, contra acórdão proferido por este Tribunal, que negou p ro vim ento à apelaç ão da rec orr en te. A dec is ão es tá ementada nestes termos : CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. PRAZO PRESCRICIONAL. LEI Nº 9.718/1998. COFINS. INCONSTITUCIONALIDADE DO 1º DO ARTIGO 3º DA LEI Nº 9.718/98. ART. 8º DA LEI Nº 9.718/98. CONSTITUCIONALIDADE. LEIS /2002 E /2003. COMPENSAÇÃO. 1. Acerca da prescrição do direito de pleitear repetição de indébito dos tributos lançados por homologação, ressalto que o Pleno do Supremo Tribunal Federal, em recente julgamento (RE /RS, Rel. Min. ELLEN GRACIE, trânsito em julgado em 17/11/2011, publicado em 27/02/2012), com aplicação do art. 543-B, do CPC (repercussão geral), com eficácia vinculativa, reconheceu a inconstitucionalidade do art. 4º, segunda parte, da LC nº 118/2005, decidindo pela aplicação da prescrição quinquenal para a repetição de indébito, às ações ajuizadas a partir de 09 JUN 2005, que é o caso em apreço. 2. A matéria em debate já foi objeto de pronunciamento do STF, no julgamento dos Recursos Extraordinários (REs) , , e , no sentido da inconstitucionalidade do parágrafo 1º do artigo 3º, da Lei nº 9.718/98, que instituiu nova base de cálculo para a incidência da COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social). 3. Quanto à base de cálculo das contribuições em comento, a jurisprudência deste Tribunal segue a orientação firmada recentemente pelo col. Supremo Tribunal Federal, também decidindo pela inconstitucionalidade do parágrafo 1º, do art. 3º, da Lei 9.718/ Todavia, cabe observar que, posteriormente, com a edição da Lei /2003, o conceito de faturamento foi equiparado ao de receita bruta, de forma válida, posto que em consonância com as alterações promovidas pela EC 20/98, inclusive ao art. 195, I, b, da Constituição Federal. 5. Sobre a constitucionalidade formal e material da Lei /2003, a posição deste Tribunal é no sentido de sua confirmação. A título de exemplo, confiram-se os

5 seguintes julgados: AMS /MG, Rel. Desembargador Federal Reynaldo Fonseca, Conv. Juíza Federal Gilda Sigmaringa Seixas (conv.), Sétima Turma, e-djf1 p.367 de 31/07/2009; AC /MG, Rel. Desembargador Federal Catão Alves, Conv. Juiz Federal Francisco Renato Codevila Pinheiro Filho (conv.), Sétima Turma,e-DJF1 p.142 de 24/04/ Pacificada no âmbito do eg. Supremo Tribunal Federal, depois de muita discussão, a questão da inconstitucionalidade do art. 3, 1º, da Lei 9.718/98, prevalece o disposto no art. 2 da Lei Complementar 70/91 para a determinação da base de cálculo da COFINS, até a eficácia das alterações promovidas na legislação tributária pela Medida Provisória nº 135/2003, qual seja, 1º/2/2004 (art. 68, I da referida MP), convertida na Lei , de 29/12/ Contudo, permanece a constitucionalidade da majoração da alíquota da COFINS para 3% (três por cento), promovida pelo art. 8º, caput, da Lei n , de , considerando ainda que a Lei Complementar nº 70, de 1991, que instituiu a COFINS, tem essência de lei ordinária e, assim, pode ser alterada por lei ordinária. 8. Portanto, com base nos precedentes do Supremo Tribunal Federal, tem-se que padece de inconstitucionalidade tão-somente a ampliação da base de cálculo da COFINS, nos termos da Lei 9.718/98; contudo, inexiste qualquer vício na exigibilidade da alíquota majorada da COFINS, conforme disposto no caput do art. 8º e 1º da mesma Lei nº 9.718/ Demonstrada a inconstitucionalidade da Lei nº 9.718/1998, referente ao recolhimento da COFINS com base de cálculo ampliada, há que se acolher o pedido de compensação, ficando assegurados à Administração a fiscalização e o controle do procedimento utilizado pelo contribuinte no encontro de débitos e créditos. 10. A compensação somente poderá ser efetivada após o trânsito em julgado da decisão, nos termos da disposição contida no art. 170-A do CTN (introduzida pela Lei Complementar nº 104/01). 11. Tendo o pedido de compensação sido efetuado após a vigência da Lei nº , de , que alterou a redação do art. 74 da Lei 9.430/96, possível a compensação com débitos referentes a tributos e contribuições de quaisquer espécies, desde que administrados pela Secretaria da Receita Federal, mediante a apresentação de declaração pelo contribuinte, conforme entendimento firmado pelo STJ. (REsp no /SP, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, j. 13 de fevereiro de 2007, publicado no DJ de 1º de março de 2007, p. 248). 12. A correção monetária deverá incidir sobre os valores desde os recolhimentos indevidos, em decorrência da Súmula nº 162 do STJ, com a utilização dos índices instituídos por lei. No caso, a partir de 1º/1/96, deve incidir a Taxa SELIC, excluindose qualquer índice de correção monetária ou juros de mora (art. 39, 4º, da Lei nº 9.250/95). 13. Inexiste qualquer limitação à compensação. 14. Nesse diapasão: "A compensação se fará, com quaisquer tributos administrados pela SRFB, atendidas as normas de regência, somente após o trânsito em julgado (art. 170-A do CPC), sob o crivo do Fisco, agregando-se ao indébito, desde os recolhimentos indevidos, apenas a SELIC (Lei nº 9.250/95). A limitação prevista no art. 89 da Lei nº 8.212/91 aplicava-se apenas na esfera das contribuições ao INSS, e, hodiernamente, em face da revogação do 3º do art. 89 da Lei nº 8.212/91 pela Lei nº , de 27 MAI 2009, não há qualquer limitação à compensação..." (AR /MG, Rel. Desembargador Federal Luciano Tolentino Amaral, Quarta Seção,e-DJF1 p.24 de 10/05/2010) 15. Apelo da impetrante não provido. Apelação da Fazenda Nacional e remessa oficial parcialmente providas. Os embargos de declaração foram rejeitados.

6 fundamentação insuficiente do acórdão recorrido, uma vez que houve a presunção por p arte dos julgadores de que a recorrente estaria regida pela sistemática da não -cumulatividade inaugurada pela Lei /2003, não obstante o fato de o referido diploma expressamente excluir em sua sistemática as empresas optantes pela sistemática do lucro presumido, como é o caso da recorrente. Sustenta, dessa forma, contrariedade ao art. 10, II, da Lei A questão relativa a não incidência da Lei /2003 no caso, porque inaplicável às pessoas jurídicas que recolhem o imposto de renda com ba se no lucro presumido, verifico que carec e a matéria do necessário prequestionamento, eis que não foi objeto de julgamento no acórdão recorrido. Incidência da Súmula 211/STJ ( Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na acerca da inovação da causa de pedir implicaria, necessariamente, incompatível com a via eleita em face do c omando contido na pela alínea "a", quanto pela alínea "c" do permissivo constitucional (Cf. STJ, AgRg no Ag /SP, Ministro ARNALDO ESTEVES Sustenta a recorrente, em síntese, a ocorrência de /2003. oposição de em bargos declaratórios, não foi apreciada pelo Tribunal a quo ) e, por analogia, da Súmula 282/STF ( É decisão recorrida, a questão federal suscitada ). Adem ais, reve r o ente ndim ento firm ado por es te Tri bunal ree xam e de fatos e provas dos autos, s endo providênc ia Súmula 7/STJ, que impede a admissão do recurso especial tant o LIMA, QUINTA TURMA, DJe de 17/11/2008; AgRg no REsp /PA, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 13/ 05/2014, DJe 19/05/2014). Ante o exposto, não admito o recurso especial. Brasília, 29 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO Numeração Única: (d) RECURSO EXTRAORDINÁRIO EM APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO N /BA : PANILHA IND E COM DE PANIFICACAO LTDA ADVOGADO : NELSON WILIANS FRATONI RODRIGUES ADVOGADO : RODRIGO OTAVIO ACCETE BELINTANI ADVOGADO : ANDERSON PINA TORRES RECORRIDA : FAZENDA NACIONAL

7 Trata-se de recurso extraordinário interposto por Panilha Indústria e Comércio de Panificação Ltda., com fundamento no artigo 102, III, a, da Constituição Federal, contra acórdã o proferido por este Tribunal, que declarou a constitucionalidade do art. 8º da Lei 9.718/1998. Alegando repercussão geral, a recorrente sustenta violação aos arts. 59 e 69 da Constituição Federal, com intuito de ver declarada a inconstitucionalidade do ar t. 8º da Lei 9.718/98, que majorou a alíquota da c ontribuição relativa à COFINS para 3%. O Supremo Tribunal Federal, em regime de repercussão geral, declarou constitucional o art. 8º da Lei 9.718/1998, que majorou a alíquota da COFINS de 2% para 3%, confor me s e extrai do seguinte julgado: 1. Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão que entendeu ser constitucional a majoração da alíquota da COFINS prevista no art. 8º da Lei 9.718/98. Nas razões recursais, alega-se violação aos arts. 5º, caput, 150, II, e 194, parágrafo único, V, da Constituição Federal. 2. Esta Corte reconheceu a existência de repercussão geral na matéria no AI QO, de minha relatoria, DJe Posteriormente, no julgamento do RE , red. para o acórdão Min. Maurco Aurélio, este Tribunal declarou a constitucionalidade do citado artigo 8º da Lei 9.718/98, o qual majorou a alíquota da COFINS de 2% para 3%. O Acórdão não divergiu desse entendimento. 3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso extraordinário. Publique-se. Brasília, 22 de setembro de (RE /RS, Segunda Turma, rel. Min. ELLEN GRACIE, DJe ). No caso, o acórdão recorrido reconheceu a c ons tituc ionalidade do dis pos itivo legal em ques tão, enc ontrando - se, portanto, em conso nância com o entendimento sufragado pelo STF. Ante o exposto, declaro prejudicado o recurso extraordinário, nos termos do art B, 3º, do Código de Processo Civil. Brasília, 29 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO Numeração Única: (d) RECURSO ESPECIAL APELAÇÃO CÍVEL N /MT : VIDA E IMAGEM S/S LTDA

8 ADVOGADO : RODRIGO CALETTI DEON ADVOGADO : OPSON LUISANDRO PULGA BAIOTO ADVOGADO : DANILO SERGTO A. TECHI ADVOGADO : GRACIELA MARIA RIVALTA E SILVA MATIAS RECORRIDA : FAZENDA NACIONAL Trata-se de recurso es pecial interposto por Vida e Imagem S/S Ltda., com fundamento no art. 105, III, a e c, da Constituição Federal, contra acórdão proferido por este Tribunal, que reconheceu a legitimidade da revogação pela Lei 9.430/96, da isenção do re colhim ento da COFINS c oncedida pela Lei Complementar 70/91 às sociedades civis de prestação de serviços profissionais. Os embargos de declaração foram rejeitados. Quanto à alínea a, inc. III, do art. 105 da CF, aponta a recorrente violação do art. 535 do CPC, por não ter o acórdão recorrido se pronunciado nos embargos de declaração sobre questão relevante para o deslinde da controvérs ia. Sustenta, ainda, violação do art. 6º, inc. II, da LC 70/91 e da Súmula nº 276/STJ, um a vez que o acórdão rec orrido ao c onsiderar válida a revogação pela Lei 9.430/96 da referida benesse à recorrente por meio da LC 70/91, negou vigência a leis federais regentes da matéria em pleno vigor. E quanto ao fundamento concernente à existência de dissídio jurisprudencial, indica are sto do colendo Superior Tribunal de Justiça consubstanciado no REsp /RN. Não se admite o recurso especial pela violação ao art. 535, II, do CPC, se não apontada a omissão no acórdão recorrido e/ou se o Tri bunal dec ide funda m entadam ente a ques t ão. Nã o há que s e confundir a decisão contrária ao interesse da parte com a falta de prestação jurisdicional (AgRg no AgRg no Ag /MG, rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, PRIMEIRA TURMA, julgado 19/06/2012, DJe 25/06/2012; AgRg no AREs p /RJ, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEGUNDA TURMA, julgado em 22/04/2014, DJe 02/05/2014). Da análise dos autos, verifica -se que o acórdão recorrido resolveu a causa enfrentando todas as questões necessárias para o deslinde da controvérsia. No mais, verifico que o recurs o não enc ontra suporte necessário para ser admitido por nenhuma das referidas alíneas invocadas, eis que o ac órdão impugnado encontra -se alinhado com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, incidindo, portanto, no caso, a Súmula nº 83/STJ: Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do Tribunal se firmou no mes mo sentido da decis ão recorrida.

9 Com efeito, o paradigma apontado pela recorrente se encontra superado pelo novel entendimento do STJ sobre a matéria, que, por ocasião do julgamento do REsp /MG, representativo da controvérsia, assim decidiu: PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ARTIGO 543-C, DO CPC. TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS. SOCIEDADES CIVIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PROFISSÃO LEGALMENTE REGULAMENTADA. ISENÇÃO PREVISTA NO ARTIGO 6º, II, DA LEI COMPLEMENTAR 70/91. REVOGAÇÃO PELO ARTIGO 56, DA LEI 9.430/96. CONSTITUCIONALIDADE DA NORMA REVOGADORA RECONHECIDA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (RE /PR E RE /MG). REAFIRMAÇÃO DO ENTENDIMENTO EXARADO NO ÂMBITO DA ADC 1/DF. 1. A isenção da COFINS, prevista no artigo 6º, II, da Lei Complementar 70/91, restou validamente revogada pelo artigo 56, da Lei 9.430/96 (Precedentes do Supremo Tribunal Federal submetidos ao rito do artigo 543-B, do CPC: RE e RE , Rel. Ministro Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, julgado em , Repercussão Geral - Mérito, DJe-241 DIVULG PUBLIC ). 2. Isto porque: "... especificamente sobre a COFINS e a sua disciplina pela Lei Complementar 70, de 1991, a decisão proferida na ADC 1 (Rel. Moreira Alves, DJ ), independentemente de qualquer possível controvérsia em torno da aplicação dos efeitos do 2º, do art. 102 à totalidade dos fundamentos determinantes ali proclamados ou exclusivamente à sua parte dispositiva (objeto específico da RCl 2.475, Rel. Min. Carlos Velloso, em curso no Pleno), foi inequívoca ao reconhecer: a) de um lado, a prevalência na Corte das duas linhas jurisprudenciais anteriormente referidas (distinção constitucional material, e não hierárquica-formal, entre lei complementar e lei ordinária, e inexigibilidade de lei complementar para a disciplina dos elementos próprios à hipótese de incidência das contribuições desde logo previstas no texto constitucional); e b) de outro lado, que, precisamente pelas razões anteriormente referidas, a Lei Complementar 70/91 é, materialmente, uma lei ordinária. Ora, as razões anteriormente expostas são suficientes a indicar que, contrariamente ao defendido pela recorrente, o tema do conflito aparente entre o art. 56, da Lei 9.430/96, e o art. 6º, II, da LC 70/91, não se resolve por critérios hierárquicos, mas, sim, por critérios constitucionais quanto à materialidade própria a cada uma destas espécies. Logo, equacionar aquele conflito é sim uma questão diretamente constitucional. Assim, verifica-se que o art. 56, da Lei 9.430/96, é dispositivo legitimamente veiculado por legislação ordinária (art. 146, III, 'b', a contrario sensu, e art. 150, 6º, ambos da CF), que importou na revogação de dispositivo anteriormente vigente (sobre isenção da contribuição social), inserto em norma materialmente ordinária (artigo 6º, II, da LC 70/91). Conseqüentemente, não existe, na hipótese, qualquer instituição, direta ou indireta, de nova contribuição social, a exigir a intervenção de legislação complementar, nos termos do art. 195, 4º, da CF." (RE /PR). 3. Destarte, a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS incide sobre o faturamento das sociedades civis de prestação de serviços de profissão legalmente regulamentada, de que trata o artigo 1º, do Decreto-Lei 2.397/87, tendo em vista a validade da revogação da isenção prevista no artigo 6º, II, da Lei Complementar 70/91 (lei materialmente ordinária), perpetrada pelo artigo 56, da Lei 9.430/ Outrossim, impende ressaltar que o Plenário da Excelsa Corte, tendo em vista o disposto no artigo 27, da Lei 9.868/99, rejeitou o pedido de modulação dos efeitos da decisão proferida no Recurso Extraordinário /PR. 5. Consectariamente, impõe-se a submissão desta Corte ao julgado proferido pelo plenário do Supremo Tribunal Federal que proclamou a constitucionalidade da norma jurídica em tela (artigo 56, da Lei 9.430/94), como técnica de uniformização jurisprudencial, instrumento oriundo do Sistema da Common Law e que tem como desígnio a consagração da Isonomia Fiscal no caso sub examine. 6. Recurso especial desprovido, mantendo-se a decisão recorrida, por fundamentos diversos. Acórdão submetido ao regime do artigo 543-C, do CPC, e da Resolução STJ 08/2008. (1ª Seção, rel. Min. LUIZ FUX, j , DJe 1/7/2010).

10 Estando o acórdão recorrido em consonância com a orientação firmada pelo Superior Tribunal de Justiça, nego seguimento ao recurso, nos termos do art C, 7º, I, do Código de Processo Civil. Brasília, 29 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO Numeração Única: (d) RECURSO EXTRAORDINÁRIO APELAÇÃO CÍVEL N /MT : VIDA E IMAGEM S/S LTDA ADVOGADO : RODRIGO CALETTI DEON ADVOGADO : OPSON LUISANDRO PULGA BAIOTO ADVOGADO : DANILO SERGTO A. TECHI ADVOGADO : GRACIELA MARIA RIVALTA E SILVA MATIAS RECORRIDA : FAZENDA NACIONAL Trata-se de recurso extraordiná rio interposto por Vida e Imagem S/S Ltda., com fundamento no artigo 102, III, a, da Constituição Federal, contra acórdão proferido pela Sétima Turma deste Tribunal que, por unanimidade, negou provimento à apelação da ora recorrente, tendo em vista a leg itimidade da revogação da isenção prevista no art. 6º, II, da LC 70/91 pelo art. 56 da Lei 9.430/96, considerando o caráter materialmente ordinário da norma instituidora e ausência de hierarquia entre lei complementar e ordinária. O Supremo Tribunal Federa l reconheceu a repercussão geral do tema constitucional nos autos do RE /SP. Quanto ao mérito, o Plenário daquela Corte, em conclusão ao julgamento do RE /PR e do RE /MG, declarou legítima a revogação da isenção do recolhimento da Con tribuição para o financiamento da Seguridade Social sobre as sociedades civis de prestação de serviços de profissão legalmente regulamentada, prevista no art. 6º, II, da LC 70/91, pelo art. 56 da Lei 9.430/96. Verifica-se dos autos que o acórdão recorrido encontra-se em consonância com o entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal nos precedentes citados.

11 Ante o exposto, declaro prejudicado o recurso extraordinário, nos termos do art B, 3º, do CPC. Brasília, 29 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO Numeração Única: (d) RECURSO ESPECIAL NO APELAÇÃO CÍVEL N /BA : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : DERALDO JACOBINA DE BRITO FILHO ADVOGADO : ALEXANDRE MIGUEL FERREIRA DA SILVA ABREU ADVOGADO : SAAYD NAGIB BOERY FERREIRA Trata-se de recurso es pecial interposto com fundamento em permissivo constitucional, contra Acórdã o deste Tribunal, para discutir o valor fixado em honorários advocatícios, nos termos do art. 20, 3º e 4º, do CPC. Ademais, a recorrente aponta contrariedade aos arts. 458 e 535, do CPC, alegando que o Acórdão não sanou a questão referente à inversão do ônus de condenação ao pagamento dos honorários de sucumbência, apontada no recurso de embargos de declaração, ora rejeitado. Não se admite o recurs o especial pela violação aos arts. 535 e 458 do CPC, se não apontada a omissão, obscuridade ou contradição no acórdão recorrido e/ou se o Tribunal decide fundamentadamente a questão. Não há que se confundir a decisão contrária ao interesse da parte com a falta de prestação jurisdicional (AgRg no AgRg no Ag /MG, Ministro Arnaldo Esteves Lima, Primeira Tu rma, DJe de 25/06/2012; AgRg no AREsp /RJ, Ministro Og Fernandes, Segunda Turma, DJe de 02/05/2014). No caso, o colegiado decidiu a matéria, enfatizando que: Em suma, há ilegalidade da exigência de renúncia ou desistência aos honorários sucumbenciais, tanto no que diz respeito ao processo de conhecimento quanto ao processo de execução, como pressuposto para a habilitação dos créditos da Impetrante, consistentes nos valores do PIS recolhidos a maior, uma vez que, como já visto, os honorários de sucumbência constituem direitos próprios e autônomos dos advogados. Tais instrumentos normativos, portanto, criaram, na realidade, critérios não previstos em lei.

12 E, por ocasião do julgamento dos embargos de declaração: Não existe omissão, contradição ou obscuridade no acórdão recorrido, que fixou a verba honorária de 5% sobre o valor atualizado da condenação, nos termos do art. 20, 4º, CPC: vencida a Fazenda Pública em causa sem complexidade. A União também não demonstrou (e podia fazer) que o valor da condenação (para um único autor) seria elevado de modo a justificar o arbitramento dos honorários em valor fixo. Assim sendo, não merece trânsito o recurso, posto que não demonstrada qualquer omissão, obscuridade ou contradição do julgado na apreciação da causa. No que diz respeito à verba honorária, não s e admite, em regra, o recurso especial para reapreciar o valor dos serviços prestados pelo advogado, por força da súmula 7/STJ. O Superior Tribunal de Justiça, entretanto, tem afastado a vedação prescrita no referido enunciado, para, na via do recurso especial, adequar os honorários advocatícios estabelecidos com base no art. 20, 3º e 4º, do Código de Processo Civil, quando fixados, sem fundamento, em patam ares e xo rbitan tes ou irris órios ( AgRg no Ag / R N, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 08/04/2014, DJe 22/04/2014; AgRg no AREsp /RJ, Rel. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/04/2014, DJe 22/04/2014; AgRg no Ag /SP, Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, julgado em 25/02/2014, DJe 31/03/2014). In casu, por se verific ar que foram expressamente declinadas as razões que motivaram a fixação da verba honorária no patamar em que foi estabelecido no acórdão, não há plausibilidade na alegaçã o de violação ao art. 20, 3º e 4º, do CPC. Ante o exposto, não admito o recurso especial. Brasília, 29 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO Numeração Única: (d) RECURSO ESPECIAL APELAÇÃO CÍVEL N /DF : FAZENDA NACIONAL RECORRIDA : MTD ENGENHARIA LTDA ADVOGADO : ANISIO BATISTA MADUREIRA ADVOGADO : FERNANDO FUGAGNOLI MADUREIRA ADVOGADO : ALBERTO MOREIRA DE VASCONCELLOS ADVOGADO : ROBERTA CRISTIAN GONDIM TEIXEIRA DE CASTRO

13 Trata-se de recurso especial interposto pela União Federal ( Fazend a Nac ional), c om fundam ento no ar t. 105, III, a, da Constituição Federal, c ontra acórdã o proferido por este Tribunal, que reconheceu a inaplicabilidade das Leis /2002 e /2003 às pessoas jurídicas que recolhem o imposto de renda com base no lucro presumido. Sustenta a recorrente, em síntese, violação dos arts. 8º, II, da Lei 10637/2002, e 10, II, da Lei /2003, ao argumento de que a definição de fato gerador e base de cálculo é aplicável, inclusive, às empresas que continuam sujeitas ao regime da cumulatividade, regulada na Lei / 98; des tarte, pond era que mes mo reconhecida a inconstitucionalidade do art. 3º, 1º, da Lei 9.718/98, é forçoso concluir que a base de cálculo do PIS e da COFINS, também para as empresas sujeitas ao regime de cumulatividade, a partir de dezembro de 2002 e de fevereiro de 2004, respectivamente, é a totalidade das receitas, tal como estabelecido no art. 1º, 1º e 2º das Leis /2002 e /2003 (fl. 385). Sobre a m atéria, te nho que o ac órdão rec orri do enc ontra - s e em consonância com o entendimento firmado pelo STJ, em representativo da contr ovérsia, cuja ementa transcrevo abaixo: PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. ART C, DO CPC. VIOLAÇÃO AO ART. 535, DO CPC. ALEGAÇÕES GENÉRICAS. SÚMULA N. 284/STF. PIS/PASEP E COFINS. ART. 3º, 1º, DA LEI N /98. DISCUSSÃO A RESPEITO DO CONCEITO DE FATURAMENTO/RECEITA BRUTA PARA AS PESSOAS J URÍDICAS TRIBUTADAS PELO IMPOSTO DE RENDA COM BASE NO LUCRO PRESUMIDO OU ARBITRADO. ART. 8º, II, DA LEI N /2002 (PIS) E ART. 10, II, DA LEI N /2003 (COFINS). (...) 2. Reconhecido o direito à repetição de indébito com base na inconstitucionalidade do art. 3º, 1º, da Lei n /98, deve ser reconhecido o mes mo direito após a vigência das Leis n /2002 e /2003 para as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no lucro pres umido ou arbitrado, diante da aplicação do art. 8º, II, da Lei n /2002 e do art. 10, II, da Lei n /2003, que excluem tais pessoas jurídicas da cobrança não-cumulativ a do PIS e da COFINS. Precedentes: AgRg no REsp. n /SC, Segunda Turma, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em ; REsp. n /SC, Segunda Turma, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em

14 3. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, provido. Acórdão submetido ao regime do art C, do CPC, e da Resolução STJ n. 8/2008. (REsp /SP, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 14/08/2013, DJe 21/08/2013) Ante o exposto, nego seguimento ao recurso especial, nos termos do art C, 7º, I, do Código de Proc esso Civil. Brasília, 29 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO Numeração Única: (d) RECURSO ESPECIAL APELAÇÃO CÍVEL N /MG : FAZENDA NACIONAL RECORRIDA : ALIANCA DE ATACADOS E SUPERMERCADOS S/A ADVOGADO : MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA ADVOGADO : PAULO ROBERTO COIMBRA SILVA Trata-se de recurso especial em que se discute a inclusão na base de cálculo das contribuições relativas ao PIS/COFINS-Importação o valor correspondente a essas mesmas exações, bem como ao ICMS. O recurso não merecer prosperar. In casu, constata-se que os fundamentos adotados pelo acórdão recorrido para a resolução da controvérsia posta nos autos foram baseados na interpretação preconizada em dispositivos constitucionais. Destarte, revela-se inviável a admissibilidade do recurso especial, por se tratar de questão eminentemente constitucional, não passível de exame pelo colendo Superior Tribunal de Justiça, cuja missão é uniformizar a legislação infraconstitucional, conforme se extrai do seguinte julgado: TRIBUTÁRIO. PIS-IMPORTAÇÃO E COFINS-IMPORTAÇÃO. BASE DE CÁLCULO. CONCEITO DE VALOR ADUANEIRO PREVISTO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. MATÉRIA CONSTITUCIONAL. DEFINIÇÃO CONSTANTE NO GATT. FUNDAMENTO AUTÔNOMO NÃO IMPUGNADO. SÚMULA 283/STF. 1. Cinge-se a controvérsia a definir se o art. 7º da Lei /2004, ao conceituar a base de cálculo do PIS-Importação e da Cofins-Importação, teria modificado o conceito de valor aduaneiro estabelecido no art. 149, 2º, III, a, da Constituição Federal. 2. Consoante já assentado no STJ, não se pode conhecer dessa questão, no âmbito de Recurso Especial, sob pena de usurpação da competência do STF (art. 102, III, da CF/1988), uma vez que a matéria possui natureza eminentemente constitucional

15 (REsp /RJ, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 9/5/2011; AgRg no REsp /ES, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 23/10/2008; AgRg no Ag /PE, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, Primeira Turma, DJe 13/10/2011). 3. No tocante à alegada prevalência do conceito de valor aduaneiro previsto no GATT, incide o óbice da Súmula 283/STF: É inadmissível o recurso extraordinário, quando a decisão recorrida assenta em mais de um fundamento suficiente e o recurso não abrange todos eles. 4. Com efeito, nas razões recursais, a parte limitou-se a defender a observância do conceito de valor aduaneiro constante no Tratado, mas não atacou a argumentação de que a norma internacional não fixou conceito de direito privado a que se refere o art. 110 do CTN, e de que lei ordinária superveniente pode alterá-lo, em virtude de prevalecer, em nosso ordenamento, a Teoria Dualista. 5. Recurso Especial não conhecido. (REsp /RJ, 2ª Turma, rel. HERMAN BENJAMIN, j. 27/08/2013, DJe 19/09/2013) Ante o exposto, não admito o recurso especial. Brasília, 15 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO Numeração Única: (d) RECURSO EXTRAORDINÁRIO APELAÇÃO CÍVEL N /MG : FAZENDA NACIONAL RECORRIDA : ALIANCA DE ATACADOS E SUPERMERCADOS S/A ADVOGADO : MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA ADVOGADO : PAULO ROBERTO COIMBRA SILVA O Supremo Tribunal Federal, em regime de repercussão geral, declarou inconstitucional a inclusão dos valores do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS, da contribuição ao PIS e da COFINS nas bases de cálculos dessas mesmas contribuições sociais quando incidentes na importação de bens e serviços, como havia sido disposto na redação originária do inciso I do artigo 7º da Lei nº /2004 (Pleno, RE /RS, Rel. Min. Ellen Gracie, Rel. p/ acórdão Min. Dias Toffoli, DJe de 17/10/2013). No caso, o acórdão recorrido reconheceu indevida a inclusão na base de cálculo das contribuições relativas ao PIS/COFINS-Importação o valor correspondente a essas mesmas exações bem como ao ICMS, encontrando-se, portanto, em consonância com o entendimento sufragado pelo STF. Ante o exposto, declaro prejudicado o recurso extraordinário, nos termos do art. 543-B, 3º, do Código de Processo Civil.

16 Ainda, o reexame de fatos e provas da causa é uma providência incompatível com a via eleita em face do comando contido na Súmula 7/STJ, a pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial que impede a admissão do recurso especial tanto pela alínea "a", quanto pela alínea "c" do permissivo constitucional (cf. STJ, AgRg no Ag /SP, Quinta Turma, Ministro Arnaldo Esteves Lima, DJ de 17/11/2008; AgRg no AG /PR, Quinta Turma, Ministra Laurita Vaz, DJe de 05/04/2010; AgRg no REsp /PR, Sexta Turma, Ministra Maria Thereza de Assis Moura, DJ de ; AgRg no REsp Brasília, 15 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO AÇÃO RESCISÓRIA N /BA (d) : FERNANDO ROCHA DE SA ADVOGADO : JAIRO ANDRADE DE MIRANDA ADVOGADO : CAROLINA DE JESUS NUNES ADVOGADO : FREDERICO CARLOS BINDERL GASPAR DE MIRANDA ADVOGADO : LIGIA MARTINS OLIVEIRA RECORRIDO : BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN Trata-se de recurso especial interposto por Fernando Rocha de Sá, com fundamento no art. 105, III, a e c da Constituição Federal, em face de acórdão proferido por este Tribunal, que consignou que, em face da controvérsia resultante da interpretação dada pelos Tribunais, na época da prolação do julgado rescindendo, afigura-se incabível a ação rescisória intentada com fundamento em ofensa a literal disposição de lei, ainda que, posteriormente, a jurisprudência tenha se uniformizado em sentido contrário ao que restou decidido no referido julgado, nos termos dos enunciados das Súmula 343/STF e 134/TFR. Inadmitiu a ação rescisória por não estar tipificada, no caso, a hipótese do art. 485, inciso V, do CPC. rescisória. Nas razões recursais, a parte recorrente alega, em síntese, o cabimento da ação O recurso não merece trânsito. Inicialmente, não há como admitir o recurso especial pela alínea a do permissivo constitucional (art. 105, III) se a parte recorrente não indica os dispositivos de lei federal contrariados ou cuja vigência fora negada, nem menciona em que consistiu tal contrariedade ou negativa de vigência. Nessa hipótese, incide, por analogia, o óbice da Súmula 284/STF: É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia (cf. STJ, AgRg no AREsp /MG, Ministra Maria Isabel Gallotti, Quarta Turma, Dje de 05/05/2014; AgRg no REsp /PA, Ministra Maria Thereza de Assis Moura, Sexta Turma, DJe de 30/04/2014; AgRg no REsp /SE, Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe de 15/04/2014; AgRg no AREsp /RS, Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de 07/04/2014). No caso, a parte recorrente não indica o dispositivo tido por violado.

17 /RS, Sexta Turma, Ministra Paulo Gallotti, DJ de 09/12/2008; AgRg no REsp /SP, Sexta Turma, Ministra Nilson Naves, DJ de 05/05/2008). No caso, este Tribunal inadmitiu a rescisória ao fundamento de que não foi preenchido o requisito do art. 485, inciso V, do CPC. Rever tal entendimento implicaria o revolvimento da matéria fático-probatória dos autos, providência incabível, ante o óbice da Súmula 7/STJ. Por fim, o recurso especial com fulcro na alínea "c" do permissivo constitucional (art. 105, III), além da indicação do dispositivo legal tido por violado, exige a juntada das cópias dos acórdãos paradigmas e a indicação da fonte oficial em que se acham publicados, além da comprovação da similitude fática entre o acórdão impugnado e os apontados como paradigmas e o cotejo analítico da alegada divergência, conforme os arts. 266, 1º, e 255, 1º, 2º, 3º, do Regimento Interno do STJ, e nos termos do art. 541, parágrafo único, do CPC. Não basta para essa finalidade a mera transcrição de ementas ou de excertos do julgado alegadamente dissidente, sem a exposição das circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados (cf. STJ, AgRg no REsp /DF, Ministro Arnaldo Esteves Lima, Corte Especial, Dje de 17/03/2014; AgRg no REsp /SP, Ministra Laurita Vaz, Quinta Turma,.DJe de 14/04/2014; AgRg no REsp /PR, Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe de 02/04/2014; AgRg no REsp /RS, Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, DJe de 31/03/2014). Nesse aspecto, verifica-se que a parte recorrente limitou-se a transcrever ementas e trechos dos julgados, não havendo, ainda, similitude fática entre os paradigmas e o acórdão recorrido. Ante o exposto, não admito o recurso especial. Brasília, 23 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO AÇÃO RESCISÓRIA N /BA (d) : FERNANDO ROCHA DE SA ADVOGADO : JAIRO ANDRADE DE MIRANDA ADVOGADO : CAROLINA DE JESUS NUNES ADVOGADO : FREDERICO CARLOS BINDERL GASPAR DE MIRANDA ADVOGADO : LIGIA MARTINS OLIVEIRA RECORRIDO : BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN Trata-se de recurso extraordináro interposto por Fernando Rocha de Sá, com fundamento no art. 102, III, a, da Constituição Federal, em face de acórdão proferido por este Tribunal, que consignou que em face da controvérsia resultante da interpretação dada pelos Tribunais, na época da prolação do julgado rescindendo, afigura-se incabível a ação rescisória intentada com fundamento em ofensa a literal disposição de lei, ainda que, posteriormente, a juris prudênc ia tenha s e uniform izado em s enti do c ontrário ao qu e

18 restou decidido no referido julgado, nos termos dos enunciados das Súmula 343/STF e 134/TFR. Inadmitiu a ação rescisória por não estar tipificada, no caso, a hipótese do art. 485, inc iso V, do CPC. Nas ra zões rec urs ais, a parte rec orr ente aleg a violaç ão ao s arts. 5º e 93, inciso IX, da Constituição Federal. Sustenta, em síntese, o cabimento da ação rescisória. O recurso não merece trânsito. Inicialmente, é pacífica a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal ao não admitir, em sede extraordinária, alegação de ofensa indireta à Constituição Federal quando imprescindível para a solução da lide a análise da legislação infraconstitucional que disciplina a espécie. O Supremo Tribunal Federal firmou o entendimento de que a alegação de ofensa aos princípios da legalidade, do devido processo legal, do direito adquirido, do ato jurídico perfeito, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional pode configurar, quando muito, situação de ofensa meramente reflexa ao texto da Constituição Federal, não viabilizando o recurso extraordinário (cf. STF, AgR no ARE , Ministro Teori Zavascki, Segunda Turma, DJ de 13/05/2014; AgR RE Ministro Ricardo Lewandowski, Segunda Turma, DJ de 26/02/2014; ARE , Ministro Dias Toffoli, Primeira Turma, DJ de 19/12/2013; AI Ministra Rosa Weber, Primeira Turma, DJe de 11/10/2013; Súmula 636/STF: não cabe recurso extraordinário por contrariedade ao princípio constitucional da legalidade, quando a sua verificação pressuponha rever a interpretação dada a normas infraconstitucionais pela decisão recorrida ). Ainda, o reexame de fatos e provas da causa é uma providência incompatível com a via eleita em face do comando contido na Súmula 279/STF: para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário (cf. STF, AI AgR/RS, Segunda Turma, Ministra Ellen Gracie, DJ de 30/06/2010). No caso, este Tribunal inadmitiu a rescisória ao fundamento de que não foi preenchido o requisito do art. 485, inciso V, do CPC. Rever tal entendimento implicaria o revolvimento da matéria fático-probatória dos autos, providência incabível, ante o óbice da Súmula 279/STF. Ante o exposto, não admito o recurso extraordinário. Brasília, 23 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO EMBARGOS INFRINGENTES N /MG (d) : FAZENDA NACIONAL RECORRIDA : VIDRACARIA PESTANA LTDA ADVOGADO : RENATO DE MAGALHAES ADVOGADO : MILENNE MARTINS DE LIMA ADVOGADO : SIRLEY BARBOSA DE MELO ADVOGADO : CLEBER BORGES MOSCARDINI

19 ADVOGADO : RONALDO VIANA GOTSCHALG Tema: D E S P A C H O Diante da multiplicidade de recursos com fundamento em questão relacionada à inclusã o do ICMS na base de cálculo da este Tribunal encaminhou, como representativos da controvérsia, os Sendo assim, diante do disposto no art C, 1º, do CPC, determino o sobrestamento do presente recurso especial até pronunciamento definitivo sobre o tema pelo Superior Tribunal de c ontribuiç ão para o Pr ogram a de Integ raç ão Soc ial PI S e da Contribuiç ão para o Fin anc iam ento da Segurida de Soc ial COFI NS, rec urs os es pec iais nas apelaç õe s ( )/PI e ( )/MG. Justiça. Brasília, 15 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO EMBARGOS INFRINGENTES N /MG (d) : FAZENDA NACIONAL RECORRIDA : VIDRACARIA PESTANA LTDA ADVOGADO : RENATO DE MAGALHAES ADVOGADO : MILENNE MARTINS DE LIMA ADVOGADO : SIRLEY BARBOSA DE MELO ADVOGADO : CLEBER BORGES MOSCARDINI ADVOGADO : RONALDO VIANA GOTSCHALG Tema: D E S P A C H O O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de repercussão geral da questão relativa à inclusão, ou não, do ICMS na base de cálculo da contribuição para o Programa de Integração Social PIS e da Contribuição para o Financiamen to da Seguridade Social COFINS (RE , Plenário Virtual, Ministra Cármen Lúcia, DJe de 16/05/2008, Tema 69).

20 Ante o exposto, determino o sobrestamento do recurso extraordinário até pronunciamento definitivo do STF sobre a m atéria, em c um prim en to ao dis pos to no arti go B, 1º, do CPC. Brasília, 15 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO EMBARGOS INFRINGENTES N /MG (d) : VIDRACARIA PESTANA LTDA ADVOGADO : RENATO DE MAGALHAES ADVOGADO : MILENNE MARTINS DE LIMA ADVOGADO : SIRLEY BARBOSA DE MELO ADVOGADO : CLEBER BORGES MOSCARDINI ADVOGADO : RONALDO VIANA GOTSCHALG RECORRIDA : FAZENDA NACIONAL Tema: D E S P A C H O Diante da multiplicidade de recursos com fundamento em questão relacionada à inclusão do ICMS na base de cálculo da este Tribunal encaminhou, como representativos da controvérsia, os determino o sobrestamento do presente recurso especial até pronunciamento definitivo sobre o tema pelo Superior Tribunal de c ontribuiç ão para o Pr ogram a de Integ raç ão Soc ial PI S e da Contribuiç ão para o Fin anc iam ento da Segurida de Soc ial COFI NS, rec urs os es pec iais nas apelaç ões ( )/PI e ( )/MG. Sendo as s im, diante do dis pos to no art C, 1º, do CP C, Justiça. Brasília, 15 de junho de Desembargador Federal CÂNDIDO RIBEIRO AGRAVO DE INSTRUMENTO N /MG (d)

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.291.738 - RS (2011/0116562-4) RECORRENTE RECORRIDO : JORGE FERNANDES FLOR : ANDRÉ FERNANDES ESTEVEZ E OUTRO(S) : BRASIL TELECOM S/A : CAROLINA DUARTE VENDRUSCOLO E OUTRO(S) RELATÓRIO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.420.880 - PE (2011/0125824-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : ACUMULADORES

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 89.695 - RS (2011/0212549-1) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. ISS. BASE DE CÁLCULO. SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO MUNICIPAL.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.451.602 - PR (2014/0100898-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : MTD COMÉRCIO LTDA ADVOGADOS : CHRISTIANO MARCELO BALDASONI CRISTIANO CEZAR SANFELICE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.228.778 - MT (2010/0217471-4) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO RECORRIDO : MINISTRO SIDNEI BENETI : WANDER CARLOS DE SOUZA : SÉRGIO DONIZETE NUNES : GILBERTO LUIZ DE REZENDE : DANIELA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 426.242 - RS (2013/0370295-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. COFINS. EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS. MAJORAÇÃO DA ALÍQUOTA

Leia mais

20/03/2014 PLENÁRIO : MIN. MARCO AURÉLIO

20/03/2014 PLENÁRIO : MIN. MARCO AURÉLIO Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 20/03/2014 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 784.682 MINAS GERAIS RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO RECTE.(S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.079.644 - SP (2008/0172654-7) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON RECORRENTE : VELLOZA GIROTTO E LINDENBJOM ADVOGADOS ASSOCIADOS S/C ADVOGADO : LUIZ EDUARDO DE CASTILHO GIROTTO E OUTRO(S)

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500166981/PR RELATORA : Juíza Ana Carine Busato Daros RECORRENTE : WALDEMAR FIDELIS DE OLIVEIRA RECORRIDA : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DECLARAÇÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 342.463 - SC (2014/0101370-3) RELATOR EMBARGANTE EMBARGADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : IPB CORRETORA DE SEGUROS LTDA : RAPHAEL DOS SANTOS BIGATON

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 704.881 - RS (2004/0126471-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : TRANSPORTADORA DE CARGAS MERCOSUL LTDA ADVOGADO : CLÁUDIO LEITE PIMENTEL E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 19/09/2013 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 759.244 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA AGRAVANTE : ONDREPSB LIMPEZA E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA ADVOGADO : IVAR LUIZ NUNES PIAZZETA E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : ANGELA T GOBBI ESTRELLA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 750.290 - MG (2015/0180435-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : LÍDER TÁXI AÉREO S/A - AIR BRASIL ADVOGADOS : ANDRÉIA SANGLARD ANDRADE RESENDE

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 821.162 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação: O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.374.048 - RS (2013/0073161-8) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : EMERSON DA SILVA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal )1( oãdróca atneme97404 RgA-ER Diário da Justiça de 06/11/2006 10/10/2006 SEGUNDA TURMA RELATOR : MIN. CEZAR PELUSO AGRAVANTE(S) : AXA SEGUROS BRASIL S/A ADVOGADO(A/S) : FRANCISCO CARLOS ROSAS GIARDINA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.046.929 - RS (2008/0077453-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : CRISTAL FORM INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA

Leia mais

DECISÕES» ISS. 3. Recurso especial conhecido e provido, para o fim de reconhecer legal a tributação do ISS.

DECISÕES» ISS. 3. Recurso especial conhecido e provido, para o fim de reconhecer legal a tributação do ISS. DECISÕES» ISS INTEIRO TEOR. EMENTA. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS. EXISTÊNCIA DE DOIS CONTRATOS: O DE COMPRA E VENDA E O DE EMPREITADA. CARACTERIZAÇÃO DE FATO GERADOR

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 18/11/2014 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.674 SÃO PAULO RELATOR : MIN. ROBERTO BARROSO AGTE.(S) :MUNICÍPIO DE SANTOS PROC.(A/S)(ES)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 719.474 - SP (2015/0125771-3) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : MUNICIPIO DE GUARULHOS : ANA PAULA HYROMI YOSHITOMI : CECÍLIA CRISTINA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 527.703 - SP (2014/0128049-6) RELATORA AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRA REGINA HELENA COSTA : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL : JOSÉ CARLOS ISSA DIP : PAULO

Leia mais

Honorários advocatícios

Honorários advocatícios Honorários advocatícios Os honorários advocatícios são balizados pelo Código de Processo Civil brasileiro (Lei de n. 5.869/73) em seu artigo 20, que assim dispõe: Art. 20. A sentença condenará o vencido

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 712.998 - RJ (2004/0180932-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : MARIANA RODRIGUES KELLY E SOUSA E OUTRO(S) RECORRIDO : ADELINO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL

Leia mais

04/09/2014 PLENÁRIO : MIN. TEORI ZAVASCKI

04/09/2014 PLENÁRIO : MIN. TEORI ZAVASCKI Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 16 04/09/2014 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 745.901 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.039.784 - RS (2008/0055814-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : CORCEL CORRETORA DE SEGUROS LTDA ADVOGADO : JOSÉ FRANCISCO SASSONE EDOM RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 730.228 MATO GROSSO DO SUL RELATORA ADV.(A/S) RECTE.(S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :RENATA GONÇALVES PIMENTEL :ITAMAR JOSÉ POTYGUARA PRATA DE PINHO E OUTRO(A/S)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 31.648 - MT (2010/0037619-1) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA : EUCLIDES RIBEIRO

Leia mais

AGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL 2002.02.01.005234-7

AGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL 2002.02.01.005234-7 RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : JANE MARIA MACEDO MIDOES AGRAVADO : O FORTE DO SABAO LTDA ADVOGADO : SAULO RODRIGUES DA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS PROCESSO: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 183923/RN (99.05.45463-2) APTE : POTY REFRIGERANTES LTDA ADV/PROC : MANUEL LUÍS DA ROCHA NETO E OUTROS APDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 684.952 SANTA CATARINA RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ADMINISTRADORA DE BENS PORTOGALLO LTDA E OUTRO(A/S) : DANIELA GUEDES DE BASSI E OUTRO(A/S)

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 865.121 RIO GRANDE DO SUL RELATOR RECTE.(S) : MIN. LUIZ FUX :MUNICÍPIO DE SOBRADINHO ADV.(A/S) :CLÁUDIO ROBERTO NUNES GOLGO E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :BANCO ITAULEASING

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 781.703 - RS (2005/0152790-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : UNIÃO : MARCOS ROBERTO SILVA DE ALMEIDA E OUTROS : WALDEMAR MARQUES E OUTRO EMENTA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Decisão sobre Repercussão Geral DJe 23/10/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 11 30/08/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 684.169 RIO GRANDE DO SUL RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S)

Leia mais

EMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO

EMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO RELATÓRIO 1. Trata-se de Embargos Declaratórios interpostos pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ- UVA, contra Acórdão da Segunda Turma deste TRF de fls. 526/528, nos autos de AC 333.188-CE,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.237.894 - MT (2011/0026945-1) RELATOR : MINISTRO SIDNEI BENETI RECORRENTE : BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO : NAGIB KRUGER E OUTRO(S) RECORRIDO : SUSSUMO SATO E OUTRO ADVOGADO : GILMAR

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.125.337 - SP (2009/0130514-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADA AGRAVADO PROCURADOR INTERES. : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : CONSTRUTORA OAS LTDA : CRISTIANE ROMANO FARHAT FERRAZ

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Vice-presidente): Trata-se de agravo regimental interposto por CONSTRUTORA TENóRIO FIGUEIREDO LTDA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/04/2013 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 667.692 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) :SUDARCY SANSAO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AGRAVO NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.064.596 - SP (2008/0122681-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO :

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.941 - MT (2011/0167277-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : PATRYCK DE ARAUJO AYALA E OUTRO(S) RECORRIDO : VALDECIR AUGUSTO

Leia mais

08/11/2012 PLENÁRIO : MIN. GILMAR MENDES

08/11/2012 PLENÁRIO : MIN. GILMAR MENDES Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 11 08/11/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 675.505 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S)

Leia mais

Brasília (DF), 25 de novembro de 2013(Data do Julgamento) RECURSO ESPECIAL Nº 1.411.293 - SP (2013/0341500-6)

Brasília (DF), 25 de novembro de 2013(Data do Julgamento) RECURSO ESPECIAL Nº 1.411.293 - SP (2013/0341500-6) RECURSO ESPECIAL Nº 1.411.293 - SP (2013/0341500-6) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : MAGALY APARECIDA SALORNO : ANA APULA PICCHI DANCONA VIVIANE DUARTE GONÇALVES E OUTRO(S) : SUL

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.476 SÃO PAULO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE SÃO PAULO :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO :INTERNET GROUP

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Excelentíssimo Senhor Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro., vem, auxiliado pela Amaerj Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, com fulcro na jurisprudência e legislação

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.157.106 - MT (2009/0162827-3) RELATOR EMBARGANTE EMBARGADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : ROGÉRIO LUIZ GALLO E OUTRO(S) : DANIELA ALLAM GIACOMET GUSTAVO DO AMARAL

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 29/11/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 692.186 PARAÍBA RELATOR RECTE.(S) RECTE.(S) RECTE.(S)

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 22/08/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 07/08/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 590.336 RIO DE JANEIRO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.084.748 - MT (2008/0194990-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : AGRO AMAZÔNIA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA : DÉCIO JOSÉ TESSARO E OUTRO(S) :

Leia mais

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das

Leia mais

PARECER PGFN/CRJ/Nº 2113 /2011

PARECER PGFN/CRJ/Nº 2113 /2011 PARECER PGFN/CRJ/Nº 2113 /2011 Denúncia espontânea. Exclusão da multa moratória. Inexistência de distinção entre multa moratória e multa punitiva, visto que ambas são excluídas em caso de configuração

Leia mais

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte: DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada

Leia mais

EMENTA ACÓRDÃO. LUÍSA HICKEL GAMBA Relatora

EMENTA ACÓRDÃO. LUÍSA HICKEL GAMBA Relatora INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF Nº 2005.70.53.001322-8/PR RELATOR : Juiz D.E. Publicado em 20/02/2009 EMENTA ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PUBLICO. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. ANUÊNIOS SUBSTITUÍDOS POR QÜINQÜÊNIOS.

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa Agravo de Instrumento n 2 073.2012.001287-4 /001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa Agravante: Marina Jacaré Clube Advogado:

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 728.071 GOIÁS RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :BANCO ITAÚ S/A : WANDERLI FERNANDES DE SOUSA E OUTRO(A/S) :REAL DISTRIBUIÇÃO LTDA

Leia mais

: MIN. GILMAR MENDES S/A

: MIN. GILMAR MENDES S/A AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.956 SANTA CATARINA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL S/A :JEAN ANDRADE DOS SANTOS :PAULO ROBERTO FABRE

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal )1( oãdróca atneme496104 RgA-ER Diário da Justiça de 17/11/2006 20/06/2006 PRIMEIRA TURMA AG.REG.NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 401.694-0 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. CARLOS BRITTO AGRAVANTE(S) : ESTADO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 762.243 RIO DE JANEIRO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 17/12/2013 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 635.398 SANTA CATARINA RELATORA AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN.

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 747.706 SANTA CATARINA RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :VIGANDO SCHULZ : VITÓRIO ALTAIR LAZZARIS E OUTRO(A/S) :INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.282.124 - RJ (2011/0171614-3) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : UNIÃO : GERSON DA CONCEIÇÃO : GERSON DA CONCEIÇÃO (EM CAUSA PRÓPRIA) E OUTROS DECISÃO

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal )1( oãdróca atneme86242 DE-SM Diário da Justiça de 09/06/2006 03/05/2006 TRIBUNAL PLENO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES EMBARGANTE(S) : UNIÃO ADVOGADO(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO EMBARGADO(A/S) : FERNANDA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 739.747 MINAS GERAIS RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :NET BELO HORIZONTE LTDA : MARLYTON SANTIAGO DUTRA E OUTRO(A/S) :JOAO BATISTA

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR RAIMUNDO NONATO SILVA SANTOS

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR RAIMUNDO NONATO SILVA SANTOS fls. 122 Processo: 0135890-46.2012.8.06.0001 - Apelação Apelante: Sindicato dos Guardas Municipais da Região Metrolitana de Fortaleza - SINDIGUARDAS Apelado: Município de Fortaleza Vistos etc. DECISÃO

Leia mais

lançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01

lançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01 DIREITO TRIBUTÁRIO Jurisprudência do STJ Prescrição e Decadência Ministra Eliana Calmon 1. GENERALIDADES - Fato Gerador obrigação gç lançamento crédito tributário - Lançamento (art. 142 do CTN) - Tipos

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA ADVOGADO : LUIZ ANTÔNIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(S) EMENTA DIREITO SINDICAL. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL. ART. 8º, IV, DA CF/88. COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PUBLICAÇÃO

Leia mais

DECISÃO. Relatório. Tem-se do voto condutor do julgado recorrido:

DECISÃO. Relatório. Tem-se do voto condutor do julgado recorrido: DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. DESAPROPRIAÇÃO POR INTERESSE SOCIAL PARA FINS DE REFORMA AGRÁRIA. CLASSIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE RURAL. INCLUSÃO DE ÁREAS NÃO APROVEITÁVEIS. PRECEDENTE DO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 627.970 - RJ (2004/0015047-6) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO - ICMS - IMPORTAÇÃO - DESEMBARAÇO ADUANEIRO - COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO, ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA

Leia mais

Nº 70020131579 COMARCA DE PORTO ALEGRE BANCO DO BRASIL S/A MARINA HELENA ALENCASTRO

Nº 70020131579 COMARCA DE PORTO ALEGRE BANCO DO BRASIL S/A MARINA HELENA ALENCASTRO AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. LITISCONSÓRCIO PASSIVO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDENCIA, CONDENANDO APENAS UMA DAS PARTES DEMANDADAS. NÃO INCIDÊNCIA DO ART. 191, DO CDC. SÚMULA 641, DO STF. PRAZO SIMPLES PARA RECORRER.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI PROCURADORES : CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILHO DEYSI CRISTINA DA 'ROLT E OUTRO(S) EMENTA TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. DECLARAÇÃO DO DÉBITO PELO CONTRIBUINTE (DCTF).

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema

Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Teses Judiciais Previdenciárias Alíquota diferenciada de Seguro contra Acidente de Trabalho SAT com

Leia mais

: MIN. GILMAR MENDES SÃO PAULO

: MIN. GILMAR MENDES SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 680.724 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) ASSIST.(S) ASSIST.(S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :LINO INÁCIO DE SOUZA : LUIZ GONZAGA DE CARVALHO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.191.881 - RJ (2010/0080549-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : RECOMEX REPRESENTAÇÃO E COMÉRCIO EXTERIOR LTDA ADVOGADO : ALBERTO DAUDT DE OLIVEIRA E OUTRO(S)

Leia mais

MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR

MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES REQUERENTE(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQUERIDO(A/S) : UNIÃO ADVOGADO(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A/S) :

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.416.409 - PB (2013/0368812-9) RELATÓRIO O SR. MINISTRO OG FERNANDES: Trata-se de recurso especial interposto pela Fazenda Nacional, com fundamento na alínea "a" do inciso III do art.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 972.075 - SC (2007/0178356-6) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI ADVOGADO : DANTE AGUIAR AREND E OUTRO(S) EMENTA PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO ART.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 32.453 - MT (2010/0118311-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : VIVO S/A ADVOGADO : SACHA CALMON NAVARRO COELHO RECORRIDO : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR

Leia mais

NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016

NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016 NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016 Documento público. Ausência de sigilo. Recurso Especial nº 1.400.287/RS. Recurso representativo de controvérsia. Feito submetido à sistemática do artigo 543-C do CPC/1973. Art.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : S B : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO E OUTRO : T C DA C : EBER CARVALHO DE MELO E OUTRO EMENTA Direito civil e processual civil.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : SIAM ALIMENTOS LTDA E OUTRO : MARCELO DE LIMA CASTRO DINIZ E OUTRO(S) EMENTA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça S EMENTA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. PLANO DE SAÚDE. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. CIRURGIA BARIÁTRICA. PEDIDO MÉDICO. NEGATIVA DE AUTORIZAÇÃO. DANO MORAL. DECISÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 919.527 - SP (2007/0014498-9) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL REPDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS AGRAVADO : TRANS-TERRALHEIRO

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ. EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ. Assunto: Desconto da Contribuição Sindical previsto no artigo 8º da Constituição Federal, um dia de trabalho em março de 2015.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.409.688 - SP (2013/0336707-5) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : EDS ELECTRONIC DATA SYSTEMS

Leia mais

PROCESSO Nº TST-RR-144000-70.2005.5.15.0036 - FASE ATUAL: E-ED

PROCESSO Nº TST-RR-144000-70.2005.5.15.0036 - FASE ATUAL: E-ED A C Ó R D Ã O SESBDI-1 VMF/ots/pcp/mmc RECURSO DE EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA IRREGULARIDADE DE REPRESENTAÇÃO ALTERAÇÃO DA RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA NOVO MANDATO NECESSIDADE SÚMULA Nº 164 DO TST. Embora

Leia mais

Ambos os recursos de estrito direito têm a sua causa de pedir prevista na Constituição Federal

Ambos os recursos de estrito direito têm a sua causa de pedir prevista na Constituição Federal Interposição: perante o órgão prolator da decisão Recurso Especial Nomenclatura: REsp Competência: Superior Tribunal de Justiça STJ Prazo para interposição 15 dias; Recurso Extraordinário Nomenclatura:

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 97.253 - MT (2011/0227337-3) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE CUIABÁ PROCURADOR : JOSÉ ADELAR DAL PISSOL E OUTRO(S) AGRAVADO : VEGA CONTABILIDADE

Leia mais

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança. APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:

Leia mais

2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ

2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ 2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 15/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 07/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 614.246 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS TOFFOLI

Leia mais

i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll

i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll sajfâu PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 397 ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAC>PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll Vistos,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.375.078 - MT (2010/0221460-4) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO LUIZ FUX : ESTADO DE MATO GROSSO : ULINDINEI ARAÚJO BARBOSA E OUTRO(S) : CERÂMICA NOVA

Leia mais

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de

Leia mais