OFICINA DE LEITURA E ESCRITA DA UNIJORGE. Palavras-chave: Leitura; Escrita; Aprendizagem; Ensino superior.

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1 OFICINA DE LEITURA E ESCRITA DA UNIJORGE Ada Marques Porto Leal NOLE Núcleo Oficina de Leitura e Escrita 1 UNIJORGE coordnole@unijorge.edu.br Resumo: O artigo tem como objetivo apresentar o projeto desenvolvido pelo Núcleo Oficina de Leitura e Escrita (NOLE), do Centro Universitário Jorge Amado. Diante do desafio de trabalhar leitura e produção de textos com alunos do ensino superior, apresentaremos os resultados de experiências em nossa prática docente na disciplina institucional Oficina de Leitura e Escrita OLE. As ações e estratégias pedagógicas desenvolvidas, nessa disciplina, objetivam auxiliar o corpo discente no processo de aquisição das competências leitoras e escritoras, contribuindo para melhorar seu desempenho acadêmico, pessoal e profissional. O projeto busca oferecer, como ferramenta fundamental, a condição nova de ler para compreender o sentido e, a partir daí, expressar se. Palavras-chave: Leitura; Escrita; Aprendizagem; Ensino superior. APRESENTAÇÃO 2 O projeto do NOLE - Núcleo Oficina de Leitura e Escrita - visa contribuir, de modo geral, para minimizar as dificuldades apresentadas pelos alunos que ingressam nos cursos de graduação e graduação tecnológica do Centro Universitário Jorge Amado UNIJORGE. Geralmente esses alunos apresentam dificuldades de compreensão e interpretação de textos, de diferentes graus de complexidade, bem como manifestam dificuldades para produzir textos escritos com unidade, objetividade e coerência. As ações e estratégias pedagógicas desenvolvidas pelo Núcleo objetivam auxiliar o corpo discente no processo de aquisição das competências leitoras e escritoras, contribuindo para melhorar o seu desempenho, não só nas demais disciplinas do curso, como também na sua vida profissional e pessoal. Ao ampliar o seu universo cultural, o papel de leitor e escritor competente, o aluno desenvolve e aprimora a expressão oral e escrita em língua materna, além de contribuir para a sua formação, como sujeito e cidadão.

2 O Núcleo, além de gerir, juntamente com a Coordenação do Curso de Letras, o funcionamento e a distribuição da disciplina Oficina de Leitura e Escrita em todos os cursos do Centro Universitário Jorge Amado, tem como uma das suas principais metas desenvolver atividades acadêmicas com os professores a ele ligados, as quais têm como foco o exercício de reflexão sobre a prática de ensino de leitura e escrita, bem como a análise e proposição de estratégias que possam contribuir para uma aprendizagem efetiva. O Núcleo Oficina de Leitura e Escrita realiza reuniões mensais, as quais atendem basicamente a duas principais metas. A primeira, de atender à organização, ao gerenciamento e à discussão de problemas do dia a dia acadêmico no trabalho com as Oficinas; a segunda, de favorecer a reflexão sobre a prática docente, ou seja, a ação e socialização do processo de aprendizagem e ensino. Essas ações permitem o debate de temas relacionados à prática de ensino de leitura e escrita e à análise e elaboração de estratégias que contribuam cada vez mais para um melhor desempenho do professor e, consequentemente, para a aprendizagem mais significativa do aluno. São objetivos do Núcleo: Planejar e implementar a distribuição da disciplina Oficina de Leitura e Escrita nos diferentes cursos do Centro Universitário Jorge Amado; Acompanhar, juntamente com os professores do Núcleo, o desenvolvimento dos trabalhos realizados na disciplina OLE, bem como o desempenho e avanço dos alunos; Criar um espaço de reflexão crítica sobre os processos de ensinar e aprender a leitura e a escrita, objetivando o desenvolvimento de abordagens e estratégias pedagógicas mais eficientes e significativas; Criar um banco de textos, materiais e atividades para uso comum dos professores, com o objetivo de socializar experiências e achados pedagógicos; Desenvolver pesquisas e publicações enfocando a área de ensino/aprendizagem da leitura e da escrita para alunos do ensino superior. O NOLE também gerencia o Ateliê Oficina de Leitura e Escrita, que funciona como mais um suporte para o aprimoramento da competência do aluno em compreensão e escrita de

3 textos, seja na modalidade falada ou escrita da Língua Portuguesa, em um contexto mais amplo, o das práticas sociais comunicativas. Nessa perspectiva: Para subvertermos práticas de ensino de língua enrijecidas e centradas na leitura e na produção de textos mecânicas e sem qualquer significado para aluno, é preciso pensar a linguagem em uso como instância fundamental da vida, através da qual nos fazemos humanos e dizemos o mundo e quem somos. A partir daí, ler e escrever passam a ser ações que dialogam com nossa vivência diária e com o que pensamos do mundo. Ler e escrever um mundo todo de possibilidades, muitas entre tantos gêneros possíveis. (MENDES, 2007). OFICINA DE LEITURA E ESCRITA OLE Conforme acordos definidos e defendidos pelo NOLE, traçamos possibilidades de trabalhar com os diversos cursos, tentando prezar algumas especificidades, sem, contudo, tornar a disciplina um espaço para discussão efetiva do conhecimento que os alunos já adquirem em outras disciplinas. O objetivo é que este momento em Oficina de Leitura e Escrita e Leitura e Produção de Textos seja único, Inovador. Um espaço que concilie algumas demandas e questões mais generalizadas a respeito da profissão, mas que, ao mesmo tempo, torne a sala de aula um lugar de expressão de manifestação de ideias e de reflexão crítica sobre temas que consideramos importantes para o aprimoramento pessoal e profissional dos alunos. O aluno precisa, antes de começar o seu processo muito pessoal de leitura e escrita, deparar-se com o fato de que isso deve se tratar de um momento de prazer, em que cabe a criatividade, a iniciativa, o prazer pelas produções, pela pesquisa. Desde o início, deve acontecer o que podemos chamar de sedução. É necessário ser motivado para tal, porque só assim pode haver uma aprendizagem que signifique troca genuína. A experiência tem duas vias, mão dupla. O aluno participa, transforma, modifica, questiona, busca. O professoreducador sugere, orienta, direciona. Todo esse procedimento metodológico é norteado por uma questão fundante dessas disciplinas a avaliação processual. O aluno é avaliado não em um momento factual, mas por toda a sua participação, o compromisso, a responsabilidade, por tudo o que constrói em sala. O resultado é posto em termos quantitativos, para efeito de formalização da avaliação, com notas que dizem respeito a todo o processo. Cabe ressaltar que estamos tratando de

4 disciplina que se baseia no corpo-a-corpo do cotidiano acadêmico: na intimidade com os diversos discursos produzidos em sala, o que aponta para o fato de que nós, professores dessa disciplina, temos o compromisso ético de ler cuidadosamente os textos produzidos. Dessa forma é possível identificar as marcas pessoais de cada aluno. A sua identidade. Lemos o texto, fazemos as correções, as discussões coletivas dessas correções, as reescritas e a socialização dos textos. O que acaba por acontecer de forma espontânea, fluida, em que o desejo de se expressar, de perceber as dificuldades e de melhorar os textos, surge, assim, sempre com muito prazer e consciência de que se trata de uma troca e de uma necessidade. Nesse sentido, conforme Yunes: [...] resgatar a capacidade leitora dos indivíduos significa restituir-lhes a capacidade de pensar e de se expressar cada vez mais adequadamente em sua relação social, desobstruindo o processo de construção de sua cidadania que se dá pela constituição do sujeito, isto é, fortalecendo o espírito crítico. (YUNES, 2002, p. 54). Apresentamos a seguir, sem pretensão de excepcionalidade, alguns registros de alunos sobre a disciplina Oficina de Leitura e Escrita. Acreditamos que ao compartilhar as falas desses alunos estaremos evidenciando o resultado da experiência em nossa prática docente. Trata-se de uma disciplina muito interessante que se bem aproveitada pode ser um divisor de águas em sua vida acadêmica, pois possibilita ao aluno uma reflexão e ao mesmo tempo uma revisão conceitual melhorando a capacidade de leitura e escrita do aluno. A disciplina Oficina de Leitura e Escrita contribuiu com êxito. Durante o período fomos postos a debater, discutir e escrever sobre diversos temas, principalmente sobre os atuais assuntos de maior polêmica no nosso cotidiano. Discutir tais temas nos permitiu desenvolver argumentação e ter a noção de como desenvolver um texto. A disciplina OLE está sendo uma experiência muito boa, pois a minha leitura e escrita estão melhorando muito. Os textos apresentados e comentados estão sendo um incentivo muito forte. escrita. A disciplina OLE foi de fundamental importância para o desenvolvimento da

5 Este trabalho realizado pelo NOLE é muito importante, pois tem nos ajudado a desenvolver o aprendizado da leitura e da escrita através da produção de contos, histórias, cartas, etc... Inicialmente as aulas de OLE são de extrema importância para aprender a escrever um bom texto. Em segundo lugar elas ajudam a quebrar a timidez de se expressar em público. Matérias importantes como essa jamais podem deixar de existir, pois aprimorar a leitura e a escrita nunca é demais. ATELIÊ OFICINA DE LEITURA E ESCRITA O Ateliê Oficina de Leitura e Escrita - vinculado ao NOLE - Núcleo Oficina de Leitura e Escrita, é responsável pela realização das atividades de nivelamento relativas ao desenvolvimento das competências de leitura e de escrita dos alunos de diversos cursos da UNIJORGE. Essas atividades acontecem em todos os semestres e são destinadas, especialmente, aos alunos de primeiro semestre. No caso de haver vagas ociosas nas turmas, podem participar alunos de outros semestres que manifestem interesse em participar das atividades do Ateliê. As atividades do Ateliê são realizadas por monitores que são selecionados entre os alunos dos últimos semestres de formação do curso de Letras. A seleção e a orientação permanente dos monitores são realizadas pela coordenação do NOLE. Os alunos que participam das atividades de nivelamento oferecidas pelo Ateliê Oficina de Leitura e Escrita são selecionados/indicados pelos professores que ministram as disciplinas OLE Oficina de Leitura e Escrita através da aplicação de uma avaliação diagnóstica realizada nas primeiras semanas de aula. Após essa seleção inicial, os alunos são indicados/convidados a participar das atividades, inscrevendo-se no Ateliê. Transcrevemos a seguir algumas falas de alunos que participaram do Ateliê Oficina de Leitura e Escrita, também com o propósito de evidenciar o resultado dessa experiência.

6 O Ateliê está sendo de grande ganho para os alunos que estão participando desse núcleo. Além de ajudar alunos de diferentes cursos a melhorarem a escrita, ele contextualiza diversos assuntos e nos faz refletir sobre a língua portuguesa. O Ateliê tem sido uma fonte enriquecedora para o crescimento intelectual dos participantes. Acredito que o formato das oficinas têm contribuído para isso, pois as atividades são todas realizadas em classe. Estou bastante satisfeita. Esta oficina ajudou a aprimorar mais as minhas construções de texto e também aumentou o meu conhecimento. Está sendo conduzida de forma muito boa, fazendo com que os alunos acreditem mais em si mesmos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Visando romper com algumas tradições, na disciplina institucional OLE (Oficina de Leitura e Escrita) o professor é mediador do processo de investigação e motivador para o exercício da leitura e da escrita. Consideramos assim, a leitura e a escrita os dois pilares para o desenvolvimento do estudo e da pesquisa. O trabalho nas oficinas é alicerçado em leituras, escritas e reescritas, além do uso das mais variadas linguagens presentes hoje nos diversos meios de comunicação. A princípio, apresenta-se a disciplina para a turma e se verifica o estranhamento, posto seu caráter de oficina: aprender fazendo. Textos são levados para discussão em sala de aula com o propósito de se discutir um tema. Muitas leituras são feitas sobre esse tema e muitas provocações para somente depois encaminharmos para a produção escrita e, em seguida, para a reescrita fazendo com que o aluno coloque-se no papel de leitor da sua própria produção - tarefa que consideramos de primordial importância no processo. Esse processo inicial, de escolha dos textos, tem como objetivo estimular os alunos a ler e em seguida escrever. A escolha desse primeiro texto e a condução de leitura determinará a continuidade do processo e funcionará como elemento de sedução e de estímulo a futuras leituras e produções textuais dos alunos. Vale ressaltar que, na apresentação de um texto, será levado em consideração o processo de condições de produção do texto. Entendemos que, a partir dessa perspectiva, haverá ajuda para o entendimento da presença de um discurso materializado em forma de texto o que, consequentemente, fará com que o leitor mergulhe profundamente no que significa o processo de produção de um texto.

7 Como sempre afirmamos em sala, a leitura e a escrita são atos de toda uma vida. Ninguém cursa a disciplina institucional Oficina de Leitura e Escrita para APRENDER A LER E A ESCREVER, porque, em se tratando de ensino de terceiro grau, pressupõe-se que todos já saibam, com maiores ou menores dificuldades e, também, seria humanamente impossível um professor ensinar em um ou dois semestres o trabalho de uma vida inteira. Nós, professores dessa disciplina institucional, estamos envolvidos nesse projeto e com esse Núcleo de estudos para trazer à tona as habilidades e as competências em torno desses atos de comunicação, para que possamos conduzir os alunos a perceber dificuldades, estar mais sensíveis a elas, entender a importância da leitura e da escrita no espaço cotidiano, acadêmico e profissional. Enfim, dirimir dúvidas, aprimorar, juntos, muitos dos discursos que foram apresentados, muitas vezes, de forma autoritária e impostos, na contramão absoluta da verdadeira acepção do ensino, da educação. Não é possível a universidade resolver todos os problemas que os alunos trazem na bagagem escolar. Mas é necessário tomar medidas que tenham como objetivo desenvolver competências de leitura e escrita que se adequem às necessidades, interesses e dificuldades dos alunos. (MENDES, 2006, p. 12). REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura). MENDES, Edileise. Tipos e gêneros textuais: as diferentes faces do texto Lutar com palavras : o processo de desenvolvimento da leitura e da escrita de alunos do ensino superior. In. RIVERO, Sérgio, ARAGÃO, Érika (Org.). Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura, 2006, p. 09 a 22) NEVES, Iara. Ler e Escrever: Compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, RIVERO, Sérgio, ARAGÃO, Érika (Org.). Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros textuais. Salvador: Associação Baiana de Educação e Cultura, SOARES, Magda. Português na escola: história de uma disciplina curricular. Revista de Educação AEC. Matérias escolares: história e sentidos. Brasília, V 25, no 101, YUNES, Eliana. Dados para uma história da leitura e da escrita. In: YUNES, Eliana. (Org.) Pensar a leitura: complexidade. São Paulo: Edições Loyola, p

8 1-NOLE= Núcleo Oficina de Leitura e Escrita do Centro Universitário Jorge Amado. Idealizadora do Projeto: Profa Midian Angélica Monteiro Garcia. Coordenador Curso de Letras: Francisco Assis Miranda Mota. Professores do Núcleo em Ada Marques Porto Leal (coordenadora do Núcleo), Acácia Angélica Monteiro, Ana Célia dos Anjos, Bianca De Vit Begrow, Cláudia Norete Novais Luz, Eneyle Maria Freitas Bittencourt, Itatismara Valverde, João Edson Rufino, Leandro Costa, Marcelo Dalcom, Maria do Céu Bauler Bahiense, Maria Laura Petitinga, Rodrigo Matos de Souza, Sebastião Marques Neto e Sônia Maria Alcântara. 2-Trecho retirado e adaptado do Projeto Institucional NOLE.

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