MAPAS CONCEITUAIS: SEUS BENEFÍCIOS NA LEITURA E PRODUÇÃO ACADÊMICA

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1 1 MAPAS CONCEITUAIS: SEUS BENEFÍCIOS NA LEITURA E PRODUÇÃO ACADÊMICA RESUMO Rita de Cássia Veiga Marriott PUCPR Rosane de Mello Santo Nicola PUCPR Na atual sociedade do conhecimento, estamos cercados de textos, acessando diariamente jornais, revistas, folhetos, textos impressos ou na tela do computador... mas será que entendemos e sabemos usar o que lemos? Anne-Marie Chartier nos diz que muitos têm a sensação de que o proveito que tiram de suas leituras é pequeno, incerto e aleatório (CHARTIER, p.89, 1999). Que o conjunto de informações que eventualmente conseguem reter não pode ser classificado, repertoriado e tornar-se utilizável (CHARTIER, p.91, 1999). Essa é uma preocupação que aproximou as autoras deste artigo, professoras que trabalham com o ensino de línguas (primeiro e segundo idiomas) nos cursos de graduação da PUCPR. Como podemos contribuir para que nossos alunos compreendam o que lêem e se expressem, de forma oral ou escrita, com mais facilidade? Numa aula de língua, materna ou estrangeira, a intenção é que eles, ao mesmo tempo em que assimilam a mensagem do texto que estão trabalhando, internalizem a gramática e a estrutura da língua para compreenderem cada vez melhor o texto que trabalham e se tornem leitores, escritores e falantes cada vez mais fluentes. O uso dos Mapas Conceituais MC (em inglês Graphic Organizers - GOs) nos ajudaram a alcançar esses objetivos. Muitos são os estudos e pesquisas feitos sobre os MCs e o seu uso - amplamente divulgado e estimulado em escolas, universidades e companhias em outros países - já estão sendo incorporados aos planos de aula e de trabalho nas instituições de ensino e empresas brasileiras. Nesse artigo, explicamos o que eles são, como surgiram, quais são seus benefícios, como criá-los e avaliá-los além de compartilharmos algumas das experiências que tivemos nesses três anos e meio de aplicação nos cursos de Serviço Social, Engenharia Elétrica em regime presencial, e Letras, em regime semi-presencial através do Eureka, ambiente virtual de aprendizagem da PUCPR. PALAVRAS - CHAVE Mapas conceituais, organizadores gráficos, compreensão da leitura, produção de gêneros acadêmicos Mapas conceituais e sua origem

2 2 Os mapas conceituais (também chamados de mapas visuais, mapas mentais, pensamento visual ou organizadores gráficos Graphic organizers - GOs) são ferramentas para organizar e representar o conhecimento visualmente. Eles incluem conceitos, geralmente inseridos em algum tipo de diagrama, que são relacionados entre si por meio de uma linha de conexão. Esses conceitos podem ser organizados de uma maneira hierárquica, indo do mais geral em cima ou ao centro, para o mais particular em baixo ou nas extremidades. Quanto à origem dos mapas conceituais, existem duas vertentes. A maioria dos autores coloca que esta técnica está fundamentada na Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausebel e John Novak (1963). Segundo essa teoria, "O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aprendiz em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva. (Ausebel et al. citado por SOUZA, 2003), isto é, a aprendizagem ocorre quando uma nova informação ancora-se em conceitos ou proposições relevantes preexistentes na estrutura cognitiva do indivíduo (CAVE, 2003). Didaticamente, Cave nos coloca que, para que a aprendizagem significativa ocorra, existem três condições: (1) os conceitos da matéria a ser aprendida devem ser apresentados claramente, relacionando a linguagem e os exemplos ao conhecimento prévio do aprendiz; (2) o aprendiz precisa já possuir conhecimento prévio relevante; e (3) o aprendiz precisa optar por aprender de maneira significativa para que possa incorporar novos sentidos e não apenas memorizá-los (NOVAK, 2003). Por outro lado, vários outros estudiosos citam Tony Buzan como o criador dos chamados Mapas Mentais em Em seu site, Buzan conta como criou os mapas mentais, associando sua criação à descoberta, também nos anos 60, dos hemisférios cerebrais pelo pesquisador Roger Sperry, que veio a receber o Prêmio Nobel em Medicina por esse trabalho em Sperry descobriu que o lado esquerdo e o lado direito do cérebro são especializados em funções diferentes: o lado esquerdo é mais clínico, analítico, e o direito mais artístico e sensível. (MORRIS, 2002) Em suas pesquisas, Sperry confirmou que quanto mais as habilidades dos dois hemisférios do cérebro (habilidades que incluem a lógica, linearidade, números, redação, listas, ritmo, cor, sonho, imaginação e apreensão do todo (Gestalt)) fossem integradas, mais a atuação do cérebro estaria em sinergia e cada habilidade intelectual diferente estaria melhorando a atuação nas outras áreas

3 3 intelectuais. Pesquisas com os chamados gênios em todas as disciplinas indicaram que eles são polimáticos, isto é, que usam toda a capacidade de sua inteligência para ir além em pelo menos uma área, geralmente muitas. Quando se constrói os mapas mentais, não se está apenas praticando e exercitando os poderes fundamentais da memória e da habilidade de processamento de informações, organização e ligações em rede; está-se também usando todas as habilidades cerebrais, a caminho de ajudá-lo a manifestar o seu próprio gênio. (BUZAN, 2003) Tipos de Mapas Conceituais O site da Universidade de Illinois divulga quatro principais tipos de Mapas Conceituais que reproduzimos abaixo:. Tipo Aranha Tipo Hierarquia - idéia principal colocada no centro do mapa e sub-temas irradiam para as extremidades. Tipo Flowchart - informação apresentada em ordem descendente de importância Tipo Sistemas

4 4 - idéias organizadas numa forma linear - informação apresentada como um ciclo de eventos Para Holt, Rinehart and Winston (2003), os mapas conceituais são um dos tipos de organizadores gráficos. O potencial dos organizadores gráficos encontra-se em ajudar os alunos a organizar seu pensamento e seu conhecimento. Eles auxiliam muito a compreensão de textos expositórios que podem ser classificados principalmente em cinco tipos de estruturas: (1) causa e efeito; (2) comparação e contraste; (3) descrição; (4) problema e solução e (5) seqüência ou ordem cronológica. Buchel (2003) ilustra alguns tipos de mapas que colocamos abaixo: Problema / Solução Processo e Desenvolvimento

5 5 Argumento Persuasivo Desenvolvimento de uma narrativa conclusion Essas estruturas de mapas conceituais exemplificam como as idéias podem ser ilustradas graficamente e devem ser adaptadas pelo aluno para transmitir as informações do texto sendo trabalhado. É interessante que ele veja alguns mapas ou estruturas de mapas para se inspirar e tomar conhecimento da sua potencialidade e flexibilidade, despertando seu processo criativo na confecção de seus próprios mapas. Como construir e avaliar Mapas Conceituais Quando se trata de construir um Mapa Conceitual a partir de um texto, Holt, Rinehart and Winston (2003) aconselham os alunos a seguirem quatro etapas: 1. Dar uma olhada geral no texto. Esta olhada geral pode ajudar os alunos a determinar que tipo de estrutura pode ser a mais apropriada para expressar as idéias do texto. Quando os alunos compreendem a estrutura do texto, eles têm mais chance de lembrarem o que leram; 2. Fazer o rascunho de um Mapa Conceitual. Analisando as palavras em negrito, os subtítulos e a estrutura geral do texto, os alunos devem fazer o rascunho de um mapa para expor as idéias do texto;

6 6 3. Ler o texto. Fazer a leitura do texto para apreensão do conteúdo; e finalmente 4. Construir o mapa. Usando caixas, linhas, setas, círculos, ou qualquer outro tipo de figura, os alunos expõem as idéias do texto num mapa conceitual. Para Harland (2003), (a) os mapas não precisam ser simétricos, isto é, eles podem ter mais conceitos de um lado que de outro; (b) não existem mapas completamente corretos, somente mapas que se aproximam do significado que o aluno tenha para os conceitos em questão (ele deve estar correto para o aluno); (c) não devem ser colocadas mais que 3 palavras numa caixa de conceito; (d) não se deve conectar mais que 3 caixas seguidas sem ramificá-las; (e) devem-se usar conectivos que expressem a relação para ligar dois conceitos; (f) os mapas são bidimensionais, não apenas uma lista de conceitos conectados por linhas; (g) os conceitos mais importantes podem ser identificados pelo posicionamento deles no mapa e que idéias se ramificam deles; (h) os mapas mais completos têm muitas bifurcações; e (i) os mapas devem ter apenas conceitos escritos dentro de caixas e palavras de ligações (verbos, conetivos, preposições) nas linhas. Vejamos um exemplo de mapa conceitual que ilustra hábitos para manter a memória dinâmica: FONTE: Para avaliar um mapa feito pelo aluno, Harland sugere ao professor alguns critérios: (1) verificar se os conceitos foram nomeados correta e sucintamente, com não mais do que 3 palavras. Eles devem seguir uma apresentação hierárquica, do geral para o mais específico, e devem estar relacionados entre si. (2) observar se

7 7 as palavras de ligação são adequadas para a situação. O mapa mostra uma distinção clara entre os conceitos e suas ligações? A ligação entre dois conceitos é significativa e representa corretamente o relacionamento? É possível acompanhar o fluxo da idéia seguindo vários dos links? (3) estudar se ele tem ramificações adequadas. Os primeiros mapas dos alunos geralmente se parecem com esquemas, têm forma linear e não possuem ramificações interessantes. Observar se os conceitos estão interligados. Mapas bem feitos expandem tanto para a horizontal quanto para a vertical. (4) Verificar como foram feitas as ligações entre conceitos. Os melhores mapas mostram várias relações entre os conceitos. Estas associações mostram que o aluno sabe como as múltiplas idéias estão relacionadas. (HARLAND, 2003) Aplicação e benefícios dos Mapas Conceituais Os Mapas Conceituais estão sendo usados tanto no Ensino Fundamental para crianças e adultos (a ActionAid, que tem por objetivo o educação básica e a alfabetização de adultos, usa o método Reflect que vincula a aprendizagem da leitura e da escrita com a leitura e escrita do mundo, envolvendo a criação de mapas visuais, calendários e diagramas que são posteriormente utilizados como recursos para aprender a ler e escrever (ACTIONAID, 1999)) quanto na graduação, em treinamentos dos mais variados, e também tem sido foco de estudos em estabelecimentos como o Instituto de Desenvolvimento de Potencial Humano de Campinas e a Escola do Futuro da Universidade de São Paulo, de pesquisas de Mestrado em universidades como a PUCRS, a UFSC e de Grupo de Estudo na UFRGS. Eles podem ser aplicados a maioria das situações da vida que envolve ensino ou o pensamento. Para a pessoa como indivíduo, eles podem ajudar a planejar, fazer listas, projetos, apresentações, organização em geral, analisar e resolver problemas. Como aluno, eles podem ajudar a pensar e se concentrar, a lembrar-se do conteúdo, fazer anotações, relatórios, artigos, apresentações, exames. Como profissional, eles podem ajudar a se comunicar, a organizar projetos, ter uma visão geral, preparar reuniões, treinamentos, negociações, entrevistas, avaliações. (BUZAN, 2003) Buzan também coloca que os mapas mentais dão uma visão geral

8 8 sobre um assunto para aqueles que querem trabalhar com a sua mente de uma maneira mais eficaz; proporcionam uma visão geral e detalhada sobre o assunto; congregam e exibem uma grande quantidade de dados; encorajam a resolução de problemas mostrando caminhos novos e criativos; ajudam a pessoa a ser muito eficiente; são agradáveis de se olhar, ler, refletir e rememorar. Com relação mais diretamente ao ensino, o Departamento de Educação da Universidade Chinesa de Hong Kong, no artigo publicado em seu site O uso dos Mapas Conceituais no Processo de Ensino-aprendizagem, nos coloca que os mapas conceituais podem ser utilizados para: ensinar um assunto; reforçar a compreensão; verificar a aprendizagem e identificar conceitos mal compreendidos; e avaliar a aprendizagem. Buzan (2003) nos diz que os benefícios para o aluno, além de melhor aproveitamento e aumento de auto-estima, são: fazer anotações durante as aulas; tempestade de idéias em grupos; planejar seus estudos e carreira; preparar suas apresentações e trabalhos/relatórios; utilizar a sua criatividade e aperfeiçoar seu pensamento crítico; contribuir com a motivação, tanto para os mais talentosos quanto para os que têm mais dificuldade; lidar com seu gênio criativo em todos os níveis de QI; a possibilidade de integrar o uso de todas as suas habilidades cerebrais; interesse no assunto sendo ensinado; a realização do potencial mental do aluno; melhora na comunicação; aprendizado mais fácil e agradável; menor frustração; uma maior sensação de realização; participação em sala mais agradável; e melhor concentração. Renato Souza acrescenta que eles são úteis para o aluno preparar-se para avaliações e identificar a integração dos tópicos, (SOUZA, 2003). O uso de Mapas Conceituais e a Tecnologia Para Catherine McLoughlin, da Universidade de Edith Cowan em Perth, Austrália, a construção de Mapas Visuais se chama Telepedagogia, pois o ato de construir e interpretar representações leva ao processo de pensamento e comunicação de ordem mais elevada. McLoughlin acredita que (1) formas visuais de representação são importantes como aspectos legítimos do raciocínio e do aprendizado; (2) que as tecnologias de aprendizado podem oferecer experiências visuais que promovem níveis de cognição mais elevados; e (3) os alunos devem

9 9 ser encorajados a usar representações de múltiplas formas quando estiverem aprendendo com tecnologias (McLOUGHLIN, 1997). O software Word pode ser usado na construção de mapas conceituais. Apesar de ele não ser um aplicativo específico para isso, os alunos podem inserir caixas e texto nessas caixas, ligando os conceitos com setas. O Cmap Tool, desenvolvido pela West Florida University, direciona-se especialmente para a criação dos mapas conceituais. Usando o ambiente online, o mapa é confeccionado e pode ser disponibilizado aos outros participantes do projeto para acréscimos ou correções. Este software é de download inteiramente grátis para o uso pedagógico e é usado por muitas entidades de ensino no mundo todo. No IHCM Institute for human and Machine Cognition acredita-se que o uso dos mapas conceituais aliado à metodologia de resolução de problemas (PBL) e à aprendizagem significativa enriquece o aprendizado de novatos e veteranos em programas de aprendizagem baseado no computador (computer based learning) e no ensino a distância. Experiências desenvolvidas em cursos de graduação da PUCPR Uma das aplicações mais significativas dos mapas conceituais é como estratégia para o aprimoramento da prática de leitura e produção de gêneros acadêmicos. Isso representa um procedimento perfeitamente viável para orientar o aluno do curso superior que, freqüentemente, revela despreparo não só para a leitura de artigos e ensaios, bem como para a produção de resumos e resenhas. Habituado a compreender um texto mediante a proposição de perguntas que direcionam a leitura, o aluno chega ao curso superior sem a autonomia necessária para desempenhar a competência leitora, característica distintiva quer na faculdade, quer no ambiente de trabalho. A proposta foi apresentada aos alunos como a construção de uma relação conceitual, em que mapear um texto é representar as idéias dele por meio de palavras-chave que se organizam de acordo com sua relação entre os conhecimentos e conceitos estabelecidos pelo autor. As informações são estruturadas de forma relacional e modular, integrando e inter-relacionando

10 10 conceitos e idéias afins, por meio de gráficos, na forma de uma rede de palavraschave. Para iniciarmos os alunos na construção do mapa de um texto, escolhemos o capítulo Como ser um leitor exigente, do livro Como ler um livro:o guia clássico para a leitura inteligente, de Mortimer Adler e Charles Van Doren, tradução de Luciano Trigo. Esse capítulo discorre sobre os níveis de leitura, com rigor metodológico e praticidade, identificando as principais estratégias para a apropriação de um livro. Como a proposta de trabalho com os mapas conceituais baseia-se em uma das dimensões da Psicologia Cognitiva de Ausebel, que estabelece que a aprendizagem ocorre por assimilação de novos conceitos e proposições na estrutura cognitiva do aluno, é da maior relevância a reflexão do acadêmico sobre o ato de ler, examinando alguns procedimentos conhecidos e outros totalmente novos que apontam aptidões a serem adquiridas. Assim, à medida que realiza o mapeamento desse capítulo, o aluno recebe novas idéias e conceitos sobre leitura por meio de uma aprendizagem significativa. Esse primeiro mapeamento foi construído coletivamente entre o docente e seus alunos, sendo utilizado o mapa conceitual do tipo aranha, em que a palavrachave do título do capítulo foi colocada num retângulo no centro de uma folha e dela irradiaram outras palavras-chave dos parágrafos subseqüentes, expandindo-se para as extremidades. Por se tratar de uma experiência nova para o discente, considerouse fundamental o trabalho individual de leitura e produção do mapa, embora mediado pelo docente. Para essa aula, foram usados uma folha de sulfite A4, lápis, borracha e régua, e uma cópia do capítulo sobre leitura. A construção do mapa foi, portanto, concomitante à leitura de cada parágrafo do texto, à localização da palavra-chave e respectivo registro no mapa. Foi possível constatar que os alunos têm grande dificuldade para identificar as palavras-chave do parágrafo, pois se trata de uma aptidão de leitura pouco treinada nas aulas de leitura da Educação Básica. Também percebeu-se que após algumas páginas de leitura, alguns resultados já se faziam notar, dada a facilidade de visualização das idéias e proposições dispostas no mapa conceitual. Além disso, o próprio tema do texto contribuía para sanar dúvidas sobre o processo de leitura de textos científicos.

11 11 Apresenta-se a seguir o mapa do texto Como ser um leitor exigente, construído com os alunos como atividade inicial do trabalho de aprimoramento de leitura.

12 12

13 13 Algumas orientações foram fundamentais para a realização dessa atividade: 1. Palavras-chave são palavras ou expressões que possuem forte carga de informações no parágrafo; em geral, pertencem à classe dos substantivos, porém também podem ser verbos e adjetivos. 2. A informação deve ser transmitida de forma concisa, colocando frases nominais nos retângulos. 3. As conexões entre os retângulos devem ser estabelecidas por verbos, conjunções e preposições. 4. Os sub-temas (subtítulos) do texto devem estar destacados. Após o mapeamento desse texto, propôs-se aos alunos a leitura de livros não só de sua área, mas de outras áreas do conhecimento, por meio de uma apresentação de mais de vinte títulos, para que, em duplas, os alunos escolhessem o título que mais os atraísse. A partir daí, semanalmente, cada dupla apresentava dois mapas de leitura de dois capítulos do livro escolhido para exposição e discussão em sala. Essa atividade favorecia a partilha das idéias e conceitos dos livros, estabelecendo as interfaces entre os pontos de vista dos autores e suas divergências sobre os mais diversos saberes. À medida que se desenrolavam as apresentações e observações dos alunos, todos deveriam construir novos mapas conceituais sobre os temas afins tratados nos livros. Dessa forma, estabelecia-se o quarto nível de leitura mencionado por Adler e Doren, a leitura sintópica ou comparativa, em que se lê vários livros, relacionando-os entre si. Posteriormente, a partir do mapa conceitual oriundo do debate de sala, os alunos produziram pequenos artigos cuja qualidade argumentativa revelou-se nitidamente superior. Desse modo, nesta proposta, o mapeamento dos capítulos do livro representam o entendimento das idéias, proposições e tese do autor e precede a crítica, isto é, o mapa conceitual de relações dialéticas. Obviamente, as apresentações objetivam testar a retenção do aluno quanto ao capítulo lido, a organização e hierarquização das idéias do autor, além de treinar sua habilidade de expressão oral. Entretanto, também é uma atividade criativa na medida em que atua com o mecanismo heurístico que permite aos alunos construírem novas relações e, por conseguinte, novos significados. Por outro lado, com os alunos de Língua Inglesa que estavam num programa de trabalho semipresencial desenvolvido no ambiente virtual de aprendizagem Eureka diferencial de ensino da PUCPR, após explicação em PowerPoint e

14 14 indicação de sites onde os alunos poderiam ler sobre os mapas conceituais e vê-los espelhando os diferentes gêneros textuais, pedimos a eles que construíssem um mapa sobre o artigo escolhido por seu colega, como parte de uma atividade colaborativa. Esses mapas foram retomados pelos alunos beneficiados que, após os estudarem e os relacionarem com os seus artigos, acrescentaram mais detalhes a eles e os tomaram por base para a escrita do resumo do seu artigo. Os mapas foram confeccionados usando as funcionalidades AutoFormas e Desenhar do aplicativo Word, mas os alunos sentiram as limitações desse software como por exemplo a dificuldade de inserir novas caixas de texto e ligá-las à medida que o mapa crescia. Entretanto, a experiência foi positiva e quando questionados sobre a contribuição dos mapas conceituais para a compreensão da leitura e escrita de resumos, os comentários foram: Como foi o primeiro PA em que utilizamos o GO, posso dizer que no começo das aulas, ele mais me atrapalhava do que ajudava. Mas com o passar do tempo, fui me acostumando e, principalmente, aprendendo a utilizá-lo. Hoje, posso afirmar que ele me ajuda a compreender melhor o assunto que trata me ajudando assim a escrever melhor. (A1) Ajudou a entender melhor o tema de estudo porque as palavras colocadas em destaque eram as palavras chaves, que passavam as idéias principais do assunto abordado. (A2) Uma construção escrita como o GO trabalha com as idéias básicas do texto e se precisamos escrever partindo dessas idéias teremos que relacionar as palavras chaves criando relações coerentes entre elas, e até mesmo, descobrir novas relações que eventualmente não tenhamos percebido na leitura, mas encontramos na execução do GO. (A3) Considerações finais Após aplicar essa sistemática de trabalho em alunos de diferentes cursos, foi possível verificar alguns benefícios dos mapas conceituais na leitura e produção de gêneros acadêmicos: 1. maior envolvimento dos alunos nas atividades; 2. melhor acompanhamento da leitura dos alunos, examinando as estratégias de pensamento

15 15 empregadas; 3. possibilidade de retificar seqüências lógicas e conexões incoerentes com o texto original; 4. melhor apreensão do vocabulário novo e dos conteúdos por parte dos alunos; e 5. melhor organização de idéias, tanto na exposição oral como na produção escrita. Além disso, os depoimentos dos alunos, ao final das disciplinas, comprovam que muitos valorizam essa aprendizagem, transpondo a estratégia dos mapas conceituais para outras disciplinas, o que os revela como recurso que promove a autonomia do indivíduo na busca de novos conhecimentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ActionAid Brasil - Jornal Online de Educação, disponível em acessado em ADLER, M. & VAN DOREN, C. Como ler um livro: o guia clássico da leitura inteligente. Tradução de Luciano Trigo, Rio de Janeiro: UniverCidade, BUCHEL, Olha. FAQs about Concept Maps (as Instructional Tools), disponível em acessado em BUZAN, Tony. Buzan Training in Education Education Benefits, 2003, disponível em acessado em BUZAN, Tony. The History of Memory Techniques Leading to Mind Maps History of Mind Maps, 2003, disponível em acessado em CAVE, Charles. The Mind Map Book. The Creativity Webpage, 2003, disponível em acessado em

16 16 CHARTIER, Anne-Marie, Os Futuros professores e a Leitura. In: Leitura: Práticas, impressos, letramentos / Antônio Augusto Gomes Batista, Ana Maria de Oliveira Galvão (org.) Belo Horizonte: Autêntica, HARLAND, Mrs. The Study Skill: Concept Mapping. I love Teaching Disponível em acessado em HOLT, RINEHART & WINSTON. Strategy 4: Constructing Concept Maps Implementation Guide Disponível em acessado em JOUVE, Vincent. A leitura; tradução Brigitte Hervor. São Paulo: Editora UNESP, 2002 Mapas Conceituais Universidade de Illinois, 2003, disponível em acessado em McLOUGHLIN, Catherine. Visual Thinking and Telepedagogy. ASCILITE The Australian Society for Computers in Learning in Tertiary Education, 1997, disponível em acessado em MORRIS, Clifford. The Best Way to Study. IGS Ottawa, 2002, disponível em acessado em NOVAK, Joseph D. The Theory Underlying Concept Maps and How To Construct Them. Cornell University, 2003, disponível em acessado em O uso dos Mapas Conceituais no Processo de Ensino Aprendizagem. Universidade Chinesa de Hong Kong, Departamento de Educação, 2003, disponível em

17 17 acessado em ORLANDI, Eni Pulcinelli. A Produção da Leitura e suas condições. In: Estado de Leitura Valdir Heitor Barzotto (org.) Campinas, SP : Mercado de Letras : Associação de Leitura do Brasil, SOUZA, Renato Rocha. Aprendizagem Colaborativa em comunidades virtuais. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, disponível em acessado em Tipos de Mapas Conceituais, Universidade de Illinois disponível em acessado em IHMC Institute for Human and Machine Cognition Computer Mediated Learning, disponível em acessado em CmapTools - IHMC Institute for Human and Machine Cognition

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