Entrevista sobre o Programa Clube dos Jornalistas

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1 Entrevista sobre o Programa Clube dos Jornalistas Questões 1. Qualidade A - Na sua opinião, o que pode ser considerado qualidade em televisão em referência aos programas de debates? Indique 3 atributos que considera relevantes. Os debates em televisão têm formatos, meios e objectivos diversos e para analisar a sua qualidade temos que ter em conta estas variantes. Neste contexto, como definir ou analisar a qualidade de um debate televisivo? De uma forma simplificada, tenho para mim que se um debate atingir o público para que foi pensado e o conseguir esclarecer em relação ao tema debatido é um programa de qualidade. Nem que seja mínima. A questão, contudo, é mais complexa e se a olharmos com mais profundidade verificamos que estes dois atributos atingir e esclarecer o público-alvo não chegam por si sós para definir qualidade em televisão. Na verdade, vários são os atributos que considero relevantes. Em primeiro lugar, o tema em si. É óbvio que um tema pode ser mais ou menos relevante. Pode até ser absolutamente irrelevante. E às vezes até irritante e despropositado. Pior ainda: por vezes há debates que são apenas uma forma de desviar a atenção do público dos assuntos que verdadeiramente lhe dizem respeito. Mas o desenvolvimento deste raciocínio levar-nos-ia a analisar outra problemática: para que serve a Televisão ou o uso que lhe está dado pelos proprietários dos canais existentes. Em termos telegráficos: para além da relevância do tema, num programa de debate são fundamentais, entre outros atributos: - a actualidade,

2 - os convidados (nível dos conhecimentos da matéria em discussão e, em TV, sobretudo a capacidade de os expor de um modo facilmente entendível pela audiência, sempre heterogénea) - a capacidade de condução do debate por parte de quem modera/apresenta - cenário - recurso a elementos audiovisuais que possam enriquecer o debate Dito isto, e apenas para satisfazer o questionário, os três atributos que considero prioritários são: relevância do tema, qualidade dos convidados e capacidade do(a) moderador(a). B - Considera que a A:2, actual RTP 2, emite uma programação de qualidade? Se sim, por quê? Sim, se o compararmos com os canais em aberto existentes no nosso país... e tivermos em conta os seus objectivos: atingir uma imensa minoria. Se o analisarmos em termos de serviço público as contas já poderão ser outras. De qualquer modo, no panorama televisivo português destaca-se por ser um canal com uma programação variada: séries estrangeiras de inegável qualidade, uma programação desportiva alternativa aos fins de semana, programas infantis a ocupar uma fatia interessante da grelha, debates frequentes e por aí fora. Contudo, mesmo com os parcos recursos disponíveis a RTP 2 devia apostar mais na produção própria e estar mais virada para programas que tenham a ver com a identidade portuguesa. A meu ver deveria ainda apostar mais na informação e o Jornal das Nove devia ser verdadeiramente alternativo em relação ao Telejornal, com histórias próprias, o que não acontece.

3 C - A produção do programa Clube dos Jornalistas tem por base parâmetros de qualidade? Se sim, poderia explicar brevemente quais são eles? A produção do programa Clube de Jornalistas... é a possível. Explico. Em 2003, o CJ, que nesse ano comemorava os seus 20 anos de vida, apresentou uma proposta à RTP2, então crismada de A2:, para a produção e emissão de um programa absolutamente pioneiro no nosso país, no qual seriam debatidas única e exclusivamente questões relacionadas com o jornalismo que se faz no país e no estrangeiro. Integrada no espírito de abertura de A2: à chamada Sociedade Civil (seja lá o que isso for, como agora está na moda dizer), Manuel Falcão, o então director do Canal, aceitou a proposta e pôs as suas condições: o canal público disponibilizaria os meios técnicos para a gravação e emissão do programa, permitiria a utilização de três minutos de imagens do arquivo da estação pública e contrataria uma produtora externa para ajudar na produção técnica do programa. Em contrapartida, o CJ seria o responsável pela escolha dos temas, dos convidados, do(s) moderador(es) e pela elaboração dos guiões de pequenos documentários que eventualmente fossem necessários para ilustrar o debate. Por outro lado, e dado que a produtora escolhida pela RTP não possuía quaisquer meios técnicos, o Clube de Jornalistas viu-se obrigado a descobrir outro parceiro: contactámos com a Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa que aceitou associar-se ao projecto, disponibilizando uma câmara de TV, uma ilha de montagem e um editor de imagem tendo o CJ, naturalmente, que sujeitar-se aos horários da Escola e do funcionário-editor. Isto é: nas férias escolares é quase um milagre produzir o programa, aos finsde-semana nem vale a pena pensar nisso, depois das seis-sete horas da tarde não é possível editar imagens entretanto recolhidas. Ao mesmo tempo, quer os responsáveis editoriais, quer os moderadores (todos sócios do CJ) fazem o seu trabalho por paixão, encarando a situação como uma

4 espécie de serviço cívico a desenvolver nos tempos livres que vão conseguindo muitas vezes sem se saber como... Ora, é neste contexto amador no bom e no mau sentido - que o programa, que já vai no seu quinto ano de emissão, foi sendo produzido semanalmente durante os primeiros três anos, passando depois a quinzenal. Não nos envergonhamos com o trabalho feito. Mas estamos conscientes que, se por um lado temos levado a carta a Garcia - o que nos satisfaz e orgulha - por outro os nossos parâmetros de qualidade não são exactamente aqueles que gostaríamos e que noutras condições facilmente atingiríamos. D- Considera que o Clube dos Jornalistas consegue cumprir com a qualidade que se espera de um programa veiculado por uma estação de serviço público? Se sim, por quê? Suponho que a resposta a esta questão está implícita na resposta anterior. Permito-me contudo acrescentar brevemente uma frase: uma estação de serviço público tem obrigação indeclinável de criar as melhores condições para todos os seus programas mas a realidade é o que é e, voltando a usar jargões na moda, há que aproveitar todas as janelas de oportunidade. Obviamente para levar a carta a Garcia.

5 2. Temas A- O Clube dos Jornalistas é um dos únicos programas da televisão portuguesa a discutir o tratamento dado pelos media aos temas da actualidade. Neste sentido, como são seleccionados os temas a serem abordados no programa? Permita-me uma ligeira, mas significativa, correcção: o Clube de Jornalistas é o único programa da televisão portuguesa que tem por objectivo exclusivo analisar e discutir o tratamento dado pelos media aos temas da actualidade. Quanto à selecção dos temas: em 2003 o CJ criou um Conselho Editorial - que tem vindo a sofrer naturais alterações - composto por Mário Mesquita, Estrela Serrano, Fernando Correia, Carla Martins (todos docentes universitários na área da comunicação social e que tinham sido jornalistas profissionais), Daniel Ricardo (Visão), António Borga (RTP), Maria Flor Pedroso (RDP) e Patrícia Fonseca (Visão), incluindo ainda os responsáveis editoriais do projecto: Eugénio Alves e Ribeiro Cardoso, então Presidente e vice-presidente do Clube. Esse Conselho reunia todas as semanas nas instalações do Clube, discutia a actualidade informativa, analisava as práticas jornalísticas e no final escolhia os temas, os convidados em estúdio, as pessoas a convidar para depoimentos e sugeria as linhas fundamentais que, a seu ver, o debate deveria tentar respeitar. Hoje a composição do Conselho Editorial que reúne quinzenalmente - é diferente: por motivos diversos mas quase sempre relacionados com situações profissionais, foram saindo uns e entrando outros. Actualmente integram o Conselho Editorial Mário Zambujal (entretanto eleito Presidente do Clube), Cesário Borga (RTP), Eugénio Alves (free-lance), Fernando Correia (professor universitário e investigador), Daniel Ricardo e Patrícia Fonseca (ambos da Visão), António Borga (RTP), João Alferes Gonçalves (free-lance), Elizabete

6 Caramelo (ex-tsf), Dina Soares (Rádio Renascença) e Ribeiro Cardoso (freelance). O modo de funcionamento é o mesmo. B- A equipa de produção tem algum tipo de preocupação em contribuir para gerar a reflexão e, consequentemente, o debate de ideias quando da escolha e abordagem dos temas e das reportagens? Ou estas questões são apenas de ordem teórica e não se efectivam na prática? Como decorre das resposta anteriores, a equipa de produção técnica contratada no exterior pela RTP não participa na escolha de temas ou de convidados, e muito menos na escolha das linhas de abordagem durante o debate. Toma conhecimento dos temas escolhidos, dos depoimentos a recolher e/ou das pequenas reportagens a efectuar e o que se pretende é que, com o acompanhamento do membro do CJ destacado para moderador, execute o que é decidido pelo Conselho Editorial, sendo todavia de grande importância qualquer sugestão de índole técnica e estética que sempre se deseja que apresente. Ou seja, é exclusivamente no seio do Conselho Editorial que reflectimos e debatemos ideias para a escolha e abordagem dos temas e das reportagens. E como no seu seio há profissionais de televisão, as discussões e análises não são meramente teóricas têm mesmo reflexos importantes na prática.

7 3. Público A - A que público se destina o Clube dos Jornalistas e como se promove a sua participação? O nosso objectivo mantém-se inalterado: desde o primeiro programa que pretendemos debater exclusivamente todas as questões relacionadas com o mundo da informação - escrita, radiofónica, televisiva e on-line - numa perspectiva não corporativa e com a participação de todos os profissionais e estudiosos do sector: jornalistas, professores, alunos, empresários, gestores, especialistas de publicidade e marketing, historiadores, juízes, advogados, políticos e sociólogos. Isso tem sido escrupulosamente respeitado por aquele espaço já passaram centenas de nomes de prestígio nessas diversas áreas profissionais. Porém, o que nós pretendemos verdadeiramente, aquilo que entendemos como fundamental, é contribuir para que um público vasto entenda os mecanismos do jornalismo, afinal uma profissão estruturante de uma sociedade que se quer democrática. Daí a escolha de temas como O que é ser jornalista hoje, O Jornalismo e a Justiça, O Jornalismo e o Poder Político, O Ensino do Jornalismo, A opinião nos media, O Jornalismo e o Poder Económico, Jornalismo e Cultura, Jornalismo e Eleições, Jornalismo e Terrorismo, Assessores e Incompatibilidades, Vidas Privadas de Figuras Públicas, A Falta de Memória nas Redacções, Jornalismo de Proximidade, Os Jornalistas e as Agências de Comunicação e por aí fora. Acontece até que no primeiro ano, quando o programa era exibido às 19 horas de Domingo, estivemos quase em permanência entre os dez programas mais vistos do Canal 2, chegando algumas vezes a ser mesmo o programa mais visto de A 2: nesse dia da semana. Por duas vezes ultrapassamos a fasquia dos 200

8 mil espectadores, mas depois passaram-nos para a 5ª feira, mais tarde para a segunda-feira e desde há bastante tempo estacionámos na quarta-feira mas sempre a horas tardias, nunca antes das 23h e 30m e por vezes começando cerca ou até depois da meia noite. As nossas audiências, como não podia deixar de ser, são agora mais baixas dado que a audiência potencial é também bastante mais reduzida, situando-se mesmo assim entre os 40 mil e os 80 mil telespectadores, sendo esta barreira por vezes ultrapassada. O público a que se destina continua, pela nossa parte, a ser o mesmo mas sabemos que muitos que já viram o programa não o vêem agora devido ao horário tardio da emissão. De qualquer modo há um objectivo conseguido em permanência: quem vê o Clube de Jornalistas ultrapassa largamente o universo dos profissionais do mundo dos media. Como nós sempre desejámos. Quanto à promoção do programa: anunciamos o tema e os convidados de cada programa no nosso site ( enviamos esse anúncio para todos os orgãos de comunicação social e o mesmo faz a própria RTP. B- Na sua opinião, o programa contribui para a consciencialização política e/ou social do público? Quais mecanismos são utilizados para atingir este fim? Pensamos que, à nossa escala e com os condicionalismos referidos, contribui sem dúvida para o esclarecimento e consciencialização do público que nos vê. O resto está respondido na pergunta anterior.

9 4. Formato A- Na sua opinião, sendo um programa de debates, o Clube dos Jornalistas apresenta alguma inovação no panorama audiovisual português em termos do formato que veicula? Se sim, pode apontá-la? Em termos de formato não me parece. Apenas há inovação e a nosso ver não é pouco em termos de conteúdos. B - O que motivou a produção deste conceito de programa? A resposta já está dada no ponto 2.A (Temas) C- Quais são os objectivos do programa Clube dos Jornalistas? A resposta a esta questão está já dada no ponto 3ª (Público) D- Qual é a estratégia utilizada na escolha dos convidados? Durante as reuniões do Conselho Editorial são lançados sempre vários nomes que, tendo em conta as matérias a debater, podem teoricamente proporcionar um debate vivo e esclarecedor. Contudo, nem sempre é fácil chegar a uma decisão consensual mas desse método não abrimos mão. Em relação aos convidados há sempre três características em cima da mesa: o seu conhecimento das matérias em discussão, a sua notoriedade (isto é: se a sua opinião conta) e a sua capacidade de expressão em televisão. Muitas vezes, depois de se ter chegado a um consenso surge posteriormente um problema não previsto: o convidado, por motivos diversos, não pode aceitar no dia da gravação não está em Lisboa, ou está doente, ou tem obrigações profissionais

10 ou pura e simplesmente não quer participar... Por norma há sempre outros nomes que haviam sido falados e a eles se recorre para resolver a questão. Um princípio que procuramos respeitar e por norma temos conseguido - é que em estúdio nunca estejam apenas jornalistas. 5. Serviço público A- Dois conceitos-chave para a discussão da qualidade do telejornalismo são a objectividade e a diversidade. Considerando que o Clube dos Jornalistas pratica um jornalismo de qualidade, quais são as estratégias utilizadas para garantir a objectividade na apresentação de temas/notícias e a diversidade de temas, pontos de vista e sujeitos representados? A objectividade, em jornalismo, televisivo ou não, é uma miragem muito bonita. Porém, ninguém sabe como a definir e/ou atingir: a minha objectividade não é, ou pode não ser, a objectividade daquele camarada que está ao meu lado. E em princípio nenhuma tem mais legitimidade que a outra. Dito isto, permita-me que comece por discordar dos considerandos da pergunta, segundo os quais a objectividade e a diversidade são dois conceitos-chave para a discussão da qualidade do telejornalismo. Nas discussões verificadas no Conselho Editorial do nosso programa, as preocupações/objectivos estruturantes são, por um lado, a relevância, actualidade e variedade dos temas a escolher; e por outro, o rigor, qualidade e pluralidade de opiniões sobre os temas a debater quer no que respeita a convidados em estúdio, quer no que toca a depoimentos a recolher. Estas são, pois, as estratégias por nós utilizadas, convencidos que estamos que o consenso a que sempre chegam os membros do Conselho Editorial na sua diversidade de experiências profissionais, capacidades técnicas e formação

11 cultural e política constitui um garantia muito razoável para que as nossas preocupações sejam respeitadas e os nossos objectivos conseguidos. 6. Parceria Qual é o relacionamento entre a RTP2 e o Clube dos Jornalistas na produção do programa? Isto é, a RTP2 apenas veicula o programa ou tem algum tipo de participação na sua produção? O relacionamento é bom, o que não quer dizer que seja perfeito. Através da produtora-delegada da RTP 2 informamos naturalmente a direcção do Canal quanto ao tema escolhido e nunca houve qualquer ingerência. De quando em vez há encontros formais entre o Director do Canal e os responsáveis do CJ, onde são abordadas questões relacionadas com o Programa, sempre dentro dos parâmetros de respeito mútuo e no pressuposto de que todos estamos envolvidos e interessados em contribuir para um bom desempenho do programa e do Canal. O facto de o director da RTP 2 ter sido sempre um jornalista também tem ajudado, a nosso ver, para que haja pontos de vista semelhantes quanto à importância deste programa.

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