João Beauclair Ensinar é compartilhar utopias. Coleção Ensinantes do Presente volume III 2013.

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1 1 João Beauclair Ensinar é compartilhar utopias. Coleção Ensinantes do Presente volume III 2013.

2 2 À memória viva de Paulo Freire, que tanto me ensinou (e ensina) sobre esperanças e sonhos possíveis.

3 3 A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar". Eduardo Galeano

4 4 Dedicatória I: Aos meus pais, Alvadete e João (in memorian), por terem sido meus primeiros grandes e eternos ensinantes. Dedicatória II: Aos meus muitos ensinantes, que comigo compartilharam, e ainda compartilham, tantos sonhos, tantas belas utopias. Dedicatória III: Aos ensinantes que aprendem, no cotidiano de cada escola desse país, a continuar sonhando e caminhando pela utopia, ensinando e aprendendo, aprendendo e ensinando com os seus aprendentes. Dedicatória IV: Para José Artur, incansável companheiro nesta jornada do acreditar!

5 5 Agradecimentos especialíssimos: A Sonia Kuster, Maria Cristina Urrutigaray e Eugênio Cunha, profissionais que, mesmo com suas muitas tarefas, se dispuseram a ler os originais e, com imensa acolhida e generosidade, escreveram respectivamente a apresentação, o prefácio e o posfácio desta obra. A cada um deles, meus sinceros agradecimentos e amizade.

6 6 Sumário: Apresentação: Sonia Kuster Prefácio: Maria Cristina Urrutigaray Introdução Parte I: Ensinantes do presente e a coragem de sonhar. Parte II: Ensinantes do presente: autorizar-se às utopias e aos sonhos em Educação. Parte III: Ensinar no presente: o papel do pensar, das palavras, da inteligência e das autorias. Parte IV: Com a Psicologia Humanística, o que aprende os ensinantes do presente? Conclusão: Sonhos, desejos, trabalhos e ações compartilhadas: enfrentamentos e desafios aos que são sensibilizados e convocados a militar por um outro tempo. Posfácio: Eugênio Cunha Relações de Workshops, oficinas, cursos e temas de palestras e conferências do autor. Bibliografia

7 7 Fica decretado que, a partir deste instante, haverá girassóis em todas as janelas, e que os girassóis terão direito a abrir-se dentro da sombra. E que as janelas devem permanecer, o dia inteiro, abertas, para o verde onde cresce a esperança. Thiago de Mello, Artigo III, Estatutos do homem. 1 1 MELLO, Thiago de. Estatutos do homem. In: Faz escuro mas eu canto: porque a manhã vai chegar. Editora Civilização Brasileira, 1996, p. 19.

8 8 Apresentação Sonia Kuster 2 No terceiro volume da coleção Ensinantes do presente João Beauclair nos remete a reflexão sobre o ensinar aprendendo. Com o título Ensinar é compartilhar utopias nos remete a construções teóricas e práticas que valorizam o pensamento imaginário necessário para articular saberes e fazeres a uma aprendizagem efetiva tanto de quem aprende, quanto de quem ensina. Na primeira parte do livro A coragem de sonhar, o autor nos desafia a registrar nossos sonhos e a refletir sobre nosso processo de formação. Resgatando aprendências e ensinagens nos instiga a busca do resgate da nossa práxis, salientando nossos deveres e responsabilidades enquanto ensinantes. Valoriza a renovação dos saberes científicos focados no agir/fazer/estar no mundo. Já na segunda parte do livro Autorizar-se às utopias e aos sonhos em Educação, Beauclair explicita as intervenções psicopedagógicas utilizadas em seus cursos. Traz a Arte como 2 Sonia Kuster é Pedagoga, Especialista em Psicopedagogia, Presidente da ABPp Seção Paraná Sul e Mestranda em Educação da PUCPR.

9 9 recurso para desenvolvimento metodológico do processo de aprendizagem utilizando-se da MOP Metodologia de Oficinas Psicopedagógicas para instigar os ensinantes-aprendentes a permitirem-se à autoria do pensamento e o desenvolvimento da criatividade. Por meio do registro das aprendências no Diário de Bordo o autor busca possibilitar o educar educando-se e o aprender aprendendo. Salienta que tal metodologia tem por intuito o vínculo do conteúdo concreto ao mundo psíquico e simbólico, ressaltando a atitude dialógica num encontro direcionado a uma aprendizagem significativa. Descreve as estratégias necessárias para utilização de tal metodologia, respeitando-se o estilo de ensinar e aprender focado na capacidade humana da sensibilização. Na terceira parte do livro O papel do pensar, das palavras, da inteligência e das autorias, somos levados a refletir sobre a complexidade do pensamento na atualidade numa visão sistêmica baseada na perspectiva ecológica. Ao abordar a necessidade de uma ação integradora ressalta a importância da inteligência emocional no espaço institucional. Ao abordar a inteligência num enfoque sistêmico propõe a integração dos coeficientes de inteligência, físico, emocional e espiritual para uma revisão de valores numa dinâmica de auto-regulação da aprendizagem. Salienta um olhar mais apurado a nova configuração relacional nos ambientes de

10 10 aprendizagem, destacando aspectos que considera essenciais na atualidade tais como liderança, comunicação, proatividade e visão estratégica. Na quarta parte do livro Com os pressupostos da Psicologia Humanista, o autor fundamenta-se nas idéias de Abraham Maslow, David Paul Ausubel e Paulo Freire, para instigarnos a construção de novos olhares para a educação no século XXI. Além das idéias dos autores mencionados, Beauclair apresenta opiniões de educadores sobre o que se aprende ao ensinar, que nos levam a refletir sobre as situações de aprendizagem na função docente. Conclui falando de sonhos, desejos, e nos propondo o compartilhar de ações que irão depender do nosso envolvimento e compromisso enquanto ensinantes-aprendentes. Certamente a leitura de mais um livro da coleção Ensinantes do presente proposta por Beauclair, enriquecerá seu olhar psicopedagógico e despertará o desejo da realização de uma práxis mais criativa e inovadora. Uma obra indicada a todos que se interessam pela Educação. Curitiba, 16 de janeiro de Sonia Kuster

11 11 Prefácio: Maria Cristina Urrutigaray 3 : Tive o prazer de conhecer a pessoa do João Beauclair através de seu excelente livro Psicopedagogia: trabalhando competências, criando Habilidades, publicado por nossa editora em comum, a WAK Editora, do Rio de Janeiro. E, tive a feliz surpresa de reafirmar minha preciosa descoberta quando fui convidada a ocupar este espaço tão distintivo no prefácio de seu livro atual. Seguindo a sua linha primeira de pensamento, desenvolvida no livro acima referido, Beauclair nos ajuda a clarear ainda mais este nosso difícil ofício sacerdotal de Ensinantes. Como ele nos diz, com toda a propriedade, faltam locais para as discussões, ou melhor, para as intensas e intermináveis inquisições tão importantes ao tema de desenvolvimento de competências e habilidades, na função 3 Maria Cristina Urrutigaray é Analista Junguiana pela Associação Junguiana do Brasil AJB e pela IAAP- Associação Internacional de Psicologia Analítica de Zurique; Psicóloga formada pela UFRJ, Pós-graduada em Psicologia Junguiana, pelo IBMR/IJRJ, pós-graduada em Psicopedagogia e Mestre em Psicopedagogia pela Universidade de Havana, Cuba; Pós-graduanda em Educação a Distância pelo SENAC- RJ; Arteterapeuta e professora universitária.

12 12 de ensinar. Para se compreender melhor esta árdua função- a de ensinante - nada como refletir acerca da evolução sócio-histórica do processo educativo e de seus determinantes culturais, pois, a análise histórica dos processos educativos nos assinala como as condições sócio-culturais modelam os procedimentos e os requisitos necessários à arte de ensinar. O sistema educativo tal como conhecemos hoje teve sua origem forjada na necessidade de produção exigida pela Sociedade Industrial do século XVIII. É bem verdade que o atual modelo escolar começa a se moldar com a ascensão da burguesia, com as crescentes demandas por qualificação de mão de obra, pela migração maciça do campo para as cidades em busca de melhores oportunidades; por melhores condições de emprego, de assistências médicas, sociais, etc. Os anteriores e mais antigos esquemas tutoriais e eclesiásticos de ensino, então dirigidos para apenas alguns membros da sociedade média e renascentista (casta religiosa, serviçais dos reis e aristocratas), ganham nova formatação visionária com o advento dos fins igualitários e revolucionários dos grandes movimentos sociais da França e Estados Unidos. Faz-se necessário ao novo século, o XVIII, educar homens para a criação dos modernos Estados e Nações emergentes. anteriormente temos uma massa humana originária, primordialmente, do campo, que está

13 13 acostumada a plantar, a cuidar do gado, e a ter suas relações sociais reguladas unicamente pelos camponeses anciãos. Com o advento destes tempos mais modernos, e de suas demandas temos a necessidade do desenvolvimento de sentimentos de patriotismo e nacionalidade. Emerge uma nova função social, a importância de vir a ser um cidadão, um patriota. Mas - principalmente - um trabalhador qualificado e engajado para com a pátria, para com o desabrochar da sociedade e da economia do estado, e finalmente para com seu bem-estar. Os valores ideológicos vindos da Filosofia Romântica, os surgimentos das primeiras teorias da Psicologia e da posição do Pragmatismo ajudam a contribuir para com esta visão de escolarização, como forma de inclusão e homogeneização das massas. Surgem as primeiras diferenciações do ensino, agora colocados sobre a forma de séries instrutivas. A escola passa a ser o lugar da Sistematização do Ensino e, portanto se torna altamente estruturada e organizada. Contudo, esta extrema ordenação conseguida na era industrial, com bons resultados obtidos, acabou por manter e transportar este molde para nossa era atual. Com isso transformou o processo educativo da nossa era a da Informatização em um ambiente estagnado, rígido, endurecido, ou melhor, praticamente fossilizado! A nova etapa do desenvolvimento econômico-social pela política proveniente da globalização

14 14 exige agora homens ágeis, independentes, autônomos em suas capacidades de aquisição de aprendizagem. Precisa-se de indivíduos com maior transitoriedade nas diferentes áreas profissionais, que sejam criativos, e tenham iniciativas próprias. Cada vez mais o social e a sociedade exigem práticas educativas que atendam a estes ideais de agilidade, autonomia, independência, criatividade e iniciativa. A sociedade da informação e da globalização demanda sujeitos com perfil para decisões rápidas; isto é, pessoas que consigam navegar pelos mares da vida da informação, da aprendizagem continuada, da responsabilidade pela própria história, pela história de seu país, sem perder o rumo ou a meta inicial de sua viagem pela vida. Portanto estamos vivendo o estágio da importância da formação da cabeça humana, ou seja, estamos diante da preocupação para com o pensar para um agir; para com a formação de indivíduos, de uma subjetividade; e não mais tão somente para com uma mão, que ao obrar, apenas monta forma, trabalha para erguer ou construir Estados simplesmente. A impressão de que a vida acelerou, vem de uma experiência empírica - a entrada maciça da convivência com o mundo das telecomunicações e da informática, a qual promove uma dissociação entre a real dificuldade de assimilação de tantas fontes de conhecimento e

15 15 especificações, que transbordam incessantemente através dos meios midiáticos; e a elaboração de técnicas, que possam consolidar as assíduas e contínuas chamadas ao jogo das transformações do mundo moderno. A diminuição da demanda por mão de obra no sentido literal trouxe em conseqüência um abaixamento de oportunidades nas grandes empresas, no mercado de trabalho, enfim na dimensão tecno-econômica. Enquanto o antigo mundo dos meios instrutivos era repleto de fronteiras (tendo como pano de fundo os limites constitucionais das nações), ele se apresentava como modelos de conhecer fragmentados, estáticos e separados. Logo, a educação era regida amplamente pela visão da especialidade. Contrariamente, o mundo atual se posiciona de modo mais dinâmico, na transitoriedade nas diferentes áreas dos conhecimentos; gerando um modo de estar humano sem fronteiras ou barreiras cognitivas, por ser globalizada a troca de informações. Portanto, para esta nova ótica são exigidos modelos educacionais que favoreçam poder entrar e sair com mais facilidade de distintos ambientes culturais e profissionais. Desta forma cada vez mais o educador/educante precisa manter-se em posturas abertas às novas sinalizações e exigências da atualidade. Educar tornou-se uma função continuada e, portanto, educante, ou em contínuo

16 16 movimento. Assim, com este amplo desenvolvimento da cultura e produção humana, o ensino não pode mais ficar limitado a um conjunto de conhecimentos que ficarão para a vida inteira. A vida é mostrada como algo contínuo. Os acontecimentos e novas descobertas trazem cada vez mais instabilidade aos conhecimentos adquiridos. Contudo, esta intensificação de informação não só precisa ser assimilada, mas também necessita de ser filtrada, escolhida de modo que se possa ficar com o que realmente interessa. Portanto, os sistemas educativos também têm de favorecer métodos que possibilitem tanto a habilidade de adquirir conhecimentos novos, quanto à de saber fazer escolhas. Porém, como educar nesta ampla necessidade de acompanhar os desenvolvimentos técnicos, sem, contudo, perder de vista o antigo e necessário olhar para com o sentido de nacionalismo e identidade pessoal e cultural? Como construir uma sociedade igualitária diante de tantas desigualdades tecnocientíficas? E, como desenvolver programas educacionais que facultem capacitações e habilitações no âmbito da seleção das informações, de modo a viabilizar novas sínteses cognitivas amplificadoras dos estados da consciência? Porém como realizar todas estas considerações e conseguir respeitar a soberania cultural?

17 17 É nesta circunstancia inquisitiva descrita acima que Beauclair busca como se inserir. Não com uma modalidade de visão determinada e fechada, tal como fórmula de bolo a ser seguida, embasada em uma leitura simplista e superficial feita em quase todos os tipos de propostas educacionais. Tomando a imagem emprestada de João Beauclair do profissional do ensino como equilibrista, vejo o modo de ensinar como uma distribuição equilibrada entre conhecimentos, habilidades e atitudes e divisão de tarefas buscadas como garantia da integridade pessoal e da sustentação da estrutura de Estado. Deste modo o eterno aprendiz do ensino o Ensinante - torna-se um solucionador das necessárias aprendizagens continuadas, e mantenedor dos fundamentos para a formação de uma identidade sociocultural e pessoal. Pois, educar adequadamente ao mundo contemporâneo deve contemplar os seguintes aspectos importantes a uma formação mais crítica e cultural do aprendente: 1. O desenvolvimento do pensar crítico de modo a poder executar a filtragem das excessivas informações, saber escolher das idéias contraditórias e inconsistentes, pensamentos coerentes, consistentes que sirvam para posteriores interpretações;

18 18 2. A determinação para conectar idéias o pensamento inovador surge da possibilidade de efetuar novas sínteses; a partir da seleção da generalização de distintas áreas do conhecer; 3. A concepção do modo de aprender a aprender saber buscar novas informações através do uso da tecnologia e gerar reciclagens, pesquisas e descobertas; 4. A aproximação cultural poder conviver com diversidades socioeconômicas e facilitar uma disposição à abertura para com as diferenças ideológicas e afetivas. Portanto, a leitura desta obra traz a possibilidade de gerar condições mais ampliadas de consciência para o professor, seja tanto na aquisição de novas técnicas relativas à sua produção e ofício, quanto no estabelecimento de posturas independentes na tomada de decisões diante de novas metas e escolhas de vida. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de Maria Cristina Urrutigaray.

19 19 Eu invento coisas e não paro de sonhar Sonhar já é alguma coisa mais que não sonhar Milton Nascimento "O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem." Guimarães Rosa

20 20 Introdução: Ensinantes do presente é uma obra convite. Convite à reflexão, ação e revisão de nossos olhares sobre Educação e Aprendizagem. Os primeiros volumes foram: Ensinantes do presente Volume I: Ensinar é Acreditar e Ensinantes do presente Volume II: Ensinar é aprender. Este é o terceiro volume: Ensinantes do presente Volume III: Ensinar é compartilhar utopias. Os próximos serão: Ensinantes do presente Volume IV: Ensinar numa perspectiva humanística. Ensinantes do presente Volume V: Ensinar é ter um projeto de vida. É uma obra para ser lida de modo aberto e com a expectativa de uma conversa, um diálogo, tal qual, já faz algum tempo, participo em oficinas, workshops, cursos, aulas, palestras e conferências em diversos eventos nacionais e internacionais sobre Educação e Psicopedagogia. O seu formato foi pensado como modo de facilitar este diálogo, e cada espaço em branco servirá ao exercício da escrita de cada possível leitor, numa perspectiva - e expectativa, de fazer valer os processos de autoria de pensamento, tema que dedico especial e carinhosa atenção ao longo dos últimos anos, como pesquisador, escritor, aprendente, autor e ensinante em cursos de

21 21 pós-graduação em Educação e Psicopedagogia de diferentes instituições educacionais brasileiras. Esta é uma obra convite, imaginada no corpo e na mente de quem ama o trabalho que faz com aprendizagem e que busca conjugar, sempre, cada vez mais e melhor, o verbo compartilhar. O meu desejo é que ela seja de serventia a revisão de olhares, de práticas e condutas para os que atuam como formadores de pessoas, independente do espaçotempo onde exerçam este ofício. Para continuar esta tecelagem, disponibilizo-me ao intercâmbio e a alegria de fazer novas amizades com quem se interessa por tão interessante tema: aprendizagem humana. Saúde e paz para tod@s! Prof. João Beauclair Arte-educador, Psicopedagogo, Mestre em Educação. Visitem minha homepage e façam contato! joaobeauclair@yahoo.com.br

22 22 Os professores precisarão de sonhos para transformar a sala de aula num ambiente prazeroso e atraente que educa a emoção dos seus alunos, que os retira da condição de expectadores passivos para se tornarem atores do teatro da educação. Precisarão de sonhos para esculpir em seus alunos a arte de pensar antes de reagir, a cidadania, a solidariedade, para que aprendam a extrair segurança na terra do medo, esperança na desolação, dignidade nas perdas. Precisarão de sonhos para serem poetas da vida e acreditarem na educação, apesar de as sociedades modernas a colocarem em um dos últimos lugares em suas prioridades. Augusto Cury

23 23 Parte I: O ensinante do presente e a coragem de sonhar. As coisas que a gente fala Saem da boca da gente E vão voando, voando, Correndo sempre em frente Entrando pelos ouvidos De que estiver presente. Ruth Rocha "Alguns homens vêem as coisas como são, e dizem 'Por quê?' Eu sonho com as coisas que nunca foram e digo Por que não?" George Bernard Shaw

24 24 Na contemporaneidade, o ensinante do presente se vê desafiado a exercer a solidariedade e desenvolver ações de múltiplos apoios, modo fundamental para superar a fragmentação, o individualismo e solidão, que cria espaços de não-vida. Nos horizontes da utopia, a maneira mais bonita de se caminhar é na busca do estarjuntocom. Mas tal busca só pode ser fomentada nas dimensões do sonho, do movimentar-se para uma outra realidade, que seja mais digna, ética, cidadã e comprometida com a necessária humanização. Para sonhar é preciso caminhar com a fé do bem fazer, com a certeza de que, em nossos tempos, ações e vivências podem ser melhores: fazer melhor, se posicionar de um outro modo, menos competitivo e mais compartilhado. Os sonhos sempre, sempre motivaram homens e mulheres que se dedicaram a inventar, a criar músicas, poesias, a empreender. Os sonhos motivaram santos e santas, mártires, idealistas, cientistas, literatos, políticos de boa índole e estirpe, humanistas preocupados com a nossa espécie, ambientalistas focados na saúde do

25 25 planeta, empresários com responsabilidade social ativa, gestores de fundações e de organizações não-governamentais, enfim, os sonhos movem os sujeitos no mundo. Felizes os que sonham e que desejam uma outra vida e trabalham para construíla, compartilhando com outras pessoas suas idéias, seus movimentos, suas potencialidades, seus limites, suas possibilidades. Nesta coleção chamada Ensinantes do presente, este volume tem como tema Ensinar é compartilhar utopias, onde sonho ganha a dimensão da transcendência humana de mais fazer, de enfrentar desafios, superar as mazelas, que infelizmente assolam o mundo numa perspectiva de normose social, ampliada em níveis absurdos de comodismo, passividade e aceitação sem nenhuma crítica. 4 4 CREMA, Roberto, LELOUP, Jean-Yves e WEIL, Pierre. Normose: a patologia da normalidade. Verus Editora, Campinas, 2003.

26 26 Entretanto, os que acreditam que quem sabe faz a hora não espera acontecer, famoso verso de Geraldo Vandré, se municiam de desejos de um outro mundo possível, de uma outra realidade, de um novo tempo. Nesta coleção, a proposta maior é fazer com que, nos espaços e tempos do aprender e do ensinar, possamos resgatar o sentido do sonhar, do agir e do fazer que leve a um outro cotidiano escolar, mais alegre, mais bonito, dotado de significados e sentidos para os que nele vivenciam suas experiências ao estar juntos com os outros, constituindo-se como sujeitos à medida que aprendem e ensinam, ensinam e aprendem. Por ser uma proposta de formação e de reflexão humanísticas, desde os nossos volumes iniciais, aqui é espaço de proposição à autoria de pensamento, a movimentação de idéias, para um resgate do refletir, do pensar sobre o mundo e seus múltiplos movimentos, maneira única de sermos capazes de deixar fluir as idéias e,

27 27 com isso, desvelar outros modos de ver a complexa realidade, de estar neste mundo em mutação constante e rápida. Seguindo esta proposta, aqui cabe uma pausa poética, uma liberdade musical, um momento de ver a beleza da arte, expressa em suas dimensões musicais. Com atividade inicial deste volume, nos espaços em branco, colocados abaixo, pense em você com sujeito único, singular, dotado de muitas possibilidades de desenvolvimento de potenciais até então deixados de lado por motivos diversos (que pode até mesmo ser sua acomodação, nas nossas já tão famosas zonas de conforto). Pense em si como um ser que está em movimento de mais saber, de aprender, de seguir adiante e coloque do modo que melhor lhe convir, nos espaços propostos na tabela abaixo, uma lista de sonhos, provocados por uma frase que gosto muito e que destaco abaixo:

28 28 "Nada lhe pertence mais que seus sonhos." Friedrich Nietzsche, filósofo alemão.

29 29 Sonho Sonho Sonho Sonho Sonho Um dois três quatro cinco

30 30 Sonho Sonho Sonho Sonho Sonho seis sete oito nove dez

31 31

32 32 Caso seja seu desejo, você pode compartilhar esses sonhos com o seu grupo de formação, com seu tutor-ensinante, ou até mesmo com seus familiares e amigos. Caso não, fique com eles para você, em segredo. O critério é seu. Mas sobre a atividade em si, é interessante lançar algumas idéias para análise. Retome sua lista e reveja calmamente o que escreveu. Faça associações livres entre os sonhos, pensem neles em conjunto, incorpore cada um deles ao seu imaginário e perceba os benefícios que eles trarão a você e aos outros. A pedagogia focada nos ensinantes do presente é coletiva, mas sabemos que são os nossos sonhos individuais que geram a coletividade, a solidariedade, os projetos de melhorias, as necessárias mudanças. Enquanto ensinantes do presente, como vimos nos volumes anteriores, somos convocados a exercer múltiplos papéis e, com isso, acabamos por assumir muitos deveres. Entretanto, nem sempre temos tempo hábil para pensarmos, realmente, sobre que tipos de deveres são esses, pois afinal, pelo menos em tese, deveríamos

33 33 todos saber o que é de nossa responsabilidade, ao assumirmos nossas profissionalidades em educação. Façamos aqui, um novo exercício. Em suas ações profissionais, você possui clareza sobre suas responsabilidades, seus deveres? Caso tenha clareza sobre este tema em sua mente, escreva sobre isso nas linhas abaixo. Caso não, pare um pouco sua leitura, pense um pouco e depois, retome a atividade. Minhas Responsabilidades e Deveres:

34 34 Note, em sua lista acima, se em algumas dessas responsabilidades ou deveres, existe o dever de sonhar. Provavelmente, você pode nem ter pensado nisso. Vamos recorrer à poesia, para fomentar nosso desejo (e dever) de sonhar: Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de SONHAR SEMPRE Pois sendo mais do que um espectador de mim mesmo, Eu tenho que ter o melhor espetáculo que possuo, E assim me construo a ouro e sedas em salas supostas invento palcos, cenários para viver o meu sonho Entre luzes brandas e músicas invisíveis.

35 35 Fernando Pessoa, do livro Desassossego. Ao longo de nossas trajetórias, vamos perdendo de vista a dimensão do sonho em nossas vidas e deixamos de recorrer à imaginação e à invenção, como nos lembra Pessoa, no poema acima. Nossa cultura tão objetiva, herdada de paradigmas newtonianos e cartesianos, muitas vezes impede esse necessário movimento: deixamos de lado nossos potenciais criativos, nossas possibilidades de novas aprendizagens e nos distanciamos da prazerosa vivência de fazer diferente, de propor o novo, de buscarmos nosso autodesenvolvimento. Para tal, é preciso nos revestir da necessária coragem, para movimentar-se. Vejamos algumas idéias sobre a coragem.

36 36 Coragem e essência no ressignificar de caminhos dos ensinantes do presente. O esforço necessário para ver as coisas sem distorção requer algo muito próximo à coragem; e está coragem é essencial.. Henri Matisse O que é a nossa inocência, qual é a nossa culpa? Todos estão nus, ninguém está seguro. E onde está a coragem... Marianne Moore MAY(1982) nos ensina que a palavra coragem tem a mesma raiz que a palavra francesa coeur, que significa "coração". Assim como o coração irriga braços, pernas e cérebro fazendo funcionar todos os outros órgãos, a coragem torna

37 37 possíveis todas as virtudes psicológicas. Sem ela os outros valores fenecem, transformando-se em arremedo da virtude. 5 Coragem é o que nos impulsiona sempre para a busca. É no encorajamento que seguimos adiante, superando as dificuldades, encontrando brechas para transpor obstáculos, refazendo percursos já elaborados, revendo posturas e estratégias: é a partir da vivência com o seu sentido mais pleno que motivamos nosso agir/fazer/estar no mundo, para o caminhar compreendendo sempre que enquanto aprendentensinantes, somos os caminhantes de Antonio Machado, poeta espanhol que nos diz que caminhante, não há caminho, o caminho se faz ao caminhar. Mas para ter coragem, é preciso que haja algum tipo de cor-respondência, vocábulo que pode nos trazer algumas idéias: cor = coração (latim); co= prefixo latino, que pode significar partilha, companhia; e cor = colorido, algo vivo, repleto de 5 MAY, Rollo. A coragem de criar. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1982.

38 38 luz e emergente de sentido. Coragem é sentimento do sujeito, mas também é vivência coletiva, partilha de sentidos à vida e à trajetória humana evolutiva de todos nós. É preciso perceber que os nossos movimentos de formação humana nos campos da Educação e da Psicopedagogia devem ser uma preocupação constante, de cada um de nós, que leva de fato a sério o seu fazer e compreende as questões éticas que envolvem esta discussão. Desde a década de 80 do século passado é possível perceber que a Educação Brasileira, como um todo e a Psicopedagogia em particular, estão se tornando cada vez mais sensíveis às questões da alteridade, da identidade, da diversidade cultural e dos saberes que estão presentes nos mecanismos internos das escolas. Diante deste trajeto, são inúmeras as práticas e produções teóricas advindas desde então, apesar de ser muito complexo fazer um levantamento sobre este movimento.

39 39 Minha contribuição para este debate tem sido a de sistematizar, a cada nova vivência enquanto ensinante, algumas idéias e produções, elaborando um caminhar e construindo e reconstruindo a MOP, metodologia de ação e formação em Educação e Psicopedagogia, onde trato de estabelecer relações entre os diferentes processos que caracterizam nossa trajetória de formação entendida por mim como evolução enquanto seres complexos que somos -, levando cada novo grupo a se conscientizar que, enquanto personas também complexas, vivenciam em suas cotidianidades múltiplos processos inter-relacionais que amadurecem e estimulam nossos movimentos atitudinais, comportamentais e processuais. Só podemos aprender e apreender com os outros, pois a aprendência só pode ocorrer de forma efetiva e realmente significativa dentro deste pressuposto: sem interação, há a negação do sentido humano do ato de educar. E aqui residem alguns dos dilemas e desafios, algumas das tensões.

40 40 Nos processos de Formação em Educação e Psicopedagogia o principal desafio que se coloca é o da própria formação em si: precisamos perceber com criticidade a efetiva e concreta relevância dos processos de ensinagem em nosso século, tempo e cultura. O ensino, a aprendizagem, a escola, enfim, todo o contexto educacional necessita voltar-se para os dilemas, as tensões e os desafios de nosso tempo presente. Para tal é essencial fazer a aliança entre a teoria e a prática, buscando nos pensadores complexos o aprofundamento de conhecimentos sistematizados, indo além dos modelos tradicionais do falar ditar do mestre. É preciso, portanto, buscar sempre suportes nas teorias construtivistas e sóciointeracionistas para referendar análises, pesquisas e buscas de processos de sistematização, tecendo e mesclando os diversos fios que, com suas diferentes espessuras e matizes, trazem às nossas trajetórias a prática permanente da construção teórica, com a clara intenção de compartilhar e contribuir à circularidade dos saberes.

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