FUNDAÇÃO BIOGUINÉ Uma estratégia

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1 FUNDAÇÃO BIOGUINÉ Uma estratégia de financiament durável para cnslidar s esfrçs de cnservaçã da natureza e preservaçã da bidiversidade, reduçã da pbreza e empwerment das cmunidades residentes n interir e nas redndezas das Áreas Prtegidas da Guiné- Bissau, através de aprpriaçã, respnsabilizaçã e capacitaçã ds diferentes actres.

2 Intrduçã A Guiné-Bissau tem enrmes carências de desenvlviment, a mair parte da sua ppulaçã vive n limiar da pbreza e país praticamente nã tem fntes de divisas que decrram da indústria, d sectr mineir u de serviçs prestads a exterir. N entant, a Guiné-Bissau é um país ric, em terms de recurss naturais renváveis, e é graças e eles (peixe, mluscs, fruts, etc.) e as serviçs prestads pels ecssistemas que a ppulaçã btém uma segurança alimentar cnsiderável, mesm quand huve temps de instabilidade plítica e militar. Algumas das fntes principais de divisas sã, também elas, ligadas as recurss naturais, cm sejam a venda de licenças de pesca u a exprtaçã de prduts flrestais. O ric patrimóni natural, cm valres de bidiversidade de relevância mundial, também prjecta país na cena internacinal, atraind apis para a cnservaçã e para desenvlviment sustentável, e tem ptencial de vir a servir de base para uma indústria ec-turística. Cnscientes destas realidades, s sucessivs Gverns da Guiné-Bissau têm desenvlvid, em parceria cm ONG e dadres internacinais, prgramas de rdenament e gestã racinal ds recurss, desde há quase duas décadas. Fi neste quadr que se criu ficialmente uma rede das Áreas Prtegidas (AP), incluind diverss Parques Nacinais e Naturais, cuj papel principal cnsiste em cnservar s valres de bidiversidade de relevância internacinal, cntribuir para uma gestã racinal ds valiss recurss renváveis e prmver um desenvlviment sustentável e equitativ, basead em prcesss de gestã participativa. Em particular, as AP marinhas têm um papel fundamental na gestã ds stcks e das znas de reprduçã de peixes, camarões e mluscs, favrecend a ttalidade da zna csteira e garantind a sustentabilidade da pesca artesanal e da pesca industrial. Cm efeit, depis de mais de uma década de intervençã n dmíni de ambiente pr via de prjects, e tend em cnta a fraca capacidade financeira d Estad, impõe-se que País adpte uma nva estratégia assente n desenvlviment de instituições que garantam uma mair perenidade das acções de cnservaçã da natureza e de desenvlviment scial sustentável das cmunidades lcais. A criaçã, pel Estad da Guiné-Bissau, d Institut da Bidiversidade e das Áreas Prtegidas (IBAP), em 2004, dtad de autnmia administrativa e financeira, mandatad para zelar pela ba gestã das AP e pela cnservaçã da bidiversidade enquadra-se nesta perspectiva. O IBAP, lg que fi criad, assumiu prntamente e cm grande dinamism a missã a que fi cnfiad pel Estad da Guiné-Bissau. Actualmente, funcinament d IBAP está ainda, em grande medida, dependente d api de prjects de duraçã limitada. Pr utr lad, seu papel, n quadr institucinal d país, é ainda mal cnhecid a nível nacinal. Os instruments técnics e legais para a gestã das AP e da bidiversidade (Plans de Gestã, Plans de Acçã) estã, muits deles, em preparaçã. É tda uma panóplia de bstáculs e desafis que jvem IBAP tem que defrntar, mas s resultads já btids, alguns ds quais n terren, permitem ter cnfiança n futur da instituiçã e na rede das AP. Um mecanism de cmpensaçã financeira das cmunidades lcais pelas restrições a que estã sujeitas n acess as recurss naturais de que muit dependem e de api a seu desenvlviment cmunitári está send implementad desde 2005, cm funds cedids pela IDA e da CE., cm satisfaçã das ppulações cntempladas. Os resultads n terren, suprtam a realizaçã d mandat d IBAP. Cntud s desafis de cnslidaçã das cnquistas já alcançadas e de prntidã peracinal na respsta a nvs desafis, requerem assegurar de recurss a IBAP de uma frma duradira, fra d quadr de prjects, sb pena de se deitar pr terra as muitas bas realizações já cnseguidas n dmíni de gestã das AP. É nesta perspectiva que se estabelece Fundaçã BiGuiné, uma fundaçã privada de utilidade pública que servirá de instrument perene de financiament d cust de gestã da Rede AP e de prmçã de desenvlviment scial sustentável das suas cmunidades.

3 A Fundaçã BiGuiné faz sentid, num cntext em que s financiaments sã cada vez mais rars e muit cncrrids e requer-se cnslidaçã e expansã da Rede de Áreas Prtegidas que fi estabelecida nas últimas duas décadas graças a api de parceirs de desenvlviment da Guiné-Bissau e váris utrs actres, cm já se referiu atrás. O seu cncurs na peracinalizaçã da Fundaçã BiGuiné é de suma imprtância para a Guiné-Bissau e suas ppulações. Guiné-Bissau Situada na África Ocidental, fazend frnteira cm Senegal a nrte e a Guiiné-Cnakry a sul, a Guiné-Bissau é um pequen país de km2, cm uma ppulaçã estimada em cerca de habitantes, que vive essencialmente ds seus recurss naturais, nde s serviçs ds diferentes ecssistemas facilitam a segurança alimentar e que até hje, infelizmente, nã sã cntabilizads nas cntas nacinais. Há que salientar que a agricultura (57% d PIB), pescas e extrativism flrestal cnstituem s sectres chaves da ecnmia nacinal. Os diferentes ecssistemas da Guiné-Bissau D pnt de vista ambiental, a Guiné-Bissau funcina cm tampã climátic e representa uma barreira à expansã da desertificaçã sahaelian em direcçã as países da sub-regiã lcalizads a sul. Os diferentes bimas estã representads na Guiné-Bissu, cmeçand pela zna csteira, passand pels ecssistemas flrestais até as znas húmidas de imprtância nacinal e internacinal Os habitats e s ecssistemas terrestres, csteirs e marinhs d país, abrigam certas espécies raras, vulneráveis e/u ameaçadas de extinçã à escala nacinal e planetária. Nas savanas e flrestas, as espécies emblemáticas, cm s chimpanzés, tartarugas verdes, hippótams e várias espécies de macacs e em algumas znas ainda se pdem bservar elefantes que fazem a transumância entre a Guiné-Bissau e Guiné-Cnakry em períds específics d an. Cm s esfrçs da cnservaçã pde-se bservar cm alguma frequência, principalmente em Cantanhez algumas manadas de búfals de flresta, antílpes, sim-sim, gazela-pintada, etc., etc.. A ilha de Orang, abriga a única ppulaçã de hippótams em tda a csta cidental africana, vivend quase que permanentemente na água salgada. A ilha de Pilã é síti mais imprtante de pstura da tartaruga verde (Chelnia mydas) em td Atlântic Este (cm mais de psturas anuais) e fi elevad àa categria Dn à Terra, em O Arquipélag ds Bijagós abriga uma das últimas ppulações d peixe-serra de tda a sub-regiã. A zna interdital nmeadamente s bancs de areia descberts nas marés baixas, alimentam anualmente pert de limiclas invernantes. Esta zna insular é cnsiderad cm send a segunda zna mais imprtante de aves migradras depis d Banc d Arguin, na Mauritânia. O Arquipélag ds Bijagós aclhe igualmente várias espécies de aves de água cm as gaivtas. Certas espécies de aves ameaçadas cm papagai cinzent d Gabã, ainda presentes em algumas ilhas (Orang Grande, Jã Vieira e Unhcm). Estes diferentes elements naturais, além da riqueza que eles cnstituem, representam frtes arguments para desenvlviment d turism litral pdend influenciar à favr de um ecturism respeitadr da natureza favrecend rendiments às cmunidades lcais que cnservaram seu ambiente. A mair parte das znas húmidas da Guiné-Bissau estã assciadas sbretuds as ecssistemas csteirs. Entretant n interir d país existem znas húmidas temprariamente u permanentemente inundadas de água dce, s chamads lagas u lala. Esta ultima é utilizada sbretud para a prduçã de arrz ( blanha de agua dce). Tant as lags cm as lalas sã znas ricas em bidiversidade e na sua mairia sã frequentadas pr aves migradras a exempl da laga de cufada, Parque natural e site Ramsar de imprtância internacinal.

4 As funções da bidiversidade A ecnmia e a sbrevivência da mair parte da ppulaçã guineense depende directamente da explraçã da bidiversidade e ds recurss naturais. Tant a nível macr-ecnómic cm a nível lcal, a agricultura e a explraçã ds recurss naturais cnstituem a base d desenvlviment d país. As flrestas cupam aprximadamente dis terç d territóri nacinal; s vestígis da flresta primária que ainda restam n sul d país e algumas parcelas de flresta semi-húmida, sã visíveis em certas ilhas e ilhéus d Arquipélag ds Bijagós. As flrestas cntribuem cm 13,7% para PIB e servem de fnte de aliments e de cmbustível (energia lenhsa), de materiais de cnstruçã, de fibras e s medicaments para a quase ttalidade da ppulaçã guineense. A reclha de plantas medicinais, está prfundamente enraizada n sei das cmunidades rurais d país. Para além das sua dimensã sagrada, a sua funçã n itinerári da iniciaçã e das culturas religisas, váris serviçs eclógics sã também assegurads pelas flrestas. O ecssistema d mangal tarrafe, é a frmaçã vegetal mais representativa da zna csteira da Guiné-Bissau, cbre cerca de 8% d territóri nacinal. Os sistemas de raízes destas essências flrestais sã muit dens e permitem a fixaçã ds sediments, limitand assim a ersã csteira e prprcinand abrig as rganisms de pequena dimensã. A zna d mangal jga um papel particularmente imprtante na recnstituiçã ds recurss marinhs (zna de pstura, de cresciment, de alimentaçã de refúgi, de repus, etc.). As raízes aéreas, regularmente submersas pelas marés, servem de suprte às clónias de stras. Estes bivalves e diverss utrs mluscs, tal cm Cmbés (Anadara senills), Ligrn (Tagelus adansnii), Gandin (Pagilina mri) e Cunthurbedja (Cymbuim spp.), emergem n substrat arens e lds nas brdaduras d mangal, ns bancs de areia e servem de cmplement na dieta alimentar das cmunidades csteiras em geral e das insulares (Arquipélag ds Bijagós) em particular. A zna csteira cm rias muit cmplexa e cm imprtantes superficiais de mangal, caracterizada pr mudanças permanentes entre mei marinh cntinental, é uma zna de prdutividade bilógica cuja influência gegráfica é a nível reginal. O essencial das necessidades em prteína é assim satisfeit pela explraçã de espécies e de prduts selvagens (animais de caça, peixe, mel, bivalves, carnes verdes, sub-prduts de plantas cm flhas trncs, fruts, raízes e tubérculs, etc.). O peixe e s mluscs sã as primeiras fntes de prteínas animais à escala d país daí a sua imprtância vital para a ecnmia e a segurança alimentar das ppulações rurais pbres. As áreas prtegidas que desempenham papel imprtante na cnservaçã da bidiversidade Para fazer face às diferentes pressões e ameaças e garantir a cnservaçã da diversidade bilógica n mei natural, parar cm a degradaçã ds habitats e ds ecssistemas e prmver um desenvlviment sóci-ecnómic perene, Gvern da Guiné-Bissau criu várias znas de cnservaçã a lng da zna csteira. A rede nacinal das áreas prtegidas, que cbre tds s sítis de cnservaçã ficialmente designadas, cmpreende tres parques nacinais marinhs, dis parques naturais csteirs, uma área marinha prtegida cmunitária e uma Reserva da Bisfera. Glbalmente, as áreas prtegidas cbrem 12,2% d territóri nacinal; esta taxa eleva-se para 33,3% se tiverms em cnta a Reserva da Bisfera d Arquipélag Blama Bijagós - RBABB. Cnvém sublinhar que, na RBABB existem três áreas marinhas prtegidas ds quais, Parque Nacinal das Ilhas de Orang PNO, Parque Nacinal Marinh Jã Vieira e Pilã PNMJVP e a Área Marinha Prtegida Cmunitária das Ilhas de Frmsa, Nag e Chediã Urk.

5 A rede das áreas prtegidas está distribuída de maneira equilibrada e tem em cnta as diferentes unidades bigegráficas representativas ds ecssistemas naturais e da diversidade bilógica da Guiné-Bissau (mei marinh e terrestre, znas húmidas, mangais). Ela estabelece as znas de prtecçã u de gestã particular que permitiram a cnservaçã da bidiversidade, tud favrecend a reprduçã das espécies explradas cmercialmente para exterir das áreas prtegidas. A gestã desses sítis n cntext guineense, trna-se difícil e cmplex pel fact de uma parte ds recurss humans e financeirs dispníveis a nível d Estad serem limitads e pr utr lad, as frtes ptencialidades e prtunidades que eles prprcinam as utilizadres ds recurss naturais serem vasts. A rede das áreas prtegidas marinhas abriga as ppulações de espécies raras e/u emblemáticas prtegidas de imprtância glbal e reginal. O recnheciment d valr d dispsitiv de cnservaçã da Guiné-Bissau teve significad em 2001 aquand da cerimónia d Dn à Terra, campanha internacinal d Fund Mundial para a Natureza - WWF. Este event fi rganizad pel Gvern em parceria cm WWF, UICN e a FIBA teve a casiã de refrçar a mbilizaçã ds parceirs nacinais e internacinais para api à rede das áreas prtegidas. Teve a hnrsa presença de numerss financiadres e parceirs bilaterais da Guiné-Bissau que, cm a Fundaçã MAVA, assumiram engajament para apiar a rede das áreas prtegidas. O IBAP, instituiçã nacinal para a prtecçã da bidiversidade A génesis d IBAP Fram muitas as actividades e s intervenientes que permitiram que chegássems à situaçã actual na Guiné-Bissau, cm uma rede de sete áreas prtegidas ficiais, nã cntand cm a Reserva da Bisfera. Desde temps imemriais que as diferentes etnias da Guiné-Bissau desenvlveram práticas, frequentemente integradas n sistema de crenças e rituais sagrads, que cntribuíram para a gestã d espaç e ds recurss. Em temps mderns, a cnsciencializaçã ds prblemas ambientais na Guiné-Bissau iniciu-se ns ans 1980, cm decréscim da pluvisidade e respectivs impacts ns sistemas de prduçã agrícla. N iníci da década de 80 fram feits s primeirs estuds de carácter ambiental, nmeadamente levantament flrestal da Guiné-Bissau. Em 1988, Ministéri de Agricultura, pr mei de sua Direcçã Geral das Flrestas e Caça (DGFC) inicia prject Planificaçã Csteira, cm api técnic e científic da UICN e financeir da DDC (Cnfederaçã Helvética). Este prject tinha cm bjectiv prmver desenvlviment durável d país, em particular da zna csteira. Nesse quadr fram realizads: O inventári faunístic cm assistência d CECI (Centr Canadian de Estuds e Cperaçã Internacinal), cuj resultad permitiu a elabraçã de uma prpsta preliminar de criaçã de uma rede de AP para a parte cntinental da Guiné-Bissau A elabraçã da primeira prpsta de znagem eclógic ecnómica e planificaçã da zna csteira, prpnd a criaçã de quatr parques nacinais, uma reserva de bisfera n Arquipélag ds Bijagós, reservas flrestais e a gestã sustentável ds recurss naturais pelas ppulações tradicinais.

6 Um segund inventári, especific a Arquipélag de Bijagós, apiad também pela CECI, UICN e DGFC, que resultu numa prpsta de znament e de plan de gestã da Reserva de Bisfera d Arquipélag ds Bijagós. Em 1991, fi cncluíd estud sci-ecnómic d Arquipélag ds Bijagós, realizad pel PNUD (Prgrama de Nações Unidas para Desenvlviment) e INEP (Institut Nacinal de Estuds e Pesquisa). Nesse mesm an, a UICN, DGFC e CECI, pr mei da planificaçã csteira, prpõem recnheciment da Regiã Blama-Bijagós cm reserva da bisfera cm uma prpsta de znagem preliminar e a criaçã d Parque Nacinal das Ilhas de Orang, cm extensã até ilhéu de Pilã. Em 1992 Gabinete de Planificaçã Csteira, cm api da UICN, inicia um cmplex prcess de negciaçã cm a ppulaçã lcal e as autridades ficiais e tradicinais cm vista à criaçã d Parque Nacinal de Orang e d Parque Natural ds Tarrafes de Ri Cacheu. Em 1996, gvern da Guiné-Bissau submete a prpsta de recnheciment da Reserva da Bisfera Blama-Bijagós, que é aprvad pela UNESCO. Em 1997 é criad Parque Nacinal de Orang, Parque Natural das Lagas de Cufada e Parque Natural ds Mangais d Ri Cacheu, embra s respectivs decrets acabassem pr só ser publicads n an 2000, em parte devid a cnflit plític-militar cm iníci em Psterirmente, também em 2000, fi criad Parque Nacinal Marinh de Jã Vieira e Pilã. Já em 2005, fi criada a Área Prtegida Cmunitária de Urk, abarcand as ilhas de Frmsa, Nag e Tchediã, que cmpõem uma das znas centrais da Reserva de Bisfera d Arquipélag ds Bijagós. Este cnceit de área prtegida cmunitária fi significativamente refrçad n últim Cngress Mundial ds Parques, realizad em Setembr de 2003, em Durban, África d Sul, enfatizand papel das ppulações lcais cm agentes de cnservaçã e principais beneficiárias d prcess de criaçã e gestã de AP. Em 19 Mai de 2008, é inaugurad ficialmente Parque Nacinal de Cantanhêz criad a 19 de Març d mesm an em Cnselh de Ministrs. É necessári sublinhar que, a partir d iníci ds ans nventa, tdas estas acções fram frtemente apiadas pr ONG nacinais, sem as quais s resultads certamente estariam bem aquém ds actualmente alcançads. N quadr d Prject Gestã da Bidiversidade e Zna Csteira financiad pel GEF através d Banc Mundial fi criad IBAP (Institut da Bidiversidade e das Áreas Prtegidas) para implementar a cmpnente gestã das áreas prtegidas e das espécies ameaçadas A estratégia d IBAP O IBAP fi criad para prmver a salvaguarda ds ecssistemas e da bidiversidade assim cm, para criaçã e gestã das áreas prtegidas e favrecer a utilizaçã racinal e equitativa ds recurss naturais. Trata-se de uma instituiçã pública dtada de uma autnmia administrativa, financeira e patrimnial. O IBAP cncentra as suas actividades n refrç de uma gestã eficaz, participativa e integradra ds ecssistemas, numa perspectiva de cnservaçã da bidiversidade e n api a desenvlviment durável. N dcument estratégic IBAP frmulu a sua visã cm se segue: A bidiversidade da Guiné-Bissau é cnservada de frma sustentável em benefíci d desenvlviment das gerações presentes e futuras

7 Esta visã permitiu precisar a missã d IBAP: Gerir de frma participativa e eficaz as Áreas Prtegidas e s recurss estratégics da bidiversidade, valrizand s cnheciments científics e saberes tradicinais, favrecend sinergias e parcerias a nível lcal, reginal e internacinal Três pilares estratégics devem guiar IBAP a lng ds cinc próxims ans Pilar estratégic nº 1: Refrç da gestã da rede nacinal das áreas prtegidas Este bjectiv inclui a cnslidaçã da rede das áreas prtegidas através de prpsiçã de criaçã de nvas áreas prtegidas, uma cncertaçã alargada as diferentes autres cncernentes e a implementaçã de estratégias cmuns n dmíni de interesse partilhads pelas diferentes áreas prtegidas da rede nacinal. A elabraçã e aimplementaçã d plan de gestã e de instruments jurídics e regulamentares sã privilegiads. O IBAP tem em cnta as necessidades cncernentes a refrç de capacidades e de parcerias institucinais cm s serviçs técnics nacinais (Flrestas e Fauna, Agricultura, Pesca, Turism, Cmunidades Lcais, etc.,) e favrecer uma interligaçã reginal e internacinal. Pilar estratégic nº 2: Cnheciment e valrizaçã da Bidiversidade A melhria de cnheciments e de seguiment das espécies ameaçadas, emblemáticas u de imprtância ecnómica e a prmçã de uma pesquisa e de cmunicaçã científica sbre s ecssistemas e da bidiversidade, devem cnstituir as priridades d IBAP. Neste cntext, api científic à prmçã de uma nva frma de cnservaçã da bidiversidade é pririzad. Pilar estratégic tégic nº 3: Refrç institucinal d IBAP O IBAP deve refrçar à tds s níveis (institucinal/rganizacinal, recurss humans e financeirs, etc.) de frma a relevar s desafis n dmíni da cnservaçã, da bidiversidade, da gestã das áreas prtegidas. Ele deve cntribuir para a integraçã da gestã d ambiente, ds habitas, ds prcesss eclógics e da diversidade bilógica na frmulaçã das plíticas sectriais d país. Cm cnsequência da definiçã da visã, da missã e ds seus bjectivs estratégics, IBAP desenvlve estratégias de intervençã e um quadr de referência para cnjunt ds parceirs que desejam cntribuir para a gestã das áreas prtegidas e a bidiversidade na Guiné- Bissau. BiGuiné: Uma fundaçã para assegurar financiament durável ds esfrçs de gestã das áreas prtegidas e da cnservaçã da bidiversidade Génese N decurs da preparaçã d Prject de Gestã da Bidiversidade e Zna Csteira da Guiné- Bissau, que decrreu a partir de 2000 até 2004, entendeu-se que seria imprtante para país dtar-se de um mecanism de financiament durável para garantir as actividades de cnservaçã d ambiente e de prmçã d desenvlviment scial das áreas prtegidas. Recnhecend que a esmagadra mairia ds guineenses sã dependentes da explraçã ds recurss naturais e ds serviçs ds ecssistemas para a sua sbrevivência e segurança alimentar. As experiências reclhidas cnfirmam que nã se pde preservar/cnservar a bidiversidade nde graça a pbreza, pel que há necessidade de ferecer alternativas para travar a sbre -explraçã ds recurss naturais, principalmente para s prtegids e em risc de extinçã. Pr estas razões se

8 previu instituir FIAL para psterirmente e à medida que prject chegava a fim e cm acumular das experiências reclhidas ele se transfrmasse numa Fundaçã, cm frma de assegurar de frma durável s financiaments e garantir uma gestã transparente, que mantivesse a funcinalidade plena das áreas prtegidas asseguradas pel IBAP, bem cm a luta cntra a pbreza e empwerment das ppulações residentes n interir e nas periferias das áreas prtegidas. É, pr iss, GOGB assumiu cm s seus Parceirs Multilaterais de Desenvlviment n quadr d Prject de Gestã da Bidiversidade da Zna Csteira da Guiné-Bissau - PGBZCGB), capacitar as agências d gvern e s utilizadres ds recurss naturais da Guiné- Bissau, n sentid de pderem gerir eficientemente, e de frma clabrante e integrada, s ecssistemas csteirs e a bidiversidade, numa perspectiva de cnservaçã e de api a desenvlviment durável. Para a prssecuçã deste desiderat, GOGB se engaja em prmver us sustentad ds recurss naturais n cnjunt d territóri da Rede de Áreas Prtegidas já estabelecidas, cuja superfície ttal é equivalente a 12,1% d territóri nacinal fra a Reserva da Bisfera Blama/Bijagós cm uma área ttal de quilómetrs, através de dis grups principais de actividades: (i) implementaçã de um Fund de Iniciativas Ambientais Lcais (FIAL), e (ii) criaçã de cndições e melhrament da capacidade para a gestã, mnitrizaçã, cntrl das áreas prtegidas, a fiscalizaçã das pescas n seu interir. Depis d términ d PGBZCGB em 2010, a Fundaçã BiGuiné deverá existir para assumir a missã de garantir (i) financiament a lng praz de (micr) prjects de desenvlviment sustentad e de cnservaçã que sejam iniciativas lcais e (ii) um financiament estável e durável que permita a IBAP cntinuar as suas actividades de gestã das Áreas Prtegidas e da bidiversidade. Prquê uma Fundaçã: Nas últimas duas décadas s investiments efectuads na área ambiental fram assegurads essencialmente pr prjects d Gvern, que lhes cnfere um carácter temprári limitad de perenidade nula. Para cnferir sustentabilidade e perenidade as mecanisms de financiament em prl da bidiversidade, decidiu-se pela criaçã de uma Fundaçã de utilidade pública e de direit privad, aplítica e apartidária (artig 1º ds Estatuts), estabelecida mediante um prcess participativ, implicand nã smente Gvern e seus parceirs sciais, cm elements da sciedade civil (ONGs, Fundações, etc.), sectr privad e persnalidades nacinais e estrangeiras cm tradiçã e sensibilidade de cncrrer para a preservaçã de um ambiente saudável na Guiné-Bissau e n mund. Através de uma Fundaçã pde ser igualmente assegurada uma gestã transparente, eficiente e eficaz ds recurss, de acrd cm Estatuts que acautelará princípi da accuntability ds órgãs sciais e executivs da Fundaçã. Quais s grandes princípis e bjectivs da Fundaçã: A Fundaçã tem pr finalidade catalizar acções estratégicas em prl da cnservaçã e us durável da bidiversidade na Guiné Bissau, tend cm referência geral a Lei Quadr das Áreas Prtegidas, as directrizes da Cnvençã sbre Diversidade Bilógica (CDB), cnsiderand, inclusive, as relações entre a bidiversidade, desenvlviment e/u as questões sciais e utras questões ambientais glbais cmplexas. Seu fim e bjectiv prevêem, especialmente, suprte a estas iniciativas, suprind e/u diligenciand para que btenham api financeir, técnic e material (artig 4º ds Estatuts). Assim, na cnsecuçã de seus bjectivs maires e finais, a Fundaçã BiGuiné, vai principalmente, de acrd cm artig 4º, pnt 2: apiar a Rede de Áreas Prtegidas de Guiné Bissau, assegurand assistência técnica, financeira e material para as actividades de cnservaçã, utilizaçã, e valrizaçã durável ds recurss naturais e da bidiversidade da Guiné Bissau.

9 apiar a implementaçã de prgramas, prjects e utras iniciativas, suprind e frnecend recurss técnics, materiais e financeirs para sua execuçã, de rigem própria u nã; prmver e participar de parcerias cm Gvern, as ONGs e Sectr Privad n desenvlviment de suas actividades; cntribuir, ns marcs d desenvlviment sustentável, para desenvlviment de iniciativas públicas e privadas prmtras de desenvlviment scial, geradras de trabalh e renda e de repartiçã justa e equitativa de benefícis para as ppulações lcais u tradicinais; gerar e disseminar nrmas, elabrar estuds e diagnóstics, bem cm fazer recmendações sbre acções priritárias, estratégicas e plíticas públicas n seu camp de actuaçã; implementar u apiar acções de capacitaçã de recurss humans, de intercâmbi técnic, de educaçã ambiental e de fment de actividades de pesquisa; fmentar pesquisas científicas que cntribuam para a prtecçã da bidiversidade guineense e ds direits decrrentes da sua utilizaçã e explraçã. participar e cntribuir em events e estuds relacinads cm aprimrament da legislaçã ambiental guineense. Os prmtres da Fundaçã: Gvern cm parceir assciad; GEF/ Banc Mundial; UICN; Fundaçã MAVA; Uniã Eurpeia; ONGs; Persnalidades idôneas nacinais n país e na diáspra e estrangeiras. O patrimóni da Fundaçã: O patrimóni da Fundaçã é cmpst pr dações, legads, heranças e cedências de direits, bens e direits prvenientes de rendas patrimniais, bens e direits derivads d exercíci das suas actividades e quaisquer utras rendas legalmente aceites. A Fundaçã pderá estabelecer, cm pder públic u entidades privadas, cnvénis u utrs instruments jurídics sbre matérias que incidam sbre s seus bjectivs e permitidas pela lei. Nesta perspectiva, a Fundaçã pderá licenciar e cmercializar prduts cm seu lgtip, publicar e cmercializar material técnic-científic cm seu nme, prestar serviçs remunerads de capacitaçã, frmaçã e assessria a pessas singulares u clectivas públicas u privadas, visand captar recurss, s quais serã única e exclusivamente adstrits à sustentabilidade da mesma e a desenvlviment e execuçã das suas actividades. Cntud, a BiGuiné, send apartidária, sem fins lucrativs e laica, e cnstituind-se numa pessa clectiva de direit privad e de utilidade pública, dtada de persnalidade jurídica e de autnmias financeira e patrimnial que se regerá através ds seus estatuts e subsidiariamente pela legislaçã civil guineense relativa à matéria, a sua capacidade abrange tds s direits e brigações necessáris à prssecuçã ds seus bjectivs, except s que pela sua natureza sejam inseparáveis da persnalidade singular, razã pela qual s seus membrs, cnselheirs, empregads, benfeitres u dadres nã será admitida, pr ser incmpatível cm s seus bjectivs, u sejam, a distribuiçã de lucrs, eventuais excedentes peracinais, bruts u liquids, dividends, bnificações, participações u parcelas d seu patrimóni, u ainda quaisquer utras vantagens pecuniárias auferidas pr virtude d exercíci das suas actividades. Td patrimóni e receitas da Fundaçã deverã ser adstrits à prssecuçã ds seus bjectivs, cm excepçã das despesas de funcinament. Na sua prestaçã de cntas, ela

10 bservará n mínim as regras básicas de cntabilidade e das nrmas nacinais vigentes, a publicidade, pr mei eficaz, d relatóri de actividades e cntas, ficand à dispsiçã para exame de interessads na sua sede e mediante slicitaçã pr escrit. A gvernaçã da Fundaçã: Sã órgãs da Fundaçã (artig 11ª ds Estatuts), um Cnselh de Administraçã, uma Direcçã Executiva, um Cnselh Cnsultiv e uma Cmissã de Fiscalizaçã. A administraçã da Fundaçã é exercida através ds seus órgãs, bservadas as cmpetências atribuídas pr estes estatuts, pdend igualmente dtar-se de um regulament intern que, depis de aprvad pel Cnselh de Administraçã, disciplinará seu funcinament intern. Pels acts u missões ds seus titulares, a Fundaçã respnde civilmente perante terceirs ns mesms terms em que pels acts u missões ds cmissáris respndem s cmitentes. É pessal a respnsabilidade de cada titular pels seus acts, respndend, prém, slidariamente cm s demais, em vilaçã ds deveres estatutáris, ns acts praticads pel órgã n qual se integra, salv emissã de vt em sentid cntrári exarad em acta. Cnselh de Administraçã O Cnselh de Administraçã é órgã máxim da Fundaçã (artig 12º ds Estatuts), qual incumbe traçar as linhas mestras de rientaçã para a prssecuçã ds seus fins definids ns seus Estatuts, definir e deliberar sbre as pliticas gerais e as estratégias da Fundaçã, eleger e destituir s titulares ds órgãs, apreciar e vtar s relatóris ds demais órgãs, bem cm s cass de admissã, suspensã e demissã ds titulares de diferentes órgãs, deliberar, sempre que cnsidere aprpriad, sbre eventuais retribuições ds membrs de acrd cm as actividades exercidas, prclamar s membrs hnráris e benemérits da Fundaçã, supervisinar e aprvar prcesss de selecçã de (micr) prjects, de definiçã ds recurss a eles destinads e de acmpanhament da sua execuçã e prnunciar-se sbre qualquer assunt que lhe seja prpst ns terms destes estatuts. Direcçã Executiva A Direcçã Executiva (artig 16º ds Estatuts) é órgã executiv da Fundaçã respnsável pela sua gestã crrente, bem cm, elabrar e apresentar a Cnselh de Administraçã as pliticas gerais e as estratégias da Fundaçã e crdenar tda a sua actividade, nmeadamente, elabrar e apresentar relatóri e cntas das suas actividades, assegurar a execuçã das deliberações d Cnselh de Administraçã, representar a Fundaçã em juíz u fra dele e prmver a realizaçã de cnferências debates, de estuds bem cm a sua divulgaçã (artig 17º ds Estatuts). Cnselh Cnsultiv O Cnselh Cnsultiv é órgã de cnsulta da Fundaçã (artig 18º ds Estatuts), cmpetind-lhe, entre utras respnsabilidades afins, dar pareceres e recmendações nã vinculantes sbre quaisquer actividades em curs u a realizar, prnunciand designadamente sbre s prcesss de selecçã de (micr) prjects, de definiçã ds recurss a eles destinads e de acmpanhament da sua execuçã. Cmissã de Fiscalizaçã A Cmissã de Fiscalizaçã é órgã de fiscalizaçã e cntrl da Fundaçã (artig 20º e 21º ds Estatuts) cabend-lhe velar pel cumpriment ds estatuts, analisar regularmente as cntas da Fundaçã, dar pareceres e recmendações vinculantes sbre s relatóris e cntas apresentads anualmente.

11 Financiament e funcinament: Há necessidade de se garantir um capital inicial estimad em 10 milhões de dólares americans (seed capital), que permita a Fundaçã arrancar cm as suas actividades. Uma parte desta estimativa está assegurada pel GEF/BM, bem cm pel Gvern, em mntantes ainda pr precisar. Outra estratégia precnizada, é a de prpr a efectivaçã de prgramas-rçament a serem financiads cm recurss mbilizads através da celebraçã de cnvénis, prtcls de parceria cm entidades científicas u de api a desenvlviment a nível bi e multilateral, bem cm de ONGs. Os funds d seed capital deverã ser cnfiads a uma instituiçã bancária credível para gerir as aplicações, utilizand s jurs delas prvenientes para financiar as actividades da Fundaçã. Cndições para ser membr da Fundaçã: O Gvern cm parceir assciad, as rganizações da sciedade civil (ONGs, Fundações, etc.), persnalidades nacinais e estrangeiras que cncrdarem cm a visã, princípis, bjectivs, metas e actividades da Fundaçã. Desafis da Fundaçã A Fundaçã vai-se envlver reslutamente em cnciliar s bjectivs de cnservaçã da natureza cm as necessidades das ppulações extremamente carenciadas de aceder as recurss naturais prtegids para a sua sbrevivência e bem-estar. Outr desafi imprtante é de cnslidar e/u expandir a rede de áreas prtegidas da Guiné-Bissau, assegurand recurss para funcinament sustentável d IBAP, de frma a garantir alargament de áreas prtegidas sb mdels de gestã participativ apiads em prgramas regulares de pesquisa aplicada, frmaçã e capacitaçã técnica ds guardas da natureza e sb um eficaz sistema de seguiment e avaliaçã participativa ds ecssistemas num cnjunt de Parques ligada a Rede Nacinal das Áreas Prtegidas (RENAPS), estabelecida através de ampls prcesss de auscultaçã e de participaçã das cmunidades. Um utr desafi extremamente visad será de desenvlver dis aspects cnsiderads de fundamental imprtância, u seja, capacidade e credibilidade institucinal, que facilitem e assegurem à mbilizaçã de recurss que garantam à perenidade da Fundaçã. Neste aspect, há que se destacar s imprtantes apis que estã permitind desenvlver actividades cnsideradas de vital imprtância para a defesa da bidiversidade na Guiné-Bissau.

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