AutoCAD 2010: Curso de Atualização V E R S Ã O P R E L I M I N A R

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1 AutoCAD 2010: Curso de Atualização V E R S Ã O P R E L I M I N A R Dezembro 2009 Maurijones J. de Albuquerque 1

2 2008 Autodesk, Inc. Todos os direitos reservados. Exceto quando especificamente permitido pela Autodesk, Inc., esta publicação, ou partes dela, não podem ser reproduzidas de nenhuma forma, por nenhum método e por nenhum motivo. Certos materiais incluídos nesta publicação são reimpressos com a permissão do detentor dos direitos autorais. Marcas comerciais As marcas a seguir são marcas registradas ou marcas comerciais da Autodesk, Inc. nos EUA e em outros países: 3DEC (projeto/logotipo), 3December, 3December.com, 3ds Max, ActiveShapes, Actrix, ADI, Alias, Alias (projeto de espiral e logotipo), AliasStudio, Alias Wavefront (projeto/logotipo), ATC, AUGI, AutoCAD, AutoCAD Learning Assistance, AutoCAD LT, AutoCAD Simulator, AutoCAD SQL Extension, AutoCAD SQL Interface, Autodesk, Autodesk Envision, Autodesk Insight, Autodesk Intent, Autodesk Inventor, Autodesk Map, Autodesk MapGuide, Autodesk Streamline, AutoLISP, AutoSnap, AutoSketch, AutoTrack, Backdraft, Built with ObjectARX (logotipo), Burn, Buzzsaw, CAiCE, Can You Imagine, Character Studio, Cinestream, Civil 3D, Cleaner, Cleaner Central, ClearScale, Colour Warper, Combustion, Communication Specification, Constructware, Content Explorer, Create>what's>Next> (projeto/logotipo), Dancing Baby (imagem), DesignCenter, Design Doctor, Designer's Toolkit, DesignKids, DesignProf, DesignServer, DesignStudio, Design Studio (projeto/logotipo), Design Web Format, Design Your World, Design Your World (projeto/logotipo), DWF, DWG, DWG (logotipo), DWG TrueConvert, DWG TrueView, DXF, EditDV, Education by Design, Exposure, Extending the Design Team, FBX, Filmbox, FMDesktop, Freewheel, GDX Driver, Gmax, Heads-up Design, Heidi, HOOPS, HumanIK, i-drop, imout, Incinerator, IntroDV, Inventor, Inventor LT, Kaydara, Kaydara (projeto/logotipo), LocationLogic, Lustre, Maya, Mechanical Desktop, MotionBuilder, Mudbox, NavisWorks, ObjectARX, ObjectDBX, Open Reality, Opticore, Opticore Opus, PolarSnap, PortfolioWall, Powered with Autodesk Technology, Productstream, ProjectPoint, ProMaterials, Reactor, RealDWG, Real-time Roto, Recognize, Render Queue, Reveal, Revit, Showcase, ShowMotion, SketchBook, SteeringWheels, StudioTools, Topobase, Toxik, ViewCube, Visual, Visual Bridge, Visual Construction, Visual Drainage, Visual Hydro, Visual Landscape, Visual Roads, Visual Survey, Visual Syllabus, Visual Toolbox, Visual Tugboat, Visual LISP, Voice Reality, Volo, Wiretap e WiretapCentral. As marcas a seguir são marcas registradas ou marcas comerciais da Autodesk Canadá Co. nos EUA e/ou no Canadá e em outros países: Backburner, Discreet, Fire, Flame, Flint, Frost, Inferno, Multi-Master Editing, River, Smoke, Sparks, Stone e Wire. Todos os demais nomes de marcas, produtos ou marcas registradas pertencem aos seus respectivos proprietários. Aviso de isenção de responsabilidade ESTA PUBLICAÇÃO E AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO DISPONIBILIZADAS AUTODESK, INC. "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRAM". A AUTODESK, INC. SE ISENTA DE TODAS AS GARANTIAS, EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, INCLUINDO, SEM LIMITAÇÃO, AS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE COMERCIALIZAÇÃO OU ADEQUAÇÃO A UMA FINALIDADE ESPECÍFICA EM RELAÇÃO A ESSES MATERIAIS. Publicado por: Autodesk, Inc. 111 Mclnnis Parkway San Rafael, CA 94903, EUA Maurijones J. de Albuquerque 2

3 Tópicos 1. Desenho Paramétrico 2D Desenho Paramétrico Restrições Geométricas Restrições Dimensionais Exercício de Uso Avançado - Mecânica Exercício de Uso Avançado - Arquitetura Blocos Dinâmicos Baseados em Restrição 2D Criação de Blocos Dinâmicos Baseados em Restrições Blocos Dinâmicos Complexos a Base de Restrição Exercício de Uso Avançado - Mecânica Exercício de Uso Avançado - Arquitetura Desenho 3D de Forma Livre Introdução ao Desenho de Forma Livre Modelagem Básica de Malha Criação de Modelos Compostos Maurijones J. de Albuquerque 3

4 1. Desenho Paramétrico 2D 1.1 Desenho Paramétrico Visão Geral Sobre Desenho Paramétrico Captação da Intenção do Projeto Criação de modelos paramétricos Exercício: Criar um Projeto Paramétrico - Arquitetural Exercício: Criar um Projeto Paramétrico - Mecânico Introdução Esta lição descreve as características da geometria paramétrica e todo o processo de criação de projetos que utilizam os conceitos e tecnologia. Familiaridade com as características básicas de desenho paramétrico simplifica o processo de aprender e aplicar as ferramentas para criar esse tipo de geometria. Objetivos Após concluir esta lição, você estará apto a: Descrever as características de um desenho paramétrico. Identificar as orientações para capturar a intenção do projeto. Determinar o fluxo de trabalho geral para a criação de desenhos paramétricos. Maurijones J. de Albuquerque 4

5 Pré-requisitos Antes de tomar esta lição, você deve estar capacitado a: Criar e editar geometria 2D. Introdução à Geometria Paramétrica 2D Você pode criar e editar geometria 2D de maneira eficiente com desenhos paramétricos, que são controladas principalmente por restrições geométricas e dimensionais. Um desenho paramétrico comum é mostrado na ilustração seguinte, composto de geometria 2D com restrições dimensionais e geométricas. Nem todas as restrições geométricas estão sendo mostradas neste momento. Definição de Desenhos Paramétricos 2D Um desenho paramétrico 2D é um conjunto de objetos de desenho que contém apenas a geometria 2D, que é controlada e induzida por relações geométricas e valores dimensionais. Com um desenho paramétrico 2D, você pode alterar o valor de uma restrição dimensional, e a geometria se ajusta de acordo com esse valor e as restrições geométricas existentes. Maurijones J. de Albuquerque 5

6 Exemplo de Desenho Paramétrico 2D Na ilustração a seguir, um desenho 2D paramétrico é mostrado exibindo as restrições geométricas e as dimensionais. Quando o valor da restrição dimensional é modificado, a geometria se atualiza para refletir o novo valor, mantendo todas as restrições existentes. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Um desenho paramétrico 2D é um conjunto de objetos de desenho que contém apenas a geometria 2D, que é controlada e induzida por relações geométricas e valores dimensionais. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Com um desenho paramétrico 2D, você pode alterar o valor de uma restrição dimensional e a geometria se ajusta de acordo com esse valor e as restrições geométricas existentes. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 6

7 Introdução a Captura das Intenções do Projeto Independentemente do tipo de projeto que você está criando, você deve sempre procurar captar a intenção do projeto tão cedo quanto possível no processo. É comum que um projeto seja alterado em conseqüência de problemas inerentes do projeto ou revisões futuras. A capacidade de captar a intenção do projeto faz com que essas mudanças potenciais sejam muito mais fácil de implementar. A intenção do projeto foi capturada na ilustração a seguir, usando uma fórmula para calcular o tamanho do furo central (1) com base no comprimento de um lado do polígono de construção (2). Sobre a Captura da Intenção do Projeto Quando você capturar a intenção do seu projeto, você adiciona inteligência ao seu projeto. Essa inteligência pode existir em várias formas diferentes. Ela pode residir em uma simples restrição geométrica que força duas linhas ficar paralela ou dois círculos ficar concêntricos. Inteligência também pode residir nas restrições dimensionais, que força o atributo de uma cota a permanecer constante ou que permitem que a cota seja modificada de acordo com uma fórmula embutida. Assim como cada projeto é único, assim é a intenção do projeto. Capturar esta intenção é um processo em que você compatibiliza à intenção do projeto com uma característica ou potencialidade que torna possível criar o projeto da forma mais eficiente, permitindo a você a máxima flexibilidade para fazer modificações. Maurijones J. de Albuquerque 7

8 Na ilustração a seguir, exemplos diferentes de intenção do projeto são mostrados estão sendo capturados na primeira fase do projeto. As barras de restrição mostram as restrições geométricas que foram aplicadas à geometria. As barras de restrição exibem as restrições geométricas que são aplicadas à geometria. Cada ícone ilustra um tipo específico de restrição geométrica que foi aplicada ao desenho, e como resultado capta uma parte da intenção do projeto. Por exemplo, o ícone mais a direita da barra superior indica que existe uma restrição tangente entre a linha horizontal superior e o arco, ao lado direito do desenho. As restrições coincidentes são exibidas por um ponto azul no ponto coincidente entre os dois segmentos. As restrições dimensionais são aplicadas à geometria. Esses tipos de restrições de capturam a intenção do projeto, definindo o tamanho dos objetos no desenho. Orientações para a Captura de Intenções do Projeto Considere as seguintes diretrizes quando você começar um novo projeto. Cada um dos seguintes pontos indica uma área em que a intenção do projeto pode ser capturada. Identificar as relações geométricas. Por exemplo, o comprimento de uma geometria pode ser diretamente relacionado à sua própria largura, ou a largura ou comprimento de outra geometria. Identificar as áreas do projeto que podem estar propensas a alterações em conseqüências de problemas de projeto ou de revisões. Identificar áreas de simetria ou de áreas onde as características são duplicadas ou para servir de modelo para uma matriz. Maurijones J. de Albuquerque 8

9 Depois de ter identificado as potenciais formas de capturar a intenção de seu projeto, você pode em seguida estabelecer uma relação mútua dessa intenção com um comando paramétrico específico ou com outra potencialidade. Exemplo de Captura de Intenção de Projeto do Desenho de uma Peça Um projeto paramétrico simples de um indexador de plástico é mostrado nas ilustrações seguintes. Cada um reflete como uma diretriz específica da intenção do projeto é capturado e implementada no projeto com uma característica paramétricos. Capturando as Relações Geométricas na Intenção do Projeto As intenções do projeto para a peça do indexador determinam que o diâmetro interno (1) deve ser igual a 1/4 do diâmetro externo (2) na ilustração a seguir. A intenção do projeto foi capturada com o uso de uma fórmula simples no parâmetro da cota. O diâmetro interno é determinado por uma fórmula igual a 1/4 do diâmetro externo. Diâmetro externo da peça do indexador. Maurijones J. de Albuquerque 9

10 Captura da Intenção do Projeto para as Características que Estão Propensas a Alterações A intenção do projeto foi capturada para permitir alterações de projeto em potencial na ilustração a seguir. A largura do slot pode mudar simplesmente mudando o parâmetro dimensional rad1 (1). Quando isso ocorre, as restrições geométricas de igualdade (2) fazem com que os raios de todos os outros slots se atualizem também. Alterando o parâmetro dimensional rad1 faz com que a largura do slot mude em conseqüência da restrição geométrica de tangencia. A restrição geométrica de igualdade aplicada as característica de slot faz com que todos os arcos se atualizem quando o parâmetro dimensional rad1 for alterado. Capturando a Simetria na Intenção do Projeto A intenção do projeto para a simetria foi capturada na concepção da peça na ilustração a seguir com uma restrição simétrica. Neste exemplo, os slots se mantêm simétricos em torno do centro da peça, pela aplicação das restrições simétricas, (1) e (2), às arestas laterais do slot e uma linha de construção (3) no meio da peça. Maurijones J. de Albuquerque 10

11 Restrição simétrica aplicada às arestas laterais do slot. Restrição simétrica aplicada às arestas laterais do slot. Linha de simetria para as restrições simétrica (1). Linha de simetria para as restrições simétrica (2). Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Quando você capturar a intenção do seu projeto, você adiciona inteligência ao seu projeto. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Qual das seguintes é uma diretriz válida para capturar a intenção do projeto? (Selecione todas que se aplicam.) [ ] Identificar as áreas de simetria ou as áreas onde a geometria é duplicada ou serve de modelo para uma matriz. [ ] Identificar as relações geométricas. Por exemplo, o comprimento de uma geometria pode estar diretamente relacionado à sua própria largura, ou a largura ou o comprimento de outra geometria. [ ] Identificar as áreas do projeto que podem estar propensas a alteração em conseqüência de problemas de projeto ou de revisões. [ ] Identificar áreas do projeto que podem ser facilmente alteradas e resistir à tentativa de adicionar restrições às partes do projeto. Maurijones J. de Albuquerque 11

12 Introdução à Criação de Modelos Paramétricos O processo geral para criar geometria paramétrica é muito flexível em comparação com os não-paramétricos tradicionais ou tipos de processos de desenho mais rígidos. Esta flexibilidade permite que você se concentre em seu protótipo digital, é a intenção do projeto, e as características essenciais do projeto. Na ilustração a seguir, o que começou como linhas simples, arcos e círculos, se transformam em vistas de frente e laterais sincronizadas e totalmente paramétricas. Se os parâmetros forem alterados na vista frontal, geometria da vista lateral se atualiza para refletir essas alterações. Processo: Criação de um Desenho Paramétrico 2D As etapas a seguir oferecem um resumo geral do processo para a criação de um desenho paramétrico 2D. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 3 - Crie o desenho 2D inicial usando as técnicas padrão de edição e criação. Maurijones J. de Albuquerque 12

13 2 de 3 - Capture a intenção do projeto através da aplicação de restrições geométricas e dimensionais. 3 de 3 - Se for aplicável, crie a geometria adicional, como por exemplo as vistas, com as restrições dimensionais e geométricas. Maurijones J. de Albuquerque 13

14 Considerações do Desenho Paramétrico Ao criar um desenho paramétrico, tente determinar os elementos básicos do projeto, isto é, como pode ser projetado e construído em etapas. Também determine quais os aspectos do projeto são os mais críticos. Crie esses aspectos primeiro na ordem da sua importância e relacionamento. Lembrete O desenho paramétrico no AutoCAD está disponível apenas para geometria 2D. Quando a geometria que contém restrições geométricas e/ou dimensionais for usada para criar um modelo 3D, todas as restrições são removidas. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Os aspectos críticos do modelo são criados por último para estabelecer a sua importância e relação com outras características. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Qual dos seguintes melhor descreve o processo de desenho paramétrico? [ ] Rígido e estruturado [ ] Flexível Maurijones J. de Albuquerque 14

15 Exercício: Criação de um Design Paramétrico Arquitetônico Neste exercício, você cria uma luz de teto e restringi-a aos pontos médios das paredes. Você também modifica os objetos restritos e observa seu comportamento. Exercício concluído Exercício: Criação de um Desenho Paramétrico - Mecânico Neste exercício, você adiciona um furo a um impulsor e restringi-o ao centro da peça. Você também modificar os objetos restritos e observa seu comportamento. Exercício concluído Maurijones J. de Albuquerque 15

16 1.2 Restrições Geométricas Visão Geral Vídeo Demo Sobre as Restrições Geométricas Aplicação das Restrições Geométricas Exibição e Exclusão de Restrições Diretrizes para Obter Bons Resultados na Aplicação de Restrição Exercício: Criação e Edição de Restrições Introdução as Restrições Geométricas Esta lição explica as restrições geométricas e como aplicá-las a geometria 2D. Você usa as restrições geométricas para controlar a geometria 2D. Por exemplo, uma restrição vertical aplicada a um segmento de linha faz com que esse segmento de linha fique na posição vertical. Uma restrição de tangencia adicionada a um arco faz com que o arco permaneça tangente à geometria que foi restringida. As restrições geométricas representam a base de todo desenho paramétrico. Usando esses objetos, você pode capturar sua intenção de projeto e forçar a geometria a seguir as regras estabelecidas por cada restrição. Na ilustração a seguir, as restrições geométricas foram adicionadas à geometria. Toda restrição força a geometria a se comportar de certa maneira em relação à outra geometria ou em relação ao sistema de coordenadas. Objetivos Após concluir esta lição, você estará capacitado a: Descrever as restrições geométricas e seus efeitos sobre a geometria. Aplicar restrições geométricas à geometria existente. Visualizar e excluir restrições, usando o comando Show Constraints. Determinar as principais diretrizes para obter bons resultados na aplicação de restrição Maurijones J. de Albuquerque 16

17 Pré-requisitos Antes de tomar esta lição, você deve estar capacitado a: Criar e editar geometria 2D. Introdução as Restrições Geométricas Existem diversos tipos de restrições, cada uma com uma potencialidade e finalidade específica. A restrição que você escolher depende muito da intenção do projeto. À medida que você continua a desenvolver o projeto, você aplica as restrições para estabilizar corretamente a geometria. Os efeitos das restrições sobre a geometria são mostrados na ilustração a seguir. A geometria da esquerda foi desenhada incorretamente com o propósito de demonstrar como a aplicação das restrições afeta a geometria. A geometria da direita é o resultado da adição de restrições adicionais, como por exemplo, perpendicular, paralela e colinear. Neste exemplo, restrições geométricas garantem a simetria, mesmo sem o uso de cotas. Clique em cada área de texto explicativo para sua definição. 1. Antes da aplicação das restrições 2. Depois da aplicação das restrições Maurijones J. de Albuquerque 17

18 Somente Restrições 2D As restrições paramétricas pode ser usadas somente em geometria 2D. Se os objetos restringidos forem usados para criar um sólido 3D ou uma superfície, todas as restrições serão permanentemente removidas. Definição de Restrições Geométricas As restrições geométricas estabilizam a geometria desenhada, colocando limites na forma como a geometria pode mudar quando você tentar arrastar ou dimensioná-la. Por exemplo, se uma restrição horizontal for aplicada a uma linha, essa linha é forçada a ficar na posição horizontal em todos os momentos. Na ilustração a seguir, o círculo da direita está sendo redimensionado. As restrições de tangencia foram aplicadas as linhas. À medida que o círculo é redimensionado, as linhas permanecem tangentes aos dois círculos. Tipos de Restrição Você pode usar os seguintes tipos de restrição para restringir sua geometria. Restrição Descrição Antes da Restrição Após a Restrição Tangente: Use para forçar os elementos selecionados a ficar tangente um ao outro. Perpendicular: Use para forçar o elemento selecionado a ficar perpendicular ao outro. Paralelo: Use para forçar os elementos selecionados a ficar paralelos uma ao outro. Maurijones J. de Albuquerque 18

19 Coincidente: Use para forçar dois pontos a residir na mesma localização. Concêntricos: Use para forçar dois arcos, círculos, ou elipses a compartilhar o mesmo ponto central. Colinear: Use para forçar duas linhas ou eixos da elipse a ficar no mesmo alinhamento. Horizontal: Use para forçar o elemento a ficar paralelo ao eixo X do sistema de coordenadas atual. Vertical: Use para forçar o elemento a ficar paralelo ao eixo Y do sistema de coordenadas atual. Igualdade: Use para forçar dois elementos a ficar do mesmo comprimento. No caso de arcos ou círculos, o raio torna-se igual. Fixa: Use para forçar um elemento a ficar fixado em local em relação ao sistema de coordenadas atual. Simétrica: Use para forçar os elementos a ficar simetricamente restringidos em torno de uma linha. Smooth: Use para forçar uma condição de curvatura contínua (G2) entre uma spline e outra curva, linha, arco, ou spline. Exemplo de Restrição Horizontal Na ilustração a seguir, é mostrada a aplicação de uma restrição horizontal. Os dois círculos são restringidos aos pontos de extremidade da linha. A intenção do projeto requer que estes dois círculos permaneçam alinhados. Após a restrição horizontal ser aplicada à linha, a linha se atualiza e do círculo do lado direito se desloca com a linha. Maurijones J. de Albuquerque 19

20 Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. As restrições geométricas estabilizam a geometria, colocando limites na forma como a geometria pode mudar em conseqüência do arrastamento da grip ou das cotas. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Um uso potencial das restrições geométricas é garantir a simetria na geometria sem a utilização de cotas. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 20

21 Introdução à Aplicação de Restrições Geométricas Todo tipo de restrição pode ser aplicado a certos tipos de geometria e em determinadas situações. Algumas restrições, como as perpendiculares, são restrições relacionais e deve ser aplicada a dois objetos da geometria. Uma restrição relacional define uma relação geométrica entre dois objetos. Outras restrições, como a vertical, podem ser aplicadas a um único objeto ou dois pontos. Acesso Restrições Geométricas Ribbon: Guia Parametric > painel Geometric > Coincident/Collinear/Concentric/Fix/Parallel/Perpendicular/Horizontal/Vertical/Tangent/Smoot h/symmetric/equal Configurações de Auto-Restrição Você pode ajustar as configurações que determinam como as restrições são aplicadas automaticamente na guia AutoConstrain da caixa de diálogo Constraint Settings. A caixa de diálogo Constraint Settings permite que você defina a prioridade para a aplicação automática de tipos de restrição, habilitar ou desabilitar os tipos de restrição específica, ajustar as regras para as restrições tangentes e perpendiculares, e especificar os valores de tolerância para distâncias e ângulos. Ao aplicar restrições usando o comando AutoConstrain, se os resultados forem diferentes do que você esperava, você deve fazer os ajustes as configurações na caixa de diálogo e em seguida aplicá-las novamente. Maurijones J. de Albuquerque 21

22 Acesso do Comando Constraint Settings Linha de Comando: CONSTRAINTSETTINGS Ribbon: guia Parametric > painel Geometric > Seta Caixa de Diálogo Constraint Settings: Guia AutoConstrain Maurijones J. de Albuquerque 22

23 A coluna Priority exibe a ordem em que tipos de restrição que são aplicadas quando você usa o comando AutoConstrain. Os símbolos de checagem verde indicam que a restrição será avaliada e aplicada para as condições válidas. Os símbolos de checagem brancos indicam a restrição não será aplicada. Use os botões Move Up e Move Down para controlar a prioridade dos tipos de restrição. Quando esta opção estiver selecionada, a restrição tangente é aplicada apenas quando os objetos compartilham um ponto de intersecção. Quando esta opção estiver selecionada, a restrição perpendicular é aplicada apenas quando os objetos compartilham um ponto de intersecção. Digite os valores de tolerância para as distâncias entre pontos aberto. Se existe uma lacuna entre dois pontos e essa lacuna for menor do que a distância inserida, os endpoints ficarão coincidentes, assim, fechando a lacuna. Digite uma tolerância angular para determinar se as restrições serão aplicadas. Processo: Aplicação Automática de Restrições Os passos que se seguem dão uma visão geral para a aplicação automática de restrições. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 2 No Ribbon, clique na guia Parametric> Painel Geometric > AutoConstrain. Selecione a geometria que você deseja aplicar restrições. Maurijones J. de Albuquerque 23

24 2 de 2 - As restrições são aplicadas e a geometria se atualiza para refletir as condições de restrição. Processo: Aplicação de uma Restrição Horizontal Os passos que se seguem dão uma visão geral de aplicação de uma restrição horizontal. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 2 No Ribbon, clique na guia Parametric > Painel Geometric > Horizontal. Selecione a geometria para aplicar a restrição horizontal. Maurijones J. de Albuquerque 24

25 2 de 2 - A geometria é atualizado para refletir a condição da nova restrição. Processo: Aplicação de uma Restrição da Igualdade Os passos que se seguem dão uma visão geral para aplicar uma pressão igual a dois círculos. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 3 No Ribbon, clique na guia Parametric > Painel Geometric > Equal. Maurijones J. de Albuquerque 25

26 2 de 3 - Selecione o círculo, linha ou arco ao qual você deseja aplicar a restrição de igualdade. 3 de 3 - A geometria selecionada agora fica restringida para se igualar em tamanho. Maurijones J. de Albuquerque 26

27 Processo: Aplicação de uma Restrição Simétrica Os passos que se seguem dão uma visão geral sobre a aplicação de uma restrição simétrica. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 8 No Ribbon, clique na guia Parametric > Painel Geometric > Symmetrical. Selecione o primeiro objeto para aplicar as restrições. 2 de 8 - Selecione o segundo objeto para aplicar a restrição. Maurijones J. de Albuquerque 27

28 3 de 8 - Selecione um objeto para ser usado como a linha de simetria. 4 de 8 - Repita o processo para adicionar mais restrições simétrica. 5 de 8 - Repita o processo para adicionar mais restrições simétrica. Maurijones J. de Albuquerque 28

29 6 de 8 - Repita o processo para adicionar mais restrições simétrica. 7 de 8 - Repita o processo para adicionar mais restrições simétrica. 8 de 8 - Repita o processo para adicionar mais restrições simétrica. Maurijones J. de Albuquerque 29

30 Analisando os Graus de Liberdade Os graus de liberdade referem-se às direções que um objeto é capaz de se deslocar sem restrição. Quando você restringe os objetos em seu desenho com restrições geométricas, você está reduzindo os graus de liberdade disponível em cada objeto. Por exemplo, quando você aplicar uma restrição a uma linha horizontal, você removeu efetivamente a capacidade de mudar o ângulo da linha. Ele deve permanecer horizontal em todos os momentos. Quando estiver restringindo a geometria, muitas vezes, é necessário analisar os restantes dos graus de liberdade para determinar onde as restrições adicionais são necessárias ou se as restrições existentes precisam ser removidas. Quando a geometria estiver restringida, você pode analisar os graus de liberdade, usando técnicas padrão de edição pela grip para mover a geometria. Enquanto isso, todas as restrições geométricas são respeitadas, permitindo assim que a geometria se desloque somente com base nos graus de liberdade disponível. Você pode relaxar temporariamente os graus de liberdade sobre o objeto selecionado pressionando a tecla CTRL. Depois de terminar a edição, as restrições são reativadas. Maurijones J. de Albuquerque 30

31 Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Clique a restrição sobre o Ribbon que você usa para forçar dois círculos a ter o mesmo diâmetro. 1: Correto! Algumas restrições são consideradas restrições relacionais e deve ser aplicada a dois objetos da geometria. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 31

32 Introdução à Exibição e Exclusão de Restrições À medida que você cria e restringe a sua geometria, pode ser necessário para visualizar e, eventualmente, eliminar algumas restrições. Usando o comando Show Constraints, você pode visualizar as restrições que foram aplicadas à geometria selecionada e, se necessário, selecione a(s) restrição e as exclua. Você também pode usar o comando Show All Constraints para mostrar as restrições de todos os objetos em seu desenho. Acesso ao Comando Show and Hide Constraints Linha de Comando: CONSTRAINTBAR > Showall/Hideall Ribbon: Guia Parametric > Painel Geometric > Show/Show All/Hide All Acesso ao Comando Constraint Settings Linha de Comando: CONSTRAINTSETTINGS Ribbon: Guia Parametric > Painel Geometric > Seta Maurijones J. de Albuquerque 32

33 Caixa Diálogo Constraint: Guia Geometric Você pode ajustar ou não as restrições que aparecem nas barras de restrição quando você usar os comandos de exibição de restrição Show ou Show All. Para que uma restrição apareça na barra de restrição quando você usar os comandos de exibição de restrição Show ou Show All, o tipo de restrição deve ser selecionado nesta caixa de diálogo. Você também pode ajustar a transparência das barras de restrição, inserindo um valor ou usando o controle deslizante para ajustar o valor dinamicamente. Exibindo e Excluindo as Restrições A barra de restrição para um objeto é mostrada na ilustração seguinte. A ilustração mostra também que a selecionando uma restrição destaca toda a geometria afetada pela restrição. Neste exemplo, uma restrição de igualdade é aplicada as duas linhas horizontais na parte superior do desenho. Maurijones J. de Albuquerque 33

34 Mostrando as Restrições sobre Vários Objetos Na ilustração a seguir, o comando para exibir as restrições Show Constraints foi iniciado. Para mostrar as restrições em vários objetos, você deve selecioná-los individualmente. Janela de seleção, cruzamento, cerca, ou outras opções de seleção não podem ser usadas com o comando de exibição de restrições Show Constraints. Alternativamente, você pode optar por utilizar o comando Show All Constraints para exibir todas as restrições em toda a geometria do desenho. Funções da Barra de Restrição Você pode usar as barras de restrições nas seguintes maneiras. Opção Visualizar as restrições Excluir as de restrições Método Na barra de restrições, clique a restrição. A geometria referenciada pela restrição selecionada fica realçada. Na barra de restrições, selecione o símbolo de restrição e pressione DELETE, ou clique com o botão direito do mouse na restrição selecionada e escolha a opção Delete. Mostrar todas as restrições Usando o comando para exibir todas as restrições Show All Constraints, você pode visualizar todas as restrições que foram aplicadas aos objetos no desenho. Quando você seleciona o comando Show All Constraints, as barras de restrição são exibidas ao lado de cada objeto que tenha recebido uma restrição. Pause o mouse sobre a restrição ou selecione a símbolo de restrição para destacar a geometria restringida. Selecione o símbolo de restrição e pressione DELETE para remover a restrição. Maurijones J. de Albuquerque 34

35 As barras de restrição são exibidas ao lado de cada objeto que estiver restringido. Clique e arraste as barras para movê-las para outro local. Pratique e Revise Prática e revise o que você aprendeu. Qual a guia da caixa de diálogo Constraint Settings é usada para controlar as configurações de transparência para as barras de restrição? [ ] Auto-Restringir [ ] Geométrica [ ] Dimensional [ ] Transparência Para excluir uma restrição, selecione o símbolo de restrição e pressione DELETE. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 35

36 Introdução às Diretrizes para Obter Bons Resultados na Aplicação de Restrição As restrições geométricas ajudam você a garantir a intenção do projeto, forçando os objetos no desenho a se comportar de certa maneira ou de manter uma determinada posição, ângulo ou forma. Embora o comando AutoConstrain acelere o processo de aplicação de restrições, você não pode depender só desse comando para aplicar restrições corretamente e restringir a geometria completamente, tanto quanto necessário. Diretrizes de Restrição A lista a seguir representa algumas diretrizes a considerar quando você estiver colocando restrições. Determinar dependências: Durante o processo de criação do projeto, determine como os elementos geométricos se relacionam entre si e aplique as restrições geométricas apropriadas. Analisar automaticamente as restrições aplicadas: Depois de usar o comando AutoConstrain, você deve determinar se os graus de liberdade permanecem na geometria. Se necessário, você pode excluir as restrições aplicadas automaticamente e aplicar restrições para ajustar os graus de liberdade para ajustar às intenções do seu design. Use apenas as restrições necessárias: Quando você aplicar restrições à sua geometria, leve em conta a intenção do projeto e os graus de liberdade que permanecem na geometria. Não é necessário restringir totalmente o projeto, mas em alguns casos é recomendável. Em outras situações, você pode ser obrigado a deixar o projeto sujeito as restrições. Você pode usar a técnica de arrasto de restrição para ver os graus de liberdade restantes na geometria. Estabilize a forma antes do tamanho: Antes de você colocar as cotas paramétricas sobre os objetos do seu desenho, você deve restringir o esboço para evitar a distorção da geometria. À medida que você coloca as cotas paramétricas, os objetos de desenho se atualizam para refletir o tamanho correto. Estabilizando a geometria com restrições, você é capaz de prever o efeito que as cotas paramétricas têm sobre a geometria do sketch. Se necessário, use a restrição fixação para fixar partes do desenho. Identifique os elementos do esboço que pode alterar o tamanho: Quando estiver restringindo os esboços, leve em conta as características que podem mudar à medida que o projeto evolui. Quando você identificar características do esboço que pode mudar, deixar essas características sem restrições. Quando uma característica é deixada sem restrições, a característica pode mudar à medida que o protótipo digital evolui. Seleção de Ordem para Restrição Geométrica Relacional: Quando aplicar manualmente as restrições geométricas relacional, esteja ciente da importância da ordem de seleção. Por exemplo, ao aplicar uma restrição de igualdade, o primeiro objeto selecionado é o objeto de definição e a segunda seleção ajusta para coincidir com o primeiro objeto. Esta regra aplica-se a todas as restrições relacionais. Maurijones J. de Albuquerque 36

37 Exemplos de Diretriz A lista a seguir ilustra e descreve algumas diretrizes básicas de restrição. Determine as dependências: Nesta ilustração, os três segmentos de linha vertical curtos devem permanecer perpendiculares à linha de centro, e as duas diagonais devem permanecer paralela uma a outras. Analise as restrições aplicadas automaticamente: Nesta ilustração, as restrições aplicadas automaticamente no lado esquerdo da linha vertical estão sendo analisadas. Os símbolos (glifos) nas barras de restrição indicam quais tipos de restrições foram aplicadas. Nesta ilustração, as restrições perpendiculares são destacadas. Use apenas as restrições necessárias: Nesta ilustração, a linha horizontal foi deixada intencionalmente sem restrição. Isso permite que o desenhista ajuste a posição entre a linha horizontal e a linha de centro. Maurijones J. de Albuquerque 37

38 Estabilize a forma antes do tamanho: Nesta ilustração, as restrições são mostradas, mas as cotas não aparecem neste desenho. As restrições foram adicionadas para estabilizar a forma de esboço antes das cotas ser aplicadas para controlar seu tamanho. Maurijones J. de Albuquerque 38

39 Revise e Pratique Revise e pratique o que aprendeu. Combine os conceitos de planejamento de restrição e os procedimentos de com a descrição correta. 1. Determinar as dependências esboço. 2. Estabilizar a forma antes de tamanho. Durante o processo de criação do esboço, determinar como os elementos se relacionam entre si e aplicar as restrições de desenho adequadas. [ ] 1 [ ] 2 Antes de colocar as cotas dos elementos de seus esboço, você deve restringir o esboço para evitar a distorção da geometria. [ ] 1 [ ] 2 Você deve analisar as restrições que foram criadas depois que você usar o comando AutoConstraint. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Exercício: Crie e Edite Restrições Neste exercício, você cria restrições geométricas e dimensionais em um projeto e modifica o projeto pela edição das restrições. Exercício concluído Maurijones J. de Albuquerque 39

40 1.3 Restrições Dimensionais Visão Geral Vídeo Demo Sobre as Restrições Dimensionais Criação de Restrições Dimensionais Ajuste das Formas da Restrição Dimensional Diretrizes para Aplicação das Restrições Dimensionais Gerenciador de Parâmetros Exercício: Adição de Restrições Dimensionais Introdução ao Uso das Restrições Dimensionais Esta lição explica como criar e usar vários tipos de restrições dimensionais em sua geometria 2D. A utilização das restrições dimensionais em sua geometria é um aspecto importante da criação de desenhos paramétricos 2D. Apesar de restrições geométricas estabilizarem a geometria e torná-la previsível, as restrições dimensionais ajustam o tamanho da geometria de acordo com sua intenção do projeto. Na ilustração a seguir é mostrado um perfil que contém restrições geométricas e dimensionais. As restrições dimensionais foram configuradas para mostrar a utilização da forma de restrição Anotacional. Objetivos Após concluir esta lição, você estará capacitado a: Descrever a função das restrições dimensionais. Criar restrições dimensionais. Maurijones J. de Albuquerque 40

41 Descrever as diferentes formas de restrições dimensionais. Descrever as boas práticas para aplicação das restrições dimensionais. Descrever o Parameter Manager - gerenciador de parâmetros - e como ele pode ser usado para gerenciar os parâmetros de desenho. Pré-requisitos Antes de tomar esta lição, você deve estar capacitado a: Criar geometria básica 2D. Restrições Dimensionais As restrições dimensionais são criadas pela adição de cotas paramétricas aos objetos em um desenho. Este é o passo final na restrição completa da sua geometria. Quando se aplica uma cota paramétrica a um objeto, o objeto muda de tamanho para refletir o valor da cota. Vários tipos de restrições dimensionais que podem ser aplicados a geometria são mostrados na ilustração a seguir. Definição de Restrições Dimensionais Uma restrição dimensional é uma cota que, quando colocada na geometria, determina o tamanho, ângulo ou a posição da geometria. As cotas associativas em aplicações nãoparamétricas informam o tamanho, ângulo ou a posição de um objeto, enquanto que as alterações às restrições dimensionais afetam o tamanho do objeto, o ângulo ou posição. Maurijones J. de Albuquerque 41

42 Na ilustração a seguir, quando a cota for colocada, o valor inicial é de Quando o valor for alterado, a largura da forma se atualiza para refletir o novo valor. Observe o texto d0 na equação da cota. Este é o nome do parâmetro. Toda vez que você coloca uma restrição dimensional, um nome exclusivo de parâmetro é atribuído automaticamente. Você pode aceitar os nomes de parâmetro padrão como D0, D1, D2, etc..., ou você pode inserir um nome mais descritivo, como largura ou profundidade. Ao contrário das aplicações não-paramétricas em que as dimensões são simplesmente representações numéricas do tamanho da geometria, em uma aplicação de CAD paramétrica, as cotas são usadas para controlar o tamanho da geometria. Com esta tecnologia, é possível alterar rapidamente uma cota e imediatamente ver como a mudança afeta a geometria. Restrições Dimensionais A seguinte ilustração mostra as restrições dimensionais que são usadas para controlar o tamanho dos objetos no desenho. As cotas lineares, radiais e diametrais são aplicadas aos objetos no desenho e como resultado elas controlam o tamanho dos objetos. Neste exemplo, se você mudar o parâmetro rad1 de 2.5 para algum outro valor, não mudará somente o raio associado, mas por causa das restrições geométricas aplicadas aos objetos, todos os raios pequenos ao em torno da parte externa do desenho da polia propulsora mudariam para refletir o novo valor. Da mesma forma, uma mudança ao parâmetro d1 de para algum outro valor atualizaria o comprimento da linha à qual ele tenha sido aplicado, e as restrições geométricas obrigariam todas as outras linhas se atualizar em conseqüência disso, fazendo com que o diâmetro da polia propulsora inteira se alterado. Maurijones J. de Albuquerque 42

43 Revisão e Prática Revise e pratique o que você aprendeu. O valor d mostrado na exibição da cota é mencionado como uma. [ ] Variável [ ] Parâmetro [ ] Expressão [ ] Terminador Com as restrições dimensionais, você pode alterar rapidamente uma cota e ver imediatamente como a mudança afeta a geometria. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 43

44 Introdução à Criação de Restrições Dimensionais O comando DIMCONSTRAINT é utilizado para colocar restrições dimensionais nos objetos em seu desenho. Podemos produzir cotas linear, horizontal, vertical, alinhada, angular, radial, e diametral com este único comando. Também podemos usar este comando para converter as cotas associativas existentes em restrições dimensionais. Acesso ao Comando Dimensional Constraints Linha de Comando: DIMCONSTRAINT Ribbon: Guia Parametric > Painel Dimensional > Linear/Horizontal/Vertical/Aligned/Radius/Diameter/Angular/Convert Barra de Menu: Parametric > Dimensional Constraints Maurijones J. de Albuquerque 44

45 Acesso ao Comando Configurações de Restrição Linha de Comando: CONSTRAINTSETTINGS Ribbon: guia Parametric > painel Dimensional > Constraint Settings Barra de Menu: Parametric > Constraint Settings Caixa de Diálogo Constraint Settings Guia Dimensional Utilize as opções na guia Dimensional da caixa de diálogo Constraint Settings para controlar a exibição e o comportamento das restrições dimensionais. Clique em cada área de texto explicativo para sua definição. Maurijones J. de Albuquerque 45

46 Selecione esta opção para exibir todas as restrições dinâmicas dimensionais. Esta opção tem o mesmo efeito de clicar no ribbon Dynamic Constraints. Selecione um formato de nome de cota entre as seguintes opções: Name - Exibe somente o nome do parâmetro de cota. Value - Exibe somente o valor das cotas. Name and Expression - Exibe o nome do parâmetro das cotas e a expressão utilizada. Selecione esta opção para exibir um ícone de cadeado nas restrições anotacional. Por padrão, as restrições dimensionais são exibidas como restrições dinâmicas e sempre mostram o ícone do cadeado. Você pode alterar uma restrição dimensional para uma restrição annotational. Esta opção só se aplica aquelas restrições dimensionais que foram alteradas na forma de restrição Anotacional. Quando essa opção for selecionada, as restrições dimensionais dinâmicas aparecerão temporariamente para qualquer objeto que está selecionado e tem restrições dimensionais aplicada. Quando o conjunto de seleção estiver desmarcado, as constantes dimensionais ficam ocultas. Esta opção é aplicável apenas quando as restrições dimensionais não estão sendo mostrados globalmente. Processo: Aplicação de Cotas Lineares Os passos seguintes descrevem como aplicar uma cota paramétrica linear. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 4 No Ribbon, clique na guia Parametric > painel Dimensional> Linear. Selecione o primeiro e segundo pontos da cota, ou pressione ENTER para selecionar o objeto para aplicar a cota. Maurijones J. de Albuquerque 46

47 2 of 4 Posicione a cota. 3 of 4 Digite um valor para a cota ou uma expressão. Pressione ENTER. 4 of 4 A geometria se atualiza para refletir o novo valor. Processo: Aplicação de Cotas Radial / Diâmetro Os passos seguintes descrevem como aplicar as cotas paramétricas radial ou de diâmetro. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 4 No Ribbon, clique na guia Parametric > painel Dimensional > Diameter. Selecione um arco ou círculo. Maurijones J. de Albuquerque 47

48 2 de 4 - Coloque a cota diametral. 3 de 4 - Insira um valor de dimensão ou expressão. Pressione ENTER. 4 de 4 - A geometria se atualiza para refletir o novo valor da cota. Uso das Expressões nas Restrições Dimensionais Quando você cria restrições dimensionais, o tipo mais simples de expressão é um valor que você insere, caso em que a cota pode lida como d1 = 2.0. No entanto, é possível criar expressões mais complexas para restrições dimensionais. Estas expressões podem conter os nomes de parâmetros de outras restrições dimensionais ou parâmetros do usuário e podem conter operações matemáticas padrão como adição, subtração, multiplicação, divisão, e outros. Maurijones J. de Albuquerque 48

49 Na ilustração a seguir, um nome de parâmetro existente, shapewidth, é usado em uma expressão básica que multiplica seu valor por Para criar expressões matemáticas, insira os seus valores à medida que você cria a restrição dimensional ou dê um clique duplo na restrição dimensional para editar o valor e substituí-lo por uma expressão matemática. Conversão de Cotas Padrão em Restrições Dimensionais É possível converter as cotas padrão em restrições dimensionais. Este processo é extremamente útil para converter os desenhos existentes em desenhos totalmente paramétricos e restringidos. Se você optar por converter as cotas existentes em restrições dimensionais, você também deve aplicar as restrições geométricas apropriadas. Não fazer isso fará com que a geometria se quebre e se desloque em direções aleatórias. Processo: Conversão de Cotas em Restrições Dimensionais Os passos que se seguem dão uma visão geral sobre a conversão de cotas padrão em restrições dimensionais. 1. Inicie o comando DIMCONSTRAINT e selecione uma cota associativa existente. Maurijones J. de Albuquerque 49

50 2. Se a cota for uma cota válida que pode ser convertida, você será capaz de inserir um valor para o parâmetro de restrição, ou pressione ENTER para aceitar o valor atual. Neste exemplo, um novo valor está sendo digitado. 3. A cota é convertida em uma restrição dimensional e aparecerá usando o formato de restrição dinâmica. Lembrete: Conversão de Cotas Sobre Geometria Não Restringida Não é útil apenas para converter as cotas associativas somente em restrições dimensionais. A geometria também deve estar devidamente restringida geometricamente, caso contrário, qualquer ajuste a uma restrição dimensional quebra a geometria. Maurijones J. de Albuquerque 50

51 Prática e Revisão Pratique e revise ver o que você aprendeu. Quantos comandos de dimensionamento estão disponíveis para colocar restrições dimensionais manualmente? [ ] 1 Correto! [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 Quais das seguintes opções são válidas para configurar o formato de exibição das restrições dimensionais? [ ] Nome [ ] Valor [ ] Nome e Expressão [ ] Todas as anteriores Maurijones J. de Albuquerque 51

52 Introdução aos Formatos de Restrição Dimensional As restrições dimensionais podem ser exibidas seja como restrições dinâmicas ou restrições anotacionais. O formato da restrição dinâmica é destinado a ser utilizado somente para fins de exibição e não é destinado para a impressão e/ou anotação. A forma de restrição anotacional se destina a ser usada quando você precisa que as restrições dimensionais sejam utilizadas também como cotas anotadas, por isso elas aparecem corretamente em seus layouts. Na ilustração a seguir, as restrições dimensionais são mostradas tanto no formato de restrição anotacional, bem como o formato padrão de restrição dinâmica. Sobre o Formato de Restrição Dinâmica Quando você aplicar as restrições dimensionais aos objetos em seu desenho, por padrão, elas são criadas e exibidas através do formato de restrição dinâmica. Destinado somente para exibição, o formato de restrição dinâmica não se parece com as cotas tradicionais. Os estilos de cota atual não têm nenhum efeito sobre a forma das restrições dimensionais dinâmicas aparecer. Na ilustração a seguir, uma restrição dinâmica dimensional é selecionada e suas propriedades são exibidas na paleta Properties. As propriedades disponíveis para as restrições dimensionais dinâmicas são mínimas quando comparadas com as cotas standard. Observação: não existe nenhuma propriedade para atribuir a um estilo de cota ou para ajustar as propriedades, tais como a altura do texto, pontas de seta, etc Maurijones J. de Albuquerque 52

53 Utilizando a paleta Properties, você pode alterar as propriedades da cota e, como resultado mudar o seu tipo, nome, expressão, descrição e rotação do texto. Apesar de todas as cotas mostradas na ilustração serem restrições dimensionais dinâmicas, a cota diametral associada com o círculo tem a sua propriedade de Reference definido para Yes. Os valores para as cotas de referência aparecem sempre entre parênteses, e a expressão das cotas é de somente leitura. Ao contrário das restrições dimensionais padrão, quando a propriedade Reference estiver definida como Yes, a cota já não controla mais a geometria, ela só informa o tamanho da geometria as quais ela foi aplicada. Modificação do Tamanho do Texto Dinâmico As restrições dimensionais dinâmicas utilizam a modificação automática do tamanho do texto para garantir o tamanho de exibição da cota consistente. Nas ilustrações a seguir, a mesma geometria e as cotas são mostradas em diferentes ampliações. Independentemente do zoom, as restrições dimensionais dinâmicas aparecem sempre do mesmo tamanho em relação à tela. Maurijones J. de Albuquerque 53

54 Sobre o Formato da Restrição Anotacional Você pode usar o formato de restrição anotacional quando você precisa que sua restrição dimensional sirva como cotas paramétricas e como cotas de anotação. Quando você definir a formato de restrição para anotacional, a restrição dimensional vai ter a mesma aparência visual como outras cotas no desenho que usam o mesmo estilo de cota. Como as cotas regulares, as restrições dimensionais anotacionais podem receber um estilo de cota, e com exceção da restrição que tenha relação com propriedades, elas contêm as mesmas propriedades das cotas regulares. Na ilustração a seguir, uma restrição dimensional de anotação é selecionada e as Propriedades são exibidas. Além das propriedades da restrição. Observe a aparência de outros grupos de propriedades padrão, como miscelânea, linhas e setas, e texto. Anotacional vs. Anotativo Não confunda as restrições dimensionais anotacionais com o estilo de anotativo que pode ser ativado para as cotas e outros objetos de anotação. Enquanto as restrições dimensionais anotacionais podem ser definidas como anotativos, elas não são a mesma coisa. Maurijones J. de Albuquerque 54

55 Cotas de Referência Cada restrição dinâmica tem uma propriedade de referência que pode ser definida como Yes ou No. Por definição padrão, essa propriedade é definida como No, o que permite a restrição controlar o tamanho da geometria as quais ela tenha sido aplicada. Se a aplicação da restrição dinâmica fizer com que a geometria fique excessivamente restringida, você terá a opção de transformar a restrição dinâmica uma cota de referência. Quando isso ocorre, a propriedade de Referência para a restrição dinâmica é definida como Yes e, assim, evita que a restrição dinâmica controle o tamanho da geometria. Como uma cota de referência, ela apenas informa o valor da geometria ou indica para que ela foi aplicada. Na ilustração a seguir, uma cota de referência é indicada (1), juntamente com outras restrições dinâmicas. Observe que o parâmetro Reference está definido como Yes, indicando que a cota selecionada é uma cota de referência. Se você analisar a geometria você vai ver que as outras quatro cotas restringem totalmente a forma. Não é necessária nenhuma outra cota para definir essa forma. A cota de referência simplesmente informa o comprimento desse lado, mas não pode controlar o comprimento. Você pode mudar essa cota para uma restrição dinâmica padrão, mas você teria que excluir uma das outras cotas ou alterar uma delas para uma cota de referência. Maurijones J. de Albuquerque 55

56 Processo: Alteração do Formato de Restrição Dimensional Os passos que se seguem dão uma visão global sobre a alteração do formato de restrição das restrições dimensionais. 1. Selecione as cotas para ajustar o formato da sua restrição. 2. Abra a paleta Properties, e selecione Annotational ou Dynamic na lista Constraint Form. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Independentemente do zoom, as restrições dimensionais dinâmicas aparecem sempre do mesmo tamanho em relação à tela. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Os termos Cota Anotativa e Cota Anotacional podem ser utilizados como intercambiáveis, porque significam a mesma coisa. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 56

57 Introdução às Diretrizes para a Aplicação de Restrições Dimensionais O processo de aplicação de restrições dimensionais é essencialmente o mesmo que a aplicação de cotas regulares com algumas diferenças importantes quando se trata da inserção de valores. Seguindo essas orientações assegura que você aplique adequadamente as cotas de sua geometria. Diretrizes para Aplicação de Restrições Dimensionais Considere as seguintes diretrizes ao adicionar restrições dimensionais ao desenho: Use as restrições geométricas quando possível. Por exemplo, coloque uma restrição perpendicular ao invés de uma cota angular de 90 graus. Coloque as cotas grandes antes das cotas pequenas. Incorpore relações entre as cotas. Por exemplo, se duas cotas devem ter o mesmo valor, faça referencia de uma cota com a outra. Com essa relação, se a primeira cota for modificada, as outras cotas também serão alteradas. Considere as duas restrições geométricas e dimensionais para atender a intenção do projeto global. Essas diretrizes não são apresentadas em uma ordem específica; você não precisa aplicar todas elas para a geometria de cada desenho. Exemplo de Relacionamento Entre as Cotas Construir relacionamentos entre as cotas capta a intenção do seu projeto. Nesta ilustração, a intenção é para o círculo permanecer sempre centralizado na peça. A construção da relação dimensional garante que, se a largura ou o comprimento do retângulo for alterado, os furos também se deslocarão, a fim de permanecer centralizados no desenho. A exibição da cota é definida como Nome e Expressão para maior clareza. Maurijones J. de Albuquerque 57

58 Na ilustração a seguir, o comprimento foi alterado. Observe como o furo se deslocou para manter a sua posição centralizada. Sem uma relação dimensional, um furo que foi originalmente centralizado não se ajusta se o comprimento for alterado. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Em vez de usar uma cota angular de 90 graus, você deve utilizar uma restrição [ ] Coincidente [ ] Horizontal [ ] Paralela [ ] Perpendicular Maurijones J. de Albuquerque 58

59 Quando for aplicar as cotas ao seu esboço, você deve colocar as cotas menores antes das cotas maiores. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Introdução ao Gerenciador de Parâmetros À medida que o seu desenho paramétrico cresce em complexidade, a lista de parâmetros também cresce. O Gerenciador de Parâmetros permite você criar, gerenciar e editar todos os parâmetros do desenho. Estes parâmetros englobam os que são criados à medida que você coloca as restrições dimensionais, assim como os parâmetros de usuário que você cria como novos parâmetros no Gerenciador de Parâmetros. Cada restrição dimensional que você cria é nomeada automaticamente e armazenada como um parâmetro. Selecionando o botão Parameters Manager no Ribbon será exibida a caixa de diálogo Parameters Manager que exibe uma lista todos os parâmetros do desenho atual. Observe os nomes de parâmetro D1, D2, D3 e D4. Estes nomes são gerados toda vez que uma cota for colocada. Se você excluir uma cota, o seu parâmetro também é excluído. Você pode renomear os nomes de cota padrão e modificar seus valores no Gerenciador de Parâmetros. Maurijones J. de Albuquerque 59

60 Acesso do Comando Parameters Linha de Comando: PARAMETERS Ribbon: guia Parametric > painel Manage > Parameters Manager Barra de Menu: Parametric > Parameters Manager Gerenciador de Parâmetros As seguintes opções estão disponíveis no Parameters Manager Clique em cada área de texto explicativo para sua definição. 1. Cria um novo parâmetro do usuário. 2. Exclua os parâmetros selecionados. Maurijones J. de Albuquerque 60

61 3. Filtra os parâmetros na lista. Você pode mostrar todos os parâmetros ou apenas aqueles parâmetros que são usados em expressões. 4. Digite uma expressão para o parâmetro. Você pode inserir um valor simples ou uma expressão matemática como, por exemplo, Depth/2. 5. Campo somente de leitura que exibe o valor calculado de expressão. 6. Campo somente de leitura que exibe o tipo de restrição dimensional. 7. Digite uma descrição para os parâmetros. 8. Exibe uma lista dos parâmetros que são criados pela adição de restrições dimensionais. 9. Exibe uma lista dos parâmetros que são criados quando você clica em New User Parameter. Processo: Criação de Novos Parâmetros Os passos que se seguem dão uma visão geral para a criação de novos parâmetros no Gerenciador de Parâmetros. 1. No Ribbon, clique na guia Parametric > painel Manage > Parameters Manager. 2. No gerenciador de parâmetros Parameters Manager, clique em New Parameter (1). O novo parâmetro é criado usando o nome padrão user1 (2). 3. Digite um novo nome, uma expressão, e/ou uma descrição. Maurijones J. de Albuquerque 61

62 Diretrizes para a Utilização de Parâmetros Considere as seguintes diretrizes quando estiver trabalhando com os parâmetros. Considere renomear as restrições dimensionais para usar nomes que são mais descritivos. Os nomes de parâmetros não são sensíveis ao tamanho da letra. Os nomes de parâmetro não podem começar com um número, conter espaços, ou exceder 256 caracteres. Utilizar a coluna descrição, quando possível para acrescentar uma breve descrição para cada parâmetro. Isso vai ajudar você e outras pessoas a interpretar a intenção do parâmetro. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Os nomes de parâmetro são sensíveis ao tamanho da letra. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Cada restrição dimensional que você cria é nomeada automaticamente e armazenada como um parâmetro. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 62

63 Exercício: Adição de Restrições Dimensionais Neste exercício, você aplica as restrições dimensionais aos objetos em um desenho. Usando as técnicas que você aprendeu nesta lição, você aplica uma série de restrições dimensionais, ajusta a exibição dessas restrições e, em seguida, cria e edita os parâmetros de restrição. Exercício completo 1.4 Exercício de Uso Avançado - Mecânica Exercício: Desenho Paramétrico 2D de Mecânica Neste exercício, você usa as restrições geométricas e dimensionais para criar vistas 2D de um componente rotativo. Exercício completo Maurijones J. de Albuquerque 63

64 Restringir a Geometria Trabalhar com Cotas de Referência e Parâmetros do Usuário Em seguida, você desenvolver plenamente o projeto do Rotary. Você trabalha com dimensões de referência e os parâmetros do usuário para capturar a intenção do projeto. Finalmente, o uso de restrições para dirigir uma vista lateral da frente vista rotativo. 1.5 Exercício de Uso Avançado - Arquitetura Exercício: Desenho Arquitetural Paramétrico 2D Neste exercício, você usa as ferramentas paramétricas e as técnicas para dimensionar os armários e posicionar os aparelhos e dispositivos elétricos em uma planta baixa de uma cozinha básica. Em seguida, use restrições dinâmicas e as restrições geométricas para ajustar o tamanho da cozinha para que ela fique de acordo com as diretrizes da indústria com respeito ao espaçamento entre as áreas freqüentemente mais utilizadas de uma cozinha tradicional. Exercício completo Maurijones J. de Albuquerque 64

65 Crie uma Cozinha Paramétrica Uso das Restrições Dinâmicas para ajustar a Planta Baixa da Cozinha Neste exercício, você usar restrições geométricas e dinâmicas para ajustar a planta baixa da cozinha com base no resultado do triângulo da cozinha. Na década de 1950 a Universidade de Illinois desenvolveu um conceito para o planejamento de layout e tamanho das cozinhas tradicionais. Este conceito foi mencionado como o triângulo de trabalho ou o triângulo da cozinha e destina-se a fornecer um conjunto de diretrizes para o espaçamento entre as 3 áreas mais freqüentemente usadas da cozinha. Que é a pia, a superfície de cozinhar, e a geladeira. Esta regra essencial diz que quando um triângulo é desenhado ligando cada um dos pontos na cozinha, o perímetro não deve ser superior a 26 (7.925 milímetros), com cada lado sendo de pelo menos 4" (1.219 milímetros) de comprimento, porém não mais de 9' (2.743 milímetro). Utilizando o triângulo da cozinha, com restrições geométricas e dinâmicas, você pode ajustar o tamanho de sua cozinha para aderir às diretrizes estabelecidas no conceito do triângulo de trabalho. Maurijones J. de Albuquerque 65

66 2. Blocos Dinâmicos Baseados em Restrição 2D 2.1 Criação de Blocos Dinâmicos Baseados em Restrições Visão Geral Vídeo Demo Sobre os Blocos Dinâmicos Baseados em Restrição Sobre Parâmetros de Restrição Utilização dos Parâmetros de Restrição Utilização do Indicador de Status de Restrição Utilização da Janela de Teste de Bloco Escolhendo Entre Tipo de Blocos Dinâmicos Tradicionais ou Baseados em Restrição Exercício: Criação de Blocos Dinâmicos Baseados em Restrição Introdução à Criação de Blocos Dinâmicos Baseados em Restrições Esta lição explica os blocos dinâmicos baseados em restrição e como criar e usá-los em seus desenhos. Os blocos dinâmicos baseados em restrição oferecem uma maneira fácil e produtiva para a reutilização da geometria em desenhos. Os parâmetros das restrições geométricos e dimensionais incorporados nos blocos aumentam o seu potencial para utilização em outros projetos. Objetivos Após concluir esta lição, você estará capacitado a: Descrever os blocos dinâmicos baseados em restrição em e como eles diferem dos blocos dinâmicos tradicionais. Descrever os parâmetros de restrição e como eles afetam a geometria de um bloco dinâmico. Maurijones J. de Albuquerque 66

67 Utilizar os parâmetros de restrição para controlar a geometria do bloco dinâmico. Identificar o estado da restrição da geometria dos blocos dinâmicos e determinar as diretrizes para a criação de geometria totalmente restringida. Testar os blocos dinâmicos usando a janela Test Block e descrever seus benefícios. Descrever como escolher entre a criação de bloco baseado em restrição ou nos tipos de blocos dinâmicos tradicionais. Pré-requisitos Antes de tomar esta lição, você deve estar capacitado a: Criar blocos dinâmicos padrão. Descrever e trabalhar com restrições geométricas e dimensionais. Introdução aos Blocos Dinâmicos Baseados em Restrição Os blocos dinâmicos baseados em restrição representam uma mudança evolutiva na tecnologia de bloco reutilizável. Ao combinar o poder das restrições geométricas e dimensionais com a flexibilidade dos blocos dinâmicos, estes blocos dinâmicos oferecem ao usuário um nível muito mais elevado de usabilidade e flexibilidade. A tecnologia subjacente de restrição que é criada nos blocos dinâmicos torna-os mais fácil de editar e utilizar, enquanto ao mesmo tempo torna-os muito poderoso e flexível. Estes blocos expõem o poder de tecnologia da restrição paramétrica para as disciplinas de desenho que contrariamente não podem ter achado ele prático nem mesmo necessário para trabalhar com aplicações tradicionais de projetos paramétricos. Na ilustração a seguir, os parâmetros de restrição e as restrições dimensionais e geométricas são usados para criar uma restrição baseada em bloco dinâmico de um parafuso sextavado. Maurijones J. de Albuquerque 67

68 Definição de Blocos Dinâmicos Baseados em Restrição Os blocos dinâmicos baseados em restrição são blocos dinâmicos com parâmetros de restrição geométrica e dimensional atachado. As restrições e os parâmetros permitem que outros usuários do bloco controlem a geometria, afetando a relação dos elementos do bloco ou alterando um parâmetro de restrição dimensional que afeta o tamanho do bloco para dentro de parâmetros especificados. Na ilustração a seguir, um bloco dinâmico de um canal estrutural é exibido usando parâmetros de restrição para controlar os diferentes aspectos das características do canal. Usando os blocos dinâmicos baseados em restrição, é como ter uma versão digital do gabarito de desenho manual que estão disponíveis para cada disciplina de design. Estes gabaritos manuais que permite ao usuário desenhar rapidamente os objetos comumente utilizados como portas, lavatórios, retretes, porcas, parafusos, etc, em vários tamanhos e configurações. Os blocos dinâmicos baseados em restrição oferecem a você um mecanismo digital para realizar tarefas muito semelhantes. Maurijones J. de Albuquerque 68

69 Exemplo de Bloco Dinâmico a Base de Restrição Os blocos dinâmicos baseados em restrição podem ser usados em muitas das mesmas maneiras que os blocos estáticos tradicionais são utilizados. Um desenhista de projeto estrutural pode usá-los para representar todos os perfis de aço padrão que a ele é exigido para trabalhar no dia-a-dia. Um arquiteto pode usar blocos dinâmicos para representar vários tamanhos de portas ou janelas. As áreas de manufatura devem fornecer blocos dinâmicos à base de restrição para os desenhistas da mesma forma que blocos estáticos são fornecidos para facilitar a utilização dos seus produtos nos protótipos digitais de hoje. Ao utilizar blocos dinâmicos baseados em restrição, um bloco pode representar várias iterações ou opções para a sua linha de produtos. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Os blocos dinâmicos a base de restrição são blocos dinâmicos em que as restrições dimensionais e [GEOMÉTRICO] foram adicionadas. Correto! Os blocos dinâmicos a base de restrição são destinados a ser utilizados nas disciplinas de projeto com o pessoal que já estão acostumados com as aplicações baseadas em restrição geométrica e dimensional. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 69

70 Introdução aos Parâmetros de Restrição Os parâmetros de restrição são usados em blocos dinâmicos para controlar o tamanho de um objeto. Eles unificam a funcionalidade dos parâmetros e ações tradicionais em um único objeto que pode afetar o tamanho do objeto e a posição dentro do bloco dinâmico. Esses parâmetros são idênticos às restrições dimensionais, exceto que eles têm propriedades que são específicas dos blocos dinâmicos. Na ilustração a seguir, os parâmetros de restrição são usados para controlar o diâmetro da polia propulsora e do raio das aletas. A alteração de qualquer um desses valores fará com que a geometria se atualize para refletir o valor da nova cota. Definição dos Parâmetros de Restrição Um parâmetro de restrição é uma restrição dimensional que também contém informação de edição de blocos. Da mesma forma que as restrições dimensionais afetam a geometria do desenho, os parâmetros de restrição afetam a geometria no ambiente do editor de bloco. As propriedades de edição do bloco determinam a forma como o parâmetro de restrição é exibido e editado no âmbito da definição do bloco. Estas propriedades específicas dos blocos permitem controlar as grips do bloco dinâmico, definir conjuntos de valor e determinar se ou não o parâmetro aparece na paleta de propriedades para a referência de bloco. Na ilustração a seguir, um simples bloco dinâmico é mostrado com dois parâmetros de restrição. O parâmetro de restrição diamétrica está selecionado e suas propriedades são exibidas na paleta Properties. Um tipo de distância incremental foi definido (1) e a opção Show Properties (Mostrar Propriedades) está definida como Yes (2). Isso permite que esse parâmetro seja visível na paleta de propriedades, quando o bloco for inserido e, em seguida, selecionado. E, finalmente, o valor do número de grips está definido em 2, neste exemplo (3). Essas são as propriedades que diferenciam um parâmetro de restrição em um bloco dinâmico de uma restrição dimensional. Maurijones J. de Albuquerque 70

71 Um único parâmetro de restrição pode ter o efeito de uma combinação dos parâmetros tradicionais e as ações que estão associadas com os blocos dinâmicos que não são baseados em restrição. Por exemplo, em um bloco dinâmico tradicional, para controlar a largura de um simples retângulo, são necessários um parâmetro linear, bem como uma ou mais ações de stretch. Neste exemplo mais básico, um único parâmetro de restrição, em conjugação com as restrições geométricas corretamente atribuídas pode de maneira proeminente controlar a largura do retângulo. Isso torna a criação e a gestão de blocos dinâmica muito mais fácil e mais produtiva. Exemplo de Bloco Dinâmico Estrutural a Base de Restrição Na ilustração a seguir, o bloco da viga em perfil I usa parâmetros de restrição para controlar o tamanho do bloco. As restrições geométricas também são necessárias para este bloco dinâmico para funcionar, mas não estão visíveis nesta ilustração. Maurijones J. de Albuquerque 71

72 Na ilustração a seguir, as ações existentes e os parâmetros são necessários para controlar o tamanho da viga de perfil I. Embora essa abordagem de blocos dinâmicos funcionasse nas versões anteriores e ainda funciona, quando comparada com a ilustração anterior, esta abordagem é muito mais complexo para criar e controlar. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Qual das seguintes opções melhor descreve a funcionalidade dos parâmetros de restrição? [ ] Eles trabalham em conjunto com ações tradicionais para controlar o tamanho e posição dentro do bloco dinâmico. [ ] Eles combinam a funcionalidade dos parâmetros e ações tradicionais de em um único objeto que pode afetar o tamanho e a posição de um objeto dentro do bloco dinâmico. [ ] Eles reforçar as relações geométricas entre os objetos. Maurijones J. de Albuquerque 72

73 Os parâmetros de restrição e as restrições dimensionais são idênticos em função e finalidade. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Introdução ao Uso dos Parâmetros de Restrição Vários tipos de parâmetros de restrição estão disponíveis para aplicar a geometria dentro de um bloco dinâmico. Utilizar os parâmetros de restrição é muito similar às restrições dimensionais, mas algumas informações adicionais são necessárias. Quando você aplica um parâmetro de restrição a um bloco dinâmico, seu valor terá um impacto imediato sobre a geometria dentro do bloco. Você também define as propriedades para o parâmetro de restrição que determinam como referência de bloco irá se comportar depois de ser inserida no desenho. Os seguintes tipos de parâmetros de restrição podem ser criados: Horizontal Vertical Alinhado Angular Raio Diâmetro Na ilustração a seguir, vários tipos de parâmetros de restrição são mostrados em um simples bloco dinâmico baseada em restrição. Maurijones J. de Albuquerque 73

74 Acesso do Comando Os comandos de Parâmetro de Restrição estão disponíveis somente no ambiente do Editor de Bloco. Constraint Parameters Ribbon: Guia Block Editor > painel Dimensional > Linear/ Horizontal/ Vertical/ Aligned/ Radial/ Diameter/ Angular Palette: Block Authoring Palette > Guia Constraint Linha de Comando: BCPARAMETER Maurijones J. de Albuquerque 74

75 Aplicação dos Parâmetros de Restrição O fluxograma a seguir ilustra as etapas gerais que você deve tomar para aplicar os parâmetros de restrição aos objetos no editor do bloco. Lembrete Sobre a Aplicação de Parâmetros Restrição Embora o processo a seguir descreva como aplicar um parâmetro de restrição linear, os passos são indicativos da aplicação de todos os tipos de parâmetros de restrição. Uma vez identificado o tipo de parâmetro de restrição necessário, você geralmente: 1. Seleciona os pontos ou objetos para o parâmetro. 2. Posiciona o parâmetro de restrição. 3. Digita um valor para o parâmetro. 4. Especifica o número de grips. Maurijones J. de Albuquerque 75

76 Processo: Aplicação dos Parâmetros Restrição Linear Os passos que se seguem dão uma visão geral para aplicar os parâmetros de restrição linear. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 3 No Ribbon, clique na guia Block Edit > Painel Dimensional> Linear. Selecione o primeiro e segundo ponto para o parâmetro de restrição. 2 de 3 Posicione a cota. O comando de parâmetro de restrição Linear irá criar um parâmetro de restrição horizontal ou um parâmetro de restrição vertical, dependendo da posição que você selecionar. 3 de 3 - Introduza um valor para a cota. Digite o número de grips. Neste exemplo, o número de grips foi definido em 1. O grip (1) aparece no segundo ponto do parâmetro de restrição. Maurijones J. de Albuquerque 76

77 Quando Usar os Parâmetros de Restrição Dimensional Linear vs. Alinhados É importante notar que a opção Linear do comando Constraint Parameter não cria um parâmetro de restrição linear. Ele vai criar um parâmetro de restrição horizontal ou vertical com base em como você posiciona o parâmetro de restrição. A opção Linear é apenas um método mais flexível do que as opções Horizontais ou Verticais. Porque o resultado final será sempre um parâmetro de restrição horizontal ou vertical, você só deve utilizar esta ferramenta quando a geometria que você está aplicando-o sempre permanecerá na horizontal ou vertical. Em outras palavras, se a geometria que está recebendo o parâmetro de restrição pode mudar os ângulos durante o uso normal do bloco dinâmico, você deve usar um parâmetro de restrição alinhado. O parâmetro de restrição alinhado permanecerá válido mesmo que o ângulo da geometria sofra modificações a medida que o bloco dinâmico for configurado. Por exemplo, na ilustração a seguir, os parâmetros de restrição D3 e D4 foram aplicados utilizando a opção de parâmetro de restrição Aligned, mesmo que no momento do desenho os objetos eram verticais e horizontais. Como o bloco dinâmico da porta permitirá ao usuário mudar o ângulo da porta, esses objetos não podem ficar sempre na vertical nem horizontal e, portanto, precisam ser restringido com um parâmetro de restrição alinhado. Processo: Aplicação de Parâmetros de Restrição Radial/Diamétrica Os passos que se seguem dão uma visão geral de aplicação de um parâmetro de restrição radial ou de diâmetro. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. Maurijones J. de Albuquerque 77

78 1 de 2 No Ribbon, clique na guia Block Editor > Painel Dimensional > Radial ou Diameter. Selecione um arco ou círculo. 2 de 2 Posicione o parâmetro a restrição, digite um valor para a cota e digite o número de grips. Processo: Aplicação de Parâmetros de Restrição Angular Os passos que se seguem dão uma visão geral para aplicar os parâmetros de restrição angular. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 4 No Ribbon, clique na guia Block Editor > Painel Dimensional > Angular. Selecione a primeira linha. Maurijones J. de Albuquerque 78

79 2 de 4 - Selecione a segunda linha. 3 de 4 - Posicione o parâmetro de restrição angular. 4 de 4 - Introduza um valor para o parâmetro e digite o número de grips. Maurijones J. de Albuquerque 79

80 Paleta de Propriedades - Parâmetros de Restrição Os parâmetros de restrição têm algumas das mesmas propriedades encontradas nos parâmetros bloco dinâmico tradicionais para controlar o conjunto de valores, o número de grips, e propriedades de restrição que são específicos aos parâmetros de restrição e não aos parâmetros tradicionais. Depois de colocar os seus parâmetros de restrição, use a paleta Properties para ajustar as propriedades que a você pode não ter sido solicitadas durante a colocação. Use a área Constraint para ajustar as propriedades específicas da restrição que permitem você alterar o nome, a expressão, e uma descrição do parâmetro. O campo Valor é somente de leitura e mostra o valor atual da expressão. Use a área Value Set para definir o tipo de distância para None, List, ou Range. Essas opções permitem que você restrinja a entrada de dados aos parâmetros para valores específicos ou um intervalo de valores. Use a área Miscellaneous para definir a opção Show Properties e controlar o número de grips. Quando a opção Show Properties estiver definida para Yes, o valor do parâmetro de restrição fica visível na paleta Properties, quando o bloco inserido for selecionado. Processo: Conversão de Restrições Dimensionais em Parâmetros de Restrição Os passos que se seguem dão uma visão geral para a conversão de restrições dimensionais em parâmetros de restrição. Maurijones J. de Albuquerque 80

81 1. No Ribbon, clique na guia Block Editor > Dimensional > Convert. Selecione uma restrição dimensional. 2. Utilizando a paleta Properties, ajuste as propriedades, conforme necessário para o parâmetro de restrição. 3. Continue a converter outras restrições dimensionais e ajuste suas propriedades de acordo com a intenção do seu projeto. Maurijones J. de Albuquerque 81

82 Diretrizes Considere as seguintes diretrizes quando da aplicação de restrição a geometria do bloco dinâmico: Antes de aplicar os parâmetros de restrição, você deve primeiro aplicar as restrições geométricas. Quando utilizar os parâmetros de restrição, além das restrições geométricas, você deve se esforçar para restringir totalmente a geometria do bloco dinâmico. Como os parâmetros de restrição basicamente unificam a funcionalidade das ações tradicionais e os parâmetros em um só objeto, você não deve misturá-los. Se fizer isso, quando você manipular o parâmetro de restrição, as grips que estão associadas com os parâmetros existentes não pode se mover porque eles não estão associados com o parâmetro de restrição. É aceitável usar os estados de visibilidade, alinhamentos e pontos de base, juntamente com os parâmetros de restrição. Adicione os parâmetros existentes necessários e compatíveis depois de ter aplicado as restrições geométricas e os parâmetros de restrição necessários. Antes de aplicar os parâmetros de restrição horizontal ou vertical, certifique-se que o objeto não terá de girar. Se ele precisa girar, use um parâmetro de restrição alinhado ao contrário, visto que ele vai manter a sua validade, mesmo que o objeto ele é aplicado para mudar seu ângulo. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. O que deve fazer com as restrições dimensionais que foram aplicadas à geometria que você pretende usar em um bloco dinâmico baseado em restrição? [ ] Ignorá-las. Eles não vão aparecer no editor do bloco e não afetará o bloco dinâmico. [ ] Convertê-las em parâmetros de restrição. [ ] Excluí-las e criar novos parâmetros de restrição em seu lugar. Maurijones J. de Albuquerque 82

83 Quando você aplica um parâmetro de restrição a um bloco dinâmico, mudando o seu valor terá um impacto imediato sobre a geometria dentro do bloco. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Introdução a Utilização do Indicator de Status de Restrição Para criar blocos dinâmicos a base de restrição totalmente funcional requer diferentes técnicas e comandos, os quais servem a um propósito específico para garantir a intenção do projeto para o bloco dinâmico. Corretamente restringido o bloco dinâmico através da utilização de restrições geométricas e dos parâmetros de restrição é crítico e pode ter um impacto significativo sobre a usabilidade e funcionalidade do bloco dinâmico. O indicador de Status de Restrição auxilia na determinação se a geometria no editor de bloco está ou não sem restrição, parcialmente restringida, totalmente restringida, ou indevidamente restringida. Na ilustração a seguir, um simples bloco dinâmico é mostrado com o indicador de Status de Restrição ativado. Porque a geometria está totalmente restringida ela aparece na cor magenta. Command Access Constraint Status Linha de Comando: BCONSTATUSMODE Ribbon: Guia Block Editor > Painel Manage > Constraint Status Maurijones J. de Albuquerque 83

84 Barra de Status de Desenho: Constraint Status Icon O indicador de Status de Restrição é uma variável de sistema que pode ser ativada ou desativada. Se você executar o comando na linha de comando, digite uma das seguintes opções para configurar o modo do status de restrição ativado ou desativado. Opção Descrição 0 Status de Restrição Desativado. 1 Status de Restrição Ativado. Processo: Utilização do Indicator do Status de Restrição Os passos que se seguem dão uma visão geral para o uso da restrição Status Indicator. 1. No Ribbon, clique na guia Block Editor > Painel Manage > Constraint Status. 2. Visualize o status de restrição da geometria que é baseado na cor da geometria do editor de bloco. 3. Adicione ou remova as restrições geométricas e os parâmetros de restrição até a geometria estiver totalmente restringida. 4. Desative o indicador de Status de Restrição. Maurijones J. de Albuquerque 84

85 Caixa de Diálogo de Configurações do Editor de Bloco Seção Status de Restrição Clique na seta no canto inferior direito do painel Manage para exibir a caixa de diálogo Block Editor Settings. A seção Status de Restrição (1) contém uma lista de opções que permite mudar a cor da geometria baseada na sua condição de restrição. Observação: Estas cores só aparecem quando o indicador de status de restrição estiver ativado. Diretrizes de Restrição para os Blocos Dinâmicos Considere as seguintes diretrizes quando for aplicar restrição à geometria do bloco dinâmico: Antes de aplicar os parâmetros de restrição, use o comando AutoConstrain para aplicar automaticamente restrições à geometria do bloco dinâmico. Remover restrições que podem entrar em conflito com outros parâmetros de restrição. Algumas restrições que foram aplicadas usando o comando AutoConstrain pode impedir que outros parâmetros de restrição sejam adicionados, se fizer isso a geometria poderá ficar com excesso de restrição. Use o comando de Status de Restrição para identificar se a geometria está ou não totalmente restringida. Ao criar um bloco dinâmico da geometria que já existe no ambiente de desenho, você deve usar a opção Open In Block Editor de outra forma todas as restrições geométricas e restrições dimensionais serão removidas. Isso faria com que você tenha de aplicar novamente as restrições geométricas e evitar que você seja tenha de utilizar a simples opção de converter as restrições dimensionais em parâmetros de restrição. Maurijones J. de Albuquerque 85

86 Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Quando o indicador de Status Restrição estiver ativado, qual é a cor padrão para a geometria totalmente restringida? [ ] Azul [ ] Verde [ ] Magenta [ ] Vermelho O indicador de Status de Restrição pode informá-lo sobre quais dos seguintes argumentos: [ ] Parcialmente restringida [ ] Totalmente restringida [ ] Incorretamente restringida [ ] Excessivamente restringida Introdução ao Uso da Janela de Teste de Bloco Quando os blocos dinâmicos foram apresentados pela primeira vez, você tinha que sair do ambiente editor de bloco e inserir o bloco no desenho atual para testar a funcionalidade do bloco. Visto que os blocos dinâmicos são projetados para exigir a interação e a modificação do usuário, testar a funcionalidade do bloco é uma parte importante e comum do processo de desenho. É só durante esses testes que você consegue identificar os problemas e verificar a funcionalidade apropriada. Este fluxo de trabalho apresenta certos desafios porque você foi obrigado a ir e voltar entre o ambiente do editor de bloco e o ambiente de desenho. Toda vez que você voltou para o ambiente de desenho, os passos deveriam ser tomados para certificar-se de que a instância adequada da definição do bloco estava sendo testada. A janela de teste do bloco é uma janela de desenho totalmente funcional que se abre com a definição do bloco atual pronta para o teste. Não requer nenhuma inserção de bloco. Esta janela de teste permite que você teste imediatamente o bloco dinâmico, sem ter que sair do editor de bloco e inserir o bloco dinâmico ao desenho atual. Você também tem acesso a maioria dos comandos do AutoCAD, enquanto estiver usando a janela de teste. Maurijones J. de Albuquerque 86

87 Na ilustração a seguir, uma definição do bloco dinâmico (1) está sendo mostrado na janela I- Beam-Example.dwg. Esse mesmo bloco dinâmico está sendo testado na janela de teste Test Block Window - I-Beam - Constraints (2). Acesso ao Comando Test Block Linha de Comando: BTESTBLOCK Ribbon: Guia Block Editor > Painel Open/Save > Test Block Processo: Utilização da Janela de Teste de Bloco Os passos que se seguem dão uma visão geral para o uso da Janela de Teste de Bloco. 1. No Ribbon, clique na guia Block Editor > Painel Open/Save > Test Block. Maurijones J. de Albuquerque 87

88 2. Use as grips do bloco dinâmico e outros controles para testar a funcionalidade do bloco. 3. Clique em Test Block novamente para fechar a Janela de Teste de Bloco. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Enquanto estiver trabalhando na Janela de Teste de Bloco, você só tem acesso aos comandos que estão relacionados aos procedimentos de teste do bloco dinâmico. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Quando você abre a Janela de Teste de Bloco, o bloco já está inserido e pronto para o teste. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 88

89 Introdução a Escolha Entre os Blocos Dinâmicos Tradicionais e os Baseados em Restrição Os blocos dinâmicos baseados em restrição os tipos tradicionais não baseados em restrição são ambos totalmente suportados. Compreender quando usar um ou outro dependerá de diversos fatores. Estes fatores podem englobar as versões do AutoCAD orientadas para o uso, o nível de experiência do pessoal, e a funcionalidade necessária para o bloco dinâmico. Diretrizes Use as seguintes diretrizes quando for escolher entre os blocos dinâmicos baseados em restrição ou os blocos do tipo tradicionais. Como regra geral, é mais fácil criar e gerenciar os blocos dinâmicos baseados em restrição, que desempenham funções semelhantes como os blocos dinâmicos tradicionais que utilizam parâmetros e ações. Se você usar um bloco dinâmico baseado em restrição baseada em uma versão anterior do AutoCAD para o AutoCAD 2010, o bloco irá se comportar como um bloco estático. Portanto, se você precisar de funcionalidade do bloco dinâmico para uso em uma versão anterior do AutoCAD para o AutoCAD 2010, você deve usar as ações existentes e parâmetros. Se você explodir um bloco dinâmico à base de restrição, os parâmetros de restrição são removidos, mas restrições geométricas e as dimensões são mantidas. Exemplo de Blocos Dinâmicos a Base de Restrição e Tradicional As ilustrações a seguir mostram os dois tipos de blocos dinâmicos que foram criados usando técnicas diferentes. Estas imagens ilustram como o bloco dinâmico a base de restrição pode ser mais fácil de criar e gerenciar. Bloco Dinâmico a Base de Restrição Bloco Dinâmico Tradicional Maurijones J. de Albuquerque 89

90 Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Se você planeja que o seu bloco dinâmico deva ser usado em uma versão do AutoCAD anterior ao AutoCAD 2010, que tipo de bloco dinâmico você deve usar? [ ] Bloco dinâmico tradicional [ ] Bloco dinâmico a base de restrição Supondo que você tenha os requisitos do bloco dinâmico que pode ser criado usando a abordagem à base de restrição ou a abordagem do tipo tradicional, que abordagem seria mais fácil de criar e controlar? [ ] Bloco dinâmico tradicional [ ] Bloco dinâmico a base de restrição Exercício: Crie um Bloco Dinâmico a Base de Restrição Neste exercício, você cria um bloco dinâmico baseado em restrição de uma porta que pode ser usada em diferentes tamanhos de aberturas de porta com diferentes espessuras de parede. Em seguida, você ajustar o ângulo de abertura da porta. Exercício concluído Maurijones J. de Albuquerque 90

91 2.2 Blocos Dinâmicos Complexos a Base de Restrição Visão geral Video Demo Blocos Dinâmicos a Base de Restrição Avançados Utilização da Tabela de Bloco Utilização do Gerenciador de Parâmetros do Editor do Bloco Utilização da Geometria de Construção Exercício: Criar um Bloco Dinâmico Complexo a Base de Restrição Introdução aos Blocos Dinâmicos Complexos a Base de Restrição Esta lição descreve como criar e gerenciar os blocos dinâmicos complexos a base de restrição. À medida que você fica mais familiarizado com as ferramentas e as técnicas para criar blocos dinâmicos à base de restrição, provavelmente você vai começar a pensar nas maneiras que a tecnologia pode melhorar os blocos dinâmicos atuais ou estáticos que você está utilizando. Quanto mais você fica confortável com a tecnologia, mais criativo você pode ficar na concepção e implementação da tecnologia dos blocos dinâmicos baseados em restrição. Na ilustração a seguir a tabela Block Properties Table mostra os parâmetros e as configurações possíveis para um bloco dinâmico avançado a base de restrição. Maurijones J. de Albuquerque 91

92 Objetivos Após concluir esta lição, você estará capacitado a: Dar alguns exemplos blocos dinâmicos avançados baseados em restrição. Utilizar a Block Table para criar configurações pré-definidas de bloco dinâmico utilizando parâmetros de restrição, os parâmetros tradicionais e ações e atributos. Utilizar o Gerenciador de Parâmetros para gerenciar parâmetros, restrições, variáveis de usuário e atributos. Utilizar a geometria de construção para auxiliar na criação de blocos dinâmicos à base de restrição. Pré-requisitos Antes de tomar esta lição, você deve estar capacitado a: Criar blocos dinâmicos. Criar e gerir restrições geométricas e dimensionais. Criar e gerir os parâmetros de restrição em blocos dinâmicos. Maurijones J. de Albuquerque 92

93 Introdução aos Blocos Dinâmicos Avançados a Base de Restrição Os blocos dinâmicos avançados a base de restrição representam um nível mais elevado da criação de bloco dinâmico que reúne todas as ferramentas de criação do bloco para criar um bloco dinâmico mais complexo e adequado. É importante notar que, enquanto estes blocos podem ser considerados avançados, isso não significa que eles são difíceis de criar. Para criar esses blocos, você precisa de uma sólida compreensão de todas as ferramentas de criação de blocos que estão disponíveis. Uma vez familiarizado com elas, você pode propor idéias de como essas ferramentas podem ser usadas para criar a funcionalidade necessária em um bloco dinâmico, que de outra forma seriam difíceis ou impossíveis de criar. Na ilustração a seguir, o Gerenciador de Parâmetro revela alguns dos tipos de parâmetros e propriedades que podem ser encontrados em um bloco dinâmico avançado baseado em restrição. Definição dos Blocos Dinâmicos Avançados a Base de Restrição Um bloco dinâmico avançado baseado em restrição é qualquer bloco dinâmico que utiliza ferramentas como, por exemplo, parâmetros com fórmulas integradas, tabelas de bloco, uso do Gerenciador de Parâmetros para gerenciar as equações, parâmetros e atributos, e geometria de construção para auxiliar na criação e restringir a geometria do bloco. Estas são algumas das características que você encontraria se fosse revisar ou avaliar como um bloco dinâmico avançado foi criado. Maurijones J. de Albuquerque 93

94 Uma vez que existe um potencial ilimitado para os blocos dinâmicos, é impossível criar uma única definição para aquilo que um bloco dinâmico avançado pode ser. No entanto, é possível discutir algumas das características que você poderia esperar para ver, na definição do bloco. Exemplo de um Bloco Dinâmico Avançado a Base de Restrição Na ilustração a seguir, um bloco dinâmico avançado baseado em restrição é mostrado. Este bloco utiliza a geometria de construção, restrições geométricas, uma tabela de bloco, e os parâmetros do usuário em expressões Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Os blocos dinâmicos avançados baseados em restrição são muito complexos e difíceis de criar. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 94

95 Para criar blocos dinâmicos avançados baseados em restrição você precisa de uma sólida compreensão de todas as ferramentas de autoria do bloco disponíveis e idéias de como essas ferramentas podem ser usadas para criar a funcionalidade de um bloco dinâmico, que de outra forma seriam difíceis ou impossíveis de criar. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Introdução a Utilização da Tabela de Bloco A Tabela de Bloco permite você editar blocos que ofereçam aos usuários com um número ilimitado de configurações possíveis. Em vez de ter que manipular vários grips para obter a configuração desejada, o usuário é presenteado com uma listagem simples do menu de contexto de todas as configurações disponíveis concebidas pelo editor de bloco dinâmico. Alternativamente, os outros usuários podem selecionar uma configuração da caixa de diálogo Properties Table que mostra todas as opções de configuração disponíveis em uma única caixa de diálogo. Na ilustração a seguir, o bloco dinâmico exibe o menu de contexto que é gerada a partir da Tabela de Bloco. O usuário simplesmente seleciona a opção desejada a partir do menu. Acesso do Comando Block Table Maurijones J. de Albuquerque 95

96 Ribbon: Guia Block Editor > Painel Dimensional > Block Table Novas Funcionalidades do AutoCAD 2010 (Português) Linha de Comando: BTABLE Tabela de Propriedades de Bloco Os parâmetros na tabela Block Properties fazem referencia as restrições dinâmicas ou parâmetros que você adiciona ao bloco dinâmico. Em seguida você utiliza as opções na caixa de diálogo Block Properties Table para criar várias configurações do seu bloco dinâmico, adicionando as propriedades de parâmetro e definindo os possíveis valores para essas propriedades. Clique em cada área de texto explicativo para sua definição. 1. Use para adicionar propriedades de parâmetro à tabela de propriedades de bloco. Isto exibirá a caixa de diálogo Add Parameter Properties, que permitirá que você selecione de uma lista de propriedades de parâmetro existentes que inclui tanto os parâmetros de restrição, bem como os parâmetros tradicionais. 2. Use para adicionar um novo parâmetro do usuário à tabela. 3. Use para auditar os erros da tabela de bloco. Maurijones J. de Albuquerque 96

97 4. À medida que você adiciona os parâmetros a tabela de bloco, eles aparecem como colunas. Clique com o botão direito do mouse as colunas para acessar outras opções, como, por exemplo, classificação. 5. Cada linha na tabela de bloco representa uma configuração potencial para o bloco dinâmico. 6. Clique com o botão direito do mouse em uma linha na tabela para revelar as opções adicionais. 7. Use para forçar as propriedades bloco para compatibilizar com uma linha na tabela. 8. Digite um valor padrão para uma coluna quando outras propriedades forem alteradas sem a compatibilização de uma linha. Processo: Utilização da Tabela de Bloco Os passos que se seguem dão uma visão geral para a utilização da Tabela de Bloco para criar blocos dinâmicos avançados baseados em restrição. 1. No Ribbon, clique na guia Block Editor > Painel Dimensional > Block Table. Especifique um local para o parâmetro. 2. Digite o número de grips para a tabela de bloco. 3. Use a Block Properties Table para adicionar propriedades de parâmetro as configurações possíveis do bloco. Agrupamento Automático de Menu O menu de contexto usado para selecionar uma configuração específica do bloco é automaticamente agrupado com base nos valores dos parâmetros na Tabela de Propriedades de Bloco. Na ilustração a seguir, você pode ver que as linhas têm valores idênticos, exceto para a coluna final que determina a largura da caixa da janela. Quando o bloco é usado no desenho, o menu de primeiro nível mostra apenas as opções singulares. Maurijones J. de Albuquerque 97

98 Um menu agrupado é exibido quando existir mais opções dentro de sua seleção. Propriedades do Bloco Menus Agrupados Diretrizes para o Uso das Tabelas de Bloco Considere o seguinte quando você estiver trabalhando com tabelas de bloco. Você só pode colocar uma tabela de bloco por bloco dinâmico. As tabelas de bloco se destinam a substituir as tabelas de pesquisa - Lookup, mas as tabelas de pesquisa são suportadas para fins tradicionais. As tabelas de pesquisa oferecem algumas funcionalidades que as tabelas de bloco não suportam, mas elas não podem ser usadas com restrições dimensionais. Quando colocar a tabela de bloco, se você definir o número de grips para 0 e a opção Show Properties para Yes, você pode acessar a Tabela de Propriedades depois de inserir o bloco na paleta Properties. Pelo fato das grips estar configurada em 0, o menu de contexto, não irá aparecer. Maurijones J. de Albuquerque 98

99 Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Clique na área da caixa de diálogo Block Properties Table que permitirá você auditar os erros na tabela. 3. Use para auditar os erros da tabela de bloco. Correto! Quando você utiliza uma tabela de bloco para criar opções de configuração para os blocos dinâmicos, quais dos seguintes tipos de interfaces são usados para ativar uma configuração específica. [ ] Grips do bloco dinâmico que pode arrastar para revelar as opções. [ ] Menu de Contexto. [ ] Caixa de diálogo Properties Table. [ ] Menu suspenso. Maurijones J. de Albuquerque 99

100 Introdução ao Uso do Gestor de Parâmetros no Editor do Bloco O Gestor de Parâmetro está disponível no ambiente do Editor de Bloco para gerenciar os parâmetros de restrição, restrições dimensionais, parâmetros de ação, parâmetros do usuário e atributos. Embora a intenção funcional do Gestor de Parâmetros seja a mesma, no ambiente de desenho e no editor de bloco, existem algumas diferenças que você deve estar ciente. Os parâmetros registrados e mostrados no editor do bloco estão disponíveis apenas na definição do bloco. Quando o bloco é inserido no desenho, esses parâmetros não estão listados no Gerenciador de Parâmetros para o ambiente de desenho. O inverso também é verdadeiro se o desenho no qual você está definindo o bloco dinâmico conter os parâmetros de usuário ou restrições dimensionais. Estas restrições não estão disponíveis no editor do bloco a menos que as cotas sejam parte da definição do bloco. Na ilustração a seguir, o Gestor de Parâmetros é mostrado com todos os parâmetros que foram definidos em um bloco dinâmico. Acesso do Comando Parameters Linha de Comando: PARAMETERS Ribbon: Guia Block Editor > Painel Manage > Parameters Manager Maurijones J. de Albuquerque 100

101 Barra de Menu: Parametric > Parameters Manager Gestor de Parâmetros Portanto, no Editor do Bloco, o Gestor de Parâmetros dá acesso aos parâmetros e as propriedades que são específicas aos seus blocos dinâmicos. Na ilustração a seguir, vários tipos de parâmetros são mostrados. Além disso, você tem a possibilidade de mostrar duas colunas de informação alternativas, Order e Show. Clique em cada área de texto explicativo para ler a sua definição. 1. Categoria Action Parameters exibe a lista dos parâmetros de ação tradicionais que são definidos no bloco. 2. Categoria Attributes exibe a lista dos atributos que são definidos no bloco. 3. Categoria Constraint Parameters exibe a lista de todos os parâmetros de restrição que são definidos no bloco. 4. A coluna Order é usada para controlar a ordem na qual os parâmetros serão exibidos na paleta de propriedades, quando o bloco for selecionado no desenho. Maurijones J. de Albuquerque 101

102 5. A coluna Show é usada para controlar se um determinado parâmetro vai ou não aparecer na paleta Properties, quando o bloco for selecionado no desenho. 6. Clique com o botão direito do mouse em qualquer cabeçalho da coluna para mostrar o menu de contexto. Selecione os títulos para mostrar ou esconder. Processo: Utilização do Gerenciador de Parâmetros Os passos que se seguem dão uma visão geral da utilização do Gerenciador de Parâmetros. 1. No Ribbon, clique na guia Block Editor > Painel Manage > Parameters Manager. 2. Adicionar ou editar parâmetros conforme necessário. 3. O Gerenciador de Parâmetros pode permanecer aberto durante a execução de outras tarefas no Editor do Bloco. Você pode continuar adicionando parâmetros de restrição, pode criar uma nova geometria, e testar o bloco enquanto o Gerenciador de Parâmetros estiver aberto. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. A interface do Gerenciador de Parâmetros é idêntica se você abri-lo no ambiente de desenho ou no editor do bloco? [ ] Verdadeiro [ ] Falso Os parâmetros listados e mostrados enquanto você está no editor do bloco também aparecem no Gerenciador de Parâmetros após o bloco ser inserido. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 102

103 Introdução ao Uso da Geometria de Construção Geometria de construção é de certa forma um termo genérico, pois normalmente é usada em ambos os aplicativos 2D e 3D para auxiliar na criação de outra geometria, mas não é necessário para ilustrar uma intenção de projeto específico. No contexto dos blocos dinâmicos, a geometria de construção é utilizada para ajudar no posicionamento e restrição da geometria do bloco, mas não fica visível quando o bloco for inserido no desenho. Na ilustração a seguir, as linhas tracejadas representam a geometria de construção que foi usada para posicionar e restringir as características geométricas durante o desenvolvimento do bloco. A geometria não é necessária para ilustrar as características de bloco, mas é uma parte importante da definição do bloco, pois é usado para posicionar e restringir as características geométricas. Descrição da Geometria de Construção A geometria de construção pode ser criada a partir de objetos 2D padrão como linhas, círculos, arcos, polilinhas e splines. Porque esses objetos começam como objetos padrão, você pode facilmente habituar-se à utilização de todas as ferramentas de edição e criação de geometria padrão. Depois que a geometria for criada, é possível convertê-la em geometria de construção utilizando o comando BCONSTRUCTION. Uma vez que a geometria haver sido convertida, ela é exibida usando a cor cinza e um tipo de linha tracejada. No entanto, apesar da mudança na aparência a geometria mantém as mesmas propriedades para o tipo de objeto, cor, tipo de linha e layer conforme ela tinha quando foi criada originalmente. Por exemplo, se você criar um círculo em uma layer que utiliza a cor azul e um tipo de linha contínua, a geometria da construção vai aparecer cinza com um tipo de linha tracejada. Mas se você examinar as propriedades do objeto elas ainda serão listadas usando as propriedades originais de tipo de linha e cor. Maurijones J. de Albuquerque 103

104 Nas ilustrações a seguir, a geometria é mostrada antes e depois da conversão para a geometria de construção. Antes de converter a geometria, ela foi desenhada em uma layer chamada de Construção com o azul como a cor da layer. Antes da Conversão Depois da Conversão Acesso do Comando Construction Command Line: BCONSTRUCTION Ribbon: Guia Block Editor > Painel Manage > Construction Maurijones J. de Albuquerque 104

105 Utilize as seguintes opções com o comando. Opção Select objects Show all Hide all Descrição Selecione os objetos para converter a geometria de construção ou reverter a geometria de construção novamente à geometria regular. Ativa a visibilidade de toda a geometria de construção no editor do bloco. Desativa a visibilidade de toda a geometria de construção no editor do bloco. Convert Revert Converte a geometria selecionada em geometria de construção. Reverte a geometria de Construção novamente para a geometria regular. Lembrete A geometria de construção só pode ser criada no ambiente de editor de bloco. O comando não está disponível no ambiente de desenho. Processo: Criação de Geometria de Construção Os passos que se seguem dão uma visão geral sobre a criação de geometria de construção. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 4 - Usando os comandos padrão de edição e de criação 2D, crie a geometria necessária para fins de construção. Maurijones J. de Albuquerque 105

106 2 de 4 - Após a edição da geometria, conforme necessário, clique na guia Block Editor > painel Manage > Construction Geometry. Selecione a geometria a ser convertida. Pressione ENTER. 3 de 4 - Adicione as restrições geométricas à geometria do bloco. 4 de 4 - Adicione os parâmetros de restrição à geometria do bloco. Use a opção Hide All para ocultar a geometria de construção quando você terminar de criar e restringi-la. Maurijones J. de Albuquerque 106

107 Diretrizes Considere as seguintes diretrizes quando você trabalhar com a geometria da construção. Quando você estiver restringindo a geometria de construção, como a geometria regular, você deve realizar as alterações necessárias à geometria antes de aplicar as restrições. Em alguns casos, a geometria da edição depois de ter sido restringida fará com que as restrições sejam removidas. Isso só deve ocorrer se a edição causou mudança ao tipo de objeto. Por exemplo, se você cortar um círculo o tipo de objeto muda para um arco. Neste exemplo, todas as restrições aplicadas ao círculo seriam removidas e terá de ser reaplicada. Para os blocos complexos, considere o uso da opção Hide All do comando Construction para desativar a visibilidade de toda a geometria da construção. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Você pode usar o comando Construction para criar geometria de construção, tanto no ambiente do editor de blocos como no ambiente de desenho. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Qual das seguintes é uma opção do comando Construction que fará com que a geometria de construção seja restaurada ao seu estado original antes de ser convertida? [ ] Converte [ ] Restaura [ ] Reverte [ ] Exclui Maurijones J. de Albuquerque 107

108 Exercício: Crie um Bloco Dinâmico Complexo a Base de Restrição Neste exercício, você usa a geometria de construção, a Tabela de Bloco, e o Gerenciador de Parâmetros para criar um bloco dinâmico complexo baseado em restrição de um rotor. Exercício completo 2.3 Exercício de Uso Avançado - Mecânica Exercício: Crie um Bloco Dinâmico a Base de Restrição de uma Cantoneira em Ângulo Neste exercício, você cria e restringe a geometria, restrições e parâmetros para um bloco dinâmico baseado em restrição que representa uma cantoneira em ângulo. Quando concluído, o bloco pode ser usado em vários desenhos e permite ao usuário ajustar dinamicamente o comprimento, ângulo e a espessura do bloco. Exercício concluído Maurijones J. de Albuquerque 108

109 2.4 - Exercício de Uso Avançado - Arquitetural Exercício: Crie um Bloco Dinâmico Avançado com Base em Restrição de uma Janela Neste exercício, você cria um bloco dinâmico avançado com base em restrição de uma elevação da janela. Comece criando as restrições necessárias e os parâmetros de restrição para fornecer funcionalidade básica ao bloco dinâmico baseado em restrição. Em seguida, você usar as ferramentas mais avançadas, como a tabela de bloco para criar maior flexibilidade e controle para o bloco dinâmico. Exercício completo Maurijones J. de Albuquerque 109

110 3. Desenho 3D de Forma Livre 3.1 Introdução ao Desenho de Forma Livre Visão Geral Sobre o Desenho de Forma Livre Utilizando o Desenho de Forma Livre Exercício: Uso do Desenho de Forma Livre Esta lição fornece uma visão geral resumida do processo de desenho de forma livre e alguns dos princípios em que se baseia. Se você olhar em volta para os produtos e as estruturas que o cercam, você verá mais predominante o uso de modelos orgânicos de forma livre. Eles estão sendo usados em todas as disciplinas de design e indústrias de automóvel a arquitetura. Objetivos Após concluir esta lição, você estará capacitado a: Descrever o desenho de forma livre. Descrever o processo global e os métodos envolvidos na criação de projetos de forma livre. Criar um design simples de forma livre. Maurijones J. de Albuquerque 110

111 Sobre o Desenho de Forma Livre Todos os projetos, do simples ao complexo, começam com uma idéia. Se um automóvel, edifício ou estrutura, ou produto de consumo, a maioria dos produtos são traduzidos em realidade através de um processo de desenho. Este processo geralmente envolve instruções, regras ou diretrizes que auxiliam na criação de um design de produto. Em alguns sistemas, design, exemplos destas regras ou diretrizes podem ser vistos em formas 3D baseadas em perfil que são extrudadas ou rotacionadas e combinado com outro perfil baseado em detalhes para criar desenhos 3D paramétricos complexos. Embora estas abordagens tenham o seu lugar no mundo do desenho e ainda são amplamente utilizados, os métodos de desenho de forma livre destinam-se a simplificar alguns procedimentos tradicionais necessários para criar esses desenhos. Ao simplificar o processo, você livra os designers para se concentrar em sua visão do formato que eles estão procurando e não as regras ou diretrizes que devem seguir para alcançar o resultado. Na ilustração a seguir, uma cadeira de escritório é mostrada uma no formato renderizado e uma no formato aramado. Estas ilustrações mostram exemplos de desenho de formas livres que resultam em superfícies esculpidas. Definição de Modelagem de Forma Livre Quando você usa técnicas de desenho de forma livre no AutoCAD, você está em ação usando o mouse do computador e o monitor para esculpir digitalmente o seu modelo. Você escala, ajusta a proporção, e posicionar objetos na tela como se estivessem na sua frente. As ferramentas de modelagem de malha mesh - e as técnicas do AutoCAD permitem esculpir digitalmente através de características únicas e ferramentas, assim você pode fazer tradicionalmente simples em formas primitivas de forma livre mais complexa. Maurijones J. de Albuquerque 111

112 Nas ilustrações a seguir, a modelagem de forma livre é usada para criar uma estrutura com aparência orgânica a partir de uma primitiva de caixa simples. Malha primitiva inicial Malha primitiva após o esculpir de forma livre Exemplos de Projeto de Forma Livre Um exemplo de projeto de forma livre que é usado em um processo de desenho do mundo real pode envolver uma empresa de arquitetura que está competindo para projetar e construir um parque público e nova estrutura central. Em vez de utilizar as abordagens de projeto mais tradicionais, o arquiteto ou o designer usaria o processo de modelagem de forma livre para criar modelos orgânicos, de movimentos livres que não capture somente a imaginação e a atenção do público, mas também serva como um desafio ao status-quo dos métodos tradicionais de desenho que potencialmente influenciam os futuros projetos das estruturas vizinhas. Na ilustração a seguir, as técnicas de projeto de forma livre foram empregadas para mostrar um conceito de uma motoneta. Maurijones J. de Albuquerque 112

113 Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Devido à complexidade da forma livre, formas orgânicas, qual das seguintes afirmações são verdadeiras? [ ] Os modelos de forma livre, ao mesmo tempo bonito e de aparência natural, são extremamente complicados e difíceis de criar no AutoCAD. [ ] Os métodos de desenho de forma livre no AutoCAD são destinados a simplificar alguns procedimentos tradicionais que são necessários para criar projetos orgânicos, de movimento livre. Quando você usa as técnicas de desenho de forma livre no AutoCAD, você está em ação usando o mouse do computador e monitor para esculpir digitalmente o seu modelo. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 113

114 3. Desenho 3D de Forma Livre 3.1 Introdução ao Projeto de Forma Livre 3.2 Modelagem Básica de Malha 3.3 Criação de Modelos Compostos 3.1 Introdução a Utilização do Projeto de Forma Livre Visão Geral Sobre o Projeto de Forma Livre Utilizando o Projeto de Forma Livre Exercício: Utilização do Projeto de Forma Livre Introdução a Utilização do Projeto de Forma Livre A criação de desenhos de forma livre é um processo que envolve diferentes métodos e abordagens. Os métodos que você escolher dependerá em grande parte do que você está tentando realizar. Em geral, você começa pela criação de primitivas de malha 3D ou primitivas de sólidos, e dependendo do que você está tentando realizar, possivelmente convertendo alguns sólidos ou superfícies em objetos de malha. Depois de ter criado a geometria, use as ferramentas de desenho de forma livre para esculpir digitalmente o objeto na forma desejada. Da mesma maneira que você faria manualmente para esculpir argila, puxando e esticando várias partes ou mediante a aplicação de vincos nas bordas certas, as ferramentas de modelagem de forma livre que estão disponíveis permitem você esculpir digitalmente sua geometria na forma exigida. Depois de ter chegado à forma desejada, as ferramentas adicionais estão disponíveis que lhe permitem converter os objetos sólidos ou superfícies usando configurações diferentes, que criam objetos lisos ou facetados. Depois de convertido, os objetos podem ser usados em outros processos a jusante, tais como impressão 3D. Na ilustração a seguir, um desenho de forma livre é exportado para o Revit refinamentos adicionais do projeto. para Maurijones J. de Albuquerque 114

115 Processo: Utilização do Projeto de Forma Livre Os passos que se seguem dão uma visão geral sobre a utilização dos métodos de desenho de forma livre. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 10 - Use as ferramentas Mesh, Mesh Edit e Subobject para editar as malhas ou sólidos e definir a forma 2 de 10 - Use as ferramentas Mesh, Mesh Edit e Subobject para editar as malhas ou sólidos e definir a forma. Maurijones J. de Albuquerque 115

116 3 de 10 - Continue a esculpir e aperfeiçoar o projeto. Novas Funcionalidades do AutoCAD 2010 (Português) 4 de 10 - Continue a esculpir e aperfeiçoar o projeto. 5 de 10 - Continue a esculpir e aperfeiçoar o projeto. 6 de 10 - Continue a esculpir e aperfeiçoar o projeto. Maurijones J. de Albuquerque 116

117 7 de 10 - Continue a esculpir e aperfeiçoar o projeto. 8 de 10 - Continue a esculpir e aperfeiçoar o projeto. 9 de 10 - Continue a esculpir e aperfeiçoar o projeto. Maurijones J. de Albuquerque 117

118 10 de 10 - Converta os objetos de malha em sólidos ou superfícies para usar outras ferramentas de edição de sólidos ou aplicativos conforme necessário. Use o desenho de forma livre como base para o projeto de fabricação final. Diretrizes Considere as seguintes orientações quando for utilizar as ferramentas de desenho de forma livre no AutoCAD. Alguns dos mesmos métodos e ferramentas de desenho de forma livre podem ser utilizados tanto em objeto de malha quanto em objetos sólidos. O desenho de forma livre no AutoCAD tem por objetivo permitir que você se concentre no aspecto conceitual de seus projetos. Outras ferramentas, aplicativos e processos podem ser necessários a jusante para criar a documentação necessária de construção ou de fabricação. Faça experiência com vários métodos, tipos de objetos e processos para conseguir as formas desejadas. Por definição, o desenho de forma livre deve minimizar as restrições e permitir que você faça experiência fora das limitações dos processos de desenho predominante. Maurijones J. de Albuquerque 118

119 Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. O desenho de forma livre no AutoCAD é semelhante ao processo de esculpir manualmente modelos em argila para visualizar um desenho conceitual. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Os processos de desenho de forma livre sempre começar pela criação de objetos de malha a partir de primitivas. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Exercício: Uso do Desenho de Forma Livre Neste exercício, você cria um desenho conceitual de um banco de bar usando técnicas simples de desenho de forma livre. Exercício concluído Maurijones J. de Albuquerque 119

120 3.2. Modelagem Básica de Malha Visão Geral Vídeo Demo Sobre a Subdivisão de Malhas Criação de Primitivas de Malhas Criação Superfícies de Malhas Edição de Malhas Suavização de Malhas Criação de Vincos nas Malhas Edições de Subobject Exercício: Edição de Superfícies de Malha Introdução à Modelagem Básica de Malha A modelagem de malha é um processo efetivo de prototipagem digital que permite a criação de formas orgânicas de movimento livre no AutoCAD. Você pode criar um modelo de malha de forma livre e convertê-lo em um modelo sólido, sem a restrição de primitivas de modelagem sólida. A modelagem de malha é muito mais versátil do que a modelagem de sólidos durante a criação de formas orgânicas de movimento livre. A capacidade de transição fácil entre a modelagem de malha, modelagem de superfície, e modelagem de sólidos oferece a você muitas opções de fabricação e de projeto. A modelagem de malha pode ser muito produtiva e tem uma curva de aprendizagem mais curta do que outros tipos de modelagem 3D. Esse modelo do corpo da câmera foi feito utilizando a modelagem de malha Maurijones J. de Albuquerque 120

121 Objetivos Após concluir esta lição, você estará capacitado a: Descrever a subdivisão de malhas de e como elas podem ser usadas em desenho 3D e visualização. Criar formas de malha primitivas, inclusive as formas Caixa, Cunha, Pirâmide, Esfera, Cilindro, Cone e Toróide Criar malha de superfícies, incluindo as características revolucionada, regrada, tabulada, e superfície de Coons. Dividir e extrudar as faces da malha. Descrever como converter objetos 3D em objetos de malha e utilizar as opções de alisamento e de refino para editar o objeto de malha. Use os vincos para controlar o alisamento da malha nas faces específicas e arestas. Utilizar um Gizmo 3D para realizar edições de subobject nas faces, arestas e vértices. Pré-requisitos Antes de tomar esta lição, você deve estar capacitado a: Navegar no ambiente 3D no AutoCAD. Criar e editar geometria básica. Maurijones J. de Albuquerque 121

122 Introdução a Subdivisão de Malhas A modelagem de malha permite aproximar uma superfície lisa usando uma malha de faces chamada subdivisões. Quanto mais existir subdivisões, mais suave fica a aparência da superfície. As linhas do mosaico representam os limites visuais de cada subdivisão. Cada subdivisão tem uma face, nem menos de três e não mais que quatro arestas, e um número correspondente de vértices. Cada subdivisão de face, aresta ou vértice pode ser editado, de forma independente, por deslocamento, rotação ou modificação de tamanho com o Gizmo 3D. As linhas pretas sobre o modelo são chamadas de linhas de mosaico e representam visualmente os limites de cada subdivisão. Definição de Modelagem da Malha A modelagem da malha é como esculpir com uma rede que se aproxima de quase qualquer forma. Pense em cada furo na rede como uma subdivisão. As subdivisões podem ser configuradas para pequenas ou grandes e proporcionam uma aproximação suave ou grosseira do objeto que você está projetando. Maurijones J. de Albuquerque 122

123 Exemplo de Subdivisão de Malhas Este corpo de câmera começou como uma caixa de básica e foi esculpida nesta forma em poucos minutos. Não é possível criar esta forma utilizando somente a modelagem de sólido. Usando tecnologia de modelagem de superfície tradicional levaria muito mais tempo e habilidade para alcançar esses resultados. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Quais das seguintes características são editáveis? (Selecione todas que se aplicam.) [ ] Edge [ ] Tessellation Line [ ] Vertex [ ] Face [ ] Facet Tessellation e subdivision são termos diferentes para a mesma coisa. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 123

124 Introdução à Criação de Primitivas de Malha Você pode criar rapidamente formas básicas utilizando as primitivas de malha. Estas formas básicas podem ser modificadas amplamente para criar os modelos orgânicos dentro de seus projetos. Você pode definir várias opções de primitiva de malha quando você criá-los e alterar muitas das opções a qualquer momento durante o processo de design. A sete formas de primitiva de malha são caixa, cilindro, cone, esfera, pirâmide, cunha, e toróide. Use as primitivas de malha para aumentar sua produtividade de modelagem. Utilizar formas predefinidas permite que você se movimente através do processo de design em menos etapas. As sete primitivas de malha Acesso do Comando Linha de Comando: MESH Ribbon: Guia Mesh Modeling > Painel Primitives > Mesh Box/Mesh Cylinder/Mesh Cone/Mesh Pyramid/Mesh Sphere/Mesh Wedge/Mesh Torus Barra de Menu: Draw > Modeling > Mesh > Primitives Maurijones J. de Albuquerque 124

125 Acesso do Comando Mesh Primitive Options Linha de Comando: MESHPRIMITIVEOPTIONS Ribbon: Guia Mesh Modeling > Painel Primitives > Seta de Opções Barra de Menu: Draw > Modeling > Meshes > Primitives Caixa de Diálogo de Opções de Primitiva de Malha Use a caixa de diálogo Mesh Primitive Options para definir os valores padrão durante a criação de novas primitivas de malha. Maurijones J. de Albuquerque 125

126 Este menu mostra as primitivas de malha disponíveis. Define os valores para o número de linhas de mosaico (branco) para uma nova primitiva. Utilize esta janela para pré-visualizar uma nova primitiva. Clique com o botão direito do mouse na janela de visualização para selecionar opções de exibição. Utilize esta opção para pan, zoom, e órbita na janela de visualização. Selecione o valor suavidade para a visualização. O nível 4 é o mais liso. Isto permite que você veja como ficará a aparência da sua primitiva quando um determinado nível de suavização for aplicado. Marque a opção Auto-update para atualizar automaticamente a janela de pré-visualização sempre que o valor for alterado. Processo: Criação de uma Caixa de Primitiva de Malha As etapas a seguir fornecem uma visão geral sobre como criar uma caixa de malha primitiva. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 8 - No painel Mesh Modeling, selecione Mesh Box. Na área de desenho, especifique a localização dos cantos opostos da base de caixa. 2 de 8 - Na área de desenho, especificar a altura da caixa. Maurijones J. de Albuquerque 126

127 3 de 8 - A caixa de malha no estilo visual wireframe é concluída. 4 de 8 No Ribbon, clique na guia Render> Painel Visual Styles> Conceptual. 5 de 8 - A caixa de malha no estilo visual conceitual é concluída. 6 de 8 - Selecione a Caixa. No painel Quick Properties, configure o Smoothness para o Level 2. Maurijones J. de Albuquerque 127

128 7 de 8 - Feche o painel Quick Propriedades. 8 de 8 - A caixa de malha suavizada é concluída. Maurijones J. de Albuquerque 128

129 Processo: Criação de um Cilindro de Primitiva de Malha As etapas a seguir fornecem uma visão geral sobre a criação de um cilindro de primitiva de malha. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 9 - No painel Mesh Modeling, clique Mesh Cylinder. Na área de desenho, especifique o local para o centro da base do cilindro. 2 de 9 - Na área de desenho, especifique o raio do cilindro. 3 de 9 - Na área de desenho, especifique a altura do cilindro. Maurijones J. de Albuquerque 129

130 4 de 9 - O cilindro de malha no estilo visual wireframe é concluído. 5 de 9 - Na guia Render, clique no painel Visual Styles > Conceptual. 6 de 9 - O cilindro da malha, o estilo visual conceitual está concluído. 7 de 9 - Selecione o cilindro. No painel Quick Properties defina o Smoothness para Level 2. Maurijones J. de Albuquerque 130

131 8 de 9 - Feche o painel Quick Propriedades. 9 de 9 - O cilindro de malha suavizada é concluído. Maurijones J. de Albuquerque 131

132 Diretrizes para Criar Primitivas de Malhas Considere as seguintes diretrizes durante o processo de criação de primitivas de malha: Criar novas primitivas, com um nível de suavidade 0. Aumentar a suavidade para o nível 1 ou 2, quando prático. Use o nível 3 e 4, apenas se o projeto exigir. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Existem sete tipos de primitivas de malhas disponíveis. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Durante o processo de criação de uma nova primitiva de malha, recomenda-se definir a suavidade ao mais alto nível. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 132

133 Introdução a Criação de Superfícies de Malha As superfícies de malha são como tecidos de malha que você pode dar forma conforme às suas necessidades. Eles são semelhantes em aparência e nome e as tecnologias de superfície tradicionais, porém são muito mais poderosos. As superfícies de malha podem ser editadas utilizando os mesmos comandos das primitivas de malha. Como as superfícies tradicionais, as superfícies de malhas exigem em primeiro lugar que sejam desenhados outros objetos como linhas, arcos ou polilinhas. Esses objetos servem como limites quando do processo de criação de superfície. Acesso do Comando Modeling Meshes Linha de Comando: RULESURF, TABSURF, REVSURF, EDGESURF Ribbon: Guia Mesh Modeling > Painel Primitives > Revolved Surface/Edge Surface/Ruled Surface/Tabulated Surface Barra de Menu: Draw > Modeling > Meshes Maurijones J. de Albuquerque 133

134 Processo: Criação de uma Malha de Superfície Regrada 1. Crie dois objetos delimitadores em diferentes planos Z usando linhas, polilinhas, arcos e splines. 2. No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > painel Primitives > Modeling, Meshes, Ruled Surface. 3. Selecione o primeiro objeto delimitador. 4. Selecione o segundo objeto delimitador. A superfície regrada é criada. Maurijones J. de Albuquerque 134

135 5. Na guia Render, clique no painel Visual Styles > Conceptual. 6. Selecione o objeto. No painel Quick Properties. Defina o Smoothness ao Level A superfície de malha regrada está completo. Maurijones J. de Albuquerque 135

136 Diretrizes para Criação de Superfícies de Malha Considere as seguintes diretrizes durante a criação de superfícies de malha: Antes da criação de novas superfícies de malha, outros objetos devem ser criados para servir como seus limites. As superfícies tradicionais podem ser convertidas em superfícies de malha. Use o comando Thicken com as superfícies. Não confundir com o comando Thickness. Use as variáveis do sistema SURFTAB1 e SURFTAB2 para controlar a densidade da malha inicial, antes da criação das superfícies de malha. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. As superfícies de malha usam um conjunto de comandos diferentes em comparação com as primitivas de malha. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Os objetos delimitadores devem ser criados antes de você puder criar uma superfície de malha. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Maurijones J. de Albuquerque 136

137 Introdução à Edição de Objetos de Malha A capacidade de editar malhas é a razão mais convincente para a modelagem de malha. Você pode dividir e esculpir um modelo de malha básica em formas orgânicas quase irreconhecíveis em relação ao original. Você pode editar as faces de malha, arestas e vértices. Na ilustração a seguir, o corpo da câmera começou como uma única caixa de primitiva de malha. Depois, faces e as arestas foram selecionadas, e o Gizmo 3D foi usado para mover e escalá-los. Por último, a suavização foi aplicada para alcançar o resultado você vê aqui. Este modelo foi criado em poucos minutos utilizando dez comandos básicos de modelagem de malha. Acesso ao Comando Extrude Face Linha de Comando: EXTRUDE Ribbon: Guia Mesh Modeling > Painel Mesh Edit > Extrude Face Barra de Menu: Modify > Mesh Editing > Extrude Face Maurijones J. de Albuquerque 137

138 Acesso ao Comando Split Mesh Face Linha de Comando: MESHSPLIT Ribbon: Guia Mesh Modeling > Painel Mesh Edit > Split Mesh Face Barra de Menu: Modify > Mesh Editing > Split Face. Processo: Expulsando a Face Malha As etapas a seguir fornecem uma visão geral sobre a extrusão de uma face de malha. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 5 - Comece com um objeto de malha. 2 de 5 No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > painel Mesh Edit > Extrude Face. Maurijones J. de Albuquerque 138

139 3 de 5 - Escolha uma face para extrudar. 4 de 5 - Introduza um valor para especificar a altura da extrusão, ou clique + arrastar para definir a altura. 5 de 5 - Você pode extrudar uma ou mais faces. Maurijones J. de Albuquerque 139

140 Apresentação de Slides: Dividir e Extrudar a Face da Malha As etapas a seguir fornecem uma visão geral sobre a divisão e extrusão de uma face da malha. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 7 - Criar um objeto de malha. 2 de 7 No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > painel Mesh Edit > Split Mesh Face. 3 de 7 - CTRL + selecionar a face a ser dividida. 4 de 7 - Escolha um ponto inicial como o primeiro ponto de divisão para a linha de separação. Maurijones J. de Albuquerque 140

141 5 de 7 - Selecione o ponto segundo para definir a linha de separação. 6 de 7 - A face é dividida em duas faces. Cada nova face é totalmente editável. 7 de 7 - Você pode extrudar ou editar a nova face de separação. Maurijones J. de Albuquerque 141

142 Diretrizes para a Edição de Malhas Considere a seguinte diretriz, quando estiver editando as malhas: Definir a suavidade para None quanto for dividir e extrudar as faces. Alterar a suavidade novamente ao nível desejado, quando a divisão e a extrusão estiverem concluídas. Isso lhe dará mais controle sobre a forma do modelo durante o desenvolvimento. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Ao usar o comando Extrude Face, apenas uma face pode ser selecionada. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Qual é a combinação correta de teclas podemos usar quando for selecionar as faces para extrusão? [ ] SHIFT + clique [ ] ALT + clique [ ] CTRL + clique Maurijones J. de Albuquerque 142

143 Introdução à Suavização de Objetos de Malha Imagine uma tigela redonda lisa. Agora imagine o revestimento interno da tigela com pequenos pedaços de papel rígido lisos. Cada peça tem três ou quatro lados e se encaixam ordenadamente nas bordas. As peças podem variar em tamanho e forma, mas cada aresta corresponde exatamente a peça ao lado dela. Cada canto de cada peça toca a superfície da tigela, mas cada peça permanece plana e não flexiona para adequar-se a tigela. Juntos, os pequenos pedaços de papel liso simulam a forma da tigela. Quanto maior forem as peças, menos suave fica a simulação. Quanto menor forem as peças, mais suave fica a simulação. A modelagem de malha simula as superfícies realizando matematicamente o mesmo processo. Os pedaços de papel são chamados de facetas. O tamanho das facetas é controlado pela especificação do nível de suavidade para esse objeto de malha na paleta Properties. As facetas são limitadas a triângulos ou quadrados de três ou quatro lados. Você pode influenciar a forma das facetas que deve ser geralmente triângulos ou na maioria das vezes quadriláteros na caixa de diálogo Tessellation Mesh Options. As faces da malha são as divisões maiores da superfície. As faces da malha são delimitadas pelas linhas de mosaico. O número de faces é definido através da configuração das divisões do mosaico na caixa de diálogo Mesh Primitive Options. Podemos controlar a visibilidade das linhas do mosaico utilizando os efeitos de aresta na guia Render. Dentro de cada face da malha pode existir várias facetas. O número de facetas dentro de cada face aumenta com os maiores níveis de suavidade. Todas as faces têm o mesmo número de facetas. Quando você escolhe uma suavidade de nível 1, todas as faces são divididas em uma matriz de 2 x 2 facetas para quatro facetas por face. Um nível de 2 cria uma matriz de facetas 4 x 4 para 16 facetas por face. Um nível None define cada face para somente uma faceta. Os sólidos e os objetos de superfície tradicionais devem ser convertidos em objetos de malha antes do nivelamento de suavidade poder ser executado. Isto é feito com o comando Smooth Objects. Na ilustração a seguir, o corpo da câmera é mostrado em níveis de suavidade None e Nível 1. Maurijones J. de Albuquerque 143

144 Acesso ao Comando Smooth Object Linha de Comando: MESHSMOOTH Ribbon: Guia Mesh Modeling > Painel Mesh > Smooth Object Barra de Menu: Draw > Modeling> Meshes > Smooth Mesh Menu de Atalho: Selecione o objeto, clique com o botão direito em qualquer lugar na janela de desenho, e em seguida escolha a opção Smooth More. Processo: Conversão de um Sólido em Malha e Suavização dos Objetos de Malha 1. Comece com um modelo de sólido conhecido ou crie uma primitiva de sólido. 2. Para converter o sólido em uma malha, no ribbon, clique na guia Mesh Modeling > Painel Mesh > Smooth Object. Maurijones J. de Albuquerque 144

145 3. Selecione o sólido como o objeto para suavizar e pressione ENTER. Um objeto de malha convertido deve aparecer arredondado. 4. Para tornar visíveis as linhas pretas de mosaico, na guia Render, clique no painel Edge Effects > Isolines. 5. As faces da malha são delimitadas pelas linhas pretas do mosaico. 6. Para aumentar o nível de suavidade, no Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > Painel Mesh > Smooth More. Selecione o objeto e pressione ENTER. Maurijones J. de Albuquerque 145

146 7. Para remover a suavidade, no painel Quick Properties, configure o nível de suavidade - Smoothness - para Level None. 8. O objeto de malha deve aparecer com bordas agudas. O nível None configura cada face para ter uma faceta. Diretrizes para Suavização dos Objetos de Malha Considere as seguintes diretrizes para o nivelamento da suavidade dos objetos de malha: Você pode livremente alterar o nível de suavidade enquanto você trabalha. Os objetos tradicionais devem ser convertidos em objetos de malha antes do alisamento pode ser aplicado. Maurijones J. de Albuquerque 146

147 Prática e Revisão Pratique e revise e rever o que você aprendeu. A configuração do nível de suavidade ao Nível 1 resulta em quantas facetas por face? [ ] 1 [ ] 4 Correto! [ ] 16 Escolha todas as alternativas que são verdadeiras. [ ] Os objetos sólidos podem ser suavizados. [ ] Os objetos de superfície tradicionais podem ser suavizados. [ ] Os objetos tradicionais devem ser convertidos em objetos de malha antes do nivelamento da suavidade. [ ] O comando Smooth Objects converte os objetos tradicionais em objetos de malha. Maurijones J. de Albuquerque 147

148 3.2. Modelagem de Malha Básica Visão Geral Vídeo de Demonstração Sobre as Subdivisões de Malhas Criação de Primitivas de Malha Criação de Superfícies de Malhas Edição de Malhas Suavização de Malhas Criação de Vinco nas Malhas Edições de Subobjetos Exercício: Edição de Superfícies de Malha Introdução a Aplicação de Vinco as Malhas Podemos aplicar um vinco a uma face de malha, aresta ou vértice. A malha deve ser definida para um nível de suavidade de 1 ou superior para ver o vinco. Podemos aplicar um valor de vinco para suavizar o vinco em diferentes níveis ou fazê-lo ficar agudo em todos os momentos. É possível remover um vinco e os subobjetos afetados podem ser suavizados. Acesso ao Comando Add Crease Linha de Comando: MESHCREASE Ribbon: Guia Mesh Modeling > Painel Mesh > Add Crease Barra de Menu: Modify > Mesh Editing > Add Crease Maurijones J. de Albuquerque 148

149 Processo: Adição de um Vinco a uma Malha Novas Funcionalidades do AutoCAD 2010 (Português) As etapas a seguir fornecem uma visão geral sobre a adição de um vinco a uma malha. 1. Crie um objeto de malha. 2. No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > painel Mesh > Add Crease. 3. No objeto de malha, selecione as faces para aplicar o vinco. 4. Para um vinco acentuado, pressione ENTER para aceitar o valor padrão de Always. Maurijones J. de Albuquerque 149

150 5. Os vincos agudos são aplicados às faces selecionadas. Novas Funcionalidades do AutoCAD 2010 (Português) 6. Para remover os vincos: na ribbon, clique na guia Mesh Modeling > painel Mesh Edit > Remove Crease. Selecione as faces que têm os vincos e pressione ENTER. 7. Você também pode variar a agudeza do vinco. Quando você estiver criando os vincos, substituir o valor padrão Always, inserindo um valor entre 0.1 e A agudeza do vinco pode ser variar de face a face. Maurijones J. de Albuquerque 150

151 Diretrizes para Adicionar Vincos as Malhas Considere as seguintes diretrizes quando for adicionar vincos as malhas: O objeto de malha deve ser definido a um nível de suavidade de 1 ou superior para ver o efeito de um vinco. Quando um vinco estiver sendo adicionado, um valor de 0.1 a 2.0 produz uma aresta mais suave. Se você precisa estabelecer um maior nível de controle sobre o seu modelo, tente definir todas as faces a um nível de Always, em seguida, remova os vincos a medida que o modelo se desenvolve. Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Qual é o maior valor que você deve inserir para conseguir um vinco suave? [ ] Always [ ] 2 [ ] 64 Quando os vincos ficam visíveis apenas? [ ] O estilo visual estiver configurado em Conceptual. [ ] A suavidade do objeto estiver configurada no Level 1 ou em um nível mais alto. [ ] O valor do vinco estiver configurado entre os valores 0.1 e 2.0. Maurijones J. de Albuquerque 151

152 Introdução à Edição de Subobjetos de Malha O conjunto do modelo que criamos é chamado de objeto. Dentro do objeto, há subobjects chamados de faces de malha. As faces de malha estão delimitadas visualmente pelas linhas do mosaico. Você pode modificar uma ou mais faces usando o Gizmo 3D para mover, rotacionar ou escalar as faces selecionadas, arestas ou vértices. Se você precisa modelar com um nível de detalhe maior, você pode criar faces dentro de faces utilizando o processo de refino de malha. Descrição de Edição do Sub-objetos Uma ou várias faces de malha podem ser editadas, ao mesmo tempo. Você pode optar por editar a face, aresta ou vértice das faces selecionadas. Usando o "Gizmo" você pode mover, girar ou dimensionar as faces selecionadas nos eixos X, Y ou Z. As facetas adjacentes são ajustadas de acordo com o atual nível de suavidade. Maurijones J. de Albuquerque 152

153 Apresentação de Slides: Edição de Subobjetos de Malha Este slideshow irá apresentar os processos básicos de edição de sub-objeto. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 12 No Ribbon > Guia Mesh Modeling, crie uma caixa de malha. 2 de 12 No Ribbon > Guia Mesh Modeling > Painel Subobject, selecione Face a partir da lista de filtro, selecione a opção Move Gizmo. 3 de 12 Sobre a caixa de malha, pressione CTRL + select para selecionar a face. O Move Gizmo irá aparecer. Maurijones J. de Albuquerque 153

154 4 de 12 - Passe o cursor sobre o eixo que você deseja mover longitudinalmente até que ele fique realçado. 5 de 12 - Insira um valor para a distância para mover a face, ou clique e arraste ao longo do eixo, certificando-se de que o destaque está ativo quando você clicar. 6 de 12 No Ribbon > Guia Mesh Modeling > Painel Subobject, configure Face como o filtro de objeto e Rotate como o tipo de Gizmo. 7 de 12 - Sobre o objeto, selecione as faces que você deseja girar. Como nas etapas anteriores, o Gizmo Rotate vai aparecer. Maurijones J. de Albuquerque 154

155 8 de 12 - Passe o cursor sobre o eixo que você deseja girar até que ele fique destacado. Digite um valor angular para rotacionar e pressione Enter, ou clique e arraste o cursor. Observação: Mover o cursor para longe do objeto permitirá um controle mais angular. 9 de 12 No Ribbon > Guia Mesh Modeling > Painel Subobject, Selecione o tipo Move Gizmo. 10 de 12 - Passe o cursor sobre o eixo que você deseja mover longitudinalmente até que ele fique realçado. Maurijones J. de Albuquerque 155

156 11 de 12 - Pressione ENTER para concluir o deslocamento 12 de 12 - Aplique um nível de suavidade para ver os efeitos dessas operações sobre o objeto acabado. Maurijones J. de Albuquerque 156

157 Processo: Mover os Subobjetos de Malha pelas Arestas Os passos que se seguem dão uma visão geral sobre como mover as faces da malha editando suas arestas. 1. Na guia Mesh Modeling do Ribbon > Painel Subobject, escolha Edge do filtro de objeto. O Gizmo deve permanecer em Move. 2. Sobre o objeto, selecione as arestas para mover. The Gizmo Move irá aparecer. 3. Repita os passos 5, 6 e 7 para mover as arestas. Maurijones J. de Albuquerque 157

158 Processo: Rotacionar Sub-objetos de Malha Os passos que se seguem dão uma visão geral sobre a rotação das faces da malha. 1. Na guia Mesh Modeling do Ribbon > Painel Subobject, configure Face como o filtro de objeto, e Rotate como o filtro do Gizmo. 2. Sobre o objeto, selecione as faces que você deseja rotacionar. Como nas etapas anteriores, o Gizmo Rotate vai aparecer. 3. Passe o cursor sobre o eixo que você deseja rotacionar até que ele fique destacado. Maurijones J. de Albuquerque 158

159 4. Digite um valor angular para rotacionar e pressione ENTER ou Clique + Arraste o cursor. Observação: Mover o cursor para longe do objeto permitirá mais controle angular. 5. Pressione ENTER para completar a rotação. 6. Aplique um nível de suavidade para ver os efeitos dessas operações sobre o objeto acabado. Maurijones J. de Albuquerque 159

160 Processo: Refino dos Subobjetos de Malha As etapas a seguir fornecem uma visão geral sobre o refino das superfícies de malha. Clique nos botões abaixo para visualizar os slides. 1 de 6 - Crie uma caixa de malha e configure a suavidade ao nível 1 ou superior. Isso é necessário para refinar a malha. 2 de 6 No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > Painel Subobject > Face. No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling> Painel Subobject > No Gizmo. 3 de 6 - CTRL + selecionar a face para refinar. Pressione ENTER para concluir a seleção. 4 de 6 No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > Mesh Edit > Refine Mesh. Maurijones J. de Albuquerque 160

161 5 de 6 A face selecionada é dividido em quatro faces novas. 6 de 6 - Cada face nova é totalmente editável. Diretrizes para a Edição de Sub-objetos de Malha Considere as seguintes diretrizes quando estiver editando os sub-objetos de malha: Não confunda as faces com as facetas. As facetas existem dentro das faces. Todas as faces têm o mesmo número de facetas. O número de facetas é controlado pelo ajuste do nível de suavidade. Use o comando Refine Mesh somente quando for necessário. Quanto mais faces você gerar, mais poder de processamento é necessário. Você pode desativar o Gizmo, selecionando a opção No Gizmo na guia Mesh Modeling, painel Subobject. Use o filtro Subobject Selection no painel Subobject para auxiliar na seleção. Maurijones J. de Albuquerque 161

162 Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. Quanto menor a face, menos facetas ela tem. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Correto! Ao selecionar uma face para a edição, a combinação de teclas correta é: [ ] ALT + clique [ ] CTRL + clique Correto! [ ] SHIFT + clique Maurijones J. de Albuquerque 162

163 Exercício: Edição de Superfície de Malha Neste exercício, você pega uma primitiva de caixa de malha simples e faz as modificações necessárias para desenvolver o design ergonômico de um mouse de computador. Você edita as arestas do sub-objeto usando o Gizmo 3D, adiciona um vinco, e converte o objeto em um sólido para que possam ser executadas as operações adicionais, como booleanas e de aplicação de Shell. O exercício concluído Maurijones J. de Albuquerque 163

164 3.3 Criação de Modelos Compostos Visão Geral Vídeo Demo Sobre os Modelos Compostos Criação de Modelos Compostos Utilização de Operações Booleanas em Modelos Compostos Exercício: Crie um Modelo Composto Exercício: Use as Operações Booleanas em um Modelo de Arquitetura Introdução à Criação de Modelagem Composta Nesta lição, você aprenderá a usar as funcionalidades da modelagem composta no AutoCAD. Você aprende a converter modelos a partir de uma tecnologia de modelagem para outra e adicionar características aos modelos usando diferentes tecnologias. Você também aprende qual tecnologia é a melhor para usar em cada exigência de projeto. A modelagem composta permite que você utilize a melhor tecnologia disponível para atender às necessidades do seu projeto. A modelagem de malha serve para esculpir formas orgânicas, mas é menos adequada quando você estiver criando características de precisão. A modelagem de sólidos é muito útil para fazer características de precisão que são controladas pelas cotas. A modelagem de superfícies é comum para a produção de modelos para a fabricação. Objetivos Após concluir esta lição, você estará capacitado a: Descrever as características e os benefícios dos modelos compostos. Use os comandos Convert to Solid e Convert to Surface para criar modelos compostos. Maurijones J. de Albuquerque 164

165 Utilizar as operações Booleanas em diferentes tipos de modelos 3D e descrever as operações que podem ser usadas com cada tipo de modelo. Pré-requisitos Antes de tomar esta lição, você deve estar capacitado a: Criar sólido básico, malha e os modelos de superfície. Sobre os Modelos Compostos A modelagem composta é o processo de utilização de três diferentes tipos de modelagem 3D do AutoCAD, sólidos, superfícies e malhas, no mesmo modelo. Você pode converter os modelos 3D de um tipo em outro, mas os resultados podem variar. Você pode executar as operações Booleanas de união, subtração e intersecção entre a superfície e os tipos de modelagem sólida. Em alguns casos, o modelo será convertido em outro tipo de modelo por meio de uma operação Booleana. Por exemplo, um modelo pode começar como um modelo sólido e ser convertido em um modelo de malha durante o processo de design. Quando o projeto estiver concluído, o modelo poderá ser convertido em um modelo de superfície para os processos de fabricação. Handgrip com punho de malha e rosca sólida Maurijones J. de Albuquerque 165

166 Definição de Modelos Compostos O AutoCAD possui três tecnologias de modelagem diferentes disponíveis para uso em todos os modelos 3D. Você pode facilmente converter um objeto em um desses três tipos de modelo. Você também pode ter vários objetos no mesmo desenho, cada um usando um tipo de modelagem diferente. A modelagem de malha permite você esculpir objetos em modelos orgânicos de forma livre que exigem menos controle dimensional. A modelagem de malha não suporta operações Booleanas. A modelagem de sólido permite que você crie características de precisão e controlar mais facilmente as características dimensionais. A modelagem de sólidos suporta operações Booleanas. A modelagem de superfície, ou NURBS, as superfícies são mais comumente empregadas como produto para os processos de fabricação. A modelagem de superfície permite controlar as características individuais do objeto, mas requer mais tempo e habilidade para fazer isso. Corpo da câmera depois que as características de modelagem sólida foram adicionadas Exemplo de Modelagem Composta A maioria dos produtos de consumo modernos exige formas orgânicas com características de precisão. Considere um dispositivo eletrônico portátil. A forma exterior deve ser agradável aos olhos e ao toque, mas os componentes internos devem ser muito precisos. Além disso, os componentes internos devem interfacear com precisão com a parte exterior esculpida. Quando o projeto estiver concluído, a informação digital deve ser apresentada em um formato comum para que os sistemas de fabricação possam interpretá-lo e gerar as ferramentas de produção. Maurijones J. de Albuquerque 166

167 Com modelagem composta, podemos conseguir todos esses requisitos dentro de um desenho do AutoCAD. Exemplo de Modelagem Composta Em aplicações do mundo real, muitas vezes é necessário o uso de objetos de várias maneiras. Um exemplo é quando você cria um objeto e a forma deve ser usada para criar ferramentas de produção ou de embalagem. Ao copiar e converter o objeto, você pode manter a fidelidade dimensional entre o projeto original e os vários processos utilizados para produzi-lo. 1. Crie a forma básica utilizando a modelagem da malha. 2. Converter o modelo de malha em um modelo sólido. Maurijones J. de Albuquerque 167

168 3. Use a edição de sólido para modificar o objeto. Uso de modelagem de superfície para criar as embalagens. Prática e Análise Prática e rever o que você aprendeu. Você pode usar as operações Booleanas em qualquer característica de um modelo composto. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Correto! Quais das seguintes alternativas não são os tipos de modelagem 3D? (Selecione todas que se aplicam.) [ ] Booleana Correto! [ ] Malha [ ] Superfície [ ] Sólido [ ] Conversão Correto! Maurijones J. de Albuquerque 168

169 Introdução à Criação de Modelos Compostos Durante o processo de criação de modelos compostos você vai se encontrar utilizando todos os tipos de modelagem 3D do AutoCAD. É melhor se familiarizar com estes tipos de modelagem antes de começar com a modelagem composta. Neste modelo, o objeto em forma de prato é feito com uma superfície de revolução, a haste do cabo é um modelo sólido, e o punho é um objeto de malha esculpido. Criação dos Modelos Compostos Descritos Os modelos compostos utilizam os objetos de malha, objetos de sólidos e objetos de superfície no mesmo desenho. Um objeto de malha deve ser utilizado para as formas esculpidas. Um objeto sólido deve ser utilizado para as formas mais primitivas e as características que exigem precisão dimensional. O modelo de superfície combinada com o comando Thicken deve ser utilizado para o modelo formado de chapa metálica ou peças de plástico moldadas tipo concha. Maurijones J. de Albuquerque 169

170 Processo: Criação de Modelos Compostos 1. No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > Painel Primitives. Use os comandos de modelagem de superfície para criar uma superfície. 2. Modelagem de superfície é útil para criar peças formadas de folha metálica. 3. No Ribbon, clique na guia Home > Painel Modeling. Use os comandos de modelagem de sólido para criar um objeto sólido. 4. A modelagem de sólidos é útil para a criação de componentes de precisão. Maurijones J. de Albuquerque 170

171 5. Na guia Mesh Modeling, clique no painel Modeling. Use os comandos de criação de malha (mesh) para criar objetos de malha. 6. A modelagem de malha é útil para a criação de formas esculpidas. Aqui você vê a modelagem de malha Gizmo. 7. No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > painel Convert Mesh para selecionar uma definição de conversão. 8. No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > painel Convert Mesh para converter uma malha em uma superfície. Maurijones J. de Albuquerque 171

172 9. A aparência do objeto vai mudar. Você deve concluir a modelagem de malha antes de converter em uma superfície. 10. Visualize o modelo composto concluído. Diretrizes para a Modelagem de Compostos Considere as seguintes diretrizes durante o processo de modelagem composta: A conversão de sólidos em malha os objetos devem ser feito com cautela. A suavização é aplicada durante a conversão, que irá diminuir a precisão das características de precisão. Planeje seu fluxo de trabalho antes de criar um modelo composto. Comece com a modelagem de malha para criar as formas orgânicas. Converta o modelo de malha em um sólido quando estiver pronto para adicionar as características que requerem precisão dimensional. À medida que você estiver aprendendo a modelagem composta, faça cópias freqüente de seu modelo em etapas críticas e bem sucedida. Isto permitirá que você retroceda e tente outra abordagem a medida que você avançar. Utilizar um modelo de superfície para esculpir as formas, para as peças formadas de chapas metálicas ou peças de plástico moldadas tipo concha. Use o comando Thicken para converter superfícies em sólidos 3D. Maurijones J. de Albuquerque 172

173 Prática e Revisão Pratique e revise o que você aprendeu. A modelagem de sólido é a melhor maneira de criar uma forma esculpida. [ ] Verdadeiro [ ] Falso Correto! A conversão de sólido em modelos de malha podem dar resultados imprevisíveis, porque: [ ] É preciso muito tempo e poder de processamento. [ ] A suavização aplicada pela modelagem de malha nas características de precisão de sólido pode diminuir a precisão. [ ] Não foi executada a modelagem de malha suficiente antes da conversão. Maurijones J. de Albuquerque 173

174 Introdução ao Uso de Operações Booleanas em Modelos Compostos Você pode usar as operações Booleanas de união, subtração e interseção com objetos sólidos e superfície para criar um modelo complexo. Este corpo de câmera esculpido começou como um modelo de malha e foi convertido em um sólido. Os anéis de montagem das lentes foram adicionados através das operações Booleanas de edição de sólidos. Descrição das Operações Booleanas em Modelos Compostos As operações Booleanas não são suportadas entre os objetos de malha. Você pode converter os objetos de malha em sólidos ou superfícies. Se a malha for impermeável ou watertight, ou seja, sem intervalos entre as faces, ela pode ser convertida em um sólido. Se a malha tiver lacunas entre as faces ela só pode ser convertida em uma superfície. As lacunas podem ocorrer quando a malha for submetida a modificações excessivas. A modelagem composta que empregam as operações Booleanas de união, subtração e intersecção é suportada entre dois ou mais objetos sólidos ou dois ou mais objetos de superfície. As operações Booleanas mistas entre modelos sólidos e de superfície podem ser realizadas, mas se aderem às regras específicas. Painel de Edição de Sólidos Utilize os comandos no painel Solid Editing para editar os seus modelos de sólidos. Maurijones J. de Albuquerque 174

175 Comando UNION SUBTRACT INTERSECT CONVTOSOLID Descrição Este comando unifica dois ou mais sólidos ou superfícies em um objeto. Você não pode unir os sólidos às superfícies. Você não pode unir as malhas. Este comando remove o volume de um objeto de um ou mais objetos se sobrepõem. Você pode subtrair um sólido de uma superfície, mas não pode uma superfície de um sólido. Você não pode subtrair as malhas. Este comando cria um objeto que representa o volume comum entre a sobreposição de objetos sólidos ou de superfície. Você não pode interseccionar as malhas. Converte a malha fechada - watertight - ou objetos de superfície em um objeto sólido. CONVTOSURFACE Converte um objeto sólido ou malha em um objeto de superfície. THICKEN SLICE INTERFERE Converte uma superfície em um sólido 3D de uma espessura especificada. Divide um objeto sólido ou de superfície em dois objetos ao longo de um plano de corte definido por pontos ou por um de vários outros tipos de objeto. As malhas não podem ser cortadas nem empregadas como planos de corte. Identifica o volume comum onde dois ou mais objetos sólidos se sobrepõem. Processo: Utilização das Operações Booleanas em Modelos Compostos 1. No Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > painel Convert Mesh > Convert to Solid. Maurijones J. de Albuquerque 175

176 2. Selecione o objeto a ser convertido. 3. Selecione o objeto convertido. No painel Quick Properties, verifique se o objeto é um sólido. 4. Criar uma nova característica sólida para modificar o objeto. 5. Modifique o objeto utilizando uma operação de Booleana. Maurijones J. de Albuquerque 176

177 6. Selecione o objeto modificado para verificar se ele agora é um objeto sólido. Processo: Utilização de Operações Booleanas em Modelos Compostos 1. Na Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > Painel Primitives. Use os comandos de modelagem de superfície para criar uma superfície. 2. Na Ribbon, clique na guia Home > Painel Modeling, utilize os comandos de modelagem sólida para criar os objetos sólidos. Maurijones J. de Albuquerque 177

178 3. Na Ribbon, clique na guia Home > painel Solid Editing, utilize os comandos de operações Booleanas para subtrair os sólidos da superfície. O objeto resultante é uma superfície. 4. Na Ribbon, clique na guia Home > painel Solid Editing. Use o comando Thicken para adicionar espessura à superfície. O objeto resultante é um sólido. 5. Na Ribbon, clique na guia Mesh Modeling > painel Convert Mesh, converta a superfície ou o objeto de malha, neste caso, o punho azul, em um sólido. Maurijones J. de Albuquerque 178

179 6. No Ribbon, clique na guia Home > painel Solid Editing, use as operações Booleanas para subtrair um sólido do outro. 7. Visualize o modelo composto concluído também definido pelo uso de operações Booleanas. Diretrizes para o Uso de Operações Booleanas em Modelos Compostos Considere as seguintes combinações quando utilizar operações Booleanas em modelos compostos: É possível realizar operações Booleanas entre objetos do mesmo tipo, de sólidos para sólidos e de superfície para superfície. É possível subtrair objetos sólidos de uma superfície. O objeto resultante será uma superfície. É possível interseccionar os objetos sólidos e de superfície. O objeto resultante será uma superfície. Não é possível realizar operações Booleanas em objetos de malha. Não é possível subtrair uma superfície de um sólido. Não é possível incluir regiões em um modelo de composição. Se você selecionar um objeto que é inelegível para modelagem composta, ele será ignorado. Maurijones J. de Albuquerque 179

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