IMPACTOS DA IMPLANTAÇÃO DO TELECARDIO II: UMA NOVA REALIDADE

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1 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Medicina de Emergência - Outubro de 2015 Montes Claros, MG. p. 1 IMPACTOS DA IMPLANTAÇÃO DO TELECARDIO II: UMA NOVA REALIDADE LEAL, Lorenna Rabelo Oliveira* LIMA, Thaisa Silva* ARRUDA, Felipe Santos* LESSA, Priscila Gomes** CARVALHO, Ítalo Lopes e*** *Discentes do curso de Medicina das Faculdades Integradas Pitágoras - FIP-Moc. **Fisioterapeuta especialista em Terapia Intensiva Adulta. ***Médico Anestesiologista; TSA; Coordenador da Residência de Anestesiologia do Hospital Universitário Clemente Faria, Montes Claros/MG. INTRODUÇÃO A telemedicina é a aplicação da tecnologia de telecomunicações com fins terapêuticos tanto de monitoramento quanto de diagnóstico, que permite a transmissão de dados de um paciente ou mesmo sanar dúvidas do prestador de saúde primária em um centro especializado (1). As doenças cardiovasculares atualmente representam a maior causa de morbimortalidade em todo o mundo, e sua importância cresce à medida que o envelhecimento populacional acontece (2). As Síndromes Coronarianas Agudas (SCA) tem um papel de extrema relevância, tanto pela crescente incidência quanto pela possibilidade de ações terapêuticas e estratégias que podem ser utilizadas em seu tratamento, reduzindo seu impacto sobre os indicadores de saúde pública (2). Quando aplicada à cardiologia, a telemedicina denomina-se telecardiologia e abrange quase todos os seus aspectos, como síndromes coronarianas agudas, arritmias, insuficiência cardíaca congestiva, parada cardíaca e outros, apresentando vantagens como sobrevivência prolongada, melhora da qualidade de vida do paciente e significativa redução nos custos de saúde (1). A telecardiologia impacta positivamente a qualidade de vida dos pacientes, pois viagens desnecessárias são evitadas, ou o tempo da viagem é diminuído, e os resultados dos exames surgem com menos tempo e menor custo (3). Logo, há uma melhora do acesso a cuidados de saúde em áreas remotas, que auxiliam a alcançar um bom diagnóstico e, consequentemente, traçar um plano de tratamento adequado e individualizado, que culmina com a melhoria da qualidade de vida do paciente (3).

2 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Medicina de Emergência - Outubro de 2015 Montes Claros, MG. p. 2 As aplicações da telecardiologia podem ser divididas em 3 tipos: pré-hospitalar, intrahospitalar e cuidados pós-hospitalares (4). A principal aplicação do pré-hospitalar é o diagnóstico precoce do infarto miocárdico (supra ST) em pacientes com dor no peito, e a comunicação precoce com o hospital para admissão do paciente, de forma que este seja transferido para um centro adequado às suas necessidades (4). A telecardiologia intra-hospitalar tem como principal objetivo conectar hospitais periféricos à hospitais de referência, e, em alguns casos, permitir o acesso à unidades de hemodinâmica, cuidados cardíacos críticos e radiologia cardiovascular (4). E, finalmente, os cuidados pós-hospitalares relacionam-se à uma constante conexão entre o paciente e a unidade de telecardiologia, que permitem a detecção e o acompanhamento em tempo real de parâmetros críticos, como a saturação de oxigênio, o eletrocardiograma e ecocardiograma (4). Minas Gerais é um Estado que apresenta muitos municípios, com uma representativa heterogeneidade socioeconômica, que, dentre outros aspectos, reflete também no acesso aos serviços de saúde (5). Em 2006 foi iniciado o Projeto Minas Telecardio (MTC), que objetivou a implantação do serviço de telecardiologia em 82 municípios de pequeno porte, bem como avaliar a efetividade e o custo do sistema para atender às doenças cardiovasculares isquêmica (5). Assim, surgiu a Rede Mineira de Telecardiologia, que integrou 5 instituições universitárias e públicas, que dispunham de hospital-escola: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade do Triângulo Mineiro (UFTM), Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que se transformaram em um pólo de implantação e acompanhamento do MTC (5). O objetivo desse trabalho foi analisar como a implantação do MTC impactou a qualidade do atendimento aos pacientes, comparando os resultados obtidos no projeto com resultados obtidos em outros serviços de telecardiologia. DESENVOLVIMENTO Metodologia Realizou-se uma revisão bibliográfica, do tipo descritiva e quantitativa, com busca de artigos às bases de dados SCIELO, MEDLINE e LILACS. Os termos de busca foram telecardiologia, telecardiology, doenças coronarianas agudas e infarto do miocárdio. O período dos últimos cinco anos foi utilizado como filtro inicial de busca eletrônica. Avaliou-se artigos no idioma português e inglês. Consultas às referências dos artigos selecionados foram utilizadas como estratégia de busca adicional. Selecionou-se estudos com base na força de evidência e originalidade dos trabalhos, artigos de revisão, revisões sistemáticas, artigos originais e relatos de casos para a caracterização dos aspectos gerais

3 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Medicina de Emergência - Outubro de 2015 Montes Claros, MG. p. 3 relacionados à telecardiologia, com foco em trabalhos realizados tanto no Brasil, de forma a salientar a realidade nacional, quanto no mundo. A busca no MEDLINE resultou em 11 trabalhos, sendo 2 publicados nos últimos 5 anos. Já na base de dados SCIELO/LILACS a busca resultou em 6 trabalhos. Procurou-se priorizar estudos com maior tamanho amostral ou maior nível de evidência, a partir dos quais se definiram os temas a serem abordados no artigo. Resultados No início da implantação do MTC, entre agosto de 2006 e dezembro de 2008 (30 meses) foram realizados ECGs, sendo que (97%) foram disponibilizados para análise com dados completos, com um custo médio de R$ 28,92, sendo que a implantação custou R$ 8,08 e a manutenção R$20,84. Os ECGs foram realizados em pacientes, sendo que 83,3% dos exames foram classificados como primeiro realizado pelo sistema, 12,8% referiam-se à uma segunda avaliação e apenas cerca de 3,9% dos pacientes necessitou de mais de duas avaliações. Constatou-se que o número absoluto de ECGs teve uma grande variação de acordo com o município, sendo que Nova Ponte realizou o maior número absoluto de ECGs, e Araporã executou a maior utilização por habitante. Efetuou-se também, no período inicial, atendimentos de urgência e 720 teleconsultorias, que se dividiram entre 420 discussões de casos clínicos durante os plantões e 300 teleconsultorias off-line. Dentre os municípios contemplados pelo programa, a maioria (76,5%) consideram o funcionamento do sistema como muito bom ou excelente. Dentre as vantagens mencionadas, o MTC permitiu uma redução de cerca de 70% no encaminhamento dos pacientes para avaliação em centros médicos especializados e também a possibilidade de diagnóstico precoce, a discussão de casos clínicos e a educação continuada. Discussão A Região Ampliada Norte de Minas Gerais abarca 89 municípios, que, por vezes, são interligados por estradas de terra ou mesmo balsas, e o tratamento do IAM encontrava-se centralizado em Montes Claros, de forma que o transporte poderia ultrapassar as 10 horas (6). A implantação do MTC permitiu o apoio diagnóstico na atenção básica, e propiciou a priorização dos encaminhamentos dos casos mais graves, além de auxiliar de forma permanente

4 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Medicina de Emergência - Outubro de 2015 Montes Claros, MG. p. 4 a capacitação de profissionais (2). Dessa forma, esse projeto é pioneiro no país, visto que utiliza instituições públicas, o uso de tecnologia de baixo custo e permite um enlace entre a atividade assistencial e a produção cientifica, além de uma elvada produtividade, e é um exemplo de sucesso da aplicação da telemedicina no Sistema Único de Saúde (6,7). A principal vantagem do MTC relaciona-se à factibilidade da implantação do sistema em cidades pequenas, remotas e desprovidas de maiores recursos, com uso de tecnologia simples, disponível comercialmente e com baixo custo (7). Em São Paulo, o serviço de telecardiologia foi implantado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 2008, e contou com a instalação de 120 pontos de leitura tanto nas ambulâncias avançadas quanto básicas do SAMU, e, a seguir, 60 pontos de leitura em unidades de Assistência Médica Ambulatorial (AMAS). As taxas de alterações graves encontradas nos ECGs são de 6% nas AMAS, e de 8,2% no SAMU (8). A implantação dessa linha de cuidado com posterior transferência imediata para serviço de hemodinâmica fez com que a mortalidade hospitalar caísse para níveis próximos a 6%, bem abaixo da média regional e também nacional (11). Em Foggia (Itália), um paciente foi triado para emergência, porém, juntamente com esse paciente haviam mais cerca de 30 pacientes. Como a suspeita desse paciente era de um infarto agudo do miocárdio (IAM), o mesmo foi submetido à avaliação da triagem através do uso do telecardio. Após a transmissão à estação regional de telecardiologia, o ECG foi avaliado por um cardiologista que identificou sinais de IAM no miocárdio inferior, através de uma supra ST. O centro de cateterismo foi alertado e o paciente submetido à intervenção coronária percutânea (ICP) primária cerca de 30 minutos após sua internação. Dessa forma, o rastreio da telecardiologia pode também ser aplicado em situações de emergência, em locais com alto volume de carga de trabalho, acelerando o diagnóstico e o tratamento (9). Brunetti (2012) analisou cerca de 28 mil pacientes que apresentavam fibrilação atrial (FA) com apresentação atípica, com outros sintomas que não palpitações e avaliou o diagnóstico incremental da telemedicina. Esse estudo concluiu que a telecardiologia melhorou a sensibilidade do diagnóstico de FA tanto em pacientes idosos como em indivíduos com AF de apresentação atípica, chegando a melhorar o diagnóstico cerca de 7 vezes nos adultos com idade maior ou igual a 70 anos (10). No Norte de Minas, em 2014, implantou-se na região a linha de cuidado do infarto, com reorganização de fluxo, adquiriu-se trombolítico para uso pre-hospitalar e implantou-se o ECG digital nas 48 ambulâncias do SAMU, permitindo a transmissão para Central de Regulação, com consequente indicação para hospitais que tenham o serviço de hemodinâmica. Dessa maneira,

5 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Medicina de Emergência - Outubro de 2015 Montes Claros, MG. p. 5 espera-se reduzir a mortalidade por infarto, que no presente momento encontra-se acima da médica nacional (6,11). CONCLUSÃO A doença cardiovascular predomina como causa de morbimortalidade no Brasil, com crescente incidência e prevalência. Devido à superlotação da rede de urgência e emergência existe uma dificuldade na condução de pacientes com SCA, o que implica em atraso diagnóstico e tratamento, com consequente impacto na vida do paciente. A telemedicina veio então de modo a reorganizar o fluxo desses pacientes, priorizando seu diagnóstico e otimizando seu prognóstico. O MTC encontra-se em pleno estágio de desenvolvimento e tem potencial para se tornar uma ferramenta indispensável para a medicina e para a qualidade de vida da população. REFERÊNCIAS 1 Birath E, Roth A. Telecardiology. The Israel Medical Association Journal: IMAJ. 2011;13(8): Khader YS et al. Telecardiology Aplication in Jordan: its Impact on Diagnosis and Disease Manegement, Pacient s Quality of Life, and Time- and Cost-Savings. International Journal of Telemedicine and Aplications. 2014; Genuini I et al. Telecardiology for Preventing Sudden Cardiac Death in Young People: an Italian High School Pilot Study. New Trends in Software, Tools and Techniques. 2012, Brunetti ND et al. Fast and Furious: Telecardiology in acute miocardial infarction triage in the emergency room setting. European Research in Telemedicine. 2013;2(2): Brunetti ND et al. Atrial Fibrillation with Symptoms Other than Palpitations: Incremental Diagnostic Sensitivity with at-home Telecardiology Assessment for Emergency Medical Service. European Journal of Preventive Cardiology. 2012;19(3): Andrade MV et al. Custo-benefício do Serviço de Telecardiologia no Estado de Minas Gerais: Projeto Minas Telecardio. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. 2011;97(4): Diretriz de Telecardiologia no Cuidado de Pacientes com Síndrome Coronariana Aguda e Outras Doenças Cardíacas. [Acesso em 01/09/15]. Disponível em: pdf 8 - Ribeiro AL et al. Implementation of a telecardiology system in the state of Minas Gerais: the Minas Telecardio Project. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2010;95(1):70-8

6 ANAIS - I Congresso Norte Mineiro de Medicina de Emergência - Outubro de 2015 Montes Claros, MG. p Alkmim MB et al. Success factors and difficulties for implementation of a telehealth system for remote villages: Minas Telecardio Project Case in Brazil. J Health Technol Appl. 2007; 5(3): MORAES E, Barros LP, Rodrigues AE, Pagliara AT, Carvalho AC. Pre hospital electrocardiography: prevalence of clinically important ECG findings of a public health system in a developing country. In: 2nd International Conference on Global TeleHealth, Sydney, Australia, November Ferreira G, Alves CM, Gonçalves Jr I et al. ST segment elevation myocardial infarction (STEMI) network sustains low hospital mortality throughout the years in an emerging country location. Eur Heart J. 2014;35(Suppl):

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