CLUBE NAVAL DE LUANDA
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- Felipe Benevides Vilaverde
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1 CLUBE NAVAL DE LUANDA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS 1. O presente regulamento, complemento dos Estatutos do Clube Naval de Luanda (CNL), tem por fim coordenar as normas que se deverão seguir na execução de vária matéria expressa nos Estatutos, no que respeita à vida do CNL, bem como consignar os direitos e deveres dos sócios e as atribuições e prerrogativas dos diversos órgãos de carácter administrativo e técnico, que constitui matéria regulamentar. 2. Em caso algum poderá ser admitida a alegação, por parte do sócio, do desconhecimento deste Regulamento e dos Estatutos. CAPÍTULO II DOS DIREITOS E DEVERES DOS SÓCIOS 1. É sócio do CNL, o indivíduo que tenha sido proposto para tal e admitido de acordo com os procedimentos estabelecidos nos Estatutos aprovados e em vigor. 2. São obrigações financeiras do sócio para com o CNL: a) Pagamento da Jóia. b) Pagamento atempado das quotas. c) Pagamento atempado das taxas estabelecidas pela Direcção do CNL e previstas no presente Regulamento. 3. O sócio no pleno uso dos seus direitos associativos, ou Sócio de Pleno Direito, é aquele que preenche os requisitos descritos em 2.a), b) e c) e cumpre os demais deveres estabelecidos no Estatuto do CNL. 4. O Sócio de Pleno Direito pode usufruir dos benefícios e regalias concedidas pelo CNL, através da utilização das suas instalações e serviços. Para tal, o sócio deve cumprir com o disposto neste regulamento interno. 5. O incumprimento das obrigações financeiras implica a aplicação de sanções estabelecidas nos Estatutos do CNL. 6. O atraso no cumprimento das obrigações financeiras estará sujeito a multa e os pagamentos antecipados poderão beneficiar de descontos financeiros. 7. O sócio que sem qualquer informação deixar de comparecer no CNL e deixar as suas obrigações por liquidar, fica sujeito a que os seus bens ali existentes sejam leiloados, atendidos os preceitos da legislação vigente, ou revertam a favor do CNL. Os leilões, no caso das embarcações, serão realizados com a aprovação da Capitania do Porto de Luanda. 8. Os sócios poderão dispor de empregados privados para a manutenção das suas embarcações desde que os mesmos estejam devidamente licenciados pelo CNL. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 1
2 9. Os sócios podem utilizar serviços de terceiros em operações de reparação da sua embarcação nas instalações do CNL, desde que os mesmos estejam devidamente licenciados. 10. É proibido aos sócios permitir que os seus empregados utilizem os equipamentos lúdicos do CNL. 11. Não é permitido aos sócios a utilização do pessoal da marinhagem do CNL em qualquer operação de reparação e manutenção das suas embarcações. 12. Os sócios que se inscrevam nas diversas secções desportivas do CNL terão de submeter-se à respectiva regulamentação e acatar as instruções dos respectivos seccionistas e treinadores. Na inscrição em actividades ligadas ao mar, é obrigatório fazer prova de que sabem nadar. 13. Os sócios proprietários de embarcações de recreio deverão registá-las no CNL, fornecendo para esse efeito as informações exigidas de acordo com as determinações oficiais. Os requisitos para o registo de embarcações no CNL são: a) Apresentação do Título de Registo de Propriedade b) Apresentação da Licença de Navegação actualizada c) Apresentação da Carta que o habilita a tripular a referida embarcação d) Apresentação do Seguro de Responsabilidade Civil da embarcação 14. Os sócios proprietários de embarcações de recreio registadas no CNL têm por dever: a) Cumprir rigorosamente as disposições do regulamento no que diz respeito ao uso da sua embarcação. b) Acatar e cumprir as disposições legais em vigor sobre a matéria ou quaisquer outras disposições oficiais vigentes. c) Acatar e cumprir os preceitos estabelecidos no que respeita ao cumprimento de praxes adoptadas na marinhagem de recreio e do arbítrio da Comodoria. d) Prestar assistência a qualquer embarcação que no mar se encontre em dificuldades, quer seja ou não do registo do CNL, sob pena de instauração de processo disciplinar, que poderá levar à expulsão do CNL caso a ocorrência seja comprovada. e) Manter em bom estado os berços das embarcações. Caso tal não se verifique, a Direcção do CNL poderá decidir a proibição da movimentação da embarcação. f) Solicitar à Direcção do CNL a saída das instalações da embarcação, que somente será autorizada se o pagamento das quotas e taxas estiver em dia. O não cumprimento será objecto de procedimento disciplinar. g) Nenhuma embarcação poderá sair do CNL para o Mar sem que para tal o seu proprietário tenha as quotas e as taxas respectivas em dia. h) Nenhuma embarcação poderá sair do CNL para o Mar sem a palamenta exigida por Lei. i) Todas as saídas de embarcações para o mar deverão ser registadas em livro próprio, que estará disponível em permanência em local a designar pela Direcção, sendo obrigatório o preenchimento completo da informação nele solicitada, designadamente: nome da embarcação, hora de saída, hora prevista de regresso, nome do Comandante, número de tripulantes, percurso previsto e confirmação da existência da palamenta obrigatória a bordo. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 2
3 j) A utilização ocasional de qualquer embarcação registada no CNL, por outrem que não o seu proprietário, carece de autorização escrita deste, entregue previamente na secretaria. 15. A título excepcional será aceite pessoal de segurança privada às embarcações dos sócios. Este pessoal deverá cumprir as regras anteriores com excepção do horário, mas deverá apresentar-se ao responsável pela segurança do CNL e estabelecer formas de colaboração com o mesmo. 16. O sócio, quando acompanhado, é responsável pelo comportamento e eventuais danos que os seus acompanhantes possam vir a provocar em outras embarcações. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DOS ATLETAS 1. Atleta é todo o desportista que representa o CNL numa das suas modalidades desportivas. 2. Os atletas são admitidos no CNL pela Direcção e sob proposta da respectiva Secção. 3. Só poderão ser inscritos na respectiva Federação os atletas que forem considerados pela respectiva Secção como aptos a participar em Competições Oficiais. 4. Os atletas do CNL só poderão ser admitidos como tal depois de apresentarem: a) Cópia de documento de identificação válido b) No caso de indivíduos menores, autorização dos pais ou tutores para praticar a respectiva modalidade e onde claramente se responsabilizam por perdas e danos que o atleta venha a causar ao CNL ou a sócios. c) Duas fotografias tipo passe d) Documento médico que assegure que o Atleta tem condições físicas para praticar a modalidade. 5. Os atletas deverão observar as normas de boa conduta desportiva e respeitar todas as orientações e decisões da Direcção do CNL, do respectivo seccionista e dos treinadores. 6. O atleta está isento de qualquer pagamento de quotas e de jóia ao CNL. 7. A Direcção do CNL poderá retirar qualquer equipamento desportivo a um atleta sempre que se verifique: a) Utilização indevida do equipamento por parte do atleta. b) Má conservação do mesmo. c) Fraco índice de participação e de resultados desportivos. d) Conduta anti-desportiva ou comportamento cívico inadequado. 8. Em consequência do acima descrito, a Direcção do CNL poderá aplicar sanções disciplinares aos atletas, que irá desde o aviso verbal até à expulsão. 9. O atleta que representar o CNL no mínimo por duas épocas, em actividades desportivas federadas, poderá solicitar, enquanto atleta, a sua admissão como sócio, sendo dispensado do pagamento da Jóia. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 3
4 CAPITULO IV UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DO CNL A utilização das instalações do CNL pelos sócios é regulamentada conforme se segue. 1. Parque de Estacionamento a) Este parque destina-se ao uso prioritário das viaturas ligeiras dos sócios. A sua utilização será gratuita para os Sócios de pleno direito e sujeita a pagamento de uma taxa de utilização a definir pela Direcção para os restantes utilizadores. A utilização gratuita pelos Sócios é limitada a parqueamentos inferiores a 72 horas findas as quais estão sujeitos ao pagamento de uma taxa a definir pela Direcção. Os sócios que não tenham em dia as suas obrigações financeiras para com o CNL perdem o direito à utilização gratuita do parque de estacionamento. b) Todas as entidades não sócias, devidamente licenciadas e munidas de cartão do CNL estão isentas do pagamento da taxa prevista em a). c) A área destinada ao parque de estacionamento poderá ser parciamente utilizada para outros fins, desde que a Direcção o autorize e que dê origem a receitas complementares para o CNL. d) Por altura da realização de competições desportivas ou eventos especiais organizados pelo CNL, a Direcção poderá pontualmente abrir excepções ao pagamento por não sócios da taxa referida em a). e) A Direcção do CNL poderá reservar todo o parque de estacionamento exclusivamente para os sócios em eventos exclusivamente destinados a sócios e seus convidados. f) É interdito realizar no parque de estacionamento trabalhos de manutenção às viaturas, incluindo lavagens. 2. Placa / Hangares a) Esta área destina-se ao parqueamento, bem como à manobra das embarcações a guardar no CNL. b) Tanto o parqueamento como a manobra das embarcações será realizado pelos marinheiros do CNL, devendo para tal ser solicitado pelo sócio ao Chefe da Placa ou ao Chefe dos Marinheiros. c) É interdito ao sócio: c1. Parqueamento ou manobras com a sua embarcação dentro da placa ou sob os hangares do CNL, sem a prévia autorização do Chefe da Placa ou Chefe dos Marinheiros. c2. Subir, deslocar do lugar, mexer ou outra acção similar em embarcação que não seja sua ou que não esteja autorizado para tal. c3. Circular com viaturas na área da placa ou hangares, sem que esteja autorizado pelo Chefe da Placa e devidamente justificado. c4. Retirar ou entrar com uma embarcação na placa por via terrestre, sem que esteja devidamente autorizado pela Direcção do CNL, através de documento escrito. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 4
5 3. Rampas de Descida e Subida de Embarcações 3.1. No CNL existem 3 rampas a) Rampa 1: localizada em frente à secretaria. b) Rampa 2: localizada junto ao bar da placa e apoiada por um guincho. c) Rampa 3: localizada no extremo Norte do CNL A organização do serviço de rampa é da competência do Chefe da Placa ou do Chefe dos Marinheiros, não sendo permitido aos sócios intervirem nesse domínio. 4. Ponte Cais 4.1. A Ponte Cais 1, localizada a Sul do bar da placa, destina-se para: a) O serviço de subida e descida de passageiros e seus pertences das embarcações nele atracadas. Esta operação deverá ser feita no tempo estritamente necessário e sem demoras excessivas. b) O abastecimento de combustível, enquanto se mantiver nesta Ponte este serviço. c) O abastecimento de água. d) Uma rápida limpeza quando se trate de embarcação de pesca desportiva que desembarcou peixe capturado. e) A lavagem e eventual manutenção das embarcações normalmente fundeadas ou apoitadas A utilização da Ponte Cais 1 durante a semana, por períodos de duração superior a 30 minutos, carece de autorização do Chefe da Placa A Ponte Cais 2, localizada a Norte, será de uso exclusivo dos sócios que tenham esse direito e que para tal paguem as taxas definidas pela Direcção do CNL É expressamente proibido o seguinte: a) Pescar nas pontes cais. b) Carga e descarga de mercadorias de proveniência duvidosa ou de contrabando, bem como de matérias perigosas. c) Abastecimento de combustível nas embarcações sem que obedeça às normas mínimas de segurança. d) Atracação de embarcações que não estejam registadas no CNL ou que não estejam autorizadas pela Direcção. e) Descarga de peixe sobre a madeira do tabuleiro, sendo obrigatório o uso dos carros existentes e disponíveis para o efeito. f) Atracação de embarcações na Ponte Cais 1 por períodos superiores a 30 minutos, aos Sábados, Domingos e Feriados. g) Todas e quaisquer manobras ou outro tipo de utilização que ponha em risco a resistência estrutural da ponte, ou possa provocar a destruição dos seus componentes ou que venha a pôr em risco a segurança das pessoas que sobre ela permaneçam. Prejuízos causados por má utilização nos termos aqui referidos são da inteira responsabilidade do sócio causador ou do proprietário da embarcação. 5. Área de Abastecimento de Combustível 5.1. É composta por dois reservatórios e duas bombas uma para gasolina e outra para gasóleo, tendo por objectivo principal o abastecimento das embarcações de recreio dos sócios do CNL e nele parqueadas. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 5
6 5.2. É autorizado o abastecimento de embarcações estranhas ao CNL em dias a fixar pela Direcção, bem como nos dias de concursos de Pesca organizados pelo CNL, desde que tal não ponha em causa o abastecimento das embarcações dos Sócios de Pleno Direito. O serviço de abastecimento de combustíveis é feito pelo trabalhador para tal autorizado É expressamente proibido o seguinte: a) Fazer lume nas proximidades das bombas, num raio inferior a 5 metros. b) Abastecer viaturas. c) Encher reservatórios ou jerricans que não seja para uso da embarcação de um sócio. d) Fazer emendas ou junções com mangueiras para aumentar a distância ao reservatório ou embarcação a abastecer. e) Toda e qualquer acção que possa violar as normas de segurança estabelecidas ou que possa pôr em perigo a segurança dos sócios e das instalações do CNL, tais como stockagem de combustíveis em reservatórios que não sejam os da embarcação ou impróprios para tal. 6. Contentores 6.1. A utilização de contentores metálicos para fins de arrecadação e armazenamento de materiais e equipamentos dos sócios para o apoio às suas embarcações, é uma medida provisória e autorizada pela Direcção do CNL. Está previsto, no plano de desenvolvimento e ampliação das instalações, a sua integral substituição por construções de alvenaria. Por ocuparem muito espaço, o seu número deverá ser restrito e a sua utilização o mais racional possível Para os contentores metálicos, deverão ser observadas as seguintes normas de utilização: a) Ocupação dos contentores por sócios de pleno direito e detentores de embarcação. b) Número mínimo de ocupantes por contentor: 2 sócios. c) É expressamente proibida a guarda de materiais explosivos, inflamáveis e de outro tipo que possam pôr em perigo a segurança do CNL e que violem as normas de segurança. d) Permissão de vistoria, pela Direcção, sempre que for exigido. e) Não será permitido guardar outros tipos de material nos contentores, que não seja material náutico, equipamento de pesca ou outro tipo de material de apoio à actividade náutica dos sócios e suas embarcações. f) A instalação e utilização de equipamentos eléctricos, tais como aparelhos de ar condicionado, geleiras e arcas frigoríficas, dentro dos contentores, carecerá de autorização da Direcção do CNL e estará sujeita ao aumento da taxa respectiva Os contentores, enquanto localizados dentro da área do CNL e utilizados para os fins acima indicados, serão considerados como sendo propriedade do CNL. Desta forma, a sua utilização e distribuição pelos sócios, ficará a critério da Direcção do CNL. Não é permitida a transferência de utilizadores de contentores por via directa, devendo qualquer alteração ser previamente autorizada pela Direcção A Direcção do CNL poderá proibir o acesso a determinado contentor pelos sócios utentes, se verificar qualquer uma das seguintes situações: a) Utilização indevida. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 6
7 b) Utilização por sócios não autorizados pela Direcção. c) Pagamento de taxa de contentor com mais de 3 meses em atraso. d) Ocorrência de situação não prevista neste regulamento e que a Direcção do CNL entenda como motivo de encerramento A Direcção do CNL, não se responsabiliza por perdas e danos nos respectivos contentores. 7. Bar da Placa 7.1. Este bar é pertença do CNL e tem como objectivo servir aos sócios e convidados. Excepcionalmente e com vista à sua rentabilização poderá ser frequentado por pessoas estranhas ao CNL A gestão do bar é feita por um profissional, com quem a Direcção do CNL estabelece um Contrato de Exploração. A Gerência do bar terá de prestar um serviço de qualidade aceitável pela maioria dos sócios e com preços compatíveis com os praticados por outras instituições do ramo, em Luanda, mantendo sempre o espaço definido como varandinha para uso exclusivo dos Sócios Os sócios poderão reclamar, por escrito, à Direcção do CNL, sempre que entenderem que o serviço do bar não é do seu agrado. No entanto, os sócios e os convidados deverão obedecer às normas de utilização do bar, para que as regras de convivência social possam ser mantidas: a) Respeitar os horários de funcionamento do bar. b) Respeitar as normas do bar, estabelecidas pela Gerência do mesmo. c) Utilizar racionalmente os equipamentos e outros meios materiais do bar, tais como mesas, cadeiras, esplanada, etc. d) Respeitar a interdição à entrada de animais domésticos (cães, gatos, etc.) na área do bar, sendo possível o seu acesso à zona exterior desde que devidamente seguros por trela, sendo os Sócios responsáveis por quaisquer ocorrências que os mesmos possam eventualmente provocar Os sócios poderão solicitar à Direcção do CNL autorização para a organização no recinto do Bar da Placa de eventos de carácter social ou cultural para benefício de todos os sócios A Direcção do CNL reserva-se o direito de encerrar o Bar, um dia por mês, para a realização de eventos desportivos, culturais e sociais para benefício de todos os sócios. 8. Embarcações Externas e Visitas 8.1. Tem sido solicitado com frequência ao CNL o apoio para atracação de embarcações e até o parqueamento de viaturas provenientes do exterior do País, em turismo Considerando que em Luanda não existem condições para apoio a este tipo de turismo e no espírito previsto no artigo 3º alínea f) dos Estatutos, fica estabelecido que o CNL poderá aceitar nas suas instalações embarcações ou viaturas em visita turística ao nosso país, pelo período máximo de quinze dias e sem a aplicação de qualquer taxa Os ocupantes desses meios poderão pernoitar no CNL e utilizar livremente as suas instalações Quando da solicitação para pernoita no CNL deverão as visitas apresentar na secretaria do CNL cópia dos passaportes com apresentação do visto válido de entrada em Angola e cópias dos documentos da embarcação ou viatura devidamente em ordem. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 7
8 8.5. O CNL deverá em tempo útil e de acordo com as normas legais informar as entidades de migração Dever-se-á aproveitar essas visitas para troca de informações e experiências e procurar reciprocidade de tratamento com os seus Clubes e organizações de origem Apela-se aos sócios do Naval para que contribuam o melhor possível para que a estadia dessas visitas seja bem sucedida e que levem para os seus países a melhor impressão do CNL e de Angola. CAPITULO V PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS O CNL, como associação desportiva, recreativa e social, prestará alguns serviços aos sócios, através das estruturas existentes para o efeito. A prestação desses serviços está regulamentada e a sua descrição é registada neste capítulo. 1. Embarcações 1.1. Os serviços prestados às embarcações, serão de três tipos distintos. a) Pôr e tirar da água b) Arrumação e lavagem c) Apoio às manobras de atracação e saída d) Apoio no acesso e regresso ao fundeadouro e) Abastecimento de Combustível Qualquer destes serviços só será prestado ao sócio de pleno direito e que tenha a embarcação com as taxas em dia, ou no máximo, com 3 meses de atraso O serviço de pôr e tirar da água, para as embarcações parqueadas na placa ou hangares, será feito pelos marinheiros do CNL e sempre que o sócio assim o solicitar, dentro do horário estipulado para o efeito As embarcações só se movimentarão na rampa ou na placa, desde que estejam sobre o seu atrelado e que este se encontre em condições de se manobrar com facilidade e em segurança Não será permitido subir e descer embarcações através das rampa 1 ou 2, com mais de que uma pessoa a bordo. O acesso de pessoas às embarcações (entradas e saídas) será feito através das pontes cais Toda a embarcação, após uma saída para o mar, terá direito a uma lavagem com água doce, a ser feita exclusivamente durante a semana, pelos marinheiros, desde que a mesma seja solicitada ao Chefe da Placa ou ao Chefe dos Marinheiros e ficará sujeita a uma lista de espera. A lavagem do motor é da responsabilidade do sócio. As embarcações que não saíram para o mar tem o direito a uma lavagem mensal. A arrumação das embarcações na placa ou nos hangares é feita pelos marinheiros As embarcações fundeadas ou apoitadas: a) Poderão utilizar a rampa 2 para subida e descida para manutenção e limpeza de casco; b) Terão direito a subida e descida gratuita de 6 em 6 meses e permanência na Placa no máximo de 30 dias por ano, devendo a acção ser solicitada por escrito para Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 8
9 programação. Para subidas adicionais e permanências superiores será cobrada uma taxa, estabelecida pela Direcção. c) O CNL só prestará o serviço de subida e descida da embarcação e a respectiva manobra na placa, devendo os restantes serviços a executar ser da responsabilidade do sócio, tais como, raspagem e limpeza do casco, serviços de estaleiro etc. d) Os berços respectivos deverão ser retirados do CNL, sob pena de aplicação de taxas de parqueamento de acordo com o espaço ocupado. e) Aos proprietários das embarcações que utilizem berços de propriedade do CNL será sempre cobrada a respectiva taxa de utilização, cujo valor é definido pela Direcção Por razões de restrição de espaço, todo e qualquer pedido de admissão de embarcação no CNL deverá aguardar disponibilidade, respeitando a lista de pedidos anteriores para o mesmo efeito e fica obrigado ao pagamento da taxa de entrada da embarcação que é definida pela Direcção Em caso de venda da embarcação por um sócio, o comprador dessa embarcação, mesmo que também seja sócio, não herda o direito ao lugar ocupado, nem sequer o direito a ter esse barco parqueado no CNL. Deverá solicitar, por escrito, permissão para parquear o barco no recinto, só podendo fazê-lo após a autorização da Direcção e pagamento da respectiva taxa de entrada Em caso de troca de embarcação num prazo não superior a 6 meses, o sócio ficará isento de pagamento da taxa de entrada da nova embarcação, com a seguinte excepção: a) Caso a nova embarcação seja de dimensões superiores à anterior, fica sujeito ao pagamento da taxa resultante da diferença de metros em relação à anterior. O valor a ser pago por cada metro será definido pela Direcção do CNL Caso o sócio pretenda fazer a troca da sua embarcação e o período decorrido entre a saída da actual embarcação e a entrada da nova, seja superior a 6 meses, fica sujeito ao pagamento da taxa de entrada, salvo se o sócio tiver solicitado por escrito a prorrogação deste prazo, explicando as razões para tal e tiver obtido aprovação da Direcção Em relação às poitas: a) As poitas, a serem colocadas após a aprovação da Direcção, serão da responsabilidade do sócio utilizador, sendo a sua colocação obrigatoriamente presenciada e supervisionada pelo CNL. b) O CNL fará uma inspecção anual à poita, preferencialmente entre Maio e Setembro e entregará ao sócio utilizador uma cópia do relatório elaborado pelo mergulhador sobre o estado de conservação da mesma. c) Caso seja necessária uma reparação o sócio deve efectuá-la de imediato. d) Caso a reparação não seja executada no prazo de 30 dias, o CNL mandará executá-la, cobrando os respectivos custos ao sócio, agravados de uma taxa de serviço de 15%. e) Em caso algum o CNL se responsabiliza por danos causados pela má conservação das poitas, correntes ou bóias de amarração, propriedade dos sócios. Em caso de acidente resultante da embarcação se soltar da sua amarração, serão da responsabilidade do sócio os danos resultantes em terceiros. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 9
10 1.12. O critério da distribuição de lugares das embarcações, na placa ou sob os hangares, é da exclusiva competência da Direcção do CNL, que seguirá o critério da lista de espera e da antiguidade, cabendo ao Chefe de Placa a implementação das decisões tomadas. 2. Abastecimento de combustível 2.1. Todo o sócio de pleno direito, proprietário de uma ou mais embarcações parqueadas no CNL, tem direito ao serviço de abastecimento de combustível às suas embarcações O pagamento do combustível será feito no acto do abastecimento Caso o reservatório ou reservatórios da embarcação não ofereçam condições de segurança mínimas, pondo em perigo as embarcações circundantes ou as instalações do CNL, fica desde logo interdito o seu abastecimento A título excepcional e desde que haja relações institucionais com outros Clubes congéneres e entidades ligadas ao Mar poderá a Direcção autorizar o abastecimento a não sócios Quando da visita de embarcações de fora de Luanda e devidamente autorizadas a estacionar no CNL pela Direcção poderá ser autorizado o seu abastecimento É estritamente proibido o fornecimento de combustível para: a) Abastecimento de viaturas e geradores, à excepção dos que sejam propriedade do CNL. b) Abastecimento de embarcações estranhas ao CNL, mesmo sendo propriedade de um sócio do CNL, com excepção do previsto no Capitulo 4, Ponto 5. e nos pontos anteriores. c) Utilização em fins estranhos aos interesses do CNL d) Abastecimento de reservatórios ou depósitos, além dos existentes na embarcação e necessários para a sua navegação. 3. Serviços Administrativos 3.1. Secretaria No CNL existe uma área onde funciona a sua secretaria. No horário de funcionamento da secretaria, todo e qualquer sócio deverá utilizar os seus serviços para: a) Obtenção de informações. b) Entrega e recebimento de correspondência. c) Pagamento de quotas e taxas. d) Utilização do telefone ou outro serviço de comunicações instalado, sujeito ao pagamento das taxas em vigor Solicitações Todo o sócio deverá, através de carta rubricada e entregue na secretaria, solicitar à Direcção do CNL autorização para: a) Admissão de embarcação. b) Retirada de embarcação do CNL. c) Alteração do local de parqueamento da embarcação. d) Execução de trabalhos de manutenção ou reparação das embarcações Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 10
11 e) Subida e descida de embarcações fundeadas, para trabalhos em seco. f) Obtenção de vaga em contentor ou cacifo. g) Quaisquer outras actividades que careçam de autorização prévia. 4. Admissão de Sócio 4.1. A admissão de sócios rege-se de acordo com os procedimentos estabelecidos nos Estatutos do CNL em vigor São aceites pessoas colectivas como sócios, com um valor de jóia e quota de valor superior ao sócio individual, mas com direito a três cartões de acesso ao CNL. Em Assembleias Gerais terão contudo direito a um só voto Poderão ser admitidos como Sócios Aspirantes os monitores e treinadores das modalidades desportivas do CNL, que sob proposta da secção sejam reconhecidamente considerados úteis ao CNL nessa qualidade e como tal aprovados pela Direcção, com dispensa de pagamento de jóia. 5. Jóias, Quotas e Taxas Os pagamentos obrigatórios a serem feitos pelos sócios ao CNL são os seguintes: a) Taxa de admissão ou Jóia, que será paga após a aceitação do candidato pela Direcção como sócio do CNL. b) Quotas mensais que deverão ser pagas até ao final de cada mês. Às quotas em atraso será aplicada multa no valor de 50% do valor em dívida. O atraso de 6 meses no pagamento das quotas implica a eliminação com a consequente perda da qualidade de sócio. No entanto a retirada dos seus pertences do CNL só será permitida após a regularização da divida existente. c) Taxa da embarcação, de pagamento mensal a regularizar até o final de cada mês. No acto de pagamento de qualquer taxa em atraso será aplicada multa no valor de 50% do valor em dívida. No caso de atrasos superiores a 6 meses o sócio será eliminado perdendo todos os seus direitos. No entanto a retirada dos seus pertences do CNL só será permitida após regularização da divida. d) Taxa do contentor ou cacifo, de pagamento mensal, devendo ser pagas até final de cada mês. No acto de pagamento de qualquer taxa em atraso será aplicada multa no valor de 50% do valor em dívida. No caso de atrasos superiores a 6 meses o sócio perderá o direito à sua utilização, no entanto a retirada dos seus pertences do CNL só será permitida após regularização da divida. e) Taxas de serviços Entende-se por taxas de serviços, os valores para pagamento de serviços específicos prestados pelo CNL a um sócio ou à sua embarcação ou a terceiros. No acto de pagamento de qualquer taxa de serviços em atraso será aplicada multa no valor de 50% do valor em dívida. A definição dos valores actualizados das taxas acima indicadas, serão da responsabilidade da Direcção do CNL e deverão estar afixadas no Placard do CNL ou na Secretaria. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 11
12 6. Cartões a) O sócio individual terá direito a um cartão de identificação do sócio, onde está escrito o seu nome, o número de sócio e a sua foto. b) A pessoa colectiva admitida como sócio terá direito a três cartões de identificação com o número de sócio, com o nome e foto do seu detentor. c) Sempre que o sócio se deslocar às instalações do CNL deverá levar consigo o seu cartão de identificação e exibi-lo à entrada ou quando for solicitado por alguma autoridade do CNL. d) A pessoa colectiva admitida como sócio poderá pedir a qualquer momento a substituição do titular de qualquer dos seus cartões mediante o pagamento de uma taxa. e) Por se encontrar deteriorado ou por perda qualquer sócio pode solicitar a substituição do cartão, mediante o pagamento de uma taxa. f) Os trabalhadores (marinheiros particulares, seguranças particulares, etc) dos sócios, de igual modo se devem apresentar munidos do seu cartão e apresentá-lo sempre que solicitado por algum responsável do CNL. Por se encontrar deteriorado ou por perda pode ser solicitada a substituição do cartão, mediante o pagamento de uma taxa. g) Os marinheiros particulares dos sócios somente podem manobrar as embarcações dos mesmos, se forem possuidores de carta de marinheiro e devem apresentar cópia da mesma na Secretaria do CNL. 7. Comunicações aos sócios a) O CNL possui linhas telefónicas para facilitar as comunicações com os sócios. b) O CNL procederá à instalação de Internet e estabelecimento de um site, onde constará informação de interesse e sobre a vida do CNL. c) O CNL enviará, a título geral ou particular, informações aos sócios, seja de interesse geral seja de interesse particular de cada sócio. Os sócios que possuam endereços de correio electrónico devem fornecer os mesmos à Secretaria, de forma a beneficiar desta facilidade comunicação. d) O boletim trimestral O Naval constitui mais um meio de comunicação, que deve contar com a colaboração dos sócios para ser mantido activo. 8. Horários a) Com vista a aumentar os níveis de Segurança das instalações e das embarcações e pertences dos sócios, os marinheiros do CNL, marinheiros e trabalhadores dos sócios e o pessoal dos prestadores de serviços, somente poderão permanecer no CNL no período das 7 às 18 horas, tanto aos fins de semana como durante toda a semana. b) O Bar da Placa usará o horário que mais lhe convier, respeitando porém o que sobre o assunto constar no respectivo contrato de exploração. c) A segurança de serviço terá que velar para que as entradas no CNL fora dessas horas seja devidamente controlada e acompanhada, sendo aceite a entrada de sócios e outros visitantes para se deslocar à Secretaria, Sala de Ginástica, Bar, sua embarcação ou contentor. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 12
13 d) O horário de funcionamento da secretaria estará afixado no placard do CNL ou na própria secretaria. 9. Seguros a) O CNL contratará um seguro de responsabilidade civil para se proteger de acidentes de vária ordem que poderão surgir na sua actividade de prestação de serviços aos sócios. b) O CNL poderá intermediar a contratação de Seguro de Responsabilidade Civil para as embarcações dos sócios. 10. Prestadores de Serviços aos Sócios O CNL criará uma área específica onde serão executados os trabalhos de manutenção e grande reparação nas embarcações. Esta área, designada Centro Oficinal, estará localizada no extremo Sul do CNL e será dotada dos meios e equipamentos necessários e adequados aos serviços a prestar. O Centro Oficinal será dotado de acesso directo do exterior, de forma a permitir o acesso directo dos prestadores de serviços e respectivo pessoal, que assim não terão acesso normal às outras áreas do CNL. O Centro Oficinal terá regulamento próprio a aprovar pela Direcção do CNL e do qual será dado conhecimento aos sócios e aos prestadores de serviços. Entretanto e enquanto este projecto não é concretizado, aplicam-se as disposições regulamentares constantes dos pontos seguintes O CNL aceita que os sócios solicitem a prestação de serviços externos para as suas embarcações a serem executados nas instalações do CNL As empresas que são autorizadas pela Direcção a exercer a sua actividade dentro das instalações do CNL são taxadas de acordo com o pessoal ao seu serviço e as áreas ocupadas, tendo que cumprir com as regras aqui indicadas Os prestadores de serviços devem solicitar à Direcção do CNL a emissão de cartões de identificação dos trabalhadores que pretendam exercer a actividade nas instalações do CNL. Caso sejam autorizados os referidos cartões serão emitidos mediante o pagamento de uma taxa Os trabalhadores dos prestadores de serviço deverão cumprir as seguintes regras: a) Apresentarem-se devidamente identificados pelo cartão atribuído pelo CNL. b) Apresentarem-se uniformizados com identificação clara da sua Empresa. c) Cumprir com os horários estabelecidos pelo CNL. d) Acatar a qualquer instrução proveniente de qualquer responsável do CNL. e) Deixar no final de cada dia de trabalho o local onde exerceu a sua actividade perfeitamente limpo. 11. Sala de ginástica a) A utilização da sala de ginástica é sujeita a taxas diferenciadas estabelecidas pela Direcção do CNL, para sócios e não sócios do CNL e como tal é livre a qualquer utilizador nas horas estabelecidas para diversas modalidades que ali poderão ser praticadas. Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 13
14 b) Os atletas do CNL devidamente enquadrados pelos seus monitores e seccionistas poderão usar a mesma de forma gratuita, dentro dos horários de utilização a estabelecer. 12. Receitas Com o objectivo de aumentar receitas para fortalecer o equilíbio financeiro do CNL, promovendo a melhoria da manutenção das instalações e equipamentos e a realização de investimentos para o seu desenvolvimento, nomeadamente nas áreas desportivas, foram estabelecidas ao longo do presente regulamento taxas diversas correspondentes aos vários serviços prestados pelo CNL aos sócios. Estas taxas devem sempre seguir o princípio do utilizador/pagador, visando a distribuição justa e equilibrada dos custos. As taxas em vigor estarão sempre afixadas no placard do CNL ou na secretaria. A Direcção poderá ainda obter receitas adicionais por outros meios, desde que sejam legais e não interfiram ou colidam com os direitos dos sócios, onde se inclui, a título de exemplo, a cedência temporária de espaços publicitários e o aluguer de espaços. Em resumo as referidas taxas agora identificadas são as seguintes: a) Taxas de estacionamento de viaturas b Taxas cobradas às embarcações dos sócios c) Taxas de estacionamento dos berços de embarcações fundeadas d) Taxas de utilização de berços de propriedade do CNL e) Taxas de utilização do ginásio para diversas actividades f) Taxas de utilização do CNL por prestadores de serviços internos e externos g) Taxas de utilização cobradas a embarcações estranhas ao CNL h) Taxas de utilização de contentores e cacifos i) Taxas relativas a sobre-estadias na placa de embarcações de sócios j) Sobre taxas e multas por pagamento atrasado de quotas e taxas k) Taxas sobre acções de formação a organizar pelo CNL l) Taxas de utilização do CNL para a realização de eventos que envolvam interesses comerciais. m) Aluguer de áreas para publicidade estática e outros fins n) Aluguer de património vocacionado para o efeito, tal como os designados Bar da Placa e Restaurante Clube Naval de Luanda CAPITULO VI DIRECTOR EXECUTIVO 1. A gestão corrente do CNL estará a cargo de um Director Executivo contratado pela Direcção. 2. O Director Executivo actua como delegado directo da Direcção, em articulação com o Secretário, o Tesoureiro e os responsáveis pelos diferentes pelouros, sendo-lhe atribuídas as seguintes funções: Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 14
15 a) Fiscaliza e controla o cumprimento das disposições estatutárias, regulamentares e outras emanadas da Direcção; b) Fiscaliza e controla o cumprimento pelos sócios proprietários de embarcações das disposições legais que disciplinam a navegação de recreio; c) Coordena a actividade de todos os funcionários e apoia os monitores desportivos do CNL, supervisionando os serviços de secretaria, manutenção e operação das instalações sociais e desportivas, obras e reparações em curso, segurança, portaria e acessos, garantindo a implementação e actualização permanente das regras estabelecidas para os diferentes sectores; d) Atende os sócios e não sócios, resolvendo ou veiculando para a Direcção os problemas que se venham a colocar no dia a dia e cuja solução ultrapasse as suas competências; e) Apoia os órgãos sociais do CNL participando na preparação de condições para a realização de reuniões e na ligação entre as diversas áreas funcionais do CNL; f) Coordena, sob a supervisão do Tesoureiro, a actividade financeira do CNL, mediante o acompanhamento e controlo das contas bancárias, verificação de facturas de fornecedores e pagamentos e encerramento diário da folha de caixa; g) Apoia a Direcção do CNL no seu relacionamento com o exterior no que respeita designadamente a Bancos, Fornecedores e Instituições; h) Supervisiona as entradas e as saídas das embarcações nos termos regulamentares; i) Supervisiona o controle da utilização do Posto de Rádio; j) Não permite a saída das embarcações que para tal não estejam habilitadas nos termos deste regulamento, bem como pelo incumprimento das normas legais aplicáveis; k) Supervisiona o controle do acesso às zonas de estacionamento de embarcações; l) Providencia a prestação de socorro, usando os meios de salvamento que entender necessários e de acordo com as circunstâncias; m) Supervisiona a vistoria às embarcações que estejam dentro da competência do CNL Naval; n) Providencia para que as embarcações do CNL se mantenham sempre operativas; o) Propõe à Direcção o que achar conveniente para melhoria da sua acção CAPITULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS 1. Casos omissos. a) Todos os casos omissos e não previstos neste regulamento, serão tratados em tempo pela Direcção do CNL, que tomará a decisão que achar mais conveniente. b) Situações que ultrapassem as competências da Direcção serão remetidas para a Assembleia Geral de sócios que analisará e tomará a respectiva decisão. 2. Aprovação pela Assembleia Geral O presente Regulamento Interno do Clube Naval de Luanda foi aprovado em reunião da Assembleia Geral de Sócios que teve lugar aos 14 de Dezembro de Clube Naval de Luanda Regulamento Interno 15
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