O gênero resumo na perspectiva de universitários

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1 O gênero resumo na perspectiva de universitários Adriana da Silva (Universidade Federal de Viçosa, RESUMO: A leitura e a produção de textos acadêmicos são atividades que preocupam alunos e professores universitários. O resumo é um gênero acadêmico. Nos últimos anos, alguns pesquisadores se interessaram pelo estudo do gênero resumo, mas percebe-se que ainda é uma produção que exige muito do aluno, pois para escrever um resumo, os alunos devem ler textos, compreendê-los, sumarizá-los e produzir um novo texto. Este trabalho pretende focalizar as concepções de resumo de alunos. Vinte e oito alunos responderam a um questionário com duas perguntas: 1. O que é um resumo; 2. Quais os passos a serem seguidos para a elaboração de um resumo. A partir das respostas, discutem-se as concepções desses alunos relacionadas à prática de produção do gênero resumo. PALAVRAS-CHAVE: gênero, resumo, produção, leitura. ABSTRACT: The reading and production of academic texts are activities that concern students and professors. The summary is na academic genre. In recent years, some researchers are interested in studying the summary, but it is still a production that requires a lot of the student, because to write a summary, students should read, understand them, summarizes them, outlines them and produce a new text. This work focuses on the conceptions students of the summury. Twenty-eight students answered a questionnaire with two questions: 1. What is a summary 2. What are the steps to be followed for the preparation of a summary. From the answers, there are and discuss the conceptions of these students related to the practice of production of the summury genre. KEYWORDS: genre, summary, production, reading. 1. Introdução Verifica-se um grande interesse pelos estudos de gêneros, e esses estudos contribuem para uma mudança de perspectiva no ensino e aprendizagem de língua portuguesa. A leitura e a produção de textos acadêmicos são atividades que preocupam alunos e professores universitários. O resumo é um gênero muito usado na esfera acadêmica, mas se percebe, muitas vezes, uma subutilização desse gênero em sala de aula.

2 Saber resumir textos é uma habilidade exigida por professores de diferentes disciplinas no cotidiano acadêmico. O problema é que nem sempre existe um consenso por parte dos professores sobre o gênero resumo. Além disso, os universitários trazem para a esfera acadêmica conceitos de resumo que estão relacionados a atividades de cópia das ideais do texto original. Existe um desencontro entre as noções de resumo de professores e alunos. Muitos professores afirmam que os alunos não sabem escrever resumos, mas será que esses alunos que entram no Ensino Superior conhecem esse gênero? É preciso investigar os conhecimentos prévios desse aluno sobre o gênero resumo. Trata-se de um gênero muito usado e conhecido pelos alunos, mas, na prática, em sala de aula, percebe-se que muitos alunos têm dificuldades na produção desse gênero. Neste trabalho, procurou-se verificar a concepção de resumo de alunos do segundo período de Letras da UFV. Cinqüenta alunos responderam a um questionário com três perguntas: 1. O que é um resumo; 2. Para que serve o resumo; 3. Quais os passos a serem seguidos para a elaboração de um resumo. Nas décadas de 70 e 80, muitos pesquisadores estudaram o resumo, na perspectiva da Linguística Textual, e, atualmente, alguns pesquisadores se interessaram pelo estudo do gênero resumo (MACHADO, 2004; MATENCIO, 2002), mas percebe-se que ainda é uma produção que exige muito do aluno, pois para escrever um resumo, os alunos devem ler textos, compreendê-los, sumarizá-los, esquematizá-los e produzir um texto com base no original lido. Assim, faremos uma breve exposição do referencial teórico que orienta nosso trabalho e depois faremos a descrição da pesquisa feita com os alunos, a apresentação e a discussão dos dados obtidos. 2. Referencial teórico Os trabalhos sobre o resumo desenvolvidos nas décadas anteriores basearam-se na produção de resumos enquanto um processo e foram inspirados em trabalhos de Dijk (1988); Dijk e Kintsch, Os trabalhos mais recentes levam em consideração os gêneros e o interacionismo sócio-discursivo (MACHADO, 2002; 2004; MANTÊNCIO, 2002). A partir dessa mudança de perspectiva teórica, considera-se: que o ensino de produção e compreensão de textos deve centra-se no ensino de gêneros, sendo necessário, para isso, que se tenha, previamente, a construção de um modelo didático do gêneros, que defina, com clareza, tanto

3 para o professor quanto para o aluno, o objeto que está sendo ensinado, guiando, assim, as intervenções didáticas MACHADO (2002, p. 139). Surge a necessidade de se trabalhar gênero em questão a partir de um comum acordo, uma interação, entre alunos e professores. Para o professor reconhecer as deficiências de seus alunos na leitura e produção de um determinado gênero, ele deve primeiro saber quais são os conhecimentos de seus alunos sobre tal gênero para, depois, poder oferecer a eles modelos e análises desse gênero e só então cobrar a atividade de produção. O resumo, na esfera acadêmica, normalmente é usado pelo aluno como um instrumento de estudo de textos teóricos e também serve como instrumento de avaliação do professor para verificar a compreensão global de textos usados dentro e fora da sala de aula. A atividade de produção de resumo é muito importante para o aluno universitário, pois, conforme afirma Matêncio (2002, p1), através desse tipo de atividade de retextualização [...] o estudante, além, de registrar a leitura, manifesta sua compreensão de conceitos e do fazercientífico da área de conhecimento em que começa a atuar. Ressaltamos a importância da leitura e compreensão para a elaboração de resumos acadêmicos, pois não há resumo sem a atividade de compreensão. De acordo com Ribeiro (2006), o resumo acadêmico pode ser definido como: um texto que explicita de forma clara uma compreensão global do texto lido, produzido por um aluno-leitor que tem a função demonstrar ao professor-avaliador que leu e compreendeu o texto pedido, apropriando-se globalmente do saber institucionalmente valorizado nele contido e das normas às quais o gênero está sujeito. Nessa esfera de circulação, a função do resumo acadêmico é ser um texto autônomo, que recupera de forma concisa o conteúdo do texto lido numa espécie de equivalência informativa que conserva ou não a organização do texto original (RIBEIRO, 2006, P.76). Ressalta-se na definição, de resumo acadêmico as condições necessárias para a sua elaboração: a competência em leitura e a atividade de produção textual. Já Therezzo (2001, p. 21) conceitua o resumo como: é a condensação de um texto, inteligível em si mesma, redigida, em nível padrão de linguagem, com as próprias palavras do leitor resumidor. É uma atividade característica do ambiente escolar e, às vezes, do mundo do trabalho, que pressupõe exercício de leitura e de redação, pois quem o elabora deve ser capaz de: 1. Compreender claramente o conteúdo, de modo a poder fazer escolhas: deixar de lado o acidental (detalhes, explicações, exemplos) e ficar com o essencial (idéias principais); 2. Organizar as idéias fundamentais do texto original num discurso seu, coeso e coerente;

4 3. Ser absolutamente fiel às idéias expressas pelo autor, não acrescentando informações subsidiárias; 4. Usar nível padrão de linguagem, com vocabulário próprio, sem copiar frases ou expressões (a não ser as absolutamente necessárias) (THEREZZO, 2001, p.21). A autora confirma as competências em leitura e redação como necessárias para a elaboração de resumos. Parece que essa relação estreita entre leitura e escrita dificulta a produção desse gênero acadêmico. O problema é que muitas vezes o aluno não tem noção de que esse novo texto deva ser desenvolvido com suas próprias palavras. O aluno acaba produzindo resumos que não deixam claro que o enunciador do resumo não é o mesmo do texto original a ser resumido. Isso acaba inviabilizando a produção textual do gênero resumo, pois esses são: Textos autônomos que, dentre outras características distintivas, fazem uma apresentação concisa dos conteúdos de outro texto, com uma organização que reproduz a organização do texto original, com o objetivo de informar o leitor sobre esses consteúdos e cujo enunciador é outro que não o autor do texto original, podem legitimamente ser considerado como exemplares do gênero resumo de texto (MACHADO, 2002, p. 150). O resumo acadêmico, portanto, não deve ser uma atividade de retirada de partes do texto original ou base, pois se trata de uma produção do aluno em busca de um texto autônomo. Esse tipo de produção que exige muito do aluno, pois para escrever um resumo, o aluno deve ler o texto a ser resumido, compreendê-lo, esquematizá-lo, selecionar as informações mais relevantes e produzir um novo texto com base no original, usando suas próprias palavras. Ou seja, para resumir, o aluno deve, em primeiro lugar, compreender o texto, apagar informações redundantes, substituir elementos ou ações pelo nome mais geral, selecionar as informações relevantes e ainda criar informações não explicitadas no texto lido (KLEIMAN, 1989, p. 76). Muitos pesquisadores se dedicaram ao estudo das técnicas para se fazer o resumo (SALOMON, 1977; THEREZZO, 2001; MACHADO et all., 2006), mas neste trabalho buscamos compreender as concepções de resumo e maneiras de fazê-lo que os alunos trazem para o Ensino Superior. Elaboramos um pequeno questionário aplicado em alunos de segundo período dos Cursos de Engenharia Mecânica e Elétrica para verificarmos os seus conhecimentos prévios de resumo. 3. Descrição da pesquisa

5 Para conhecermos as concepções de alunos universitários relacionadas ao gênero resumo, elaboramos um questionário com duas perguntas: 1. O que é um resumo? 2. Quais os passos a serem seguidos para a elaboração de um resumo? O questionário foi respondido por 28 alunos dos cursos de Engenharia Mecânica e Elétrica da Universidade Federal de Viçosa, matriculados no segundo período. Eles realizaram a atividade em sala de aula, no horário da disciplina de Português Instrumental. As respostas dadas pelos alunos foram contabilizadas e transformadas em porcentagem e serão discutidas a seguir. 4 Apresentação e discussão dos resultados Os resultados obtidos para cada pergunta foram analisados separadamente. A primeira pergunta foi O que é um resumo?. Verificamos que dos 85,72% dos alunos responderam que o resumo é um conjunto de idéias principais de um texto original. Neste grupo de respostas, mais da metade acrescentou mais algum tipo de informação. Dessa forma, 4,17% informaram que o resumo se trata de uma intertextualidade, 33,33% disseram que o resumo é um texto curto e conciso, 12,5 concluíram que é um texto para ser lido rapidamente, num curto período de tempo e 4,17 informaram que é um texto que não pode ter informações diferentes das apresentadas no texto original. Sobre a função do resumo, as respostas podem ser verificadas e contabilizadas abaixo (Tabela 1): Respostas Porcentagem Explicação básica, rápida e objetiva do texto original 3,57 Compactar idéias e selecioná-las 7,14 Para posterior análise das informações 3,57 Tornar a leitura mais objetiva e dinâmica e também relembrar as idéias do texto 17,85 Identificar a idéia principal de forma rápida 28,58 Para compreender textos 28,58 Saber sobre o que o texto trata 10,71 Tabela 1 O que é um resumo? Percebe-se que os alunos sabem o que é um resumo e o percebem como a simplificação de um texto baseou original. Além disso, eles já oferecem pistas dos passos para

6 a elaboração de um resumo: compreensão, identificação da idéia principal e seleção de idéias (informações). Foi interessante observar que alguns alunos (3, 57%) relacionam o resumo a uma atividade de praticidade, pois o considera como uma explicação básica, rápida e objetiva do texto original. Além disso, 17,85% dos alunos retomaram na definição de resumo, uma de suas possíveis funções, a de relembar as idéias de um texto. É importante ressaltar que nenhum deles ressaltou a importância de escrever um novo texto a partir do texto base ou original com outras palavras. Na verdade, o resumo é uma retextualização (MATÊNCIO, 2002), pois o aluno tem como ponto de partida um texto já escrito que pode ser, por exemplo, um capítulo de livro ou um artigo e chega à produção de um outro gênero escrito, o resumo acadêmico. Além disso, o resumo deve ser um texto autônomo e não dependente do texto base. Nas produções de resumos, o maior problema é levar o aluno a compreender que o seu texto deve ser autônomo em relação ao texto base. De acordo com RIBEIRO (2006, p. 76), o resumo acadêmico explicita a compreensão global de um texto cuja função é ser um texto autônomo, que recupera de forma concisa o conteúdo do texto lido numa espécie de equivalência informativa que conserva ou não a organização do texto original. Nas respostas, percebe-se que os alunos explicitam, de alguma forma, a concisão textual e ressaltam que o resumo pode ser mais eficiente, pois pode ser lido mais rapidamente, além de conter apenas o essencial do texto base. Observa-se que nenhum dos alunos ressalta o resumo como uma produção autônoma do texto original. Parece que os alunos consideram o resumo como um instrumento de medição de compreensão de um texto base, denominado por eles de original. O resumo, dessa forma, funciona como um mecanismo de verificação de compreensão de textos, estando relacionado à leitura. As respostas dadas pelos alunos levam em consideração apenas a competência em leitura. É certo que para escrever um resumo acadêmico, o aluno deve compreender o texto lido, mas a sua tarefa inicia-se na leitura e continua com a elaboração de um novo texto autônomo em relação ao lido. A segunda pergunta foi Quais os passos a serem seguidos para a elaboração de um resumo?. As respostas dos alunos foram sistematizadas abaixo (tabela 3):

7 Respostas Porcentagem leitura, seleção e apagamento 3,57 leitura, seleção e escrita 53,57 leitura e seleção 10,71 leitura, releitura, seleção e escrita 10,71 seleção e escrita 17,86 leitura e seleção 10,71 Quais os passos a serem seguidos para a elaboração de um resumo? Constatou-se que a maioria (89,27%) teve como ponto de partida a leitura do texto. Além disso, os alunos consideraram a seleção como um passo importante para a elaboração de resumo. Verificou-se que a maioria citou a escrita como um dos passos para a elaboração do gênero resumo. Na verdade, os alunos consideram a leitura, a seleção e a escrita como etapas para a elaboração de um resumo. Alguns alunos (10,71%) ainda reforçaram a importância da leitura, ressaltando a releitura como uma das etapas de elaboração. A leitura é uma atividade que requer do leitor não apenas habilidades linguísticas, como reconhecer palavras, estruturas sintáticas, sentidos de frases, mas também extralinguísticas, como acessar seus conhecimentos, estabelecer objetivos e expectativas, para construir uma unidade de sentido (KLEIMAN, 1989; SILVA, 1997; KOCH, 2002; SILVA, 2004). As pesquisas em leitura e compreensão textual demonstram que há complexas interações entre leitor, texto e seus conhecimentos de mundo (CLARK, 1996). Dessa forma, seria interessante verificar, em um trabalho futuro, o que esses alunos consideram como leitura, verificar quais são as concepções de leitura desses alunos. Pode-se afirmar que existem pelo menos três concepções ou posições teóricas de leitura. A primeira, diz respeito a leitura como decodificação (KLEIMAN, 1992, p. 20); A segunda, como um processamento cognitivo (KLEIMAN, 1992, p.31) e, a terceira, como uma atividade de interação autor-texto-leitor (KOCH, 2006, p.10; MARCUSCHI, 2008, p. 232). Na verdade, cada uma dessas concepções, conforme Koch (2006, p.9), decorre da concepção de sujeito, de língua, de texto e de sentido que se adote (grifos da autora). A leitura enquanto decodificação diz respeito a uma atividade de busca das idéias e das intenções do autor ou uma atividade de reconhecimento do sentido das palavras e estruturas do texto. De acordo com essa posição teórica, o foco está no autor e no próprio texto que é visto como um produto acabado, lógico e o trabalho do leitor é apenas decodificá-

8 lo. Trata-se de uma concepção de leitura enquanto um ato de simples extração de conteúdos ou identificação de sentidos (MARCUSCHI, 2008, p.228). Já a leitura enquanto processamento cognitivo considera as representações mentais que o leitor faz para reconhecer o texto e a partir dele construir um sentido coerente. Nessa perspectiva, o foco é o leitor e aquilo que acontece em sua cabeça durante o ato de ler. O texto é um elemento importante, mas o que interessa é como o leitor o processa. Atualmente, a leitura é vista como um processo de interação, diálogo, entre sujeitos via texto. Para Koch (2006), A leitura é, pois, uma atividade altamente complexa de produção de sentidos, que se realiza evidentemente com base nos elementos lingüísticos presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas requer a mobilização de um vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo (KOCH, 2006, p. 11). Na visão atual de leitura, o foco está no diálogo entre interlocutores via texto. De acordo com Marcuschi (2008, p. 231), o leitor não é dono do texto, mas ele se acha inserido na realidade social e tem que operar sobre conteúdos e contextos socioculturais com os quais lida permanentemente. Dessa forma, a produção, o texto e a sua recepção devem ser considerados na atividade da leitura. Em função desse caráter interativo, a leitura não é um produto acabado e, na sua interpretação, de acordo com Marcuschi (2008, p.231), podem ocorrer desencontros. Conclui-se que a leitura é uma atividade dependente também do contexto sóciointerativo. Trata-se de um processo de interação leitor e escritor via texto (KLEIMAN, 2006; MARCUSCHI, 2008). Percebe-se que essas diferentes concepções teóricas de leitura são muitas vezes confundidas em sala de aula. Ainda que a teoria tenha evoluído, não se pode dizer que ela é aplicada no ensino de língua materna, pois, muitas vezes, nesse ensino, o que está em jogo é a concepção de leitura como decodificação, com o foco no autor ou no texto (POSSENTI, 1996). Em suma, as concepções teóricas são claras e distintas, mas na prática ainda há muita confusão. Surge então a necessidade de se estudar as concepções de leitura dos alunos para ver se essas influenciam na elaboração de resumos. Isso pode acontecer, pois na prática, percebese que muitos alunos apenas copiam as informações apresentadas no texto base e não

9 produzem textos autônomos. Muitos podem considerar ainda a leitura como um produto e, dessa forma, insistir em uma reprodução do texto base no lugar de uma retextualização. Também é importante ressaltar que muitos alunos não indicaram a escrita como um dos passos para a elaboração de resumos. Como já analisado anteriormente, os alunos, na maioria das vezes, ressaltam a importância da competência da leitura na atividade de produção de resumos e não consideram a atividade da escrita. Essa concepção de resumo relacionada diretamente com a escrita pode ser escolarização da produção de resumos. Na escola, normalmente, os resumos são usados apenas para verificação de leitura dos alunos, pouca ou nenhuma atenção é dada a competência de produção textual. A elaboração de resumo é uma atividade muito usada na Universidade, pode servir ao aluno para trabalhar suas habilidades em leitura e escrita, mas, na prática, observam-se normalmente apenas a leitura. Isso acontece porque a escrita depende de um trabalho mais complexo que deve considerar fatores como a organização das idéias fundamentais do texto lido de forma coesa e coerente, além do uso da linguagem padrão. Muitas vezes, professores e alunos acabam confundindo resumo com fichamento, sinopse e resenha (THEREZZO, 2001, p.21), pois o objetivo da realização do resumo é apenas a compreensão de um texto e não a produção de um novo texto. 5. Considerações finais Conclui-se que esses alunos conhecem o gênero resumo. Eles reconhecem o resumo ainda que, na maioria das vezes, como um instrumento para a verificação da compreensão de textos. Também consideram a importância da competência em leitura para a elaboração de resumos. O problema é que ainda parecem ver a leitura como um produto de decodificação que ocorre com a retirada de informações do texto base,. Parece que estão mais preocupados com a competência em leitura do que com a produção de um novo texto. Neste trabalho, nota-se que, os alunos estão mais preocupados com a influência da leitura e da compreensão do que com a produção textual na elaboração de resumos. Em função das respostas dos alunos, surge a necessidade de se investigar mais sobre suas crenças e concepções em relação à leitura. Em trabalhos futuros, pretende-se abordar novamente a questão. Para isso, serão usados questionários abertos e entrevistas, para entender mais como os alunos compreendem o processo de leitura e como efetivam esse processo. Deve-se verificar o que é que eles entendem por leitura, pois reconhecem a importância dessa

10 atividade na elaboração de resumos. Por meio desses estudos, espera-se compreender mais sobre o processo da leitura, entender como os alunos percebem o texto, se têm consciência da complexidade desse processo e, no futuro, propor metas de trabalho com a leitura de forma que possa facilitar a elaboração de resumos. Isso é necessário, pois na prática percebe-se que muitos alunos apenas copiam do texto algumas informações, outros selecionam as mais importantes e muitos chegam a copiar detalhes, explicações e exemplos, demonstrando pouco habilidade em leitura. Também se verifica a necessidade de se trabalhar a produção de resumos autônomos com os alunos, demonstrando que o resumo vai além da aferição de compreensão de textos. Trata-se de uma atividade que requer a capacidade de construção textual, não é apenas uma atividade de leitura. Neste trabalho, constatam-se que as concepções dos alunos sobre o conceito de resumo estão relacionadas apenas as competências de leitura, mas ao indicarem os passos para a elaboração de resumos, muitos consideram a escrita É verdade que a maioria ressaltou a escrita como um passo, mas não deixam claro o que consideram como produção. Não fica claro se têm a consciência do resumo como um texto autônomo. Surge então a necessidade de se verificar o que consideram como escrita. Será a mera reprodução do texto ou o trabalho de construção textual? Faz-se necessária também a investigação da concepção de escrita desses alunos. Em trabalhos futuros, serão analisados os resumos elaborados por esses alunos. Observam-se as concepções desses alunos para depois analisar as suas produções e verificar se seus conhecimentos se relacionam com a prática textual. Referências BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos. Por um sociointeracionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, CLARK, H. Using language. Chicago: The University of Chicago, KLEIMAN, Â. Leitura: Ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, Texto e leitor. Aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989.

11 KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, KINTSCH, W. The role of knowledge in discourse comprehension: a construction-integration model. Psychological Review, Washington: DC, v. 95, p , ; VAN DIJK, T. A. Toward a model of comprehension and production. Psychological Review, Washington: DC, v. 85, p , MACHADO, A. R. Revisitando o conceito de resumos. In: DIONISIO, Ângela Paiva et al. (Org.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002, p ; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, Ângela Paiva et al. (Org.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002, p Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, MATENCIO, M. de L. M. Atividades de (re)textualização em práticas acadêmicas: um estudo do resumo. In. Scripta. Belo Horizonte, v.1, n1, 1997, p Atividades de (re)textualização em práticas acadêmicas: um estudo do resumo. Scripta, Belo Horizonte, v.6, n.11, 2002, p POSSENTI, S. Por que (não) ensinar a gramática na escola. Campinas: ALB / Mercado das Letras, RIBEIRO, A. L. Resumo acadêmico: uma tentativa de definição. Revista Científica da FAMINAS, Muriaé, v.2, n.1, p , SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, SILVA, A da. A influência do conhecimento prévio e da estrutura textual na leitura de textos procedimentais Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1997.

12 . A leitura e a compreensão da anáfora conceitual Tese (Doutorado em Linguística) Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, THEREZZO, G. P. O resumo como prática de leitura e de produção de texto. R. LETRAS, PUC-Campinas, v.20, n.1, p , 2001.

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