INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ELASTÔMEROS. Autor: Christian Ravel dos Santos

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1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ELASTÔMEROS Autor: Christian Ravel dos Santos FLORIANÓPOLIS 2009

2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE/ SOEBRAS ELASTÔMEROS Autor: Christian Ravel dos Santos Monografia apresentada ao programa de especialização em prótese dentária do ICS FUNORTE/SOEBRAS Núcleo Florianópolis, como parte dos requisitos para obtenção do título de especialista. ORIENTADOR: Joaquim F. Junqueira FLORIANÓPOLIS- 2009

3 DEDICATÓRIA Aos meus pais Samir dos Santos e Rita Maria dos Santos, pelos princípios e ensinamentos que guiaram minha educação. À minha querida noiva Caroline Santiago Vargas pelo carinho, compreensão, apoio e paciência durante minha ausência. A Deus pela vida que Ele me concebeu.

4 AGRADECIMENTOS Aos Professores pelos generosos ensinamentos, contribuição de inestimável valor em minha vida profissional. Aos amigos do curso pelas alegrias e tristezas que passamos sempre juntos, unidos incentivando e apoiando uns aos outros. Aos funcionários pelo auxílio no desenvolvimento deste trabalho. Aos pacientes pela confiança e paciência.

5 RESUMO A maioria dos procedimentos em odontologia requer cuidados e técnicas adequadas. Utilizando elastômeros para reprodução de um modelo com a maior fidelidade possível, eliminamos possíveis alterações que possam ocorrer no ato da moldagem. Hoje, profissionais podem usar diferentes técnicas e materiais para realização da moldagem. A silicona de reação por condensação mostra-se ser a preferida pelos profissionais pelo seu baixo custo e facilidade de manipulação. PALAVRAS-CHAVE: elastômeros; moldagem; siliconas de condensação; siliconas de adição; estabilidade dimensional.

6 ABSTRACT Most procedures in dentistry requires care and proper techniques. Elastomers for playback using a model with the highest fidelity possible, eliminate possible changes that may occur in the act of casting. Today, professionals can use different techniques and materials to perform the molding. The silicone rubber by compact reaction is preferred by professionals for its low cost and easy of handling. KEY WORDS: elastomers; molding; condensation silicones; addition silicone; dimensional stability.

7 SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO 1 2. PROPOSIÇÃO 3 3. REVISÃO DA LITERATURA 4 4. DISCUSSÃO CONCLUSÃO 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21

8 1 1- INTRODUÇÃO A moldagem em prótese odontológica consiste em levar à boca um material capaz de reproduzir o relevo anatômico da área desejada e que se mantenha estável dimensionalmente de modo que nele fique impresso fielmente a anatomia da região moldada. Com o aperfeiçoamento dos materiais de moldagem e melhoria de suas propriedades, foi possível a obtenção de moldagens unitárias e múltiplas com maior fidelidade de reprodução dos preparos dentais e regiões adjacentes. A alta qualidade destes materiais de moldagem, associada à adequada reprodutividade do gesso, possibilitaram a obtenção de modelos mais fiéis, permitindo ao Cirurgião-Dentista a realização de trabalhos restauradores indiretos com maior precisão. A função de um material de moldagem é registrar as dimensões dos tecidos bucais e seus relacionamentos espaciais com precisão. No ato de moldagem, o material, no estado plástico, é colocado contra os tecidos bucais até a sua presa, sendo então removido para fornecer uma réplica desses tecidos. Assim, o molde fornece a reprodução negativa e quando vazado com gesso ou outro material adequado é chamado de modelo, sendo então uma reprodução positiva dos tecidos bucais (CRAIG et al, 2000). Os primeiros relatos sobre polissulfetos foram apresentados na década de 50. Ainda nesta época, surgiram as siliconas de reação por condensação e, somente 10 anos depois, na Alemanha, apareceram no mercado os materiais à

9 2 base de poliéter, sendo este o único material elastomérico desenvolvido exclusivamente para fins odontológicos. Por volta de 1975, surgiram as siliconas de reação por adição que, ao contrário das siliconas de reação por condensação, não apresentavam subprodutos durante a reação de polimerização, aumentando a sua estabilidade dimensional (VALLE, 1998). A reprodução precisa das estruturas dentais é dependente da capacidade de reprodução fiel de detalhes do material de moldagem e do material de modelo. Esta reprodução relaciona-se não somente com as condições de superfície destes materiais, mas também com o seu comportamento dimensional. Os elastômeros para moldagem, denominados pela Associação Dentária Americana (1977) como elastômeros não aquosos, são materiais formados por grandes moléculas denominadas polímeros. Essas cadeias poliméricas helicoidais são unidas entre si por meio de ligações cruzadas de forma que, quando o material se polimeriza, o estiramento e a compressão delas permitem a deformação do molde durante sua remoção da boca. Após a retirada, as tensões cessam e há o retorno ao estado de relaxamento da cadeia helicoidal (CRAIG et al, 1983; McCABE, 1992; ANUSAVICE, 1998).

10 3 2-PROPOSIÇÃO A proposta do presente estudo foi fazer uma revisão da literatura sobre elastômeros não aquosos como opção para moldagens odontológicas de maior precisão. Dada variação dimensional que apresentam os elastômeros na sua polimerização, nesta mesma revisão, pareceu-nos importante colocar em discussão as principais propriedades dos elastômeros para que o cirurgião dentista escolha o material que se adéque a sua forma e técnica de trabalho.

11 4 3- REVISÃO DE LITERATURA Tomlin & Osborne (1958) avaliaram duas marcas comerciais de siliconas, através da precisão da superfície dos modelos e da estabilidade dimensional dos moldes. Os resultados encontrados mostraram que um modelo sem porosidade poderia ser obtido a partir de moldes com 3 mm ou menos de espessura, vazados imediatamente, ou aguardando um período de pelo menos uma hora antes do vazamento dos moldes com espessura superior a 6 mm. Em relação à estabilidade dimensional, observou-se que a contração da silicona ocorreu no sentido da moldeira. A maior espessura do material foi responsável pela maior alteração dimensional, após 24 horas. Os testes demonstraram também que as alterações dimensionais são maiores nas primeiras horas e que os moldes de silicona deveriam ser vazados em até quatro horas para uma maior precisão dos modelos obtidos. Schnell & Phillips (1958) estudaram cinco marcas de material à base de borracha (polissulfetos e siliconas de reação por condensação) para determinar sua estabilidade dimensional durante o armazenamento dos moldes e outras variáveis que poderiam influenciar a sua precisão. Os autores elucidam que todos os elastômeros sofrem contração durante sua polimerização. Concluíram que nenhum material à base de borracha testado foi dimensionalmente estável, e que a distorção poderia provavelmente ser associada com a continuação da presa destes materiais. Devido à retenção do material de moldagem à moldeira, à medida que este material contraía, os modelos de gesso apresentavam-se cada vez maiores. Assim, para a obtenção de modelos

12 5 precisos, o gesso deveria ser vazado sobre os moldes o mais rápido possível após a sua remoção. Constataram ainda que o armazenamento da impressão no meio ambiente não provocou distorção significante, porém, em meio úmido, os resultados foram diversificados. Phillips (1959) relatou várias propriedades da silicona de reação por condensação e do polissulfeto. Segundo o autor, as vantagens da silicona eram sua cor e odor mais agradáveis e a limpeza no seu manuseio, enquanto o polissulfeto tinha uma vida útil maior e um comportamento menos alterado, quando se variava o lote deste material. A precisão de ambos, dependia de diversos fatores, como da espessura destes materiais, que nunca deveria exceder 3 mm para minimizar a contração de polimerização e o aprisionamento de bolhas de ar. Por isso, seria muito importante a escolha da moldeira, devendo esta ser rígida e prover uma retenção adequada do material de moldagem. Sua distribuição deveria ser uniforme ao redor da superfície a ser moldada, pois espessuras variadas de elastômero poderiam causar distorção do molde. O uso da técnica de dupla mistura seria indicado, onde o uso combinado de duas viscosidades possibilitava que houvesse uma menor incorporação de bolhas de ar, aumentando a precisão do molde. A temperatura influenciava no tempo de presa destes materiais, especialmente do polissulfeto, pois quanto maior a temperatura e umidade, maior a velocidade da reação de presa. O tempo de presa destes materiais seria de 8 minutos dentro da cavidade oral, num total de 10 minutos contados a partir do início da manipulação. A silicona de reação por condensação e o polissulfeto apresentavam polimerização continuada, com perda de subprodutos e volatilização de alguns componentes. Assim, devido a sua instabilidade

13 6 dimensional, o autor recomendou que os moldes obtidos com estes materiais deveriam ser vazados imediatamente. Anderson (1961) afirma que os elastômeros sofrem contração de pouca magnitude, embora apresentem estabilidade dimensional superior à dos hidrocolóides a base de Agar Agar. Custer et al (1964) armazenaram durante uma semana em temperatura de 60º C, uma silicona, não encontrando mudanças na consistência e sim uma ligeira diferença de precisão quando comparada com uma armazenada em temperatura ambiente. A silicona por adição, com significativo comportamento, apresentou sua superfície impregnada de resíduos dos mais diversos. Com um jato de ar eram removidas essas impurezas, o que não ocorria de forma satisfatória com os demais materiais, cujas impurezas pareciam ficar aderidas. As mercaptanas, também quando havia umidade, apresentavam modificações mínimas nas dimensões e uma adsorção insignificante. Alfrey & Gurnee (1967) observaram que é justificada a preocupação quanto à estabilidade dimensional dos produtos elastoméricos, levando-se em conta que esses materiais apresentam elasticidade de conformação adequada. Segundo Phillips (1973), contrações lineares superiores a 0,3% poderão ser encontradas nos elastômeros, quando a temperatura diminui de 15 graus Celsius, ou seja, da temperatura do meio bucal para o meio ambiente. Para eliminar essa contração térmica, a impressão deve ter a temperatura do meio bucal no momento do vazamento do gesso e permanecer nessa temperatura durante a presa do mesmo. Sendo condição que foge a realidade, o procedimento correto deverá ser o vazamento do gesso no menor tempo possível.

14 7 Cunha (1974) verificou as alterações dimensionais e a fidelidade de reprodução de pormenores de materiais de moldagem e modelos. Certa marca de silicona apresentou melhor fidelidade de reprodução e, quanto à estabilidade dimensional, todos foram semelhantes e até de pouca significação em alguns casos, dentro do prazo de 10 minutos após a obtenção do molde. Cunha & Vieira (1975) testaram três siliconas, uma mercaptana e um poliéter, quanto às alterações dimensionais ocorridas após 24 horas da obtenção do molde. Somente uma silicona não apresentou alteração dimensional significante. Os resultados foram bem diversos daqueles obtidos anteriormente, aos 10 minutos. Segundo Craig et al. (1975) os poliéteres apresentam menor alteração dimensional que as siliconas, porém curto tempo de trabalho. Bell & Fraunhoufer (1975) realizaram uma revisão de literatura sobre os materiais de moldagem (poliéter, polissulfeto e silicona de reação por condensação), observando aspectos como: composição química, tempo de presa, espessura do material no molde, diferentes tipos de moldeiras e utilização de adesivos, precisão e estabilidade, técnica de moldagem, segundo vazamento do molde, manipulação e condições de armazenamento. Para os autores, vários seriam os requisitos de um material de moldagem, destacando ter tempo de trabalho e presa aceitáveis, e ainda ser estável dimensionalmente e proporcionar modelos precisos. Analisando as propriedades dos diferentes grupos químicos, eles concluíram que: 1) para todos os materiais um acréscimo de 50% no tempo de presa recomendado pelo fabricante seria indicado; 2) moldeiras individuais rígidas eram preferíveis às de estoque, pois possibilitavam uma espessura uniforme de material que deveria ser de 2 a 4

15 8 mm; 3) idealmente, o molde deveria ser vazado após 30 minutos para permitir a sua recuperação elástica; 4) não haveria diferença entre o uso da técnica de dupla mistura e a do reembasamento, desde que fossem utilizados escapes adequados; 5) o segundo vazamento do molde sempre proporcionaria um modelo menos preciso, independente da técnica utilizada; 6) alta umidade ou contaminação por água antes da presa do material, aceleraria a velocidade da reação; 7) a umidade do ambiente afetaria o material polimerizado, principalmente durante seu armazenamento, sendo um fator importante na precisão do modelo obtido; 8) em condições de alta umidade, o polissulfeto seria o material de escolha; 9) o molde em poliéter nunca poderia ser armazenado em condições de alta umidade; 10) armazenamento da silicona em situações extremas de umidade deveria ser evitado. Hembree (1976), estudando três mercaptanas, duas siliconas, um poliéter e um hidrocolóide à base de Agar-agar, realizou trinta impressões com cada material e procedeu dez vazamentos imediatos; dez após uma hora e outros dez após 24 horas, com o fim de verificar a fidelidade de reprodução. Todas as impressões foram armazenadas à temperatura ambiente em 100% de umidade relativa. Uma fundição de ouro dentro da aceitação clínica à matriz original foi colocada em cada modelo feito da impressão. Todos os modelos tomaram presa ao ambiente por 24 horas antes de serem medidos. Após as mensurações microscópicas, os resultados mostraram que o poliéter, uma silicona e um hidrocolóide foram os mais adaptados quando os materiais receberam o vazamento imediato. Dos resultados de após 60 minutos, os mais eficazes foram o poliéter, duas siliconas e uma mercaptana. Após 24 horas, só

16 9 o poliéter e uma silicona foram os mais fiéis. A conclusão foi que o poliéter e as siliconas foram os menos afetados pelo retardamento no tempo de vazamento. Craig (1977) alega que os polissulfetos têm longo tempo de trabalho e pequena alteração dimensional no endurecimento. São menos elásticos do que as siliconas, que possuem curto tempo de trabalho e alteração dimensional bastante significativa. Os poliéteres têm curto tempo de trabalho, pequena alteração dimensional e excelentes propriedades elásticas, porém são rijos no momento da remoção do meio bucal. As melhores propriedades elásticas e menores alterações dimensionais foram observadas nos novos materiais de impressão de silicona por adição. Contudo, este material tem um tempo de trabalho moderadamente curto e é regularmente duro no momento da remoção da boca. McCabe & Wilson (1978) avaliaram algumas propriedades da silicona de reação por adição e compararam com a silicona de reação por condensação. Três marcas comerciais de siliconas de reação por adição foram testadas e apresentaram vantagens em relação à silicona de reação por condensação. Seu tempo de trabalho foi maior, tornando a silicona de reação por adição mais conveniente para o uso clínico. O tempo de presa também foi maior, embora compatível com a técnica de moldagem utilizada para este material. Os autores enfatizaram a importância de respeitar o tempo de presa do material e não remover o molde antes que este tenha adquirido propriedades elásticas suficientes, evitando a sua distorção. Sua resistência à ruptura seria menor que a do polissulfeto e silicona de reação por condensação, mas de importante significado clínico, pois estes materiais poderiam sofrer pequena distorção ao invés de romper-se durante a remoção das áreas de grande retenção,

17 10 comprometendo a precisão do molde obtido. A maior vantagem da silicona de reação por adição seria a estabilidade dimensional superior, pois durante a reação de polimerização por adição não haveria a liberação de subprodutos. Assim sua única alteração dimensional, segundo os autores, seria a contração térmica ocasionada pela diferença de temperatura entre a cavidade oral e o meio. Esta melhoria na estabilidade dimensional da silicona de reação por adição seria importante quando não fosse possível realizar o vazamento imediato do molde e também para um segundo vazamento sem que houvesse perda de precisão do modelo obtido. Valle (1978) comparou duas técnicas de moldagem: o casquete e a moldeira individual, com 0,5 e 3 mm respectivamente, para o material de moldagem. Como modelos mestres foram utilizados dois troquéis metálicos com preparos do tipo coroa total. O poliéter, o polissulfeto e uma silicona de reação por condensação foram os materiais de moldagem utilizados. Os moldes foram preenchidos com gesso tipo IV. Para os modelos obtidos, foram confeccionados coroas totais em liga áurica. As leituras do desajuste cervical entre as coroas e os corpos de prova foram feitas em um microscópio comparador. Os resultados demonstraram que as peças obtidas pela técnica de casquete apresentaram uma menor discrepância do que as obtidas com moldeiras individuais, independente do material utilizado. Asgar (1979) informa que as alterações dimensionais dependem, em grande parte, do modo pelo qual são manipulados os borrachosos, pois existem certos cuidados para a obtenção de uma mistura totalmente homogênea e livre de bolhas.

18 11 Simonetti et al. (1980) afirmam que os elastômeros apresentam variedades de respostas a pequenos esforços, por serem materiais poliméricos amorfos, de comportamento viscoelástico a tensões não destrutivas. Lin (1988) comparou a precisão de vários materiais de moldagem entre si. Concluiu que o poliéter foi o mais preciso, seguido pela silicona, polissulfeto, alginato e Agar Agar. As siliconas de reação por adição são, atualmente, os materiais que apresentam melhores propriedades como a facilidade de trabalho, recuperação elástica, fidelidade de cópia e estabilidade dimensional. Embora isto seja reconhecido em todo o mundo, no Brasil ainda existe uma preferência pela utilização das siliconas polimerizadas por condensação, possivelmente devido ao seu custo mais baixo e até mesmo pelos hábitos adquiridos pelo Cirurgião- Dentista (EDUARDO et al., 1994). Os materiais elastoméricos não aquosos apresentam propriedades que permitem a reprodução dos tecidos duros e moles da cavidade oral com precisão (LEE, 1999). Eles são naturalmente hidrófobos, porém, o grau de hidrofobia varia de acordo com o material, e alguns fabricantes adicionam substâncias específicas para que apresentem hidrofilia (VAN NOORT, 2002). Materiais elastoméricos são os mais populares e aceitos pelos dentistas, devido à sua precisão e estabilidade (BROSKY, 2002). Brosky (2002) tem usado técnicas bidimensionais para taxar a precisão dimensional de materiais de moldagem elastoméricos. Recentemente, a evolução de sistemas de imagem digital com software tem melhorado a análise da precisão. Esta tecnologia veio proporcionar facilidades na análise da precisão de toda a área de moldagem e, principalmente, ao redor das margens.

19 12 Parece não haver consenso na literatura a respeito de um dispositivo de medida ideal para avaliar a precisão de materiais de impressão, sendo as medições microscópicas as mais utilizadas. Dispositivos de medida manual são fáceis de usar, porém permitem erros devido à fadiga do operador e fazem medidas lineares entre apenas dois pontos, o que não conta para mudanças dimensionais que existam ao longo de uma superfície tridimensional. Baseadas neste fato, várias investigações têm sido realizadas para determinar os materiais de moldagem mais adequados para a obtenção de moldes mais precisos (BROSKY, 2002). Delong (2003) afirmou que se a precisão não for conhecida, o resultado clínico é comprometido. Contudo, a precisão clínica requer variações para diferentes procedimentos clínico/laboratoriais. O autor verificou ainda que, na clínica, fatores biológicos, tais como movimento dental e técnica operatória, afetam a qualidade das impressões. A inclusão de fatores biológicos resultará em modelos menos precisos e com grande variabilidade. Idealmente, os elastômeros devem cumprir uma série de requisitos, no que tange às seguintes propriedades (CRAIG, 2002; DONOVAN, 2004): Molhamento: um material de moldagem deve apresentar íntimo contato com os tecidos duros e moles da cavidade oral para uma perfeita reprodução. Um material hidrofílico apresentará maior capacidade de molhamento, já um material hidrofóbico tenderá a formar bolhas em contato com umidade; Flexibilidade: moldes flexíveis são facilmente removidos da cavidade oral quando polimerizam. Moldes rígidos podem dificultar a remoção e danificar o modelo;

20 13 Recuperação após deformação: os moldes devem ser suficientemente elásticos para recuperarem seu estado original sem distorção; Resistência ao rasgamento: o material de moldagem deve apresentar resistência suficiente ao rasgamento, principalmente na reprodução do sulco gengival, que é muito delicado e fino; Estabilidade dimensional: o material de moldagem deve apresentar alteração dimensional mínima, que ocorre durante a polimerização ou quando subprodutos da reação sofrem volatilização; Reprodução de detalhes: um material de moldagem deve ser capaz de reproduzir e transferir os mínimos detalhes dos tecidos duros e moles da cavidade oral para os modelos. Sabe-se que os moldes das estruturas bucais devem ser réplicas tridimensionais precisas, pois a prótese é confeccionada sobre modelos obtidos destes moldes (SHAH, 2004). Sendo assim, é válido afirmar que o sucesso clínico dos procedimentos protéticos é dependente, em parte, da precisão dimensional dos materiais de moldagens elastoméricos e dos procedimentos de impressão (SHAH, 2004). Chen (2004) comparou a técnica de impressão de um passo com a técnica de impressão de dois passos sobre as condições de menor movimento, sendo que nenhuma diferença significante na precisão foi observada. O autor relatou que as propriedades dos elastômeros são melhores que as do alginato, pois este último, quando perde água, apresenta aspereza superficial. Destacou ainda que para uma comparação de grupos de produtos comerciais é necessário e importante que se investigue a precisão e a estabilidade de suas impressões.

21 14 Atualmente existem muitos tipos de materiais de impressão elásticos para uso odontológico. Geralmente, eles podem ser divididos em dois grandes grupos: I - Materiais de impressão elastoméricos sintéticos: polissulfeto, silicona por condensação, silicona por adição e poliéter. II - Materiais de impressão hidrocolóides: Agar Agar e alginato (CHEN, 2004).

22 15 4- DISCUSSÃO Todos os materiais de moldagem elastoméricos sofrem alguma alteração dimensional, e essa alteração deve ser mínima. Segundo Craig (2002) e Donovan (2004) a alteração dimensional ocorre durante a polimerização ou quando subprodutos da reação sofrem volatilização. Schnell & Phillips (1958) descreveram que nenhum material à base de borracha é dimensionalmente estável por sofrerem contração durante sua polimerização. Os elastômeros apresentam estabilidade dimensional superior aos hidrocolóides e sofrem contração de pouca magnitude, como afirmou Anderson (1961). Phillips (1959) descreveu que devido à polimerização continuada, a silicona de reação por condensação e o polissulfeto perdiam subprodutos ocorrendo volatilização de alguns componentes. Por isso o recomenda-se que os moldes obtidos com estes materiais devem ser vazados imediatamente. Essa preocupação quanto à estabilidade dimensional foi confirmada por Alfrey & Gurnee (1967). Cunha (1974) verificou que, dentro do prazo de 10 minutos após a obtenção do molde, as alterações dimensionais foram de pouca significação em alguns casos. Foram pouco significantes também as alterações demensionais 24 horas após a obtenção do molde apresentadas por Cunha & Vieira (1975). Já Craig (1975) elucidou que apesar do curto tempo de trabalho dos poliéteres, as alterações dimensionais eram menores que as das siliconas.

23 16 E que os polissulfetos têm longo tempo de trabalho e pequena alteração dimensional no endurecimento (CRAIG, 1977). Comparando a silicona de reação por adição com a silicona de reação por condensação, o tempo de trabalho e o tempo de presa da última é maior que da primeira, tornando a silicona de reação por adição mais conveniente para o uso clínico. Porém a maioria dos profissionais prefere a silicona de reação por condensação, provavelmente pelo baixo custo e hábitos clínicos. Por não haver liberação de subprodutos durante a reação de polimerização, a silicona de reação por adição possui como vantagem a estabilidade dimensional superior à silicona de reação por condensação e ao polissulfeto (McCABE & WILSON, 1978). Eduardo et al (1994) concordam que as siliconas de reação por adição possuem as melhores propriedades como estabilidade dimensional, facilidade de trabalho, recuperação elástica e fidelidade de cópia. Craig (1977) afirma que as siliconas de adição possuem as melhores propriedades elásticas e menores alterações dimensionais, porém têm tempo de trabalho moderadamente curto e são duros no momento da remoção da boca. Já Lin (1988) considerou o poliéter o mais preciso, seguido pela silicona, polissulfeto, alginato e Agar Agar. A temperatura influencia no tempo de presa dos materiais de moldagem, especialmente do polissulfeto, pois quanto maior a temperatura e umidade, maior a velocidade da reação de presa (PHILLIPS, 1959). Para eliminar possíveis alterações superiores a 0,3% encontradas nos elastômeros quando há diminuição da temperatura do meio bucal para o meio ambiente, o vazamento do gesso deve ser feito no menor tempo possível, pois é inviável a manutenção da temperatura do meio bucal no momento do vazamento do

24 17 gesso e durante sua presa, como descreveu Phillips (1973). A diferença de temperatura entre a cavidade oral e o meio também causam contração térmica na silicona de reação por adição, sendo esta a única alteração dimensional sofrida pelo material segundo McCabe & Wilson (1978). Os elastômeros são naturalmente hidrófobos, mas alguns fabricantes adicionam substâncias específicas que apresentem hidrofilia, variando o grau de hidrofobia de acordo com o material, como foi citado por Van Noort (2002). A silicona armazenada durante uma semana em temperatura elevada não sofre mudanças na consistência, apenas uma pequena diferença de precisão quando comparada com uma armazenada em temperatura ambiente, segundo Custer et al (1964). Schnell & Phillips (1958) constataram ainda que o armazenamento da impressão de elastômeros no meio ambiente não provocou distorção significante, porém, em meio úmido, os resultados foram diversificados. A umidade do ambiente também foi um importante fator no armazenamento relatado por Bell & Fraunhoufer (1975). Os autores destacaram que a velocidade da reação seria acelerada pela alta umidade ou pela contaminação por água antes da presa do material. Relataram ainda que o polissulfeto seria o único material de escolha para ser armazenado em condições de alta umidade, já que a silicona deveria ser evitada e que o poliéter nunca poderia ser armazenado em situações extremas de umidade. Sendo assim, o molde deve ser armazenado em ambiente fresco e seco para manter sua precisão. Com relação ao vazamento de gesso, Schnell & Phillips (1958) afirmam que, com a finalidade de obter modelos mais precisos, o gesso deve ser vazado sobre os moldes o mais rápido possível após a sua remoção, pois a

25 18 distorção pode provavelmente ser associada com a continuação da presa destes materiais. Bell & Fraunhoufer (1975) relatam que o molde deve ser vazado após 30 minutos para permitir a sua recuperação elástica. Tomlin & Osborne (1958) concordam que os moldes devem ser vazados imediatamente para obter um modelo sem porosidades. Demonstram também que as alterações dimensionais são maiores nas primeiras horas e que os moldes de silicona devem ser vazados em até quatro horas para uma maior precisão dos modelos obtidos. Segundo Hembree (1976), o poliéter e as siliconas são os menos afetados pelo retardamento no tempo de vazamento. Quando não for possível realizar o vazamento imediato do molde, a silicona de reação por adição deve ser o material de escolha, podendo também ser utilizada para um segundo vazamento sem que haja perda de precisão do modelo (McCABE & WILSON, 1978). Bell & Fraunhoufer (1975) discordam com relação a um segundo vazamento do molde, pois segundo os autores sempre proporcionará um modelo menos preciso, independente da técnica utilizada. A escolha da moldeira é um passo importante no ato da moldagem. Segundo Phillips (1959), a moldeira deve ser rígida e promover uma retenção adequada do material de moldagem. Bell & Fraunhoufer (1975) também preferem as rígidas às de estoque, pois possibilitam uma espessura uniforme do material, que deve ser de 2 a 4 mm. Enquanto que Valle (1978) demonstra que a técnica de casquete apresenta menor discrepância com relação às moldeiras individuais. A distribuição do material de moldagem deve ser uniforme ao redor da superfície a ser moldada, pois, segundo Phillips (1959), espessuras variadas de elastômero podem causar distorção do molde.

26 19 Quanto à manipulação dos materiais de moldagem, os elastômeros devem ser manipulados de forma cuidadosa para não ocorrer formação de bolhas, proporcionando uma mistura homogênea, diminuindo assim possíveis alterações dimensionais. O material manipulado deve sofrer boa adaptação sobre as superfícies a serem moldadas, também para evitar distorções na moldagem. O material de moldagem deve ter resistência ao rasgamento e ser flexível para facilitar sua remoção da cavidade oral, pois moldes rígidos dificultam a remoção e danificam o modelo, como descreveram Craig (2002) e Donovan (2004). Interessados em minimizar as distorções apresentadas pelos materiais de moldagem elastoméricos e pelas técnicas de utilização dos mesmos, pesquisadores e fabricantes têm se empenhado no desenvolvimento de materiais que proporcionem um aumento da qualidade do molde obtido, uma maior agilidade na sua técnica de utilização e uma compatibilidade do preço de mercado.

27 20 5- CONCLUSÃO Concluiu-se que a estabilidade e a precisão dimensional dos elastômeros para impressão em relação ao tempo e meio de conservação é um critério que deve ser levado em consideração para selecioná-lo e assim dominá-lo. O profissional deve ter então a oportunidade de selecionar materiais cujas propriedades facilitem seu trabalho, pois se um material é inicialmente preciso mas não é capaz de se manter estável por um determinado período de tempo, seu uso torna-se limitado. É essencial o conhecimento das propriedades físicas, químicas e técnicas de aplicação dos elastômeros, a interação desses materiais com outros produtos e o domínio dos procedimentos.

28 21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFREY, T. & GURNEE, E. F. Organic polymers. 1 ed. Ed. Büncher. New Jersey. 1967, p ANDERSON, J. N. Applied Dental Materials. 2 ed. Ed. Oxford, Blackwell, 1961, p ANUSAVICE, K. J. Materiais de moldagem elastoméricos não-aquosos. In: Materiais Dentários. 10 ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 1998, Cap. 7, p ASGAR, K. Curso de atualização em Materiais Dentários. São Paulo, Notas de aula. BELL, J. W. & FRAUNHOFER, J. A. The handling of elastomeric impression materials. Journal of Dentistry. Guildford, v. 3, n. 5, p , Sept BROSKY, M. E. Laser digitalization of casts to determine the effect of tray selection and cast formation technique on accuracy. The Journal of Prosthetic Dentistry. Minneapolis. v. 87, n. 1, p , BROWN, D. Factors affecting the dimensional stability of elastic Impression materials. Journal of Dentistry. Bristol, London. v. 1, n. 6, p , CHEN, S. H. Factors affecting the accuracy of elastomeric impression materials. Journal of Dentistry. Guildford. v. 32, n. 1, p , 2004 CRAIG, R. G. A review of properties of rubber impression materials. The Journal of the Michigan Dental Association. Saint Louis, v. 59, p , CRAIG, R. G. & O BRIEN, W. J. & POWERS, J. M. Materiais para moldagem. Materiais dentários: propriedades e manipulação. 3 ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, Cap. 8, 1983, p CRAIG, R. G. & O BRIEN, W. J. & POWERS, J. M. Dental Materials Properties. Saint Louis, Ed. Mosby. 1975, p CRAIG, R. G.; POWERS, J. M.; WATAHA, J. C. Impression materials. Dental materials: properties and manipulation. 7 ed. Saint Louis, Mosby. Cap 8, 2000, p CUNHA, A. C. Alterações dimensionais e fidelidade de reprodução de pormenores de materiais de moldagem e modelos. X ENCONTRO DO GRUPO BRASILEIRO DE MATERIAIS DENTÁRIOS, Goiânia. Notas de aula, 1974.

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