CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE BENS E SERVIÇOS DE CABO VERDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE BENS E SERVIÇOS DE CABO VERDE"

Transcrição

1

2 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA REPÚBLICA DE CABO VERDE CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE BENS E SERVIÇOS DE CABO VERDE ( CNBS-CV ) 2000

3 Ctlogção recomendd: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA Clssificção ncionl de bens e serviços: CNBS-CV pág. Presidente Frncisco Fernndes Tvres Editor Instituto Ncionl de Esttístic Sede Av.Amílcr Cbrl CP 116 Cbo Verde Telefone: Fx: E-mil: in@cvtelecom.cv; in@ine.gov.cv Impresso Secção de Artes Gráfics do INE de Portugl Tirgem: 500 exemplres O INE n Internet 2

4 NOTA INTRODUTÓRIA Nos últimos nos tem sido efectudo um esforço continudo pr suprir s lcuns existentes o nível dos instrumentos de coordenção do SEN, tendo o INE crido instrumentos integrdores e hrmonizdores d ctividdes esttístic. Esse esforço tem sido relizdo em colborção com inúmers entiddes, o que grnte os instrumentos produzidos qulidde e pertinênci. A preocupção principl tem sido conceber instrumentos úteis e dptdos às reliddes específics do Pís e às necessiddes dos utilizdores d informção esttístic oficil. Tendo-se produzido Clssificção ds Actividdes Económics de Cbo Verde (CAE-CV), sequênci nturl é concepção de um Clssificção de Bens e Serviços, cuj metodologi de concepção é, em tudo, idêntic à d CAE-CV, isto é, por inicitiv do INE, no âmbito do Projecto Comum os PALOP, com poio técnico do INE de Portugl, com discussão bert o principis utilizdores e produtores de informção esttístic oficil e, tnto qul possível, integrção ns nomenclturs interncionis, nomedmente ds Nções Unids. Ambs s nomenclturs form provds pelo CNEST, quem compete deliberr sobre coordenção do SEN. É est bordgem que permite o Pís produzir esttístics cujos suportes grntem comprbilidde e universlidde ds nosss esttístics e, simultnemente, colmtm usênci de elementos que possibilitem consolidção do SEN e eliminm sobreposição de nomenclturs utilizds no processo de produção ds esttístics oficiis, constituindo ssim um bse comum de comunicção entre os diferentes gentes económicos. Os gnhos de qulidde n produção esttístic são incomensuráveis, trduzindo-se, no entnto, imeditmente, num orgnizção de form coerente d informção esttístic económic e socil e um melhori n plicbilidde dos conceitos e metodologis esttístics. Finlmente, concepção ds nomenclturs económics trduzem-se num reforço efectivo do potencil técnico do INE, susceptível de gerr mis-vlis em todo o SEN cbo-verdino. PRINCIPAIS SIMBOLOS, SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS 3

5 SIMBOLOS (uniddes de medid) c/k Número de quiltes ct/l Cpcidde de crg útil em tonelds métrics Escudos cbo-verdinos g Grm h Hor kg Quilogrm kgk2o Quilogrm de óxido de potássio kgnquilogrm de zoto kgp2o5 Quilogrm de nidrido fosfórico (pentóxido de fósforo) kw/h Quilowtt/hor l Litro m Metro m2 Metro qudrdo m3 Metro cúbico nº Número p Pres tb Tonelgem por rqueção brut TJ Terjoule SIGLAS CAE-CV Clssificção ds Actividdes Económics de Cbo Verde CAE-Rev. 2 Clssificção Portugues ds Actividdes Económics - Revisão 2 CITA-Rev. 3 Clssificção Interncionl Tipo, por Indústri, de todos os Rmos de Actividde Económic - Revisão 3 CNBS Clssificção Ncionl de Bens e Serviços Portugues CNBS-CV Clssificção Ncionl de Bens e Serviços de Cbo Verde CNEST Conselho Ncionl de Esttístic CPC Clssificção Centrl de Produtos (ONU) INE Instituto Ncionl de Esttístic N.E. Não Especificdo ONU Orgnizção ds Nções Unids SEN Sistem Esttístico Ncionl SFAC Socieddes finnceirs pr quisição crédito SH Sistem Hrmonizdo 4

6 ABREVIATURAS UTILIZADAS NA DESIGNAÇÃO A Ampere.v.r. Acondiciondo pr vend retlho CA/CC Corrente lternd / corrente contínu Cg Centigrm Cm Centímetro Cm3 Centímetro cúbico g/m2 Grms por metro qudrdo Hz Hertz kv Quilovolt kva Quilovoltmpere kvr Quilovr kw Quilowtt mm Milímetro n..v.r. Não condiciondo pr vend retlho n.e. Não especificdo p Prte t Tonelds UN.MED. Unidde de Medid V Volt W Wtt % Percentgem ESCLARECIMENTOS SOBRE A CNBS-CV Dr. Frncisco J. Rodrigues - Tel.: e-mil: FrnciscoR@gov.ine.cv Fx:

7 INDICE SISTEMÁTICO Pág. Not Introdutóri... Principis Símbolos, Sigls e Abreviturs Utilizds... Esclrecimento os Utilizdores... Índice Sistemático... Apresentção Gerl Not de Apresentção Objectivos Princípios básicos de concepção Sistem de codificção Estrutur Nomenclturs de ctividdes, de bens e de serviços Correspondênci entre CNBS-CV e outrs clssificções Delimitção de âmbitos e regrs geris de compreensão Aspectos relevntes nível ds grndes ctegoris (Secção) Definições e conceitos com interesse específico Qudro de plicção e de gestão... Estrutur... Indice Alfbético... Anexos... - Deliberção do CNEST... 6

8 APRESENTAÇÃO GERAL 7

9 NOTA DE APRESENTAÇÃO A presente Clssificção Ncionl de Bens e Serviços é o segundo grnde instrumento de coordenção, integrção e hrmonizção ds esttístics oficiis concebido pelo INE, sendo sequênci nturl d Clssificção ds Actividdes Económics de Cbo Verde, já provd e publicd. A elborção dest nomencltur económic enqudr-se no processo de reform do Sistem Esttístico Ncionl, inicid em 1996, dotndo-o dos instrumentos integrdores e hrmonizdores. Apesr de ser um suporte básico d produção esttístic, o SEN não utiliz de form direct ou indirect nenhum clssificção de bens e serviços, o que é um lcun importnte n elborção ds esttístics oficiis. Assim, o INE, responsável pel coordenção técnic do SEN e consciente d necessidde de se dotr o Sistem de um elemento estruturdor, concebeu Clssificção Ncionl de Bens e Serviços de Cbo Verde, brevidmente designd por CNBS-CV, tendo contdo com o poio técnico determinnte do Instituto Ncionl de Esttístic de Portugl e de muitos outros técnicos e entiddes cbo-verdinos. OBJECTIVOS A CNBS-CV, enqunto nomencltur económic, é um instrumento de suporte à produção esttístic, dndo-lhe consistênci e qulidde, grntindo simultnemente um comprbilidde interncionl ds informções esttístics e concorrendo pr consolidção do SEN. A CNBS-CV vis, entre outros, os seguintes objectivos: Orgnizr de form coordend os inquéritos à produção de bens e serviços, por rmo de ctividde económic; Permitir comprbilidde ds esttístics ncionis e interncionis; Disponibilizr os fornecedores, produtores e utilizdores de informção esttístic um qudro normlizdo, integrdo e relciondo de nomenclturs, susceptível de potencir multifuncionliddes, quer no plno técnico, quer como instrumento de comunicção; Responder questionários interncionis; Apoir n determinção de consumos prentes; Ajudr n definição d clssificção económic 8

10 A CNBS-CV, embor coordend pelo INE, contou com colborção de váris entiddes d dministrção públic cbo-verdin, cujos preceres contribuírm pr concilição de interesses ncionis e pr rticulção e integrção de diverss fontes n prestção de informção esttístic oficil, grntindo comprção ds esttístics nível ncionl e interncionl. A CNBS-CV foi concebid tendo por referênci os últimos princípios e conceitos mundiis sobre nomenclturs económics, estndo por isso subordind su construção os princípios essencilmente esttísticos. No entnto, embor utilizd fundmentlmente pr fins esttísticos, CNBS-CV não esgot os seus objectivos de plicção fins esttísticos, sendo um instrumento de utilizção mis lrgd, n medid em que pode ser utilizd como referênci n elborção de clssificções com um detlhe superior e mis dequdo fins mis específicos. Apesr de desempenhr um ppel importnte n coordenção de diverss áres esttístics, CNBS-CV tem um plicção privilegid no âmbito dos inquéritos à produção, conts ncionis, preços e blnç de pgmentos. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CONCEPÇÃO No cso ds clssificções de bens e serviços distinguem-se bsicmente dois tipos de concepção: Clssificções estruturds prtir do rmo de ctividde económic de origem, em que os bens e serviços correspondem, quer os níveis (âmbitos) definidos n clssificção de ctividdes económics, quer um detlhe complementr, regr gerl, integrdo no código elementr d nomencltur de ctividdes, estbelecendo-se um cert simetri entre s clssificções de ctividdes e de bens e serviços; Clssificções concebids segundo nturez ds crcterístics físics dos produtos, em que os bens e serviços são definidos segundo critérios vridos (ex: mtéris-prims, fse de produção, tipo de utilizção, etc.). As clssificções estruturds prtir ds crcterístics físics dos produtos (ex: SH), ind que não tenhm desprezdo completmente origem económic dos produtos, não subordinm su concepção este princípio. A CNBS-CV estruturou os bens e serviços prtir ds ctividdes económics definids n CAE-CV (doptou portnto o modelo de concepção definido em primeiro lugr), o que determin que o critério básico de construção d CNBS-CV é origem económic do produto (resultdo de um ctividde económic). Pr slvgurd d comprbilidde esttístic interncionl e pr fcilidde de comunicção, o projecto d CNBS-CV doptou um estrutur, com lgums excepções, semelhnte o nível mis elementr d CPC (identidde de designção e de codificção). 9

11 O detlhe ncionl foi estbelecido, de form integrd prtir do nível elementr d CPC, tomndo por bse relidde cbo-verdin. O sistem de concepção doptdo dmite, portnto, que certos bens e serviços definidos nível d CPC e incluídos n CNBS-CV podem não reflectir necessrimente os bens e serviços mis importntes no plno ncionl, ficndo tl fcto dever-se um compromisso de concepção que define subclsse d CPC como o primeiro detlhe d CNBS-CV. A CNBS-CV represent totlidde dos bens e serviços ds ctividdes económics, respeitndo, regr gerl, o "princípio d não repetitividde", significndo tl fcto que qulquer rubric é mutumente exclusiv em relção às restntes. Excepcionlmente, este princípio não é respeitdo (ex: n Secção B pr os crustáceos: mrinho e de qucultur). A repetição do nome do produto (no cso presente os crustáceos) decorre dos princípios doptdos n concepção d CNBS-CV, nomedmente, d necessidde de preservr um correct rticulção ctividde/produto. Apesr de em termos de conhecimento "vulgr" se poder firmr que há um repetição do produto, em termos de âmbito, o princípio de cd rubric ser mutumente exclusiv mntém-se válido e de percepção imedit prtir d designção complet do produto (no exemplo dos crustáceos, su ventilção crustáceos e crustáceos de qucultur - evidenci clrmente que se está pernte reliddes lgo diferentes, ind que nível do "consumidor" est seprção não sej por vezes perceptível). A homogeneidde dos vários níveis d CNBS-CV present-se, portnto, "mximizd". Est "repetição" vulgr de um produto, ind que pontul, deve merecer um tenção especil dos utilizdores d CNBS-CV de form evitr que sej tomd "prte" pelo "todo" em termos de purmento e/ou divulgção de ddos. O princípio de um bem ou serviço estr em relção com um só ctividde (relção 1:1) é de plicção impertiv em tod CNBS-CV e um bo plicção d CNBS-CV depende d interpretção clr deste princípio. Nos níveis ssinldos com (1) n Estrutur d CNBS-CV, não existe um equivlênci de âmbito com CPC. A equivlênci fz-se no nível imeditmente seguir, podendo ser totl (isto é, 1 código CNBS-CV pr 1 código CPC 1:1), prcil (1:p) ou um gregção (1:n). Ess é um situção que contece nos níveis em que CPC é, normlmente, excessivmente detlhd pr o sistem de codificção doptdo pel CNBS-CV, hvendo necessidde de gregr âmbitos d CPC por form que sej mntid coerênci d metodologi doptd, designdmente, do sistem de codificção. A relção d CNBS-CV às uniddes esttístics (tipo empres), excepcionlmente é de 1:1, presentndo-se mis num relção n:1. Est relção explic-se pel existênci, regr gerl, de vários produtos (bens ou serviços) pr mesm unidde esttístic. O detlhe e brngênci d CNBS-CV determinou o envolvimento de váris entiddes externs o INE n su concepção, principlmente d prte d Administrção Públic, detentor de conhecimentos técnicos justdos o estudo ds mtéris em nálise. 10

12 SISTEMA DE CODIFICAÇÃO A CNBS-CV pretende crir um qudro dos principis bens e serviços por rmo de ctividde económic d CAE-CV, integrdos e hrmonizdos com s clssificções interncionis, nomedmente, com Clssificção Centrl de Produtos ds Nções Unids. Pr que CNBS-CV tinj de form eficz e custo mis reduzido os seus objectivos foi doptd seguinte regr básic de codificção: " A codificção d CNBS-CV incluirá um código de 7 dígitos, correspondendo os 4 primeiros à CAE-CV (2 dígitos pr o nível Divisão, 1 dígito pr o Grupo, 1 dígito pr Clsse), o seguinte o nível elementr d CPC, os 6º e 7º o detlhe pr stisfção de necessiddes específics ncionis". O sistem de codificção doptdo n CNBS-CV pode dividir-se em dus prtes: prte lfbétic, com um nível - Secção - e prte numéric, com seis níveis (Divisão, Grupo, Clsse, Ctegori, Subctegori e Posição). Os níveis Secção, Divisão, Grupo e Clsse, pertencem à CAE-CV, o nível Ctegori é o nível mis elementr d CPC, enqunto que os níveis Subctegori e Posição correspondem o detlhe ncionl, pretendendo dr respost principlmente às necessiddes ncionis. O sombredo n mtriz, presentdo n estrutur seguir, equivle à integrção d CPC n CNBS-CV, permitindo, regr gerl, correspondênci direct com s clssificções interncionis de bens e serviços. DIVISÃO GRUPO CLASSE CATEGORIA SUB-CATEGORIA POSIÇÃO DESIGNAÇÃO UN. MED. CPC 1.0 SH/96 SECÇÃO H: SERVIÇOS DE ALOJAMENTO, RESTAURAÇÃO E SIMILARES N codificção lfbétic, feit no âmbito d designção, s Secções são codificds com um letr de A Q. A codificção lfbétic não está integrd no código numérico, devendo funcionr como códigos de tbulção. N codificção numéric, que inclui um código de 7 dígitos, prtir do 5.º dígito os níveis correspondem os bens e serviços de cd clsse d CAE-CV. A codificção numéric inici-se no nível Divisão (2 dígitos), desce em "árvore" o Grupo (3 dígitos) e sucessivmente té o nível mis elementr Posição (7 dígitos). No código numérico cd nível está integrdo, portnto, no nível precedente. 11

13 A visão integrd do código lfnumérico d CNBS-CV pr todos os seus níveis, desde o nível mis gregdo (Secção) o nível mis detlhdo (Posição) present-se no qudro seguinte num correspondênci direct código/designção/nível. As sps (") incluíds no âmbito d designção destc s quebrs de nível em que se mntém o âmbito do nível precedente. Est situção contece de form impertiv em todos os níveis com "0" à direit de um número rel diferente de zero. Código Designção Nível D Produtos ds indústris trnsformdors Secção 15 Produtos ds indústris limentres e de bebids Divisão 151 Crnes e produtos à bse de crne; produtos d Grupo trnsformção e conservção de peixe, frutos e hortícols; óleos e gordurs 1511 Crnes e produtos à bse de crne Clsse Cozimento e outros serviços de preprção de produtos à bse Ctegori de crne " " " " " " Subctegori " " " " " " Posição Um conhecimento mis rigoroso ds excepções crids o princípio gerl de codificção trás definido pode ser obtido n leitur ds "Nots específics decorrentes d estrutur". A representção liner do código CNBS-CV seguir presentdo, permite perceber fcilmente lguns spectos importntes do sistem de codificção doptdo. xxxx y xx Código representtivo d CNBS-CV no seu comprimento máximo Est representção lfbétic do código de 7 dígitos d CNBS-CV (nível mis elementr), com dois tipos de letr, identific dois blocos distintos em termos de estruturção do código: s prtes codificds com x correspondem à clssificção de ctividdes económics ncionl e os desenvolvimentos decorrentes ds necessiddes ncionis, e prte reltiv o y represent integrção d nomencltur ds Nções Unids que serviu de referênci centrl à concepção d CNBS-CV. A nálise frcciond deste código lfbético, representtivo d CNBS-CV, comport-se, em termos de integrção e rticulção (clssificções interncionis/ncionis) do seguinte modo: xxxx xxxx y xxxx y xx As primeirs qutro letrs xxxx representm CAE-CV A letr y seguinte represent CPC e CNBS-CV Os dois xx seguintes representm o detlhe ncionl d CNBS No esquem que seguir se present pr o código CNBS-CV ( ), perspectiv integrd e rticuld entre níveis, dígitos e clssificções é fcilmente perceptível: 12

14 CITA-Rev. 3 CAE-CV Divisão Grupo Clsse Ctegori Subctegori Posição A codificção dos 5.º, 6º e 7º dígitos (níveis Ctegori, Subctegori e Posição) d CNBS-CV inici-se sempre em 1, respeitndo um ordem sequencil té 9 prtir do último nível d CAE-CV (Clsse). Sempre que um determindo nível não é subdividido, isto é, sempre que dois ou mis níveis têm o mesmo âmbito, o(s) zero(s) à direit do último dígito rel diferente de zero define est(s) situção(ões). O código 9 signific, regr gerl, o residul, grntindo o princípio d exustividde n clssificção. O sistem de codificção doptdo permite "nvegr" dos níveis ncionis pr o nível interncionl integrdo n CNBS-CV medinte um processo simples de gregção, fvorecendo comprbilidde esttístic e respost solicitções muito diverss. No qudro seguinte, tomndo por bse ind o código CNBS-CV, present-se su decomposição directmente correspondente às clssificções integrds no código CNBS-CV. Nomencltur Código CNBS-CV Designção CNBS CITA-Rev Crnes e produtos à bse de crne; produtos d trnsformção e conservção de peixe, frutos e hortícols; óleos e gordurs CAE-CV 1512 Produtos d indústri trnsformdor d pesc e d qucultur CPC v. 1.0 (1) Conservs e outrs preprções de peixe; cvir e sucedâneos CNBS-CV Conservs de tum em óleos vegetis 13

15 ESTRUTURA

16 Estrutur LISTA DAS SECÇÕES E SUAS RELAÇÕES COM AS DIVISÕES SECÇÃO DESIGNAÇÃO Relção Secção com Divisão A Produtos d gricultur, d produção niml, d cç e d silvicultur A=01+02 B Produtos d pesc e d qucultur e serviços relciondos B=05 C Produtos ds indústris extrctivs C= D Produtos ds indústris trnsformdors D= E Electricidde, gás, vpor e águ E=40+41 F Trblhos de construção F=45 G Vends por grosso e retlho; Serviços de gentes de comércio; Serviços de reprção de veículos utomóveis, motociclos e de bens de uso pessol e doméstico G= H Serviços de lojmento, resturção e similres H=55 I Serviços de trnsporte, de rmzengem e de comunicções I= J Serviços finnceiros J= K Serviços imobiliários, lugueres e serviços prestdos às empress K= L Serviços d dministrção públic, defes e segurnç socil obrigtóri L=75 M Serviços de educção M=80 N Serviços de súde e cção socil N=85 O Outros serviços colectivos, sociis e pessois O= P Serviços prestdos às fmílis por empregdos domésticos P=95 Q Serviços dos orgnismos interncionis e outrs instituições extrterritoriis Q=99

17 Estrutur NOTAS ESPECÍFICAS DECORRENTES DA ESTRUTURA (1) Por dificulddes técnics equivlênci pr CPC foi feit o nível Subctegori e não neste nível (Ctegori)

18 Estrutur DIVISÃO GRUPO CLASSE CATEGORIA SUB-CATEGORIA POSIÇÃO DESIGNAÇÃO UNI. MED. CPC 1.0 SH/96 SECÇÃO A PRODUTOS DA AGRICULTURA, DA PRODUÇÃO ANIMAL, DA CAÇA E SILVICULTURA 01 PRODUTOS DA AGRICULTURA, DA PRODUÇÃO ANIMAL, DA CAÇA E DOS SERVIÇOS RELACIONADOS 01 1 PRODUTOS AGRÍCOLAS CEREAIS Trigo e misturs kg Milho kg Arroz em csc (Pddy) kg Cevd kg Centeio e vei kg Centeio kg p Avei kg p Outros cereis pr grão kg Sorgo kg p Alpist kg p Outros cereis pr grão n.e. kg p Cn-de-çúcr kg TUBÉRCULOS, RAÍZES E LEGUMINOSAS SECAS Btt kg Btt-Semente kg p Btt de consumo kg p01210 p Outr btt kg p01210 p

19 Estrutur Leguminoss secs pr grão kg Feijão seco kg p Grão de bico seco kg p Ervilh sec kg p Fv sec kg p Lentilh kg p Leguminoss secs pr grão, n.e. kg p Rízes e tubérculos comestíveis com elevdo teor de mido e inulin kg Btt doce kg p Inhme kg p01240 p Rízes de mndioc kg p Rízes e tubérculos comestíveis com elevdo teor de mido e inulin, n.e. kg p01240 p PRODUTOS HORTÍCOLAS, FLORES, SEMENTES E PRODUTOS DE VIVEIRO Alfrrob kg Outros produtos hortícols, frescos ou refrigerdos kg Tomte kg p Cebols e chlots kg p Alho comum, lho-porro e outros produtos hortícols liáceos Alho comum kg p Alho comum, lho-porro e outros produtos hortícols liáceos kg p Couves, couve-flor, repolho ou couve frisd, couve-rábno e produtos comestíveis semelhntes do género Brssic Couve-flor e bróculos kg p Couve de bruxels kg p Couve-portugues kg p01239 p Repolho kg p01239 p Outrs couves n.e. kg p01239 p

20 Estrutur Alfces e chicóris Alfces kg p Chicóris kg p Cenours, nbos, beterrbs pr sld, cercefi, ipo-rábno, rbnetes e rízes comestíveis semelhntes Cenour kg p01239 p Nbo kg p01239 p Beterrb pr sld kg p01239 p Rbnete kg p01239 p Aipo-rábno kg p01239 p Outrs rízes comestíveis n.e. kg p01239 p Pepinos e pepininhos kg p Produtos hortícols de vgem, com ou sem vgem Ervilhs fresc kg p Feijão verde kg p Fv fresc kg p01239 p Outros produtos hortícols de vgem diversos kg p01239 p Outros produtos hortícols n.e Beringels kg p Pimentos e pimentões kg p Espinfres kg p Milho doce kg p01239 p Abóbor e bobrinhs kg p01239 p Sls e coentros kg p01239 p Agrião; hortelã e mngeron kg p01239 p Azeiton kg p01239 p Outros produtos hortícols diversos kg p p

21 Estrutur Melões e melncis kg Melão e melo kg p Melnci kg p Plnts vivs, bolbos, tubérculos e rízes; estcs e enxertos; micélio de cogumelos kg p p Bolbos, tubérculos e rízes de flores Jcintos kg p01510 p Nrcisos kg p01510 p Tulips kg p01510 p Gldíolos kg p01510 p Frésis kg p01510 p Anénoms kg p01510 p Dális kg p01510 p Lírios kg p01510 p Bolbos, tubérculos e rízes de flores n.e. kg p01510 p Rebentos e rizoms em vegetção ou em flor, muds kg p Plnts de viveiro, estcs e enxertos; micélios de cogumelos Viveiros de árvores e rbustos frutícols kg p01510 p p Viveiros de outrs culturs permnentes n.e kg p01510 p p Viveiros de árvores e rbustos ornmentis kg p01510 p p Viveiros de produtos hortícols kg p01510 p Micelios de cogumelos kg p01510 p Alproques de roseir kg p Plnts ornmentis de interior n.e. kg p01510 p p Plnts de exterior n.e. kg p01510 p p Flores e botões de flores, de corte, incluindo rmos, grinlds e produtos similres kg

22 Estrutur Ross kg p01520 p p Crvo e crvin kg p01520 p p Crisântemo kg p01520 p p Gldíolo kg p01520 p p Orquíde kg p01520 p p Antúrio kg p01520 p p Esterlíci kg p01520 p p Gerber, gipsofili, jrro, nrciso e tulip Gerber kg p01520 p p Gipsoli kg p01520 p p Jrro kg p01520 p p Nrciso kg p01520 p p Tulip kg p01520 p Outrs flores e botões de flores (de corte); verdurs, folhgem e outrs prtes de plnts pr rmos kg p01520 p p Sementes de flores e de frutos kg Sementes de flores kg p p Sementes de frutos kg p01530 p Sementes de produtos hortícols kg FRUTOS; PRODUTOS DESTINADOS À PREPARAÇÃO DE BEBIDAS E DE ESPECIARIA S Tâmrs, figos, bnns, cocos, cstnh do brsil, cstnh de cjú, nnses e bcxis, bctes, mngs, goibs, mngostão, frescos ou secos kg Tâmrs kg p

23 Estrutur Figos kg p Annses ou bcxis kg p Abctes kg p Mngs e mngostões kg p01310 p Goibs kg p01310 p Bnns kg p Cocos, cstnh do brsil e cstnh de cjú Cocos kg p Cstnh do brsil kg p Cstnh de cjú kg p Citrinos, frescos ou secos kg Lrnj kg p Tngerins, mndrins e stsums; clementins, wilkings e outros citrinos híbridos kg p Limões kg p Tornjs kg p Outros citrinos kg p Uvs frescs kg Outros frutos frescos n.e. kg Ppis ou mmões kg p Mçãs kg p Pers e mrmelos Pers kg p01349 p Mrmelos kg p01349 p Dmscos, cerejs, pêssegos (inclui nectrins), meixs e brunhos Dmscos kg p Cerejs, meixs e brunhos kg p Pêssegos kg p

24 Estrutur Morngos kg p Frmboess, mors e mors-silvestres kg p Groselhs kg p Kiwis kg p Outros frutos frescos Pinhs kg p01349 p Outros frutos frescos n.e. kg p p Frutos de csc rij, frescos ou secos, mesmo sem csc kg Amêndos kg p Avelãs kg p Nozes kg p Cstnhs kg p Pistchios kg p Outros frutos de csc rij kg p Clbceir kg p01360 p Outros frutos de csc rij, n.e. kg p01360 p Cfé, não torrdo nem descfeindo kg Chá verde (não fermentdo), chá preto (fermentdo) e chá prcilmente fermentdo, em emblgens grnel de conteúdo superior 3 Kg; Mte (1) Chá verde (não fermentdo), chá preto (fermentdo) e chá prcilmente fermentdo, em emblgens grnel de conteúdo superior 3 Kg Chá verde (não fermentdo) em emblgens grnel de conteúdo superior 3 Kg Chá preto (fermentdo) e chá prcilmente fermentdo, em emblgens grnel de conteúdo superior 3 Kg kg kg p kg p Mte kg Ccu, em bruto ou torrdo kg Especiris, não trnsformds kg p01620 p0904 p0910

25 Estrutur Piment; pimentos dos géneros cpsicum ou piment, não trnsformdos kg p01620 p p Bunilh, não trnsformd kg p01620 p Cnel e flores de cneleir, não trnsformds kg p01620 p Crvo-d-índi, não trnsformdo kg p01620 p Noz-moscd, mcis, momos e crdmomos, não trnsformds kg p01620 p p p Sementes de nis, bdin, funcho, coentro, cominho, lcrvi e de zimbron não trnsformds kg p01620 p p Gengibre, çfrão, curcum, tomilho, louro e cril kg p01620 p p Outrs especiris kg p01620 p p PRODUTOS AGRÍCOLAS N.E Sementes de soj, de mendoim, de girssol, de sésmo, de cártmo, de nbo silvestre, de colz, de mostrd e de lgodão (1) Sementes de soj kg Sementes de mendoim kg Sementes de girssol, de sésmo, de cártmo, de nbo silvestre, de colz e de mostrd kg Sementes de girssol kg p Sementes de colz kg p01430 p Sementes de sésmo, de cártmo e de mostrd kg p Sementes de nbo silvestre kg p01430 p Sementes de lgodão kg Sementes e frutos oleginosos n.e. kg

26 Estrutur Tbco não mnufcturdo (1) Tbco não destldo kg Tbco totlmente ou prcilmente destldo kg Beterrb scrin kg Produtos forrgeiros e plhs kg Ervilhs forrgeirs kg p01910 p Beterrbs e outrs rízes forrgeirs kg p01910 p Cereis forrgeiros Milho forrgeiro kg p01910 p Sorgo forrgeiro kg p01910 p Avei forrgeir kg p01910 p Outros cereis forrgeiros kg p01910 p Luzern, trevo, ervilhc e produtos forrgeiros semelhntes Luzern kg p01910 p Trevo kg p01910 p Ervilhc kg p01910 p Outros produtos forrgeiros n.e. kg p01910 p Plh de cereis kg p Plh de leguminoss secs kg p01910 p Outr plh n.e. kg p01910 p Algodão, mesmo descroçdo; jut e outrs fibrs têxteis liberins; linho, cânhmo, sisl e outrs fibrs têxteis bruts (1) Algodão, mesmo descroçdo kg Jut e outrs fibrs têxteis liberins kg Linho cânhmo, sisl e outrs fibrs têxteis bruts kg Linho kg p Cânhmo, sisl e outrs fibrs têxteis bruts kg p

27 Estrutur Plnts utilizds principlmente em perfumri, frmáci e pr fins semelhntes; kg Sementes de beterrb e sementes de plnts forrgeirs; borrch nturl (1) Sementes de beterrb e sementes de plnts forrgeirs Sementes de beterrb kg p Sementes de plnts forrgeirs kg p Borrch nturl kg Outrs mtéris-prims vegetis kg ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL GADO BOVINO E PRODUTOS DESTES ANIMAIS Gdo bovino, vivo n.º Vcs Vcs leiteirs n.º p02111 p Outrs vcs n.º p02111 p p Novilhos Novilhos destindos o bte n.º p02111 p Outros novilhos n.º p02111 p p Novilhs Novilhs destindos o bte n.º p02111 p Outrs novilhs n.º p02111 p p Outros bovinos

28 Estrutur Bovinos mchos reprodutores n.º p02111 p Bovinos mchos não reprodutores n.º p02111 p Vitelos e vitels Vitelos pr bte n.º p02111 p Outros vitelos n.º p02111 p Vitels pr bte n.º p02111 p Outrs vitels n.º p02111 p Leite de vc em nturez l p02910 p Sémen de bovino GADO OVINO E PRODUTOS DESTES ANIMAIS Ovinos vivos n.º p Ovinos reprodutores Ovelhs leiteirs n.º p02112 p Ovelhs não leiteirs n.º p02112 p Borregs leiteirs n.º p02112 p Borregs não leiteirs n.º p02112 p Ovinos mchos reprodutores n.º p02112 p Ovinos destindos o bte Borregos destindos o bte n.º p02112 p Outros ovinos destindos o bte n.º p02112 p Leite de ovelh l p02910 p Lã de tosqui kg GADO CAPRINO E PRODUTOS DESTES ANIMAIS Cprinos vivos n.º p Cbrs (leiteirs ou não) n.º p02112 p Chibs (leiteirs ou não) n.º p02112 p Cprinos mchos reprodutores n.º p02112 p Cprinos destindos o bte n.º p02112 p Leite de cbr l p02910 p GADO CAVALAR, ASININO E MUAR E PRODUTOS DESTES

29 Estrutur ANIMAIS Equídeos vivos n.º Cvlos Cvlos reprodutores n.º p Potros n.º p02113 p Outros cvlos n.º p02113 p Asininos n.º p02113 p Mures n.º p02113 p Pêlos finos, não crddos nem pentedos (inclui crins de cvlo) kg Pêlos finos, não crddos nem pentedos kg p Crins de cvlo e seus desperdícios kg p GADO SUINO E PRODUTOS DESTES ANIMAIS Suínos reprodutores Suínos mchos reprodutores n.º p02121 p Suíns fêmes reprodutors n.º p02121 p Suínos não reprodutores Suínos com menos de 20 Kg de peso vivo (leitões) n.º p02121 p Suínos de engord (com peso vivo superior 50 Kg) n.º p02121 p Outros suínos não reprodutores n.º p02121 p p AVES DE CAPOEIRA E PRODUTOS DESTES ANIMAIS Aves de cpoeir, vivs n.º Glinhs Glinhs poedeirs e reprodutors n.º p02122 p p Outrs glinhs n.º p02122 p p Pintos do di n.º p Frngos e glos n.º p02122 p p Ptos n.º p02122 p p

30 Estrutur Gnsos n.º p02122 p p Perus n.º p p Outros glináceos n.º p02122 p p Ovos inteiros, frescos ou cozinhdos n.º p Ovos de glinh Ovos de glinh pr incubção n.º p02920 p Ovos de glinh pr outros fins n.º p02920 p Ovos de peru ou gnss Ovos de peru ou gnss pr incubção n.º p02920 p Ovos de peru ou gnss pr outros fins n.º p02920 p Ovos de glináceos n.e Ovos de glináceos pr incubção n.º p02920 p Ovos de glináceos pr outros fins n.º p02920 p Ovos de outrs ves n.º p02920 p OUTROS ANIMAIS VIVOS E PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Outros nimis vivos n.º Coelhos domésticos n.º p02129 p Pombos Pombos-correio n.º p02129 p Outros pombos n.º p02129 p Cães Cães de gurd n.º p02129 p Cães de compnhi n.º p02129 p Outros cães n.º p02129 p Gtos n.º p02129 p Pássros Cnários n.º p02129 p Periquitos n.º p02129 p Outros pássros n.º p02129 p

31 Estrutur Animis pr produção de peles n.º p02129 p Abelhs n.º p02129 p Outros nimis Codornizes n.º p02129 p Glinhs do mto n.º p02129 p Outros nimis n.e. n.º p02129 p Crcóis e rãs, não cozidos kg Mel nturl kg Csulos de bicho-d-sed próprios pr dobrr kg Peles com pêlo em bruto, excepto de coelho, lebre e cordeiro kg Peles de coelho, lebre e cordeiro kg Peles de outros nimis, em bruto, n.e. kg Cers de belh e de outros nimis, mesmo refinds ou cords kg Outros produtos comestíveis de origem niml (1) Ovos de codorniz n.º p02920 p Outros produtos comestíveis de origem niml, n.e Produtos ds explorções mists (produção grícol e nimis ssocids) SERVIÇOS RELACIONADOS COM A AGRICULTURA E COM A PRODUÇÃO ANIMAL, EXCEPTO SERVIÇOS DE VETERINÁRIA SERVIÇOS RELACIONADOS COM A AGRICULT URA Serviços relciondos com produção grícol Serviços de luguer de máquins e equipmentos grícols com operdor p Serviços de preprção e mobilizção do solo p Serviços de sementeir e plntção p Serviços de compnhmento, trtmento e protecção ds culturs Adubção e fertilizção p86111

32 Estrutur Explorção de sistems de reg p Trtmentos fitosnitários p Outros serviços de compnhmento, trtmento e protecção ds culturs Serviços de colheit, preprção e condicionmento de produtos grícols pr o mercdo p Serviços de colheit p Serviços de preprção e condicionmento de produtos grícols p Outros serviços prestdos à gricultur p Serviços de plntção e mnutenção de jrdins, prques e cemitérios SERVIÇOS RELACIONADOS COM A PRODUÇÃO ANIMAL, EXCEPTO SERVIÇOS DE VETERINÁRIA Serviços relciondos com o bem-estr de nimis de crição Inseminção rtificil ou cstrção p Tosqui de ovinos p Limpez de estábulos p Ordenh mecânic p Tosqui de ovinos p Outros serviços relciondos com o bem-estr de nimis de crição p Serviços relciondos com o bem-estr de outros nimis ANIMAIS DE CAÇA E PARA REPOVOAMENTO CINEGÉTICO E SERVIÇOS CONEXOS (inclui repovomento cinegético) Espécies de cç mior n.º p Espécies de cç menor n.º p Jornds de cç n.º p Outros produtos derivdos d cç Peles de espécies conegétics n.º p Outros produtos derivdos d cç n.e. n.º p Serviços conexos com cç e repovomento cinegético Serviços genéricos de poio à cç p Serviços de explorção e gestão de zons de cç p Serviços de protecção e vigilânci p86130

33 Estrutur Serviços de repovomento cinegético p Outros serviços relciondos com cç n.e. p PRODUTOS DA SILVICULTURA, DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL E DOS SERVIÇOS RELACIONADOS Toros de mdeirs conífers (resinoss) m Toros de mdeir de pinheiro brvo m3 p03110 p Toros de mdeir de resinoss n.e. m3 p03110 p Toros de mdeirs não conífers m Toros de mdeir de euclipto m3 p03120 p Toros de mdeir de crvlho m3 p Toros de mdeir de cstnheiro m3 p03120 p Toros de mdeir de choupo m3 p03120 p Toros de mdeir de folhoss n.e. m3 p p Toros de mdeir tropicl m3 p Mdeir pr energi (Lenh); outr mdeir em bruto n.e (1) Mdeir pr energi (Lenh) kg Outr mdeir em bruto n.e. kg Viveiro de espécies florestis (árvores e rbustos) n.º p01510 p Blt, gut-perch, chicle e goms nturis similres; Gom lc, outrs goms nturis, resins, goms-resins e bálsmos nturis (1) Blt, gut-perch, chicle e goms nturis similres kg Gom lc; outrs goms nturis, resins, goms-resins e bálsmos nturis kg Cortiç nturl, em bruto kg Folhs, rmos e outrs prtes de plnts, ervs, musgos e líquenes, próprios pr ornmentção kg Árvores de ntl kg p03920 p Ervs, musgos e líquenes, próprios pr ornmentção kg p

34 Estrutur Rmos, folhs e cscs de árvores e rbustos florestis kg p03920 p Mtéris vegetis e outros produtos d explorção florestl kg Mtéris vegetis utilizds principlmente pr entrelçr (bmbus, vime, cns, plh de cereis, e outrs) Mtéris vegetis utilizds principlmente pr enchimento e estofmento (crin vegetl, zoster, sumúm, e outrs) Mtéris vegetis utilizds principlmente n fbricção de escovs e vssours (piçb, e outrs) kg p kg p kg p Outros produtos d explorção florestl n.e. kg p Serviços relciondos com silvicultur e explorção florestl Serviços prestdos pelos viveiros florestis: recolh, preprção e conservção de sementes e de produção de plnt p Serviços de infrestruturs florestis p Serviços de rborizção e rerborizção florestl Serviços de preprção dos terrenos p Serviços de sementeir e plntção em locl definitivo p Serviços de mnutenção, beneficição e condução de povomentos florestis Limpez, desrmção e desbs te de povomentos florestis p Trtmentos fitossnitários, desinfestções e fertilizções de povomentos florestis p Serviços de vigilânci, detecção e combte incêndios florestis p Serviços de inventário e vlição de existêncis florestis p Serviços de explorção florestl Extrcção de mteril lenhoso p Extrcção de resin p Serviços de explorção florestl, n.e. p Serviços relciondos com silvicultur e explorção florestl, n.e. p86140 SECÇÃO B - PRODUTOS DA PESCA

35 Estrutur 05 0 PRODUTOS DA PESCA E DA AQUACULTURA E SERVIÇOS RELACIONADOS PRODUTOS DA PESCA E SERVIÇOS RELACIONADOS Peixes vivos nº p04110 p Peixes frescos ou refrigerdos kg p04120 p p Peixes demersis, frescos ou refrigerdos Dourd kg p04120 p Group kg p04120 p Morei kg p04120 p Slmonete kg p04120 p Srgo kg p04120 p Fçol kg p04120 p Peixes demersis, frescos ou refrigerdos, n.e. kg p p p p Pequenos pelágicos, frescos ou refrigerdos Arenque kg p Cvl pret kg p04120 p Cvl brnc kg p04120 p Chichrro kg p04120 p Pequenos pelágicos, frescos ou refrigerdos, n.e. kg p04120 p p Peixes pelágicos, frescos ou refrigerdos, d fmíli dos tunídeos (Atuns e similres) Albcor kg p Ptudo ou Cl kg p04120 p Gido kg p Judeu kg p04120 p

36 Estrutur Merm kg p04120 p Serr ou ilhéu kg p04120 p Tunídeos (Atuns e similres), n.e. kg p p Outros pelágicos, frescos ou refrigerdos kg p04120 p p Lobo kg p04120 p Esmoregl kg p04120 p Outros pelágicos, frescos ou refrigerdos kg p04120 p p Crustáceos não congeldos kg p04210 p Cmrões/Gmbs kg p04210 p Lgosts kg p Crnguejos kg p Perceves kg p04210 p Crustáceos não congeldos, n.e. kg p Ostrs kg p04220 p Outros moluscos e invertebrdos de águ mrinh vivos, frescos ou refrigerdos kg p04230 p p p p p Chocos kg p04230 p Luls kg p04230 p Polvos kg p Pots kg p04230 p Moluscos bivlves kg p04230 p p Outros moluscos e invertebrdos de águ mrinh vivos, frescos ou refrigerdos, n.e Coris e produtos similres, conchs e crpçs de moluscos, de crustáceos ou equinodernes e ossos de choco kg p04230 p p p kg Esponjs nturis de origem niml kg

37 Estrutur Algs frescs, secs ou em pó kg Pérols nturis, não trblhds; serviços relciondos com pesc (1) Pérols nturis, não trblhds nº p Serviços relciondos com pesc p Serviços de protecção e vigilânci p Serviços de teledetecção de crdumes p Serviços relciondos com pesc, n.e. p PRODUTOS DA AQUACULTURA E SERVIÇOS RELACIONADOS Peixes d qucultur, vivos nº p04110 p Peixes d qucultur, frescos ou refrigerdos kg p04120 p Crustáceos d qucultur não congeldos kg p04210 p Ostrs d qucultur não congelds kg p04220 p Outros moluscos e invertebrdos d qucultur, frescos ou refrigerdos kg p04230 p p p p p Pérols de cultur, não trblhds n.º p Serviços relciondos com qucultur p SECÇÃO C - PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS 10 HULHA E LINHITE; TURFA HULHA AGLOMERADA OU NÃO Hulh não glomerd kg Briquetes e combustíveis sólidos similres obtidos prtir d hulh kg LINHITE AGLOMERADA OU NÃO kg TURFA AGLOMERADA OU NÃO kg PETRÓLEO BRUTO E GÁS NATURAL; SERVIÇOS RELACIONADOS COM A EXTRACÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS, EXCEPTO PROSPECÇÃO PETRÓLEO BRUTO E GÁS NATURAL Óleos brutos de petróleo ou de mteriis betuminosos kg

38 Estrutur Gás nturl, liquefeito ou no estdo gsoso TJ Areis e xistos betumonosos kg Liquefcção e regseificção do gás nturl pr trnsporte p Serviços relciondos com extrcção de petróleo e gás, excepto prospecção p MINÉRIOS E CONCENTRADOS DE URÂNIO E DE TÓRIO kg MINÉRIOS METÁLICOS MINÉRIOS E CONCENTRADOS DE FERRO, EXCEPTO PIRITES DE FERRO USTULADAS kg MINÉRIOS METÁLICOS NÃO FERROSOS, EXCEPTO MINÉRIOS DE URÂNIO E DE TÓRIO Minérios e concentrdos de cobre kg Minérios e concentrdos de níquel kg Minérios e concentrdos de lumínio kg Minérios e concentrdos de metis preciosos kg Outros minérios e concentrdos de metis não ferrosos, excepto minérios e concentrdos de urânio e de tório kg Minérios e concentrdos de zinco kg p Minérios e concentrdos de estnho kg p Outros minérios e concentrdos de metis não ferrosos, n.e. kg p OUTROS PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS 14 1 PEDRA, AREIAS E ARGILAS PEDRA

39 Estrutur Ardósi kg Mármores e outrs pedrs clcáris de cntri ou de construção kg Grnito, renito e outrs pedrs não clcáris de cntri ou de construção kg CALCÁRIO, CRÉ E DOLOMITE Cstins e outrs pedrs clcáris kg p Cré e dolomite kg GESSO NATURAL kg p SAIBRO, AREIA E PEDRA BRITADA Areis nturis kg Csclho, sibro, pedr britd, mcdme, estilh e pós de pedr kg ARGILA E CAULINO kg Argil, excepto rgils culínics kg p Culino e outrs rgils culínics kg p POZOLANA kg p16190 p PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS, N.E Sl kg Sl gem kg p16200 p Sl mrinho (obtido por evporção solr ) kg p16200 p Sl em slmour (solução obtid por extrcção) kg p16200 p Sl refindo kg p16200 p Sl, n.e. kg p16200 p OUTROS PRODUTOS DAS INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS, N.E.

40 Estrutur Fosftos de cálcio nturis ou fosftos luminocálcicos nturis; crnlite, silvinite e outros sis de potássio nturis, em bruto Fosftos de cálcio nturis, fosftos minocálcios nturis e cré fosftdo kg kg p Crnlite, silvinite e outros sis de potássio nturis, em bruto kg p Pirites de ferro não ustulds kg Outros mineris pr indústri químic kg p p Sulfto de bário nturl (britin) e crbonto de bário nturl (whiterite) kg p Criolite e quiolite, nturis kg p Bortos de sódio nturis e seus concentrdos; bortos nturis (excepto de sódio) e seus concentrdos; ácido bórico nturl kg p Esptoflúor kg p Quieserite, epsomite (sulftos de mgnésio nturis) kg p Óxidos de ferro micáceos nturis kg p Mineris de lítio kg p16190 p Outrs mtéris mineris diverss, n.e. kg p16190 p Pedrs precioss e semi -precioss (excepto dimntes industriis), em bruto ou simplesmente serrds ou desbstds grosseirmente Dimntes industriis, brutos ou simplesmente serrdos, clivdos ou desbstdos; pedr-pomes; esmeril; corindo nturl, grnd nturl e outros brsivos nturis kg kg Pedr -pomes, brsivos nturis kg p Dimntes industriis em bruto ou simplesmente serrdos, clivdos ou desbstdos kg p Betumes, sfltos nturis e rochs sfáltics kg Enxofre em bruto kg p34520 p Outros produtos ds indústris extrctivs, n.e. kg

DESIGNAÇÃO UN. MED. CPC/1.0 SH/96

DESIGNAÇÃO UN. MED. CPC/1.0 SH/96 CNBS Angol Subsecção AA SU DESIGNAÇÃO UN. MED. CPC/1.0 SH/96 SECÇÃO A: PRODUTOS DA AGRICULTURA, DA PRODUÇÃO ANIMAL, DA CAÇA E DA SILVICULTURA SUBSECÇÃO AA: PRODUTOS DA AGRICULTURA, DA ANIMAL, DA CAÇA E

Leia mais

LISTA DAS SECÇÕES E SUAS RELAÇÕES COM AS DIVISÕES

LISTA DAS SECÇÕES E SUAS RELAÇÕES COM AS DIVISÕES ESTRUTURA Estrutur LISTA DAS SECÇÕES E SUAS RELAÇÕES COM AS DIVISÕES SECÇÃO DESIGNAÇÃO Relção Secção com Divisão A Produtos d gricultur, d produção niml, d cç e d silvicultur A=01+02 B Produtos d pesc

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)

Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) Principais exportações para o Brasil de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 70 000 62 207 60 000 valores em milhares de euros 50 000 40 000 30 000 20 000 21 786 17 825 8 620 10

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008)

Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) Principais exportações para São Tomé e Príncipe de produtos agrícolas, florestais e das pescas (média 2004-2008) 3 500 3 336 3 000 valores em milhares de euros 2 500 2 000 1 500 1 000 1 367 1 279 727 500

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

= p01420 Actividades de serviços relacionados com a

= p01420 Actividades de serviços relacionados com a .1 01420 Actividades de serviços relacionados com a produção animal, excepto serviços de veterinária 14121 Extracção de calcário e cré = p14121 Extracção de calcário e cré 17710 Fabricação de meias e artigos

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Classificação Nacional De Bens e Serviços De Moçambique. Revisão 2. (CNBS-Rev.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Classificação Nacional De Bens e Serviços De Moçambique. Revisão 2. (CNBS-Rev. INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Clssificção Ncionl De Bens e Serviços De Moçmbique Revisão 2 (CNBS-Rev.2) 2009 Clssificção Ncionl de Bens e Serviços de Moçmbique (CNBS-Rev.2)

Leia mais

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80) MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Data Tema Objetivos Atividades Recursos

Data Tema Objetivos Atividades Recursos Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem

Leia mais

Aeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008

Aeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008 Aeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008 Agend Enqudrmento Modelos de gestão estuddos Algums evidencis Impcte de cd modelo de Governânci do Aeroporto FSC 2 Deloitte Consultores,

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Proposta de Bruxelas, 3.11.2006 COM(2006) 655 final 2006/0218 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece uma nova classificação estatística

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/329 ANEXOS

9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/329 ANEXOS 9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/329 ANEXOS 9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/331 ANEXO I LISTA PREVISTA NO ARTIGO 38. o DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA

Leia mais

Relatório de CNAEs do Regime de Estimativa por Operação e do Regime de Estimativa Simplificado (Carga Média)

Relatório de CNAEs do Regime de Estimativa por Operação e do Regime de Estimativa Simplificado (Carga Média) Relatório de CNAEs do Regime de Estimativa por Operação e do Regime de Estimativa Simplificado (Carga Média) 0111-3/01 Cultivo de arroz 0111-3/02 Cultivo de milho 0111-3/03 Cultivo de trigo 0111-3/99 Cultivo

Leia mais

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

Plano Estratégico Modelo de Execução da Estratégia

Plano Estratégico Modelo de Execução da Estratégia Plno Estrtégico Plno Estrtégico Modelo de Execução d Estrtégi 1 ÍNDICE 1 Enqudrmento... 3 2 Modelo de Execução d Estrtégi... 5 2.1 Definir estrtégi... 5 2.1.1 Missão... 6 2.1.2 Visão... 6 2.1.3 Atribuições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

EXPO ENERGIA LUSOFONIA PROGRAMA PRELIMINAR

EXPO ENERGIA LUSOFONIA PROGRAMA PRELIMINAR A PROGRAMA PRELIMINAR ALTO PATROCÍNIO ECONOMIA DIPLOMACIA AMBIENTE CIDE ANFITRIÃ PATROCÍNIOS ORGANIZAÇÃO ENQUADRAMENTO Portugl pltform intercontinentl e polo de inovção Portugl tem de conseguir cpitlizr

Leia mais

Fundamentação Metodológica

Fundamentação Metodológica E M.Montessori Fundmentção Metodológic Mnuis Didáticos Progrms em Níveis Listgens de Ambientes Preprdos Progrms Anuis - Bimestris As crinçs, em contto com um mbiente dequdo desenvolvem s potenciliddes

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA EDITAL Nº 01 /2015

SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA EDITAL Nº 01 /2015 SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA EDITAL Nº 01 /2015 SELEÇÃO DE PROFESSOR BOLSISTA EXTERNO DO PRONATEC PARA CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL A Coordenção Gerl do PRONATEC torn públic lterção do Anexo II

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis

Leia mais

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima

CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer

Leia mais

Índice. Roda dos Alimentos

Índice. Roda dos Alimentos Índice Índice... 2 O que é a roda dos alimentos?... 3 Como é constituída?... 4 Cereais, Leguminosas Secas e Tubérculos Ricos em Hidratos de Carbono... 5 Produtos Hortícolas e Frutos... 6 Conclusão... 7

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE

CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS (CAE REV. 3) ATIVIDADES OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO INTEGRADOS NOS SETORES DE ATIVIDADE S OU TRABALHOS DE RISCO ELEVADO (Artigo 79.º da Lei 102/2009, de 10 de Setembro) CLASSIFICAÇÃO PORTUGUESA DAS S ECONÓMICAS GRUPO CLASSE SUBCLASSE SETORES DE 011 0111 0112 0113 0114 0115 0116 0119 012 0121

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física

A Importância dos Alimentos. Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física A Importância dos Alimentos Prof.: Andrey Oliveira Colégio Sete de Setembro Disciplina: Educação Física saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem*

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem* Educção Ambientl n Comunid Escolr no Entorno do Prque Nturl Municipl do Prgem* 1 ALMEIDA, Grciel Gonçlves ; ARENDT, Krine Sles; LIRA, Elinlv Silv ; MACEDO, Gbriel Zcris; VIEIRA, An Pul. Plvrs-chve: Meio

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Profa. Joyce Silva Moraes

Profa. Joyce Silva Moraes Alimentação e Saúde Profa. Joyce Silva Moraes saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estarestar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar

Leia mais

Os Recursos Minerais na nossa vida

Os Recursos Minerais na nossa vida Os Recursos Minerais na nossa vida Min. Volfrâmio Expl. Argilas Gesso Cobre nativo Calcário Granito Ouro Expl. Areias Min. Chumbo Min. Urânio Realizado por INETI, Área de Geologia Económica (Daniel Oliveira,

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Proteja o que tem de mais valioso, o resultado das suas ideias! Procure o Gabinete de Apoio Técnico do +Valor PME

Proteja o que tem de mais valioso, o resultado das suas ideias! Procure o Gabinete de Apoio Técnico do +Valor PME Protej o que tem de mis vlioso, o resultdo ds sus ideis! www.misvlorpme.pt VlorPME APOIAR, DIFUNDIR E ORGANIZAR A PROPRIEDADE INDUSTRIAL + futuro + inovção + proteção + competitividde + vlor www.misvlorpme.pt

Leia mais

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.

Leia mais

Quadro 27 Características dos Materiais

Quadro 27 Características dos Materiais Ácido fosfórico Granulado 1,00 25 13 C Açúcar Granulado 0,65 30 17 C Açúcar em rama Granulado 0,88-1,04 37-45 20-25 E Açúcar refinado Granulado 0.8-0,88 37-45 20-25 E Alúmen Moído 0,72-0,80 35 E Alúmen

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Volume de Negócios do setor do Comércio estabilizou, mas o número de empresas e pessoal ao serviço diminuíram

Volume de Negócios do setor do Comércio estabilizou, mas o número de empresas e pessoal ao serviço diminuíram Estatísticas do Comércio 2013 26 de dezembro de 2014 Volume de Negócios do setor do Comércio estabilizou, mas o número de empresas e pessoal ao serviço diminuíram Em 2013 o setor do Comércio era constituído

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

6 Exploração florestal ATENÇÃO!

6 Exploração florestal ATENÇÃO! 6 Exploração florestal 6.1 O que depende de autorização ambiental? Uso alternativo do solo Toda intervenção na cobertura vegetal nativa (ou seja, desmatamento com ou sem destoca, raleamento ou brocamento

Leia mais

Despacho n.º 17/G/2008

Despacho n.º 17/G/2008 Despacho n.º 17/G/2008 O Regulamento (CE) n.º 852/2004, relativo à higiene dos géneros alimentícios e o Regulamento (CE) n.º 853/2004, que estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros

Leia mais

Revestimentos com alto desempenho para indústria de petróleo e gás. Desempenho excepcional, excelente serviço ao cliente

Revestimentos com alto desempenho para indústria de petróleo e gás. Desempenho excepcional, excelente serviço ao cliente Petróleo e Gás Revestimentos com lto desempenho pr indústri de petróleo e gás Desempenho excepcionl, excelente serviço o cliente Representndo Revestimentos de polietileno Revestimentos de polipropileno

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE MOURA ( ) RESTAURANTE Semana de 26 a 29 de março de 2018 Almoço

ESCOLA PROFISSIONAL DE MOURA ( ) RESTAURANTE Semana de 26 a 29 de março de 2018 Almoço Segund Semn de 26 29 de mrço de 2018 (kcl) Sop Creme ervilhs 550 131 4,7 0,7 18,1 1,5 2,8 0,1 Prto Omolete de fimbre e sls no forno com rroz e sld de cenour e feijão verde 750 179 7,2 1,8 18,5 0,7 8,9

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Consumo de proteínas e gorduras em Portugal é três vezes superior ao recomendado

Consumo de proteínas e gorduras em Portugal é três vezes superior ao recomendado Consumo de proteínas e gorduras em Portugal é três vezes superior ao recomendado A Balança Alimentar Portuguesa revela que os portugueses apresentam uma dieta alimentar desequilibrada com uma alimentação

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2 Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido

Leia mais

DEVOLUÇÃO GARANTIDA SENAR CORREIOS CORREIOS

DEVOLUÇÃO GARANTIDA SENAR CORREIOS CORREIOS Ml Diret Postl impressso 9912152808/2006-DR/PR DEVOLUÇÃO GARANTIDA SENAR CORREIOS CORREIOS Ano XXV nº 1115 4 10 de outubro de 2010 Tirgem dest edição: 24.000 exemplres pág www.fep.com.br www.twitter.com/sistemfaep

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE BENS E SERVIÇOS DE CABO VERDE

CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE BENS E SERVIÇOS DE CABO VERDE INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA REPÚBLICA DE CABO VERDE CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE BENS E SERVIÇOS DE CABO VERDE ( CNBS-CV ) 2000 Catalogação recomendada: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA Classificação

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

LINHA DE CRÉDITO DE CURTO PRAZO, AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA

LINHA DE CRÉDITO DE CURTO PRAZO, AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA Dsignção Dsignção Unidd 1º Priodo 2º Príodo GLOBAL Príodos Nº Máximo Trigo Euros/h 296,81 296,81 593,62 0 Cris Outono- Invrno 50 Cvd dístic Triticl 04 Avi Euros/h 263,83 230,86 494,69 1 d Stmbro 31 d Julho

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Alimentação Saudável

Alimentação Saudável Alimentação Saudável O que é a alimentação saudável? A Alimentação Saudável é uma forma racional de comer que assegura variedade, equilíbrio e quantidade justa de alimentos escolhidos pela sua qualidade

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia:

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia: Cdstro de Instlções e Sistems de Armzenmento de Derivdos de Petróleo e Outros Combustíveis 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.2. Doc. Identidde: Órgão Expedidor: UF: 1.3.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

APRESENTAÇÃO GERAL PRINCÍPIOS GERAIS, OBJECTIVOS E CONCEITOS CORRESPONDÊNCIA ENTRE A CAE-CV E OUTRAS NOMENCLATURAS UNIDADES ESTATÍSTICAS E MÉTODOS

APRESENTAÇÃO GERAL PRINCÍPIOS GERAIS, OBJECTIVOS E CONCEITOS CORRESPONDÊNCIA ENTRE A CAE-CV E OUTRAS NOMENCLATURAS UNIDADES ESTATÍSTICAS E MÉTODOS APRESENTAÇÃO GERAL PRINCÍPIOS GERAIS, OBJECTIVOS E CONCEITOS CORRESPONDÊNCIA ENTRE A CAE-CV E OUTRAS NOMENCLATURAS UNIDADES ESTATÍSTICAS E MÉTODOS 1. NOTA HISTÓRICA As actividades económicas em Cabo Verde

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

ENQUADRANDO O PORTE E O POTENCIAL POLUIDOR DO SEU EMPREENDIMENTO GRUPO 8.B.5 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.5 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE

ENQUADRANDO O PORTE E O POTENCIAL POLUIDOR DO SEU EMPREENDIMENTO GRUPO 8.B.5 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.5 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE GRUPO 8.B.5 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.5 - CLASSIFICAÇÃO DO Indivíduo té 2 ci de 2 té 6 ci de 6 té 12 ci de 12 té 24 ci de 24 icro édio grnde especil 8.B.5 ATIVIDADES PASSÍVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais