Estratégia e Governança em uma Instituição Pública de Ciência Tecnologia e Inovação. O caso do INT Instituto Nacional de Tecnologia
|
|
- Estela Amorim da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estratégia e Governança em uma Instituição Pública de Ciência Tecnologia e Inovação O caso do INT Instituto Nacional de Tecnologia Carlos Alberto Marques Teixeira 27 de novembro de 2014
2 A Estratégia Governança e a Gestão A Estratégia no INT estabeleceu as bases para a organização dos principais temas, funções e linguagem para o relacionamento com os nossos principais Clientes as empresas industriais e o governo em suas diversas instancias (1ª fase organização da Gestão) Atualmente a estratégia fornece os elementos que consolidam uma nova governança ( 2ª fase organização da Governança)
3 Governança e Gestão Administração Pública
4 Novas Bases Elementos a considerar A cultura do pesquisador geração do conhecimento A incerteza associada as atividades de C&T e aos empreendimentos em Inovação - Riscos O arcabouço legal que rege as Instituições governamentais Necessidade do MCTI adotar estratégia integrada com seus Institutos
5 AGENDA O INT Missão, Visão e Trajetória Gestão da Estratégia: instrumento de alinhamento organizacional processo de aprendizagem e mudança Governança: instancias internas e externas de apoio a governança - em uma instituição pública de C&T incerteza e resultados Gestão: Alta administração, gestão tática e gestão operacional Considerações Finais: Discussão, perspectivas e estruturação em um cenário de crescimento institucional novos desafios e formatos de atuação
6 INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico para a Inovação AGENDA O INT Missão, Visão e Trajetória Gestão da Estratégia: instrumento de alinhamento organizacional processo de aprendizagem e mudança Governança: instancias internas e externas de apoio a governança - em uma instituição pública de C&T incerteza e resultados Gestão: Alta administração, gestão tática e gestão operacional Considerações Finais: Discussão, perspectivas e estruturação em um cenário de crescimento institucional novos desafios e formatos de atuação
7 Missão Participar do desenvolvimento sustentável do Brasil, por meio da pesquisa tecnológica, da transferência do conhecimento e da promoção da inovação. w w w. i n t. g o v. b r
8 Visão Ser reconhecido como referência nacional em pesquisa e desenvolvimento tecnológico para a inovação.
9 Trajetória Ernesto Lopes da Fonseca Costa 1º Diretor Uso de álcool 70º em automóvel Primeira liga ferro-manganês com minério brasileiro Pesquisa com Biocombustíveis 1921 Criação do INT com a denominação de Estação Experimental de Combustíveis e Minério Caracterização do carvão nacional para uso na siderurgia Adoção na Europa do Brazilian Test, método que mede a resistência do concreto à tração 1947 Getúlio Vargas visita o poço de petróleo identificado pelo INT em Lobato - BA Fernando Lobo Carneiro desenvolveu o teste mundialmente utilizado
10 Criação do Centro de Tecnologia do Nordeste (Cetene) Design do novo trem de levitação magnética º contrato de transferência de tecnologia patente do bloco padrão de dureza 2008 Inauguração de fábrica de argamassas com tecnologia de aproveitamento de resíduos Royalties de pesquisa pela 1ª vez são recebidos no contracheque Criação do Centro de Caracterização em Nanotecnologia (Cenano) Gestão da Estratégia EMBRAPII O INT torna-se uma das três instituições a oferecem o atendimento piloto da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial(Embrapii), dando suporte a projetos de inovação nas indústrias brasileiras. Por meio do programa, o Instituto desenvolve novos produtos e processos nas áreas de Energia e do complexo industrial da Saúde.
11 Corpo funcional: 700 pessoas Titulação Total Doutor 88 Mestre 108 Especialização 174 Graduação 180 Nível médio 150 TOTAL 700
12 Infraestrutura Laboratórios (22 no Rio de Janeiro) Centro de Caracterização em Nanotecnologia Caracterização de Propriedades Mecânicas e Microestruturais Ensaios de Produtos Avaliação de Artigos Médico-Hospitalares Química Analítica Inorgânica Tabaco e Derivados Análise Orgânica Instrumental Tecnologia de Materiais Poliméricos Tecnologia de Pós Ergonomia Modelos Tridimensionais w w w. i n t. g o v. b r
13 Infraestrutura Laboratórios (22 no Rio de Janeiro) Catálise Biocatálise Catálise Combinatorial Corrosão e Proteção H 2 S, CO 2 e Corrosividade Biocorrosão e Biodegradação Gás e Energia Combustíveis e Lubrificantes Medidas Eletroquímicas Microalgas Motores (em construção) w w w. i n t. g o v. b r
14 Pedidos de Privilégios INT Ano 2014 Total Acumulado Patentes 7* 74 Desenho Industrial 8 34 Marcas 3 22 Programa de Computador 4* 13 Total de proteções (*) Em processo avançado de depósito, com previsão ainda para %
15 Receita de Royalties Royalties em 2014 (até ago/2014) Argamil: R$ 8.467,42 SOMA: R$ 5.697,85 DNCER: R$ ,43 TOTAL ago/14 = ,70 Futuras receitas provenientes TT gerando royalties: 02 contratos assinados de TT das embalagens (DvDI): Moldin 3 e Rayplast; 03 empresas em negociação com as tecnologias das embalagens: BPI - Bizelo, Tamoios e Santa Luzia; 01 empresa negociando os objetos pedagógicos (DEAP): Artes e Ofícios.
16 AGENDA O INT Missão, Visão e Trajetória Gestão da Estratégia: instrumento de alinhamento organizacional processo de aprendizagem e mudança Governança: instancias internas e externas de apoio a governança - em uma instituição pública de C&T incerteza e resultados Gestão: Alta administração, gestão tática e gestão operacional Considerações Finais: Discussão, perspectivas e estruturação em um cenário de crescimento institucional novos desafios e formatos de atuação
17 Gestão da Estratégica: execução 2010: Definição da Estratégia do INT no Seminário Future Search, tendo como principal pilar desta estratégia Crescimento com Foco
18 Mapa Estratégico do INT INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico para a Inovação Versão 14 15/05/14 Visão: Ser reconhecido como referência nacional até 2021 em pesquisa e desenvolvimento tecnológico para a inovação Sociedade Missão: Participar do desenvolvimento sustentável do Brasil, por meio da pesquisa tecnológica, da transferência do conhecimento e da promoção da inovação Clientes Ser parceiro preferencial da indústria nacional na busca da competitividade Ética Competência Confiabilidade Caráter Público Federal Ser referência na elaboração e na execução de políticas públicas para o desenvolvimento tecnológico Isenção Agilidade Flexibilidade Processos Internos Promoção de Foco na Atuação Ampliação da visibilidade institucional Crescimento Garantir agilidade na prospecção tecnológica das demandas da sociedade nos focos de atuação Garantir a captação de negócios alinhados aos focos de atuação Promover e agilizar o desenvolvimento de soluções completas por meio da transversalidade Promover articulações políticas junto aos Ministérios e Congresso Nacional Aumentar a presença em território nacional Petróleo, Gás e Petroquímica Energias Renováveis Saúde Química Verde Tecnologias Sociais Defesa Química Materiais Engenharia de Produtos e Processos Nanotecnologia Reforçar a exposição das competências e dos resultados do INT para a sociedade Aumentar a captação de recursos e diversificar as fontes de arrecadação Atuação em Redes Atuar em redes para atender as demandas de mercado e das políticas públicas para o desenvolvimento tecnológico. Aprendizado e crescimento Preservar o conhecimento gerado por servidores, bolsistas e contratados Pessoas Desenvolver competências críticas em gestão Garantir recursos humanos adequados para o crescimento do INT Garantir a efetividade operacional Ambiente Estimular um ambiente cooperativo e gratificante com cultura orientada para resultados Excelência em Gestão Promover maior integração e agilidade entre as áreas de gestão e técnicas Prover espaço físico adequado para o crescimento do INT Infraestrutura Maximizar a utilização eficiente de recursos de maneira balanceada com o crescimento do INT Garantir a modernidade tecnológica dos laboratórios Prover informações gerenciais com presteza e qualidade
19 Resultados: definição dos focos de atuação Focos de atuação Competências Petróleo, gás petroquímica Energias renováveis Química verde Saúde Defesa Tecnologias sociais Catálise Corrosão Desenvolvimento, avaliação e certificação de produtos Design Energia Engenharia de avaliação e de produção Materiais poliméricos Química analítica
20 Gestão da Estratégia: execução Reuniões Trimestrais de Monitoramento dos Projetos Técnicos Reuniões Semestrais de Monitoramento das Cestas de Projetos Técnicos (Gestão de Portfólio) Reuniões Mensais de Acompanhamento das Iniciativas Estratégicas pelas Divisões (Chefes de divisão )e Estratégia Corporativa (Diretoria) Reuniões Trimestrais de Análise dos Painéis de Contribuição pelas Coordenações (RPCs) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez GESTÃO TÉCNICA GESTÃO DA ESTRATÉGIA Reuniões Trimestrais de Análise da Estratégia do BSC Corporativo (RAE) RAE RAE RAE RAE FORMULAÇÃO E COMUNICAÇÃO DA ESTRATÉGIA Congresso Interno Apresentação Anual dos principais resultados do INT segundo a estratégia RAAR Reunião de Análise /revisão Anual da Estratégia do INT Reunião Anual de Pactuação Elaboração e Alinhamento das Metas
21 Mapa de Relacionamento dos processos organizacionais Empresas Gestão de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Concepção para inovação Prospecção Tecnológica P&D Tecnológico Novas Tecnologias Tecnologias existentes Serviços Gerenciamento Execução Realização Gestão Laboratorial Empresas Demanda s Captação de Negócio Gestão da Demanda Negociação Formação de preço Entrega Entregas Técnicas Governo Demanda s à Gestão Articulação Institucional Qualidade Relacionamento com o Cliente Marketing Institucional Gestão Administrativa Suprimentos Contratos e Convênios Infraestrutura e Instalações Gestão de Pessoas Governo Finanças Tecnologia da Informação Gestão pela Estratégia Gestão por processos Gestão do Conhecimento Incubadora Entregas da Gestão
22 A estratégia em ação Entre 2011 e 2014 foram conduzidas cerca de 16 Iniciativas Estratégicas, de curta e longa duração, nos objetivos relacionados aos temas de Crescimento e Promoção do Foco com destaque para Parceria Publico Privada EMBRAPII Criação da Coordenação de Negócios Implementação da Gestão de Portfólio Planejamento Estratégico Tecnológico Plano de Negócios Plano de Marketing Escritório de Projetos
23 Resultados: Perspectiva Clientes Parceiro Preferencial da Industria Informações 2013: Total Entregas: 358 Total Entregas no Foco: 235 Total de Novas Entregas: 236
24 Distribuição das Entregas Técnicas Novas por Foco de Atuação T2-13 e T2-14. FF correspondia a 18% do valor das entregas em T2-13 e cai para 1,15% em T % QV se destaca apenas com 3 novas entregas, sendo uma Embrapii de R$ ,14 Redução de entregas FF Quantidade 35% 24% 23% 29% 17% 2% 6% 6% 1% 4% 5% 3% Defesa Energias Renováveis Fora de Foco Petróleo, Gás e Petroquímica Química Verde Saúde Tecnologias Sociais T2-13 T2-14
25 Valor das Entregas Técnicas Novas por Foco de Atuação T2-13 e T2-14. T2-13 T4-13 T2-14 Defesa (D) 4.970, ,00 0,00 Energias Renováveis (ER) , , ,00 Fora de Foco (FF) , , ,99 Petróleo, Gás e Petroquímica (PG&P) , , ,14 Química Verde (QV) , , ,14 Saúde (S) , , ,76 Tecnologias Sociais (TS) , , ,00 Total , , ,03 Fonte: Elaborado pela DIES a partir da GesPort T2-13 e T2-14. Embora tenha havido uma redução do volume de novas entregas de T2-13 a T2-14 (caindo de 132 para 80), há um crescimento do valor pactuado de 8%. Aumento de 8% no valor pactuado das novas entregas técnicas O percentual do valor pactuado de entregas no foco aumentou de 82% (T2-13) para 98% (T2-14), o que comprova o alinhamento aos focos de atuação do INT seguindo sua estratégia.
26 Valores Pactuados das Novas Entregas - (Fonte de Recursos) T2-13 e T2-14. T2-13 T4-13 T2-14 Contratos , , ,70 EMBRAPII , , ,34 Fomento , , ,00 União , , ,99 Total , , ,03 Fonte: Elaborado pela DIES a partir da GesPort T2-13 e T2-14. Em T2-13, 79% das entregas novas tiveram como fonte de recursos contratos, o que mostrava um alta grau de concentração das fontes de recursos. Em T2-14, há uma redistribuição das fontes e uma nova concentração de fontes na Embrapii. É interessante destacar que as entregas Embrapii novas são apenas 5 em T2-14 e são responsáveis por 67% das fontes de recursos.
27 Valores Pactuados das Novas Entregas por fonte de recursos T2-13 e T % 42 entregas técnicas novas R$ ,00 67% 5 entregas técnicas novas R$ ,34 18% 7% 11% 14% 3% 1% Contratos EMBRAPII Fomento União T2-13 T2-14
28 Perspectiva Clientes Políticas Públicas Ser parceiro preferencial da indústria nacional na busca da competitividade Ética Competência Confiabilidade Caráter Público Federal Ser referência na elaboração e na execução de políticas públicas para o desenvolvimento tecnológico Flexibilidade Embrapii MCTI SISNANO MCTI SIBRATEC MCTI Implantes mamários MS/ANVISA Tabaco MS/ANVISA Orgânicos MDA/MAPA Eficiência energética MME Fábrica digital
29 AGENDA O INT Missão, Visão e Trajetória Gestão da Estratégia: instrumento de alinhamento organizacional processo de aprendizagem e mudança Governança: instancias internas e externas de apoio a governança - em uma instituição pública de C&T incerteza e resultados Gestão: Alta administração, gestão tática e gestão operacional Considerações Finais: Discussão, perspectivas e estruturação em um cenário de crescimento institucional novos desafios e formatos de atuação
30 Principais aspectos Principal instância interna de Governança é o CTC Conselho Técnico Cientifico - Assessoramento técnico cientifico Falta um Conselho de Administração Outras instâncias internas são as Comissões com esfera de atuação associada a aspectos específicos dos trabalhos técnicos do INT: (i) Conselho de Certificação, (ii) Comitê de Inovação, (iii) Comitê do programa de Bolsas de Capacitação Institucional etc. Certo desalinhamento entre as decisões de gestão e a governança papel da Alta Administração Insuficiência de instrumentos que estabeleciam a relação entre a Gestão e a Governança
31 Governança na administração pública Envolve 3 funções básicas Avaliar ambiente, cenários, desempenho e resultados Direcionar orientando a preparação, articulação e coordenação de políticas e planos alinhando as funções organizacionais às necessidades e das partes interessadas, assegurando o alcance dos objetivos. Monitorar resultados, desempenho e o cumprimento de políticas e planos vis-à-vis com as metas e expectativas Fonte: ISO/IEC 38500:2008
32 Bases da nova Governança no INT Governança Relatório Gestão CGU/TCU (IE) CTC (IE) TCG Semestral (IE) R A E s (II) Politicas Publicas Setoriais ENCTI, Mais Saude, Brasil Maior, etc Gestão Avaliar Direcionar Planejar Executar Agir Controlar Monitorar
33 Bases da nova Governança no INT TCG Termo de Compromisso Anual com MCTI ABIPTI - Benchmarking e Excelência 2ª, 3ª e 4ª R A E (II) RAAR (II) Governança Gestão Avaliar Direcionar Planejar Executar Monitorar Agir Controlar
34 Bases da nova Governança no INT Governança Gestão Avaliar Direcionar Planejar Executar Agir Controlar Monitorar Relato Gestão CGU/TCU (IE) CTC (IE) TCG semestral (IE) R A E s (II) - Gestão da Estratégia
35 AGENDA O INT Missão, Visão e Trajetória Gestão da Estratégia: instrumento de alinhamento organizacional processo de aprendizagem e mudança Governança: instancias internas e externas de apoio a governança - em uma instituição pública de C&T incerteza e resultados Gestão: Alta administração, gestão tática e gestão operacional Considerações Finais: Discussão, perspectivas e estruturação em um cenário de crescimento institucional novos desafios e formatos de atuação
36 Gestão na administração pública Operação cotidiana das organizações olhando as estratégias, políticas, processos e procedimentos buscando eficácia (fazer) e eficiência (melhor fazer) Implementar programas Garantir conformidade Revisar e reportar ações Garantir eficiência administrativa Comunicas as partes interessadas Avaliar desempenho e aprender Fonte: IWORD BANK/2003
37 Bases da nova Gestão no INT Governança Longo Prazo Mapas Estratégico/Tecnológico Planos:Negócios/MKT/Comunicação Médio Curto Prazo PPA PAT Painéis de Contribuição Gestão Avaliar Direcionar Planejar Executar Monitorar Agir Controlar
38 Bases da nova Gestão no INT Entregas Técnicas Projetos Iniciativas Estratégicas Processos Governança Gestão Avaliar Direcionar Planejar Executar Monitorar Agir Controlar
39 Bases da nova Gestão no INT Governança Gestão Avaliar Direcionar Planejar Executar Monitorar Agir Controlar RD RG RPC RAM R A E s
40 Bases da nova Gestão no INT Governança Gestão Avaliar Direcionar Planejar Executar Monitorar Agir Controlar Plano de Melhoria ABIPTI (IE/II) 2ª e 4ª R A E
41 AGENDA O INT Missão, Visão e Trajetória Gestão da Estratégia: instrumento de alinhamento organizacional processo de aprendizagem e mudança Governança: instancias internas e externas de apoio a governança - em uma instituição pública de C&T incerteza e resultados Gestão: Alta administração, gestão tática e gestão operacional Considerações Finais: Discussão, perspectivas e estruturação em um cenário de crescimento institucional novos desafios e formatos de atuação
42 A Governança e a Gestão em transição Adequação do Sistema de Governança Instancias internas de apoio à Governança Auditoria e Controle Interno CTC x CA comprometimento do CTC finalidade regimental como fazer um CA Relação com o Controle IAE à Governança Relacionamento com MCTI e Sociedade (canais) Poder de foco da Alta Administração robustez, liderança e planejamento Novas estruturas de Gestão Gestão da Estratégia - Mapa de Relacionamento do INT Gestão da PDI Gestão Administrativa Planejamento da Gestão Gestão de Portfólio A governança e a gestão mais complexas a diversidade de fontes de recursos e o processo participativo
43 Novos desafios e formatos de atuação O pioneirismo na atuação do INT EMBRAPII e NIT e Lei da Inovação Politica de Inovação Ampliação do relacionamento com setor industrial Disseminação interna da cultura orientada para resultados Modelo de gestão de pessoas Relacionamento com órgãos de controle Necessidade de revisão da estrutura jurídica do INT Necessidade do MCTI adotar uma estratégia integrada com seus Institutos
44 Muito obrigado Instituto Nacional de Tecnologia Av. Venezuela, 82 Rio de Janeiro RJ Tel: Site:
A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA
A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA Fabiana Alves de Souza dos Santos Diretora de Gestão Estratégica do TRT 10 1/29 O TRT da 10ª Região Criado em 1982 32 Varas do Trabalho
Leia maisPAEX Parceiros para a Excelência
PAEX Parceiros para a Excelência Estabelecer parcerias por melhores resultados: uma prática comum na natureza e nas empresas que querem se desenvolver. CONHECA A FDC Alianças Internacionais: Uma Escola
Leia maisAlinhamento entre Estratégia e Processos
Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão
Leia maisSeminário Em Busca da Excelência 2008
Seminário Em Busca da Excelência 2008 IEL/SC - Implementação de sistema de gestão com base nos fundamentos da excelência Natalino Uggioni Maio, 2008 1 IEL em Santa Catarina Integrante da FIESC Federação
Leia maisGestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014
Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisDifusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente
Videoconferência Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Data: 22 e 24 de março de 2011 Objetivo Difundir a experiência da Embrapa Meio Ambiente com o processo de obtenção da certificação
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisInvestimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira:
Plano Inova Empresa Inovação e desenvolvimento econômico Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Ampliação do patamar de investimentos Maior apoio
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisLiziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional
CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisFayol e a Escola do Processo de Administração
CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA
Leia maisABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental
ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral
Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisINT INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CARGO: TÉCNICO 1-I CATÁLISE HETEROGÊNEA
GABARITO OFICIAL CONCURSO PÚBLICO INT INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO As questões com # foram anuladas; As questões em negrito tiveram a alternativa de resposta
Leia maisDE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 52, 102, CEP
DADOS JURÍDICOS O Instituto SAVIESA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA é uma associação, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede no município de Vitória, Estado do Espírito Santo, à Rua
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico para a Inovação
Instituto Nacional de Tecnologia Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, criado em 1921 por Ernesto da Fonseca Costa, com o nome de Estação Experimental de Combustíveis e Minérios.
Leia maisNÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,
Leia maisInstituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC
Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Uma estrutura de apoio à Inovação Eliza Coral, Dr. Eng., PMP Outubro, 2010 Diretrizes Organizacionais Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisResponsabilidade Social e Ambiental na Petrobras
Responsabilidade Social e Ambiental na Petrobras Carlos Alberto Ribeiro de Figueiredo Janice Dias PETROBRAS - Comunicação Nacional RESPONSABILIDADE SOCIAL SOCIAL CORPORATIVA Necessidade Assistencialismo
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPlanejamento e Gerenciamento Estratégico. Balanced Scorecard
Planejamento e Gerenciamento Estratégico Balanced Scorecard 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias,
Leia maisAdministração Judiciária
Administração Judiciária Planejamento e Gestão Estratégica Claudio Oliveira Assessor de Planejamento e Gestão Estratégica Conselho Superior da Justiça do Trabalho Gestão Estratégica Comunicação da Estratégia
Leia maisApresentação de Resultados dos Núcleos de Inovação Tecnológica dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFSUDETEMG
Apresentação de Resultados dos Núcleos de Inovação Tecnológica dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFSUDETEMG Diretoria Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia NITTEC IF
Leia maisFIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Programa de Inovação Tecnologica FIESP CIESP - SENAI Sede Fiesp 2013 Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisAtendimento Integrado de Serviços. março/2014
Atendimento Integrado de Serviços março/2014 Agenda 1 A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP 2 Programa Gestão por Processos 3 Processo Atendimento Integrado de Serviços 1 Rede Nacional de Ensino e
Leia maisABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015
ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras
Leia maisOutubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini
Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Exercício de 2011 -
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Exercício de 2011 - ÓRGÃO/ENTIDADE PEÇAS E CONTEÚDOS - EERCÍCIO 2011 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisUma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
Leia maisABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação
ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,
Leia maisFundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro. Plano Estratégico 2013-2022
Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro Plano Estratégico 2013-2022 1 Visão Geral do Processo Fase 1 Fase 2 Mobilização e Nivelamento Conceitual Diagnóstico do Desempenho Estratégico da FPCRJ Análise
Leia maisAPRESENTAÇÃO(bis) EFOCOS ATUAIS 2º ENCONTRO DE FACILITADORES DE CAPACITAÇÃO DA USP
APRESENTAÇÃO(bis) EFOCOS ATUAIS 2º ENCONTRO DE FACILITADORES DE CAPACITAÇÃO DA USP PROF. GUILHERME ARY PLONSKI- AGOSTO/2013 ROTEIRO 1. PROPOSIÇÃO A UNIVERSIDADE EM TRANSFORMAÇÃO ESCOLAUSP: MISSÃO E VISÃO
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI
Leia maisMECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza
MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico para a Inovação www.int.gov.br
Ernesto Lopes da Fonseca Costa 1º Diretor Uso de álcool 70º em automóvel Primeira liga ferro-manganês com minério brasileiro Pesquisa com Biocombustíveis 1921 Criação do INT com a denominação de Estação
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maiseletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento
Novos padrões para a medição eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ditec Cgint - Incubadora Samuel Valle - Eng.º
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisA letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos.
Q A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos. É uma alusão à essência e ao compromisso da Secretaria
Leia maisPROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010. PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS
PROJETO TÉCNICO SAF/ATER 120/2010 PROJETO ATER - DESENVOLVIMENTO Rural Inclusivo e Sustentável Região da Grande Dourados, MS Propósito da Coopaer Identificar problemas oriundos da Cadeia produtiva leite;
Leia mais)))* "*+$ Núcleo de Projetos Especiais Divisão de Processos e Segurança da Informação "$%&'(
)))* "*+$!"# Núcleo de Projetos Especiais Divisão de Processos e Segurança da Informação "$%&'( , $-. Cecom Centro de Computação: atendimento das demandas corporativas da universidade. LCC Laboratório
Leia maisTIControle. Governança Corporativa e Gestão Estratégica no Senado Federal. Doris Peixoto Diretora Geral
TIControle Governança Corporativa e Gestão Estratégica no Senado Federal Doris Peixoto Diretora Geral 11/04/2012 Tópicos para nossa conversa de hoje A migração da Governança de TI para o nível corporativo
Leia maisDIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE
DIAGNÓSTICO GERAL DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS PESQUISA PNAGE Fernando Luiz Abrucio DIMENSÃO DO ESTADO Principais Problemas Precariedade das informações Falta de Bancos de Dados compartilhados
Leia mais1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ESTADO DO PARANÁ
PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ESTADO DO PARANÁ Atribuições FINEP (Concedente) Promotora, financiadora e normatizadora do Programa TECNOVA em âmbito nacional.
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais
Sistemas de Informações Gerenciais 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias, governança, melhoria
Leia maisEXECUÇÃO DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS 6º FÓRUM NACIONAL DE ESTRATÉGIA NA PRÁTICA & GESTÃO POR PROCESSOS Conteúdo da Apresentação Modelo de Gestão de Porto Alegre Alinhamento Planejamento Estratégico e Orçamento
Leia maisPLANEJAMENTO E GESTÃO PARTICIPATIVA
PLANEJAMENTO E GESTÃO PARTICIPATIVA A EXPERIÊNCIA DA PREFEITURA DE PORTO ALEGRE Conteúdo da Apresentação Evolução do Modelo de Gestão de Porto Alegre Estruturas Coletivas de Gestão Mapa e Programas Estratégicos
Leia maisCURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro
CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:
Leia maisAto da Mesa N 69/2013
À Assessoria de Projetos e Gestão compete: Ato da Mesa N 69/2013 Anexo I 1. assessorar o Diretor-Geral a promover, planejar, coordenar, acompanhar e orientar a implementação da melhoria contínua ~ gestão
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisComo o TCU vem implantando a governança de TI
Como o TCU vem implantando a governança de TI Assessoria de Segurança da Informação e Governança de TI - Assig - Marisa Alho Chefe de Assessoria Assessoria de Segurança da Informação e Governança de TI
Leia maisMarcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE
Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE 1 Agradecimentos e reflexões iniciais 2 Normas e Sistema de Gestão Integrado 3 Modelo de Excelência na Gestão 4 Interfaces
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisSEMINÁRIO PRÁTICAS E GOVERNANÇA EM GESTÃO DE PESSOAS DAS EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA DE PESSOAS
SEMINÁRIO PRÁTICAS E GOVERNANÇA EM GESTÃO DE PESSOAS DAS EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA DE PESSOAS Empresa coordenadora: Simone EMPRESAS PARTICIPANTES Empresas participantes: Tatyana
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisw w w. i n t. g o v. b r
Instituto Nacional de Tecnologia Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, criada em 1921 por Ernesto da Fonseca Costa, com o nome de Estação Experimental de Combustíveis e Minérios.
Leia maisPesquisa de Maturidade do GERAES. Data de aplicação: 21/02/08
Pesquisa de Maturidade do GERAES Data de aplicação: 21/02/08 Pesquisa de Maturidade Metodologia MPCM / Darci Prado Disponível em www.maturityresearch.com Metodologia da pesquisa 5 níveis e 6 dimensões
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisPLANO DE AÇÃO PDTI-PBH
1 PA00 PA00 Preparação para acompanhamento e execução do PDTI Projeto para a criação da instância para acompanhamento e execução do PDTI 2 PA00 Projeto para a criação da metodologia de trabalho 3 PA00
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências
Leia maisCalendário de Concursos
Calendário de Concursos Resumo dos Principais Programas Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Inovação Empresarial Qualificação e Internacionalização PME s Promoção da Eficiência Energética e da Utilização
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO
Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos
Leia maisMissão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.
A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
Leia maisO futuro da área de finanças Simplificação, eficiência e produtividade. Othon de Almeida 1 de julho de 2015
O futuro da área de finanças Simplificação, eficiência e produtividade Othon de Almeida 1 de julho de 2015 Os desafios da área de finanças Os desafios da área de finanças em um ambiente competitivo Acompanhamento
Leia maishem.consultoria@terra.com.br
Conceito Básico: Gestão do Conhecimento Significa rever, organizar as políticas, processos e ferramentas de gestão e tecnológicas frente a uma melhor compreensão dos processos de GERAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial. Conteúdo Programático. Administração Geral / 100h
Administração Geral / 100h O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO DESTA DISCIPLINA CONTEMPLA... Administração, conceitos e aplicações organizações níveis organizacionais responsabilidades Escola Clássica história
Leia mais1º Congresso Nacional de Gerenciamento de Processos na Gestão Pública. Cadeia de valor. Quando? Como? Porque?
1º Congresso Nacional de Gerenciamento de Processos na Gestão Pública Cadeia de valor Quando? Como? Porque? ABPMP Novembro-2012 1 QUANDO CONSTRUIR UMA CADEIA DE VALOR? - Gestão de processos - Gestão de
Leia maisSecretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003
Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito
Leia mais