EMENTA ACÓRDÃO VALDECI DOS SANTOS: Juiz Federal Convocado

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1 APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP /SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO : Juiz Federal Convocado VALDECI DOS SANTOS : GPS PREDIAL SISTEMAS DE SEGURANCA LTDA : MILTON JOSÉ DE SANTANA : Uniao Federal (FAZENDA NACIONAL) : JULIO CÉSAR CASARI E CLAUDIA AKEMI OWADA EMENTA DIREITO CONSTITUCIONAL. DIREITO TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. IOF. ARTIGO 13 DA LEI Nº 9.799/99. INCIDÊNCIA NO CASO DE MÚTUO ENTRE EMPRESAS DO MESMO GRUPO ECONÔMICO. LEGITIMIDADE DA COBRANÇA. DENEGAÇÃO DA SEGURANÇA. SENTENÇA MANTIDA. 1. O imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, e sobre operações relativas a títulos e valores mobiliários, comumente chamado de imposto sobre operações financeiras - IOF integra a competência da União (art. 153, inciso V, da Constituição Federal), que o utiliza como instrumento de gestão de várias políticas, principalmente as de crédito, câmbio e seguro, tendo função essencialmente extrafiscal, muito embora se preste, também, à função fiscal ou arrecadatória. 2. O IOF, com o advento da Lei nº /99, passou a incidir, nos termos do artigo 13, sobre as operações de crédito correspondentes a mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física, segundo as mesmas normas aplicáveis às operações de financiamento e empréstimos praticadas pelas instituições financeiras. 3. Nesse contexto, insta registrar que a Lei nº 9.779/99, não exorbitou quando definiu a incidência do IOF inclusive em relação a pessoas que não instituições financeiras, porque, frise-se, a tributação recai sobre a operação financeira em si, com incidência prevista na legislação de regência da matéria, não havendo falar em instituição de imposto novo, nem ao menos em alteração do fato gerador, de modo que não se trata de matéria reservada à lei complementar, sendo legítima a exigência contida no seu artigo Em suma, o artigo 13, da Lei nº 9.779/99, institui o mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas, ou entre pessoas jurídicas e pessoas físicas, configurando-se assim hipótese de incidência do IOF, não havendo que se falar em ato ilegal da autoridade impetrada, porquanto é devido o imposto, sendo este exigido nos exatos termos da legislação de regência da matéria. 5. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça e desta Corte Regional. 6. Apelação a que se nega provimento. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Egrégia Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do relatório e voto que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. São Paulo, 15 de julho de VALDECI DOS SANTOS Juiz Federal Convocado Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, por: Signatário (a): Nº de Série do Certificado: 4435F049 VALDECI DOS SANTOS:10136 Data e Hora: 15/7/ :31:35 APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP /SP RELATOR : Juiz Federal Convocado VALDECI DOS SANTOS APELANTE : GPS PREDIAL SISTEMAS DE SEGURANCA LTDA ADVOGADO : MILTON JOSÉ DE SANTANA APELADO : Uniao Federal (FAZENDA NACIONAL) ADVOGADO : JULIO CÉSAR CASARI E CLAUDIA AKEMI OWADA

2 VOTO Senhores Julgadores, como sabido, o imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, e sobre operações relativas a títulos e valores mobiliários, comumente chamado de imposto sobre operações financeiras - IOF integra a competência da União (art. 153, inciso V, da Constituição Federal), que o utiliza como instrumento de gestão de várias políticas, principalmente as de crédito, câmbio e seguro, tendo função essencialmente extrafiscal, muito embora se preste, também, à função fiscal ou arrecadatória. O Código Tributário Nacional, no seu artigo 63, estabelece que o imposto tem como fato gerador: "I - quanto às operações de crédito, a sua efetivação pela entrega total ou parcial do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do interessado; II - quanto às operações de câmbio, a sua efetivação pela entrega de moeda nacional ou estrangeira, ou de documento que a represente, ou sua colocação à disposição do interessado, em montante equivalente à moeda estrangeira ou nacional entregue ou posta à disposição por este; III - quanto às operações de seguro, a sua efetivação pela emissão da apólice ou de documento equivalente, ou recebimento do prêmio, na forma da lei aplicável; IV - quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários, a emissão, transmissão, pagamento ou resgate destes, na forma da lei aplicável; dispondo, ainda, o parágrafo único do mencionado dispositivo que a incidência definida no inciso I exclui a definida no inciso IV, e reciprocamente, quanto à emissão, ao pagamento ou resgate do título representativo de uma mesma operação de crédito." No artigo 64 do CTN a base de cálculo encontra-se assim definida: "Art. 64. A base de cálculo do imposto é: I - quanto às operações de crédito, o montante da obrigação, compreendendo o principal e os juros; II - quanto às operações de câmbio, o respectivo montante em moeda nacional, recebido, entregue ou posto à disposição; III - quanto às operações de seguro, o montante do prêmio; IV - quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários: a) na emissão, o valor nominal mais o ágio, se houver; b) na transmissão, o preço ou o valor nominal, ou o valor da cotação em Bolsa, como determinar a lei; c) no pagamento ou resgate, o preço." Quanto à definição do sujeito passivo da tributação, o CTN é claro: "Art. 66. Contribuinte do imposto é qualquer das partes na operação tributada, como dispuser a lei." De outra parte, considerando os termos da Lei nº /66 estavam sujeitas ao recolhimento do IOF, apenas, as operações financeiras realizadas por instituições financeiras, o que mudou com o advento da Lei nº /99, que dispõe: "Art. 13. As operações de crédito correspondentes a mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física sujeitam-se à incidência do IOF segundo as mesmas normas aplicáveis às operações de financiamento e empréstimos praticadas pelas instituições financeiras. 1o Considera-se ocorrido o fato gerador do IOF, na hipótese deste artigo, na data da concessão do crédito. 2o Responsável pela cobrança e recolhimento do IOF de que trata este artigo é a pessoa jurídica que conceder o crédito. 3o O imposto cobrado na hipótese deste artigo deverá ser recolhido até o terceiro dia útil da semana subseqüente à da ocorrência do fato gerador." O Decreto nº 4.494/2002, que regulamentou a lei, vigente quando da distribuição do presente mandado de segurança ( fls. 02), previa que: "Art. 2º O IOF incide sobre: I - operações de crédito realizadas: a) por instituições financeiras (Lei nº 5.143, de 20 de outubro de 1966, art. 1º); b) por empresas que exercem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring) (Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, art. 15, 1º, inciso III, alínea "d", e Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, art. 58); c) entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física (Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, art. 13). II - operações de câmbio (Lei nº 8.894, de 21 de junho de 1994, art. 5º); III - operações de seguro realizadas por seguradoras (Lei nº 5.143, de 1966, art. 1º); IV - operações relativas a títulos e valores mobiliários (Lei nº 8.894, de 1994, art. 1º); V - operações com ouro ativo financeiro ou instrumento cambial (Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989, art. 4º). 1º A incidência definida no inciso I exclui a definida no inciso IV, e reciprocamente, quanto à emissão, ao pagamento ou resgate do título representativo de uma mesma operação de crédito (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, art. 63, parágrafo único). 2º Exclui-se da incidência do IOF referido no inciso I a operação de crédito externo, sem prejuízo da incidência definida no inciso II deste artigo." Este Decreto foi revogado pelo Decreto nº de 14 de dezembro de 2007, que passou a disciplinar a incidência do IOF nos seguintes termos: "Art. 2o O IOF incide sobre: I - operações de crédito realizadas: a) por instituições financeiras; b) por empresas que exercem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring) Lei no 9.532, de 10 de dezembro de 1997, art. 58); c) entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física (Lei no 9.779, de 19 de janeiro de 1999, art. 13); II - operações de câmbio; III - operações de seguro realizadas por seguradoras (Lei no 5.143, de 1966, art. 1o); IV - operações relativas a títulos ou valores mobiliários; V - operações com ouro, ativo financeiro, ou instrumento cambial. 1o A incidência definida no inciso I exclui a definida no inciso IV, e reciprocamente, quanto à emissão, ao pagamento ou resgate do título representativo de uma mesma operação de crédito (Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966, art. 63, parágrafo único). 2o Exclui-se da incidência do IOF referido no inciso I a operação de crédito externo, sem prejuízo da incidência definida no inciso II. 3o Não se submetem à incidência do imposto de que trata este Decreto as operações realizadas por órgãos da

3 administração direta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e, desde que vinculadas às finalidades essenciais das respectivas entidades, as operações realizadas por: I - autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; II - templos de qualquer culto; III - partidos políticos, inclusive suas fundações, entidades sindicais de trabalhadores e instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei." Com efeito, o pagamento do IOF não se restringe apenas às operações realizadas por instituições financeiras, tendo inclusive manifestado o Colendo STF quando do julgamento da ADI-MC 1763/DF: "IOF: incidência sobre operações de factoring (L /97, art. 58): aparente constitucionalidade que desautoriza a medida cautelar. O âmbito constitucional de incidência possível do IOF sobre operações de crédito não se restringe às praticadas por instituições financeiras, de tal modo que, à primeira vista, a lei questionada poderia estendê-la às operações de factoring, quando impliquem financiamento (factoring com direito de regresso ou com adiantamento do valor do crédito vincendo - conventional factoring); quando, ao contrário, não contenha operação de crédito, o factoring, de qualquer modo, parece substantivar negócio relativo a títulos e valores mobiliários, igualmente susceptível de ser submetido por lei à incidência tributária questionada." (Tribunal Pleno, Relator Min. Sepúlveda Pertence, DJ , p. 05). Anoto, ainda, a propósito do disposto no artigo 13 da Lei nº 9.799/99, que o Supremo Tribunal Federal reconheceu a presença de repercussão geral da matéria quando do exame do Recurso Extraordinário nº , cuja ementa é a seguinte: "DIREITO TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS. INCIDÊNCIA NAS OPERAÇÕES DE MÚTUO PRATICADAS ENTRE PESSOAS JURÍDICAS OU ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E PESSOAS FÍSICAS SEGUNDO AS MESMAS REGRAS APLICÁVEIS ÀS OPERAÇÕES PRATICADAS PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. CONSTITUCIONALIDADE DO ARTIGO 13 DA LEI Nº 9.779/99. PRESENÇA DE REPERCUSSÃO GERAL." (Ementário nº ). Em que pese isso, ausente julgamento de mérito até então, nada impede que se prossiga no presente julgamento. Com efeito, o IOF incide sobre o resultado da operação financeira, no caso, o mútuo, seja praticada por pessoas físicas ou jurídicas, comercial ou industrial, inclusive pertencentes a um mesmo grupo econômico, conquanto o próprio CTN não objeta a exigência, mas remete a definição do sujeito passivo à legislação ordinária, a teor do citado artigo 66, de modo que a Lei nº 9.779/99 é legítima, não havendo que se falar em ilegalidade ou inconstitucionalidade da norma. Nesse contexto, insta registrar que a Lei nº 9.779/99, não exorbitou quando definiu a incidência do IOF inclusive em relação a pessoas que não instituições financeiras, porque, frise-se, a tributação recai sobre a operação financeira em si, com incidência prevista na legislação de regência da matéria, não havendo falar em instituição de imposto novo, nem ao menos em alteração do fato gerador, de modo que não se trata de matéria reservada à lei complementar, sendo legítima a exigência contida no seu artigo 13. A propósito da legitimidade da norma e da exação nela veiculada, o Colendo Superior Tribunal de Justiça já proferiu o seguinte julgado: "TRIBUTÁRIO - IOF - INCIDÊNCIA SOBRE MÚTUO NÃO MERCANTIL - LEGALIDADE DA LEI 9.779/ A lei 9.779/99, dentro do absoluto contexto do art. 66 CTN, estabeleceu, como hipótese de incidência do IOF, o resultado de mútuo. 2. Inovação chancelada pelo STF na ADIN 1.763/DF (rel. Min. Pertence). 3. A lei nova incide sobre os resultados de aplicações realizadas antecedentemente. 4. Recurso especial improvido." (STJ, 2ª Turma, RESP , rel. Min. Eliana Calmon, DJ , p. 221). No mesmo sentido, colho da jurisprudência dos Tribunais Federais: 1. "TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. VIA PROCESSUAL ADEQUADA. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (MÚTUO) ENTRE PESSOAS JURÍDICAS E OU ENTRE PESSOA JURÍDICA E PESSOA FÍSICA. IOF. ART. 13 DA LEI Nº CONSTITUCIONALIDADE. 1. Na espécie, o mandado de segurança é via processual adequada, pois a impetração não se voltou simplesmente contra a lei em tese, mas contra a prática de ato do Delegado da Receita Federal que certamente seria praticado por força do disposto no artigo 13 da lei 9.779/99, em razão das operações créditos realizadas entre a impetrante e outra pessoas jurídica, não integrante do Sistema Financeiro Nacional. 2. O imposto sobre operações financeiras tem seu fundamento de validade instituído no artigo 153, inciso V, da Constituição Federal, que em seu parágrafo 1º aponta o caráter de extrafiscalidade do IOF, tributo idealizado para servir de instrumento de política monetária. 3. O caráter de extrafiscalidade do tributo, identificado na possibilidade de serem seus aspectos quantitativos alterados pelo Poder Executivo, não impede que outras operações de crédito, além daquelas realizadas por instituições financeiras, sejam tributadas pelo IOF. 4. Inexiste no âmbito do artigo 13 da Lei 9.779/99 vício de constitucionalidade, porquanto o fato gerador do tributo não foi alterado. A tributação, que antes não incidia sobre as operações de crédito declinadas no referido dispositivo legal, passaram a incidir a partir da vigência da referida lei. A permissão para a incidência já estava prevista na Constituição Federal e no CTN, que autorizam a cobrança de IOF sobre quaisquer operações de crédito. 5. A tributação incide sobre o resultado da operação, de modo que não há falar em retroatividade da lei pelo fato de vir a incidir o IOF sobre operações realizadas com base em documento contratual anterior à vigência da lei. 6. Apelação e remessa oficial providas."(t.r.f. 1ª Região, 7ª Turma, MAS , Relator Guilherme Doehler, e-cjf , página 202) 2. "IOF. INCIDÊNCIA SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO ENTRE ENTIDADES NÃO-FINANCEIRAS. ART. 13 DA LEI N /99. CONSTITUCIONALIDADE. INÍCIO DE VIGÊNCIA. 1. Ultrapassadas as preliminares de inépcia da inicial, ausência de documentos comprobatórios do direito das autoras e de impossibilidade jurídica do pedido. 2. Na linha da jurisprudência consolidada pelo STJ (AI no EREsp nº ), o Plenário deste TRF da 2ª Região reconheceu, à unanimidade, a inconstitucionalidade do efeito retroativo previsto no

4 art. 4º da Lei Complementar nº 118/2005, sedimentando entendimento segundo o qual o recolhimento indevido de tributos sujeitos a lançamento por homologação, realizado até a vigência da referida legislação, aplica-se a regra prescricional anteriormente sedimentada pelo STJ (tese dos "cinco mais cinco"), aplicandose, a partir de então, o novo prazo trazido pelo artigo 3º da LC nº 118/ Entendimento que foi materializado no verbete de n. 52 da Súmula de jurisprudência deste Tribunal, que possui o seguinte teor: "É inconstitucional a expressão "observado, quanto ao art. 3º, o disposto no art. 106, inciso I, da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional", constante do art. 4º, segunda parte, da Lei Complementar nº 118, de 09 de fevereiro de 2005, por violação ao art. 5º - XXXVI da Constituição Federal". 4. O Supremo Tribunal Federal já decidiu no sentido de que o âmbito de incidência do IOF, nos termos em que fixado constitucionalmente, não se restringe às operações de crédito praticadas por instituições financeiras. Inocorrência, pois, de violação ao art. 146, III, "a", da Constituição, já que não houve instituição de imposto novo. 5. Observância da natureza extrafiscal do IOF, uma vez que esta não se esgota apenas na intervenção no sistema financeiro nacional, abrangendo também a influência sobre outros agentes econômicos cuja atuação o legislador entender conveniente dirigir, para o atingimento de determinada finalidade estatal.. Constitucionalidade do art. 13 da Lei n / Possibilidade de aplicação do dispositivo a partir de sua vigência, pois ele descreve: o fato gerador do imposto; o responsável pelo seu recolhimento; o aspecto temporal; e, quanto aos demais aspectos, reporta-se às normas aplicáveis às operações de financiamento e empréstimo praticadas pelas instituições financeiras. 7. Apelação das autoras improvida. Apelação da UNIÃO FEDERAL / FAZENDA NACIONAL e remessa necessária providas."(t.r.f. 2ª Região, 4ª turma Especializada, AC , Processo , Relator Luiz Antonio Soares, DJU , página 26) 3. "TRIBUTÁRIO. IOF. OPERAÇÕES DE MÚTUO ENTRE EMPRESAS DO MESMO GRUPO ECONÔMICO. LEI N / A operação de mútuo entre empresas integrantes do mesmo grupo econômico subsume-se à hipótese de incidência do imposto sobre operações financeiras. 2. É sujeito passivo qualquer um que participe da operação econômica tributada, remetendo o CTN à legislação tributária, a definição deste, para cada espécie tributária, o que ocorreu com a edição da Lei n / Constitucionalidade e legalidade da Lei 9.779/ Precedentes do STJ e desta Corte."(T.R.F. 4ª Região, 2ª Turma, AC , Relatora Vânia Hack de Almeida, DE ) 4. "TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. INCIDÊNCIA DO IOF SOBRE OPERAÇÕES DE MÚTUO QUE REALIZAM ENTRE SI, EMPRESAS DO MESMO GRUPO SOCIETÁRIO. LEI Nº 9.779/99. PRECEDENTES. 1. Mandado de Segurança mercê do qual as Impetrantes se eximir de recolher o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), incidente sobre as operações de mútuo que realizam entre si, sob o argumento de serem empresas do mesmo grupo societário, e não se enquadrarem como contribuintes do referido tributo, nos termos do artigo 1º, da Lei nº 5.143/ "A Lei 9.779/99, dentro do absoluto contexto do art. 66 CTN, estabeleceu, como hipótese de incidência do IOF, o resultado de mútuo". (STJ, REsp nº /RS, Segunda Turma, julg. em , DJ de , p. 221). 3. Ao apreciar a ADI-MC nº 1.763/DF, a Corte Maior entendeu desnecessária a presença de instituição financeira no mútuo, para fins de incidência do IOF, e afastou, por via reflexa, a necessidade da edição de lei complementar para a implementação da mudança contra a qual se insurgem as Apelantes. Apelação improvida."(t.r.f. 5ª Região, 3ª Turma, AMS , Relator Geraldo Apoliano, DJ , página 1118, nº 102). Releva frisar que a incidência do IOF como posta na legislação em comento, não faz distinção entre operações financeiras realizadas entre empresas do mesmo grupo econômico ou não, por caracterizar o mútuo não mercantil, não sendo o caso de acolher a tese da apelante de não incidência do referido imposto por não se tratar de mútuo. Aliás, sobre a legitimidade da incidência do IOF, nos termos exigidos no artigo 13 da Lei nº 9.779/99, inclusive em relação ao mesmo grupo econômico ou societário, já decidiu esta Corte como se verifica nas ementas dos seguintes julgados: 1. "CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO - IOF - ART. 13 DA LEI Nº 9.779/99. OPERAÇÕES DE MÚTUO PRATICADAS COM PESSOAS JURÍDICAS NÃO-FINANCEIRAS. POSSIBILIDADE. 1. O Imposto sobre Operações Financeiras - IOF, imposto de competência da União Federal está disciplinado nos artigos 153, inciso V, da Constituição Federal, e infraconstitucionalmente, no art. 63 do Código Tributário Nacional. 2. As operações de mútuo se enquadram, com perfeição, na descrição do inc. I acima reproduzido. Podem, assim, ser tributadas pelo IOF. 3. De acordo com o CTN, não há restrições à tributação pelo IOF das operações de mútuo praticadas com pessoas jurídicas não-financeiras. A identificação do sujeito passivo da obrigação é objeto do art. 66 do CTN, que remete ao legislador ordinário a competência para disciplinar a questão. 4. O art. 13 da Lei nº 9.779/99 alterou a tributação para permitir a incidência do IOF em relação a operações financeiras entre pessoas jurídicas ou entre estas e pessoas físicas, sendo constitucional e legal a sua cobrança. 5. A Lei nº 9.779/99 não criou imposto novo, somente permitiu a tributação de transações efetuadas por pessoas jurídicas não pertencentes ao sistema financeiro." (6ª Turma, AMS , Relator Mairan Maia, DJF3 CJ , página 342) 2. "TRIBUTÁRIO. INCIDÊNCIA DE IOF EM OPERAÇÕES DE MÚTUO ENTRE EMPRESAS DO MESMO GRUPO ECONÔMICO. INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI N /1999 E ILEGALIDADE DA IN 07/99 AFASTADAS. APELAÇÃO IMPROVIDA. I - A operação de mútuo entre empresas integrantes do mesmo grupo econômico subsume-se à hipótese de incidência do imposto sobre operações financeiras. II -É sujeito passivo qualquer um que participe da operação econômica tributada, remetendo o CTN à legislação tributária, a definição deste, para cada espécie tributária, o que ocorreu com a edição da Lei n. 9779/1999. III - Ilegalidade da IN 07/1999 descaracterizada, tendo em vista que não criou obrigação tributária ex novo, limitando-se a explicitar o sentido da norma. IV - Apelação desprovida." (6ª Turma, AMS , Relator Ricardo China, DJF ) 3. "CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IOF SOBRE MÚTUO NÃO MERCANTIL. INCIDÊNCIA. LEI N / Discute-se a incidência do IOF nas operações de mútuo realizadas pelas empresas pertencentes ao mesmo grupo societário. 2. Consoante disposição expressa no artigo 13 da lei 9.779/99, considera-se mútuo de recursos financeiros aquele transacionado entre pessoas jurídicas ou entre pessoas jurídica e pessoa física. Também se sujeitam à incidência do IOF, não somente as entidades financeiras, mas todas as pessoas jurídicas não eleitas como responsáveis pela apuração do IOF, nas operações creditícias que efetuem. Aliás, esse é o entendimento firmado pelo Egrégio STF na ADIN

5 1.763/DF. 3. Também não prospera a irresignação suscitada acerca da Lei 9.779/99. A legalidade do ordenamento em questão é assente na jurisprudência, que também é firme no sentido de que referida norma não instituiu novo imposto, apenas estendeu a tributação às operações realizadas entre pessoas jurídicas ou entre estas e pessoas físicas. 4. Precedentes. 5. Apelação improvida."(turma Suplementar da 2ª Seção, AMS , Relatora Eliana Marcelo, DJF3, ) Em suma, o artigo 13, da Lei nº 9.779/99, institui o mútuo de recursos financeiros entre pessoas jurídicas, ou entre pessoas jurídicas e pessoas físicas, configurando-se assim hipótese de incidência do IOF, não havendo que se falar em ato ilegal da autoridade impetrada, porquanto é devido o imposto, sendo este exigido nos exatos termos da legislação de regência da matéria. Ante o exposto, nego provimento à apelação, para manter íntegra a sentença recorrida. É como voto. VALDECI DOS SANTOS Juiz Federal Convocado Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, por: Signatário (a): Nº de Série do Certificado: 4435F049 VALDECI DOS SANTOS:10136 Data e Hora: 15/7/ :31:29 APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP /SP RELATOR : Juiz Federal Convocado VALDECI DOS SANTOS APELANTE : GPS PREDIAL SISTEMAS DE SEGURANCA LTDA ADVOGADO : MILTON JOSÉ DE SANTANA APELADO : Uniao Federal (FAZENDA NACIONAL) ADVOGADO : JULIO CÉSAR CASARI E CLAUDIA AKEMI OWADA RELATÓRIO Trata-se de apelação, em sede de mandado de segurança, ajuizado com o objetivo de obter provimento jurisdicional para reconhecer o direito líquido e certo da impetrante ao não recolhimento do Imposto sobre Operações Financeiras - IOF, exigido nos termos do artigo 13 da Lei nº 9.779/99, em relação às operações de mero compartilhamento de recursos financeiros obtidos e colocados à disposição das empresas integrantes de seu grupo econômico. A r. sentença (fls. 97/107) julgou improcedente o pedido, resolvendo o mérito do processo, a teor da norma contida no artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil. Apelou a impetrante (fls. 118/125), alegando, em suma, que a sentença não considerou o mútuo em seu aspecto prático, relegando-o à mera disposição civil, o que certamente não se deve aplicar sem a análise do caso concreto, sustentando que o artigo 13 da Lei nº 9.779/99 tratou de nova hipótese de incidência do IOF, ampliando sua abrangência, o que somente poderia ser feito por meio de lei complementar. Aduz, ainda, que referida. tributação é tão distorcida que nas operações de mútuo entre empresas coligadas, é praxe não haver cobrança de juros. Dessa forma, o IOF incide no próprio patrimônio dos contribuintes, ao contrário, nas operações de instituições financeiras incidem juros, e, dessa forma, o IOF apenas reduz o lucro da operação, mantendo-se o patrimônio intacto, concluindo que o IOF cobrado nas operações descritas não guarda sintonia com o caráter extrafiscal que o imposto possui, motivo pelo qual deve-se declarar a inconstitucionalidade material da norma combatida. Foram apresentadas contra-razões (fls. 130/137) ao recurso interposto. O Ministério Público Federal manifestou-se (fls. 140/147) apenas para opinar pelo prosseguimento do feito. Dispensada a revisão, na forma regimental.

6 É o relatório. VALDECI DOS SANTOS Juiz Federal Convocado Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, por: Signatário (a): Nº de Série do Certificado: 4435F049 VALDECI DOS SANTOS:10136 Data e Hora: 15/7/ :31:32

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