PEDAGOGO ORIENTADOR; PEDAGOGO SUPERVISOR, QUE REALIDADE É ESTA?

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1 PEDAGOGO ORIENTADOR; PEDAGOGO SUPERVISOR, QUE REALIDADE É ESTA? CRISTIANE MACCARI SOMACAL 1 JULIANA POROLONICZAK 2 RESUMO: O objetivo deste artigo consiste em analisar e discutir o debate que envolve a formação do Pedagogo, refletindo sobre as atribuições desse profissional no curso de Pedagogia, frente a nossa sociedade capitalista. Desde a emergência do curso em 1939 até os dias atuais, perpassando pelo parecer do Conselho Federal de Educação n. 251/62, parecer Conselho Federal de Educação n. 252/69, Lei de Diretrizes Bases da Educação Nacional 9394/96 e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Pedagogia em Apresenta uma breve análise sobre os dilemas presentes na formação do Pedagogo ao longo da história do curso de Pedagogia. Busca analisar a atuação deste profissional em especial, diante da nova realidade das Equipes Pedagógicas das Escolas Públicas Estaduais do Paraná. Sendo que, Orientadores Educacionais e Supervisores Escolares, são substituídos após concurso público, ocorrido este no ano de 2004, pelos então profissionais denominados Professores Pedagogos. Torna-se necessário uma análise perante a esta nova realidade, sobre como estes profissionais vêm desenvolvendo sua práxis social coletiva e ao mesmo tempo venham contribuir para uma transformação da educação de um modo geral e da escola pública, sendo que, até então, desempenhavam dois papéis, vistos estes de forma fragmentada de orientadores e supervisores. Como estes profissionais frente às novas mudanças de um mundo globalizado e envolto exclusivamente pelo capital desenvolvem sua função diante das Políticas Educacionais vigentes e como estas vêm ao encontro da organização da Educação, da Sociedade e do Estado. PALAVRAS CHAVE: História; Trabalho; Formação; Atualidade. 1 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. (cris.maccari@hotmail.com) 2 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. (juliana_poroloniczak@hotmail.com)

2 Busca apresentar um apanhado histórico do curso de Pedagogia e uma breve análise da formação dos Pedagogos, analisando as atribuições deste profissional sendo que este, no Brasil historicamente sempre veio permeado de questões relativas as suas funções, onde durante seu percurso percebe-se uma incessante busca em desvendar qual sua identidade. O presente artigo objetiva o estudo, a discussão e o entendimento do campo atual de trabalho do Pedagogo Escolar, frente às Escolas Estaduais do Paraná. Como este busca desenvolver seu trabalho a luz da história da educação brasileira, a origem de sua formação e suas relações na sociedade capitalista. Segundo De Marco(2003), uma reflexão sobre a educação desenvolvida na escola precisa considerar a formação dos profissionais que nela atuam, analisando seu papel cada vez mais relevante que eles assumem. O curso de Pedagogia e atuação deste profissional na área educacional vem passando por transformações desde sua criação, isso em 1939 pelo decreto-lei n , até os dias atuais. Verificam-se muitos impasses desde seus primórdios. O curso de pedagogia foi instituído entre nós por ocasião da organização da Faculdade de Filosofia, da Universidade do Brasil (...). Visando a dupla função de formar bacharéis e licenciados para várias áreas, inclusive para o setor pedagógico... (SILVA, 2006, p.11) Na época a criação deste profissional aparece muito vaga, sem possuir ainda funções exatamente definidas e sem um campo de atuação.... o curso de pedagogia, na sua origem, delineou-se, predominantemente, pela visão tradicional da educação, sendo marcado pelo desprestígio. (DE MARCO, 2003, p.36). Libâneo (2007) nos coloca que a ampliação do conceito de educação, decorrente da complexidade da sociedade e da diversificação das atividades educativas, não poderia de deixar de afetar a Pedagogia, tomada esta como teoria e prática da educação. trabalhador. Durante sua história fica atrelada a sociedade capitalista, ao perfil de homem e Assim, há um novo perfil de homem e de trabalhador. Ele correspondeu ao momento em que foi preciso formar um homem capaz de adaptar-se às novas situações, que fosse flexível útil em vários âmbitos, preparado para realizar várias tarefas ao mesmo tempo, que fosse polivalente, que recebesse uma educação que lhe desse condições de agir, de tomar decisões rápidas, de adaptar-se a novas situações. (ADAMI, et al, 2006, p.245).

3 Mesmo com a provação da Lei n. 4024/61 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ainda a formação de professores mostrava-se tímida perante a sociedade. Em 1962, o curso de Pedagogia passa por transformações legais baseadas nas tendências da escola nova, em busca de um homem integral constituído de razão, sentimentos, emoções e ações. A legislação, influenciada pelos Pioneiros da Escola Nova, adotou então para o curso de Pedagogia um currículo muito genérico e a idéia de que o professor deveria cuidar dos métodos e técnicas. (BRZEZINSKI apud DE MARCO, 2003, p.37). O curso teve pequenas alterações em seu currículo a partir do parecer Conselho Federal de Educação CFE n.251/62, tendo este fixação de um currículo mínimo. Mas Silva (2006) nos coloca também que estas alterações mantiveram intocados os problemas fundamentais a que já nos referimos. Diante destas indefinições apresenta-se outra tentativa de mudanças, isto em 1969, através do parecer CFE n.252/69. aos profissionais a que se refere ao ser apresentado como instrumento legal que fixa os mínimos de currículo e duração para o curso de graduação em pedagogia, visando à formação de professores para o ensino normal e de especialistas para as atividades de orientação, administração, supervisão e inspeção no âmbito de escolas e sistemas escolares. Ao designar, então, alguns conjuntos de atividades para as quais se destinariam os especialistas, acaba por oferecer elementos para sua caracterização. Em contrapartida, ao reformular a estrutura curricular do curso, cria habilitações para a formação de profissionais específicos para cada conjunto dessas atividades, fragmentando a formação do pedagogo. (SILVA, 2006, p.26) Segundo Silva (2006), este parecer permaneceu em vigor por mais de 30 anos. Mas, com certeza, não foi pelos seus méritos, pois várias tentativas foram feitas no intuito de sua reformulação. Com o parecer n.252/69, de autoria de Valnir Chagas, trata-se de um currículo mínimo e da duração do curso de graduação em Pedagogia com uma proposta mais elaborada de formação superior. Neste período é que estipula e reconhece-se as tarefas referentes à administração, supervisão, orientação e inspeção escolar no conjunto das atividades escolares. Há então, uma fragmentação dos trabalhos, a partir de conhecimentos específicos e próprios a cada função.... contata-se que, nesse período, as reformulações do parecer foram predominantemente determinadas pelos interesses do capital, privilegiando a dimensão técnica da educação. (DE MARCO, 2003, p.53).

4 Levaram-se aproximadamente trinta anos e muitas discussões, até se chegar à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, atual lei que normatiza a educação brasileira, onde a mesma através de seus artigos 62 à 64 discorre sobre a formação de professores: Art.62. A formação de docentes para atuar na educação básica, far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores da educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, e oferecida em nível médio na modalidade normal. (LDB, 2006). No artigo 64, temos especificamente sobre os cursos de Pedagogia: Art.64 A formação de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação a base comum nacional. (LDB, 2006). Durante os anos 1990, a sociedade com um todo passa por grandes transformações inclusive de maneira intensa na organização escolar, trazendo para este universo novas orientações, demandas e funções para seus trabalhadores. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, apesar de avanços em alguns aspectos ainda apresenta problemas relacionados à formação do Pedagogo sua dualidade legal entre pedagogo especialista em suas habilitações e pedagogo docente. A história da pedagogia enquanto campo de conhecimento e trabalho desde a sua primeira legislação pelo Decreto-lei nº1190, isso em 1939, até hoje, com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira nº 9.394/96, em seus artigos 62 a 64 onde discorre sobre a formação de professores, apresenta-se muitas vezes confusa. O discurso inovador de uma lei após longo tempo sem mudanças acaba por vezes, não sendo tão transformador como desejável. Temos ainda no ano de 1999, novas discussões sobre o curso e seus destinos através das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Pedagogia, onde estas são efetivadas no dia 15 de maio de 2006 pelo Conselho Nacional de Educação demonstrando-nos em seu artigo 4 que o curso destina-se a formação de professores no magistério para a Educação infantil, e anos Iniciais do Ensino

5 Fundamental, na modalidade normal no Ensino Médio e nas áreas de serviços e apoio escolar, além de outras áreas em que sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Estas discussões estão muito presentes na atualidade para os educadores comprometidos com a transformação social, ou seja, são discussões que permeiam a Educação e a Formação de Educadores, enfocando concepções de atuação, comprometidas com transmissões e assimilações critica do saber historicamente acumulado pela humanidade ao conjunto dos trabalhadores, visando com isto a formação do homem social, consciente da sua importância, partícipe na construção do mundo em que vive. Pelo exposto não há como negar a fragilidade que envolve o curso de Pedagogia e a atuação deste profissional na história da educação e da sociedade brasileira. No contexto da atual política educacional está muito mais difícil responder à sempre complexa pergunta: afinal, quem é o pedagogo? (SILVA, 2006, p.88) Sente-se a necessidade de buscar conhecimentos mais amplos sobre a história e seus reflexos na prática pedagógica, para que os atuais profissionais possam situar-se na atual realidade, compreende-la e transformá-la. Durante muitos anos as Equipes Pedagógicas das Escolas, lotaram-se de profissionais muitas vezes não habilitados exercendo as funções, estas divididas em Orientação Educacional e Supervisão Escolar de forma fragmentada. Após o último concurso este no ano de dois mil e quatro, contratou-se vários profissionais, estes com formação específica na área da Pedagogia, visto isso como um grande avanço para a Educação Paranaense. Em contrapartida, estes profissionais contratados por meio de concurso público, deparam-se com uma nova realidade, ou seja, onde exercia-se a função de Orientador, profissional que mantinha um maior contato com os discentes da escola e suas famílias, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal, seus relacionamentos e aprendizagens, e o Supervisor, profissional responsável pelo contato direto com os docentes da escola em busca de uma articulação maior entre professores, alunos e aprendizagem, cada qual uma pessoa para a efetivação destes papéis, hoje têmse apenas o denominado Professor Pedagogo, abraçando estas duas funções em apenas uma. Torna-se assim, necessária a compreensão de como este Professor vem efetivamente desenvolvendo suas funções e trabalho pedagógico no âmbito das escolas, qual o seu papel e quais suas perspectivas para uma ação transformadora e como estas funções antes denominadas orientação e supervisão, apresentam-se frente a estas

6 modificações. Não basta apenas às mudanças de nomenclatura ou criar novas leis, é preciso que os papéis nas escolas realmente efetivem-se, que haja um conjunto em busca de uma educação transformadora, o estudo do existente para o desejável, necessário em busca de democratização do ensino. Este profissional atual tem como desafio, não somente as esferas estritamente pedagógicas, de ensino-aprendizagem e, sim na contradição central da sociedade moderna e capitalista. Embora, diga-se que estamos vivendo uma nova época, onde esta nos promove e antecipa transformações extraordinárias, impulsionadas pelo grande avanço científico e tecnológico que vem ocorrendo, estamos a cada dia mais rodeados por circunstâncias limitadas de desenvolvimento, atreladas essencialmente ao capital. Nesse cenário, a tarefa do Pedagogo também passa por certas modificações. Mas, é preciso que se busque uma orientação e educação que responda as reais necessidades da escola, que este profissional atua para a posterior dar a efetivação de sua prática, onde esta não seja pacífica a sociedade vigente, e sim, transformadora e comprometida com uma educação qualitativa que vise o acesso e permanência dos sujeitos na escola. É preciso momentos para expressar a compreensão da prática, bem como identificar os problemas, as necessidades e as expectativas em torno do trabalho dos Pedagogos. Percebe-se que ao longo da história, desde sua criação, muito se construiu para o curso de Pedagogia e também para a Educação Brasileira, e é bem verdade que o curso passou e vem passando ainda nos dias atuais uma busca incessante pela sua identidade, tanto do curso como dos profissionais intitulados Pedagogos, ocasionando por vezes certo desprestigio. Diante desta realidade como profissionais da educação é função a busca pelo entendimento da prática, a identificação dos problemas, as necessidades e expectativas em torno da formação e do trabalho do Pedagogo, refletindo sobre os problemas sociais e educacionais, visando possíveis encaminhamentos para a superação das relações atuais. Sendo que é evidente que o curso de pedagogia tem como responsabilidade formar um profissional capaz de exercer sua profissão de forma que venha contribuir para um processo educativo de qualidade. É que este envolto nesta nova realidade de Professor Pedagogo consiga exercer sua profissão e desempenhar seu papel de educador em busca de uma transformação.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura. Resolução CNE/CP Nº1, de 15 de maio de Disponível em:< Acesso em: 05 setembro BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia. Parecer CNE/CP Nº5, de 13 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 05 setembro BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Nº9.394 de 20 de dezembro de Disponível em: Acesso em 05 setembro CADEP Coordenação de apoio a Direção e Equipe Pedagógica. O papel do pedagogo na escola pública. SEED Paraná. Disponível em: <http//www8.pr.gov.br>. Acesso em 15 setembro CADEP Coordenação de apoio a Direção e Equipe Pedagógica. O trabalho do pedagogo na escola pública: uma construção coletiva. SEED Paraná. Disponível em: <http//www8.pr.gov.br>. Acesso em 15 setembro DE MARCO, Rosane Rigo. Curso de pedagogia: conquistas e desafios. Passo Fundo, RS: UPV, ADAMI, Anacleide Sobral, et al. A formação do educador no movimento do capitalismo. Educere et Educare, revista de educação, v.1 n.1, jan/jun p Disponível em: < Acesso em 07setembro LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? 9.ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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