PROPOSTA DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL NO ESTADO DO TOCANTINS. Orientação Educacional- Uma ação humana no contexto escolar.
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- Maria de Belem Neto Coelho
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1 PROPOSTA DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL NO ESTADO DO TOCANTINS Orientação Educacional- Uma ação humana no contexto escolar.
2 Por que? Para que? Orientação Educacional A quem? Como e Quando?
3 A Orientação Educacional e os Pilares da Educação
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5 Vejamos: PRÁTICA RETRÓGADA Disciplinador Período Implementador, Institucional, Transformador,Disciplinador e Questionador Foco: Seleção Profissional FOCO : Aluno Problema Mediador PRÁTICA ATUAL 1990 Até o Presente Momento Período Orientador Foco : Exercício para a Cidadania e Qualificação para o Mundo do Trabalho FOCO: Humanização do Currículo Inteligência Emocional Aconselhamento individual Problematização - Sessão Coletiva Vinculo de Dependência Educando- Orientador Isolada - Individualizada Pontual Ação como Serviço Fragmentação Autonomia Emocional Integrada ao Currículo Pleno da Escola Interdisciplinar/contextualizada ação integrada com os professores e demais integrantes da equipe pedagógica - Processo Sistematização dos Resultados/Continuidade do Processo
6 ORIENTADOR EDUCACIONAL PRATICA RETRÓGADA Isolado da Dinâmica Pedagógica da Instituição Falta de credibilidade da função Ausência de Resultados
7 ORIENTADOR EDUCACIONAL PROPOSTA ATUAL Integrado à Dinâmica Pedagógica Visibilidade, Credibilidade e Parceria Apresentação de Resultados
8 Operacionalização da atuação do O. E. Nível Central (SEDUC) Composto por (4)quatro Orientadores Educacionais Nível Intermediário (DRE) Araguaína (2) dois Orientadores Educacionais Gurupi - (2) dois Orientadores Educacionais Porto Nacional - (2) dois Orientadores Educacionais Demais regionais - (1) um Orientador Educacional
9 Operacionalização da atuação do O. E. Nível Local (Unidade Escolar) 07 a 12 turmas 13 a 16 turmas 17 a 20 turmas 21 a 24 turmas 25 a 29 turmas 30 a 35 turmas 36 a 40 turmas acima de 41turmas 1 O.E. 40h 1 O.E. 40h 1 O.E. 40h 1 O.E. 40h 1 O.E. 40h 2 O.E 80h 2 O.E 80h 2 O.E 80h
10 Perfil do/a Orientador/a Educacional O exercício da profissão de Orientador Educacional na Rede Pública Estadual de Ensino no Tocantins é privativo do: licenciado em Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional, possuidor de diploma expedido por Instituição de Ensino Superior; Licenciado em Pedagogia, portador do Diploma ou de Certificado de Orientação Educacional obtido em Curso de Pós-Graduação, expedido por Instituição de Ensino Superior Oficial, devidamente credenciada.
11 Perfil do/a Orientador/a Educacional Para o exercício da função de Orientador Educacional, o profissional deve ter um perfil pessoal e profissional coerente com a função a ser exercida, levando-se em consideração características como: Senso de responsabilidade; Senso de coletividade; Resistência à frustração; Iniciativa própria; Liderança; Habilidade interpessoal Habilidade de comunicação; Perspectiva educacional; Dinamismo; Capacidade de autoconhecimento; Segurança; Capacidade de planejamento e organização do trabalho.
12 Proposta da Orientação Educacional Solidificar um fazer inovador da Orientação Educacional Revogação da Instrução Normativa; Formação Continuada; Monitoramento a distância e in loco; Perfil adequado Ações consistentes.
13 Formação Continuada Novas abordagens FORMAÇÃO Novo paradigma Prática interdisciplinar Conteúdos básicos: Autoconhecimento Orientação x PPP Orientação x Currículo
14 Formação Continuada MÓDULO 1 A prática do Orientador Educacional nas três dimensões: política, técnica e humana MÓDULO 2 A Orientação Educacional/Gestão/ Transversalidade Os pilares de atuação; Orientação Educacional e o Currículo/Interdisciplinaridade Contextualização através de fábulas, teatro, filmes, etc.; Mediação de Conflitos; Sistematização da prática. Educação Inclusiva; Bulling; Gestão e Disciplina; Educação Sexual; Conselho de classe;
15 Ações da Orientação Educacional Ações para a Implantação da Orientação Educacional na Unidade de Ensino; Ações a serem desenvolvidas no âmbito institucional; Ações junto aos professores; Ações junto a Coordenação Pedagógica/Direção; Ações junto ao Corpo Discente; Ações junto a Família; Ações na Área de Estágio Supervisionado em Orientação Educacional; Ações junto á Rede Social.
16 Monitoramento e avaliação Realizado pelos Orientadores Educacionais da Coordenadoria de Gestão Educacional/SEDUC nas DREs Baixo IDEB; Critérios básicos Baixo desempenho dos alunos no SARE; Baixo desempenho dos alunos em avaliações externas; Quando surgirem situações problemáticas, que uma vez analisadas pela DRE, necessitarem de acompanhamento urgente.
17 Monitoramento e avaliação Realizado pelos Orientadores Educacionais das Diretorias Regionais de Ensino nas unidades escolares Critérios básicos Parâmetros Baixo IDEB; Baixo desempenho dos alunos no SARE; Baixo desempenho dos alunos em avaliações externas; Quando surgirem situações problemáticas, que uma vez analisadas pela DRE, necessitarem de acompanhamento urgente. Intervenção junto às escolas; Humanizações das ações contidas no PPP; Relacionamento interpessoal; A prática do O.E.; Integração do O.E. com os demais profissionais da escola.
18 Educar é, sobretudo, despertar no outro a curiosidade do auto conhecimento; identificar potencialidades e canalizá-las de maneira positiva e em prol do seu desenvolvimento pessoal e conseqüentemente a contribuição social
19 Referências Bibliográficas GRINSPUN, Miriam P.S.Z A pratica dos Orientadores Educacionais. São Paulo: Cortez Editora, 2001 PORTO, Olivia. Orientação Educacional: Teoria, pratica e ação. Rio de Janeiro: wark Ed. 2009
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