PROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO EM REGIME DE COMODATO, DE DUAS SALAS DA EB1 Nº. 2 DE SANTA LUZIA 1.º OBJETO E PRAZO

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1 PROCEDIMENTO PARA ATRIBUIÇÃO EM REGIME DE COMODATO, DE DUAS SALAS DA EB1 Nº. 2 DE SANTA LUZIA 1.º OBJETO E PRAZO 1. O presente procedimento tem por objeto a cedência, em regime de comodato, de duas salas no edifício onde funcionou a EBI, n.º 2 de Santa Luzia, sito na freguesia de Santa Luzia, concelho de Tavira, inscrito na matriz predial urbana da respetiva freguesia sob o artigo matricial n.º 400, descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o n.º 12767, inscrição A cedência das duas salas do edifício identificado no ponto anterior, destina-se exclusivamente ao desenvolvimento de projetos, ações e atividades socioculturais, recreativas e desportivas de índole comunitário e com interesse público local. 3. A referida cedência, precária e gratuita, será feita pelo prazo de 1(um) ano, com possibilidade de renovação, após a avaliação do projeto. 2.º ANÁLISE E ATRIBUIÇÃO DOS ESPAÇOS 1. A cedência em regime de comodato, das duas salas para o desenvolvimento de projetos, ações e atividades socioculturais, recreativos e desportivos de índole comunitário e com interesse público local é efetuada mediante atribuição direta, resultante de um processo que culmina na avaliação e ordenação dos candidatos, o qual obedece às regras constantes na presente Informação. 2. O processo de avaliação e ordenação dos concorrentes será efetuado por um júri designado para o efeito, que prestará os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das regras do processo de candidatura. 3. Os esclarecimentos deverão ser solicitados por escrito, para a morada do Município de Tavira, Praça da República, Tavira e, dirigidos ao Presidente do júri do procedimento, até ao 6.º dia útil do prazo estipulado para a apresentação de candidaturas. camara@cm-tavira.pt

2 4. O pedido de esclarecimentos deverá conter a clara identificação do interessado, bem como a correta designação do procedimento. 3.º PUBLICITAÇÃO A Publicitação do Procedimento será efetuada nos seguintes termos: 1. Afixação de edital no Edifício dos Paços do Concelho, na sede da Freguesia de Santa Luzia, no edifício Irene Rolo, Rua da Liberdade n.º 62, em Tavira, bem como na página oficial do Município de Tavira: 2. Publicação do aviso de abertura num jornal de dimensão local. 4.º ENTIDADES BENEFICIÁRIAS 1. Poderão beneficiar da cedência objeto deste procedimento, pessoas coletivas com sede na freguesia de Santa Luzia, concelho de Tavira, que prossigam objetivos de interesse público, sem fins lucrativos, dotadas de órgãos sociais democraticamente eleitos, e em efetividade de funções, destinadas especificamente à satisfação de necessidades de interesse geral (sem caracter industrial ou comercial), para a obtenção de finalidades comuns, e que operem e tenham serviços na comunidade da freguesia de Santa Luzia, nomeadamente: a) Instituições Particulares de Solidariedade Social, que operem em projetos, ações e atividades na freguesia de Santa Luzia; b) Associações de carácter não lucrativo, sem fins partidários, com finalidades lúdicas, formativas e psicossociais, que operem em projetos, ações e atividades na freguesia de Santa Luzia; c) Associações de jovens regularmente constituídas, que se encontrem ou não inscritas no Registo Nacional das Associações Juvenis (RNAJ), que operem em projetos, ações e atividades na freguesia de Santa Luzia. 2. As entidades mencionadas no ponto anterior devem comprovar que desenvolvem a sua atividade e têm vindo a implementar projetos, ações e atividades na freguesia de Santa Luzia há pelo menos 3 ou mais anos. camara@cm-tavira.pt 2

3 3. Só serão admitidas neste procedimento, entidades que reúnam as condições mencionadas nos pontos 1 e 2 do presente número. 5.º CONSULTA E OBTENÇÃO DAS PEÇAS DO PROCEDIMENTO 1. As peças do procedimento poderão ser consultadas e obtidas: a) Na Divisão de Assuntos Sociais, edifício Irene Rolo, Rua da Liberdade n.º 62, em Tavira, nos dias úteis entre as 9:00h e as 12:30h e as 14:00h e as 17:30h, desde a data da sua publicitação até à data estipulada para a entrega das candidaturas; b) No site do município: 2. O Boletim de Inscrição será disponibilizado nos mesmos locais mencionados no ponto anterior. 6.º LOCAL, FORMA E PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS 1. As candidaturas, devidamente instruídas, deverão ser remetidas por correio, em envelope opaco e fechado, sob registo do correio e com aviso de receção ou entregues por mão própria pelos candidatos ou seus representantes, contra recibo, devendo as mesmas, em qualquer dos casos, dar entrada na Secção de Expediente e Apoio da Câmara Municipal de Tavira, sita na Praça da República Tavira, até às 17:30h horas do 9.º dia (útil) a contar da data de publicação do aviso deste procedimento no jornal local. 2. O envelope, opaco e fechado, contendo os documentos referentes à candidatura, deve identificar, de forma clara, no exterior do mesmo, o nome da entidade proponente e a identificação do procedimento. 3. Se o envio dos documentos for efetuado pelo correio, ou entregue em local diferente do indicado no ponto um, os candidatos são os únicos responsáveis pelos atrasos que porventura se verifiquem, não constituindo motivo de reclamação o facto da entrega das candidaturas ocorrer já depois de esgotado o prazo fixado para a entrega das mesmas. 7.º Condições de acesso dos candidatos Para efeitos do presente procedimento, os candidatos devem: a) Estar legalmente constituídos; camara@cm-tavira.pt 3

4 b) Não possuírem dívidas à Segurança Social, Finanças e ao Município; c) Possuírem contabilidade organizada; d) Possuírem ou poderem assegurar os meios técnicos, financeiros e os recursos humanos necessários ao desenvolvimento de projetos e atividades. 8.º DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA INSTRUÇÃO DE CANDIDATURA 1. Constituem documentos de entrega obrigatória para instrução de candidatura: a) Boletim de inscrição próprio, que constitui o Anexo I do presente documento; b) Estatutos da entidade devidamente atualizados, caso se aplique; c) Início de atividade, caso se aplique; d) Fotocópia do cartão de pessoa coletiva; e) Fotocópia do documento de atribuição de utilidade pública, caso se aplique; f) Fotocópia da ata de constituição dos órgãos sociais; g) Fotocópia da ata de tomada de posse dos órgãos sociais em exercício; h) Fotocópia do relatório de contas e de atividades do exercício económico dos 3 últimos anos e respetivas atas de aprovação; i) Certidões comprovativas da situação contributiva e tributária regularizadas para com a Segurança Social e a Autoridade Tributária Aduaneira; j) Certidão, emitida há menos de um mês pela Autoridade Tributária e Aduaneira (Direção Geral de Impostos), onde conste a inexistência de bens imoveis em nome da entidade; k) Declaração do Técnico Oficial de Contas, em como a entidade tem Contabilidade Organizada. l) Descrição dos projetos, ações e atividades implementados na freguesia de Santa Luzia, nos últimos 3 anos, caso existam; m) Conjuntamente com o documento mencionado na alínea a) as entidades interessadas deverão apresentar o respetivo projeto, ações e atividades, compreendendo: nome do responsável pela execução do projeto, ações, atividades a dinamizar; descrição desenvolvida dos objetivos; número potencial de público-alvo e beneficiários; área/s de intervenção; plano de atividades; rede de parceria e cooperação (intercooperação); metodologia de execução; recursos humanos, materiais e financeiros; orçamento discriminado, planeamento e cronograma material e financeiro. O projeto, ações, atividades deverá igualmente mencionar, o grau de envolvimento de outras entidades no projeto, ações e atividades a dinamizar e os resultados a alcançar, nomeadamente o número de postos de trabalho a criar; camara@cm-tavira.pt 4

5 n) Comprovativo de outras fontes de financiamento do projeto, ações, atividades a realizar, caso existam; o) Mapa discriminatório da cobertura financeira no projeto, ações, atividades a dinamizar; p) Declaração de intenção da rede de parceiros com a descrição do tipo de participação no projeto, por ação e atividade, caso existam. 2. Todos os documentos de candidatura devem estar devidamente assinados pelos legais representantes das entidades com poderes para o efeito, pelo que as candidaturas devem ser acompanhadas dos documentos que comprovem a suficiência dos poderes de representação. 3. Os documentos que acompanham o processo de candidatura, devem ser apresentados em papel timbrado da entidade que os emite, sem rasuras nem emendas. 4. Podem, excecionalmente, ser solicitados pelo júri, outros elementos com dignidade probatória, para efeitos da avaliação/classificação da candidatura. 9.º PROVA DE DECLARAÇÕES 1. Para efeitos da apreciação da referida candidatura, o júri do procedimento, pode, a todo o tempo, exigir a apresentação de documentos comprovativos das declarações prestadas pelos candidatos. 2. O candidato será notificado para o fazer, no prazo de 5 dias úteis, através de carta registada com aviso de receção, sob pena de exclusão da respetiva candidatura, caso decorrido esse prazo não apresentar os elementos solicitados. 3. O prazo fixado nos termos do ponto anterior pode, por motivos devidamente justificados e não imputável aos candidatos, ser prorrogado por um prazo máximo de 3 dias úteis. 4. Considera-se regularmente notificado o interessado, cuja notificação enviada para o domicílio do requerente, não seja por esta reclamada. 5. Os dados constantes da candidatura podem, ainda e a todo o tempo, ser confirmados e esclarecidos pelo Júri, junto de qualquer entidade ou organismo habilitado para o efeito. 6. Sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento penal, a falsificação de documentos ou a prestação culposa de falsas declarações, no âmbito da presente candidatura, determina a imprudência automática do pedido e a inibição de apresentação de nova candidatura. camara@cm-tavira.pt 5

6 10.º EXCLUSÃO DA CANDIDATURA Constituem fundamento para a exclusão dos candidatos, as seguintes situações: a) Violação dos requisitos definidos no número 4.º; b) Não entrega de todos os documentos obrigatórios identificados no número 8.º; c) Apresentação de candidaturas sem o cumprimento do disposto no número 6.º; d) Não prestação de esclarecimentos e não entrega dos documentos solicitados, conforme disposto no ponto 2 no número 9.º, ou a sua não prestação/ entrega dentro do prazo atribuído para o efeito; e) Existência de dívidas para com a Segurança Social, a Autoridade Tributária Aduaneira e ao Município de Tavira. 11.º CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DAS CANDIDATURAS 1. A análise e ordenação das candidaturas serão efetuadas de acordo com o critério de qualificação da maior capacidade técnica financeira e social da rentabilização do imóvel, conforme matriz constante do Anexo II. 2. As capacidades técnicas, financeiras e sociais serão avaliadas através de um sistema de pontuação numa escala valorativa de 0 a 10 pontos, para cada fator. 3. Cada candidatura poderá ter uma pontuação máxima de 100 pontos. 12.º APRECIAÇÃO, ORDENAÇÃO E SELEÇÃO DAS CANDIDATURAS 1. Findo o prazo de entrega definido no ponto 1 do número 6.º, o júri procede à apreciação das candidaturas e, elabora ata, com os resultados provisórios, onde menciona as entidades admitidas e sua classificação, bem como as excluídas, estas últimas com indicação dos respetivos fundamentos. 2. A apreciação, seleção, pontuação e ordenação das candidaturas é efetuada de acordo com o disposto no número 11.º e na Matriz de Classificação, documento identificado como Anexo II à presente Informação. 3. A ata, contendo os resultados, após aprovação do órgão competente, será remetida a todos os candidatos, para a morada indicada na respetiva candidatura, por meio de carta registada, e afixada no Edifício dos Paços do Concelho, sito na Praça da República, em Tavira e ainda disponibilizada no site do município: camara@cm-tavira.pt 6

7 13.º AUDIÊNCIA DOS INTERESSADOS 1. Elaborado a ata contendo os resultados provisórios, após aprovação do órgão competente, o júri envia-o a todos os candidatos, fixando-lhes um prazo de 5 (cinco) dias úteis, para que se pronunciem, por escrito, ao abrigo do direito de audiência prévia. 2. Cumprida a audiência prévia, o júri elabora a ata final, devidamente fundamentada, na qual pondera as observações dos concorrentes, efetuadas ao abrigo do direito de audiência prévia, mantendo ou modificando o teor e as conclusões da ata com os resultados provisórios, podendo ainda propor a exclusão de qualquer proposta se verificar, nesta fase, a ocorrência de qualquer dos motivos previstos. 3. No caso previsto na parte final do ponto anterior, bem como quando da ata final resulte uma alteração da ordenação das propostas constante da ata com os resultados provisórios, o júri procede a nova audiência prévia, nos termos previstos no número 1, sendo subsequentemente aplicável o disposto no número anterior. 4. A ata final, juntamente com os demais documentos que compõem o processo de concurso, é enviada ao órgão competente para a decisão de contratar. 5. Cabe ao órgão competente para a decisão de contratar decidir sobre a aprovação de todas as propostas contidas na ata final, nomeadamente para efeitos de atribuição dos dois espaços. 14.º ATRIBUIÇÃO DE ESPAÇO E CELEBRAÇÃO DE CONTRATO 1. Após a deliberação do órgão competente que aprova a ata final com vista à atribuição dos dois espaços, todos os candidatos são notificados e a ata com os resultados será afixada no edifício Paços do Concelho, Praça da República, Tavira e disponibilizada no site do município: 2. O contrato de comodato deve ser celebrado com o candidato admitido e classificado em primeiro lugar, no prazo de 10 (dez) dias após a divulgação do resultado definitivo. 3. A cedência será titulada por contrato de comodato, nos termos da minuta constante em Anexo III, no qual fará parte planta das salas, bem como um auto descritivo ou fotografias comprovativas do estado das instalações. camara@cm-tavira.pt 7

8 ANEXO I Boletim de Inscrição ANEXO II Matriz de Classificação ANEXO III Minuta de contrato de comodato ANEXO IV Plantas do imóvel camara@cm-tavira.pt 8

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