Acne e isotretinoína

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acne e isotretinoína"

Transcrição

1 CARTA AO EDITOR Acne e isotretinoína Nelson Guimarães Proença I Consultório particular em Campos do Jordão, São Paulo No início dos anos 80, o Laboratório Roche lançou nova medicação para tratamento da acne, a isotretinoína, cujo nome comercial nos Estados Unidos era Accutan. No Brasil, a apresentação foi feita por meio de monografia, elaborada pelo saudoso Professor Sebastião Almeida Prado Sampaio, na qual foi feito detalhado histórico dos eventos científicos que precederam a introdução da nova medicação.* Para não nos alongarmos, vamos citar estes eventos de modo sumário. Srepp (1909*) identificou uma substância lipossolúvel na gema do ovo, indispensável ao crescimento de ratos e camundongos. Em seguida McCollen e Davis (1913*) a identificaram também na gordura animal e no óleo de fígado de bacalhau; logo depois, Drumond a denominou vitamina A (1913*). Seguiu-se a caracterização de sua estrutura química, por Karrer (1931*), e a descoberta de seu derivado ácido, por Arens e Van Dorp (1946*). Este derivado foi, por esses pesquisadores, denominado tretinoína. Vinte anos depois, Zile (1965*) conseguiu caracterizar melhor a constituição química desse derivado, o ácido retinoico. Logo depois, Bollag (1971*) sintetizou a isotretinoína. Datam de 1979 os primeiros ensaios de isotretinoína em acne, feitos por Peck, que comunicou sua eficácia. *Sampaio SAP. Aula apresentada sobre isotretinoína preparada pelo Departamento Médico de Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Já se passaram 30 anos desde que isotretinoína foi introduzida na prática médica, tornando-se universal seu uso no tratamento da acne. Embora seu emprego já esteja consagrado, pelos excelentes resultados obtidos, há ainda alguns pontos controversos que precisam ser melhor esclarecidos. Por incrível que pareça, um destes pontos é sobre a dosagem diária ao se iniciar o tratamento. Qual deve ser utilizada? Para responder a essa pergunta cabe recordar que, ao se iniciar seu uso, foi recomendado 0,5 mg por quilo de peso, sem ultrapassar o total de 60 mg/dia. Como as cápsulas contêm 20 mg, para o médico, se tornou mais prático prescrever duas cápsulas por dia, ficando portanto abaixo do 0,5 mg por quilo, que era a recomendação inicial. Em anos mais recentes, muitos dermatologistas passaram a recomendar o início do tratamento com dosagem diária de apenas 20 mg, e eles insistem que os resultados são tão bons como os que se obtêm com dosagens maiores. Para oferecer dados que possam contribuir para o esclarecimento dessa controvérsia, procedemos à revisão dos pacientes que tratamos com isotretinoína nos últimos quatro anos. Adotamos um protocolo que é rigorosamente seguido, o qual foi aplicado a esses pacientes. Ao todo, foram 51 casos, mas 11 não completaram o tratamento programado, sendo excluídos. Dos 40 restantes, 19 receberam 20 mg/dia (Grupo A) e 21 receberam 40 mg/dia (Grupo B), no início do tratamento, dosagens mantidas nos dois I Professor Doutor pela Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Dermatologia, Professor Docente Livre pela Escola Paulista de Medicina, atual Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Dermatologia, Professor Titular da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Professor Emérito da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Endereço para correspondência: Nelson Guimarães Proença Rua Brigadeiro Jordão, 485, sala 17 Campos do Jordão (SP) CEP Tel. (12) nelsongproenca@gmail.com Fonte de fomento: nenhuma declarada Conflito de interesse: nenhum declarado Entrada: 8 de abril de 2015 Última modificação: 20 de abril de 2015 Aceite: 14 de maio de 2015 Diagn Tratamento. 2015;20(3):

2 Acne e isotretinoína primeiros meses. Foram feitas revisões mensais. A partir do terceiro mês, as dosagens diárias foram ajustadas de acordo com o resultado obtido. Cada paciente teve seu quadro clínico avaliado e caracterizado de acordo com o protocolo, sendo anotadas as presenças quantitativas de comedões, pápulas foliculares, pústulas foliculares, nódulos, abscessos e, também, a intensidade da seborreia facial. De acordo com a avaliação desses dados clínicos, classificamos os casos em Grau I, II, III ou IV. No Grupo A, os pacientes estavam assim distribuídos: Grau II, 10 pacientes; Grau III, 8 pacientes; Grau IV, 1 paciente. No Grupo B, tivemos: Grau II, 9 pacientes; Grau III, 10 pacientes; Grau IV, 2 pacientes. Como se vê, os dois grupos, embora distribuídos aleatoriamente, foram bastante homogêneos, permitindo a comparação de resultados. No Grupo A, no primeiro mês, foram 6 pacientes com 90% de melhoria e 1 com 100%. No segundo mês esses números melhoraram bastante e já eram 8 pacientes com 90% e 7 com 100%, permanecendo apenas 4 com resultados entre 50% e 80%. No Grupo B, os resultados foram semelhantes, ao final do primeiro mês: 4 com 90% e 1 com 100%. No segundo mês foram 7 pacientes com melhora de 90% e 6 de 100%, permanecendo os outros 8 entre 50% e 80%. Entre o terceiro e o quarto mês de tratamento, atingiu-se o controle completo de manifestações em 16/19 pacientes do Grupo A, e em 17/21 pacientes do Grupo B, resultados que se equivalem. A Tabela 1 resume esses resultados e permite a comparação entre os dois Grupos. Também registramos a dose total que foi necessária para obtermos a melhora parcial (90%) ou completa da acne (100%). Procuramos obter o valor mediano, para cada um dos dois Grupos. Assim, no Grupo A, foi de mg, enquanto que, no Grupo B, foi de mg. Uma diferença notável! COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES A dosagem diária inicial de isotretinoína para tratamento da acne ainda é questão em aberto. Essencialmente, a discussão é se devemos iniciar com pelo menos 40 mg/dia, ou se podemos prescrever dosagem inicial de 20 mg/dia. Para oferecer subsídios para essa questão, fizemos a revisão dos casos de acne que tratamos nos últimos quatro anos, nos quais estava indicada a isotretinoína. Foi possível comparar um Grupo A, que inicialmente recebeu 20 mg/dia (19 pacientes), com um Grupo B, que recebeu inicialmente 40 mg/dia (21 pacientes). Os resultados foram praticamente os mesmos em ambos os grupos tratados. Não obstante, a dose total utilizada, necessária para obter o controle das manifestações clínicas, foi bem menor no Grupo A do que no Grupo B. Diante dos dados que apresentamos, é possível recomendar que a dosagem diária inicial seja de 20 mg. A presente Carta ao Editor é ilustrada com as fotografias do antes e depois de dois pacientes, o primeiro do Grupo A e o segundo do Grupo B (Figuras 1 e 2). Tabela 1. Resultado obtido após o primeiro, o segundo, e o terceiro mês de tratamento Grupo A: 20 mg/dia (ou 600 mg/mês) Grupo B: 40 mg/dia (ou mg/mês) Redução quantitativa das lesões clínicas 19 pacientes 21 pacientes (em %) 1 o mês 2 o mês 3 o mês 1 o mês 2 o mês 3 o mês 80% ou menos % % Diagn Tratamento. 2015;20(3):121-3.

3 Nelson Guimarães Proença Figura 1. Paciente que recebeu dose inicial de 600 mg/dia, antes e após 90 dias. Figura 2. Paciente que recebeu dose inicial de mg/dia, antes e após 90 dias. Diagn Tratamento. 2015;20(3):

4 COMENTÁRIOS DA CARTA AO EDITOR "ACNE E ISOTRETINOÍNA" Comentários da carta ao editor "Acne e isotretinoína" Evandro Ararigboia Rivitti I Como refere o missivista, a isotretinoína é droga consagrada no tratamento da acne e revelou-se medicamento extraordinário, particularmente para as formas graves da enfermidade evitando sequelas cicatriciais capazes de afetar a qualidade de vida dos doentes. As normas terapêuticas iniciais preconizavam doses de 1 mg/kg/dia e até 2 mg/kg/dia nas formas graves, recomendando-se iniciar-se o tratamento com 0,5 mg/kg/dia e posteriormente, com a evolução clínica, as doses seriam aumentadas, se necessário até atingirem-se as doses terapêuticas plenas. Estabeleceu-se também que a dose total indicada seria de 120 mg/kg a 150 mg/kg de peso, admitindo-se que doses menores favoreceriam recidivas. Apesar de tanto tempo de uso, as doses indicadas da isotretinoína ainda são controversas, mas, a partir de um primeiro estudo de 1987, têm surgido inúmeras publicações enfatizando o uso de doses menores de isotretinoína com os mesmos resultados terapêuticos obtidos com doses maiores. Segue-se relação dos principais trabalhos propugnando doses menores na Tabela Portanto, a proposta de tratamento da acne com doses menores que o inicialmente recomendado tem amplo respaldo na literatura. Quanto aos dados apresentados no estudo comparativo, o colega estudou 40 casos, 19 que receberam a dose de 20 mg/dia e 21 que receberam 40 mg/dia. O número de casos é pequeno, considerando-se a grande frequência da doença, mas a amostragem é homogênea para comparação em relação ao grau da doença. O tempo de observação é pequeno, três meses, não permitindo análise de recidivas, que é outra questão discutida em relação à dose, particularmente à dose total ministrada. As observações do missivista somam-se aos relatos da literatura, reforçando a possibilidade do uso de doses menores de isotretinoína (20 mg/dia) com efeitos colaterais menores e também redução dos custos do tratamento. Acredito que os colegas dermatologistas devem também adquirir experiência com doses menores de isotretinoína, especialmente nas formas leves a moderadas. Tabela 1. Comparação de estudos anteriores conduzidos com baixas doses de isotretinoína. Adaptado de Rao e cols. 1 Autores N o de doentes Dose mg/kg Duração (semanas) Respostas/recidivas (%) Bellosta e cols , Significante Goulden e cols , /39 Hermes e cols , , 8/33 Strauss e cols , Mandekou-Lefaki e cols , Plewig e cols ,14-0, ,8 Amichai e cols ,3-0, , 7/5 Kaymak e Ilter ,5-0, ,9 Akman e cols , /15 Sardana e cols ,15-0, ,6/16,3 Agarwal e cols ,4-0, De e Kanwar , ,9/11,3 Lee e cols ,5-0, ,9/23,3 Rao e cols , ,4 I Professor emérito da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). 124 Diagn Tratamento. 2015;20(3):124-6.

5 Evandro Ararigboia Rivitti Apesar desses inúmeros trabalhos e observações de tratamentos com doses menores de isotretinoína, a questão ainda é aberta, não havendo unanimidade dos estudiosos a respeito. Por exemplo, Blasiak e colaboradores, em trabalho publicado no Journal of the American Medical Association Dermatology, 15 defendem o emprego de altas doses de isotretinoína, iniciando com 40 mg/dia, aumentando no segundo mês para 1 mg/kg/dia e posteriormente aumentando até 2 mg/kg/dia. A dose cumulativa total mínima utilizada nos doentes que estudou foi de 171 mg/kg. Os autores compararam grupo que recebeu menos de 220 mg/kg de dose total com grupo que recebeu mais de 220 mg/kg de dose total, concluindo que, no primeiro grupo, somente 8% dos doentes necessitaram de novo curso de isotretinoína, enquanto no outro grupo, 37% dos enfermos necessitaram novo tratamento. As recidivas da acne após terapêutica com isotretinoína são mais frequentes do que anteriormente se admitia. Observemos alguns trabalhos a respeito na Tabela Em 1993, Layton e colaboradores estabeleceram que doses totais inferiores a 120 mg/kg de isotretinoína seriam importante fator de risco para recidivas. White relacionou recidivas a doses diárias menores de 1 mg/kg/dia e Layton e Leyden, Jones e Cunliffe relacionaram recidivas a doses diárias inferiores a 0,5 mg/kg/dia. Esses fatos não estão estabelecidos e são controversos. Morales-Cardona estudaram 142 pacientes que Tabela 2. Recidivas de acne após terapêutica com isotretinoína de acordo com estudos internacionais. Adaptado de Morales-Cardona e cols. 16 Autor N o de doentes Recidiva Coloe e cols % Borghi e cols % Liu e cols % Azoulay e cols % Quereux e cols % Al-Mutairi e cols % Lehucher-Ceyrac e cols %-48% White e cols % Layton e cols %-39% Stainforth e cols %-23% Harms e cols % Jones e cols % Morales-Cardona e cols % foram seguidos por 24 meses ou até a recidiva e não observaram relação entre recidivas e doses diárias ou doses totais. Nos dados do trabalho em análise, não é possível fazer inferências quanto a recidivas. Quanto à minha experiência pessoal (sem qualquer análise numérica ou estatística), dado o grande número de recidivas que fui observando ao longo da prática clínica, sempre ministro a dose cumulativa mínima de 120 mg/kg. REFERÊNCIAS 1. Rao PK, Bhat RM, Nandakishore B, et al. Safety and efficacy of low-dose isotretinoin in the treatment of moderate to severe acne vulgaris. Indian J Dermatol. 2014;59(3): Bellosta M, Vignini M, Miori L, Rabbiosi G. Low-dose isotretinoin in severe acne. Int J Tissue React. 1987;9(5): Goulden V, Clark SM, McGeown C, Cunliffe WJ. Treatment of acne with intermittent isotretinoin. Br J Dermatol. 1997;137(1): Hermes B, Praetel C, Henz BM. Medium dose isotretinoin for the treatment of acne. J Eur Acad Dermatol Venereol. 1998;11(2): Strauss JS, Leyden JJ, Lucky AW, et al. A randomized trial of the efficacy of a new micronized formulation versus a standard formulation of isotretinoin in patients with severe recalcitrant nodular acne. J Am Acad Dermatol. 2001;45(2): Mandekou-Lefaki I, Delli F, Teknetzis A, Euthimiadou R, Karakatsanis G. Low-dose schema of isotretinoin in acne vulgaris. Int J Clin Pharmacol Res. 2003;23(2-3): Plewig G, Dressel H, Pfleger M, Michelsen S, Kligman AM. Low dose isotretinoin combined with tretinoin is effective to correct abnormalities of acne. J Dtsch Dermatol Ges. 2004;2(1): Amichai B, Shemer A, Grunwald MH. Low-dose isotretinoin in the treatment of acne vulgaris. J Am Acad Dermatol. 2006;54(4): Kaymak Y, Ilter N. The effectiveness of intermittent isotretinoin treatment in mild or moderate acne. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2006;20(10): Akman A, Durusoy C, Senturk M, Koc CK, Soyturk D, Alpsoy E. Treatment of acne with intermittent and conventional isotretinoin: a randomized, controlled multicenter study. Arch Dermatol Res. 2007;299(10): Sardana K, Garg VK, Sehgal VN, Mahajan S, Bhushan P. Efficacy of fixed low-dose isotretinoin (20 mg, alternate days) with topical clindamycin gel in moderately severe acne vulgaris. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2009;23(5): Agarwal US, Besarwal RK, Bhola K. Oral isotretinoin in different dose regimens for acne vulgaris: a randomized comparative trial. Indian J Dermatol Venereol Leprol. 2011;77(6): De D, Kanwar AJ. Combination of low-dose isotretinoin and pulsed oral azithromycin in the management of moderate to severe acne: a preliminary open-label, prospective, non-comparative, single-centre study. Clin Drug Investig. 2011;31(8): Lee JW, Yoo KH, Park KY, et al. Effectiveness of conventional, low-dose and intermittent oral isotretinoin in the treatment of acne: a randomized, controlled comparative study. Br J Dermatol. 2011;164(6): Diagn Tratamento. 2015;20(3):

6 Comentários da carta ao editor "Acne e isotretinoína" 15. Blasiak RC, Stamey CR, Burkhart CN, Lugo-Somolinos A, Morrell DS. High-dose isotretinoin treatment and the rate of retrial, relapse, and adverse effects in patients with acne vulgaris. JAMA Dermatol. 2013;149(12): Morales-Cardona CA, Sánchez-Vanegas G. [Acne relapse rate and predictors of relapse following treatment with oral isotretinoin]. Actsa Dermosifiliogr. 2013;104(1): Coloe J, Du H, Morrell DS. Could higher doses of isotretinoin reduce the frequency of treatment failure in patients with acne? J Am Acad Dermatol. 2011;65(2): Borghi A, Mantovani L, Minghetti S, Giari S, Virgili A, Bettoli V. Low-cumulative dose isotretinoin treatment in mild-tomoderate acne: efficacy in achieving stable remission. J Eur Acad Derrmatol Venerol. 2011;25(9): Liu A, Yang DJ, Gerhardstein PC, Hsu S. Relapse of acne following isotretinoin treatment: a retrospective study of 405 patients. J Drugs Dermatol. 2008;7(10): Azoulay L, Oraichi D, Bérard A. Isotretinoin therapy and the incidence of acne relapse: a nested case-control study. Br J Dermatol. 2007;157(6): Quéreux G, Volteau C, N Guyen JM, Dréno B. Prospective study of risk factors of relapse after treatment of acne with oral isotretinoin. Dermatology. 2006;212(2): Al-Mutairi N, Manchanda Y, Nour-Eldin O, Sultan A. Isotretinoin in acne vulgaris: a prospective analysis of 160 cases from Kuwait. J Drugs Dermatol. 2005;4(3): Lehucher-Ceyrac D 1, de La Salmonière P, Chastang C, Morel P. Predictive factors for failure of isotretinoin treatment in acne patients: results from a cohort of 237 patients. Dermatology. 1999;198(3): White GM, Chen W, Yao J, Wolde-Tsadik G. Recurrence rates after the first course of isotretinoin. Arch Dermatol. 1998;134(3): Layton AM, Knaggs H, Taylor J, Cunliffe WJ. Isotretinoin for acne vulgaris--10 years later: a safe and successful treatment. Br J Dermatol. 1993;129(3): Stainforth JM, Layton AM, Taylor JP, Cunliffe WJ. Isotretinoin for the treatment of acne vulgaris: which factors may predict the need for more than one course? Br J Dermatol. 1993;129(3): Harms M, Masouyé I, Radeff B. The relapses of cystic acne after isotretinoin treatment are age-related: a long-term follow-up study. Dermatologica. 1986;172(3): Jones DH, Cunliffe WJ. Remission rates in acne patients treated with various doses of 13-cis-retinoic acid (isotretinoin). Br J Dermatol. 1984;111(1): Diagn Tratamento. 2015;20(3):124-6.

Tradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org

Tradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org 24 julh 2014 EMA/440549/2014 Documento Original: http://www.ema.europa.eu/docs/en_gb/document_library/press_release/2014/07/wc50017 0056.pdf Tradução: Regina Figueiredo REDE CE ww.redece.org LEVONORGESTREL

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS. Revista Interdisciplinaridade NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Revista Interdisciplinaridade INTERDISCIPLINARIDADE é uma revista de periodicidade anual, cujo volume de cada ano será publicado em outubro e poderão ser realizadas

Leia mais

Peróxido de benzoíla

Peróxido de benzoíla Material Técnico Peróxido de benzoíla Identificação Fórmula Molecular: C 14 H 10 O 4 Peso molecular: 242,2 DCB / DCI: 07003 Peróxido de benzoíla CAS 94-36-0 INCI: Benzoyl peroxide Denominação botânica:

Leia mais

Reconhecimento do título de doutor, obtido na Escola de Enfermagem. da Universidade de São Paulo de acordo com o Parecer n 77/69

Reconhecimento do título de doutor, obtido na Escola de Enfermagem. da Universidade de São Paulo de acordo com o Parecer n 77/69 MARIANNA AUGUSTO Reconhecimento do título de doutor, obtido na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo de acordo com o Parecer n 77/69 do CFE. João Paulo do Valle Mendes A professora Marianna

Leia mais

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014 FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM Edital 001/2014 Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos na IX Semana de Enfermagem da Faculdade Leão

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões

Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21. Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Élsio Paiva Nº 11 Rui Gomes Nº 20 Tiago Santos Nº21 Disciplina : Área de Projecto Professora : Sandra Vitória Escola Básica e Secundária de Fajões Introdução ; O que é a obesidade? ; Índice de massa corporal

Leia mais

Padrões de Editoração

Padrões de Editoração Padrões de Editoração 1. Titulo do artigo no mesmo idioma do seu manuscrito (não exceder o limite de 12 palavras): a. Caixa baixa, exceto para a palavra inicial e nomes próprios; b. Não mencionar nomes

Leia mais

Manual_Laboratórios_Nutrição

Manual_Laboratórios_Nutrição 1 1. Informações Gerais Conforme os fundamentos filosóficos que orientam o Projeto Pedagógico quanto ao Bacharelado em Nutrição das Faculdades INTA, será necessária a elaboração, pelo aluno, de um Trabalho

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Pedro e Lucas estão sendo tratados com. Profilaxia

Pedro e Lucas estão sendo tratados com. Profilaxia Pedro e Lucas estão sendo tratados com Profilaxia Este livreto foi planejado para crianças com hemofilia que estejam prestes a iniciar profilaxia, ou que estejam considerando iniciá-la no futuro. Esperamos

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico

Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico Os efeitos do controle farmacológico no comportamento futuro de pacientes menores de três anos no consultório odontológico Denise Espíndola ANTUNES; Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da COSTA; Cristiana

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

ROTEIRO DE ESTÁGIO NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATORIAL

ROTEIRO DE ESTÁGIO NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATORIAL FACULDADE ASSIS GURGACZ Avenida das Torres, 500 Fone: (45) 3321-3900 ramal 3852 Fax: (045) 3321-3900 CEP: 85.806-095 Cascavel Paraná E-mail: nutricao@fag.edu.br ROTEIRO DE ESTÁGIO NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATORIAL

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS CURSO DE PSICOLOGIA UNIDADE SÃO GABRIEL DIRETRIZES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA I E II Considerando os problemas

Leia mais

Grupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno -

Grupo Projeção. Portal Acadêmico. - Ambiente do Aluno - Grupo Projeção Portal Acadêmico - Ambiente do Aluno - Março / 2011 1 Índice Apresentando o Portal Acadêmico: Ambiente do Aluno... 3 Iniciando no ambiente do Aluno... 4 Meu Perfil... 6 Avisos... 6 Processos

Leia mais

FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS

FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO DÚVIDAS FREQUENTES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO DÚVIDAS FREQUENTES DÚVIDAS FREQUENTES A UFFS abre mais de um Processo Seletivo no mesmo ano? Não. Há apenas um Processo Seletivo por ano. Nele, você pode optar por cursos que começam no primeiro ou no segundo semestre, mas

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Ana Paula Sampaio Valera Damaris Lima de Oliveira.. RELATÓRIO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO Santo André Novembro/2011 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

RESOLUÇÃO N 02/2013 CEFID

RESOLUÇÃO N 02/2013 CEFID RESOLUÇÃO N 02/2013 CEFID Dispõe sobre orientação para autores e avaliadores, para submissão e emissão de parecer quando da solicitação de gasto de recurso público para pagamento de empresa de tradução

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA - 4ª REUNIÃO: QUALIFICAÇÃO DA ENTRADA DE BENEFICIÁRIOS EM PLANOS DE SAÚDE: DOENÇAS OU LESÕES PREEXISTENTES

CÂMARA TÉCNICA - 4ª REUNIÃO: QUALIFICAÇÃO DA ENTRADA DE BENEFICIÁRIOS EM PLANOS DE SAÚDE: DOENÇAS OU LESÕES PREEXISTENTES CÂMARA TÉCNICA - 4ª REUNIÃO: QUALIFICAÇÃO DA ENTRADA DE BENEFICIÁRIOS EM PLANOS DE SAÚDE: DOENÇAS OU LESÕES PREEXISTENTES A fraude prevista em lei é saber que está doente e não declarar, e não ter a doença

Leia mais

EDITAL INTERNO Nº 1/2013 PROGRAMA ESPM TRANSFORMA - INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS

EDITAL INTERNO Nº 1/2013 PROGRAMA ESPM TRANSFORMA - INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS EDITAL INTERNO Nº 1/2013 PROGRAMA ESPM TRANSFORMA - INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS A Vice Presidência Acadêmica da ESPM, por meio do Núcleo de Práticas Pedagógicas (NPP) e do Centro de Altos Estudos (CAEPM), convida

Leia mais

Núcleo de Estudos de Nivelamento e Formação Complementar Grupo Colaborativo de Estudos Contínuos

Núcleo de Estudos de Nivelamento e Formação Complementar Grupo Colaborativo de Estudos Contínuos Núcleo de Estudos de Nivelamento e Formação Complementar Grupo Colaborativo de Estudos Contínuos 1. Introdução A disciplina e a capacidade de organização são os principais requisitos para que um acadêmico,

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU Salvador, 13 de abril de 2015 OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: 3 a promotoria de Justiça de Dias D'Àvila / Dispensação

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO Bruno Rodrigo Teixeira 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL bruno_matuel@yahoo.com.br Camila Rosolen 2 Universidade Estadual de Londrina - UEL camilarosolen@yahoo.com.br

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de

Leia mais

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Artigo 1º Objeto O Regulamento do 2º Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica

Leia mais

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação

PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL. Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DA CONTABILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL Parte 3 Procedimento Contábil da Reavaliação Conforme comentado na parte 2, durante o período de transição da contabilidade municipal aos novos

Leia mais

Sistema de Cuidados da Pele com Tendência à Acne Mary Kay

Sistema de Cuidados da Pele com Tendência à Acne Mary Kay Sistema de Cuidados da Pele com Tendência à Acne Mary Kay Quais são as causas da acne? Pele Sadia Pele com Acne Os poros obstruídos retêm oleosidade Como a pele continua produzindo óleo, a obstrução cresce

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 7 Cronograma de Aulas Pág. 8 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR Unidade Dias e Horários

Leia mais

VaIN II II e III há indicação para tratamentos não- excisionais?

VaIN II II e III há indicação para tratamentos não- excisionais? Trocando Idéias XIV - 2009 VaIN II II e III há indicação para tratamentos não- excisionais? Walquíria Quida Salles Pereira Primo Doutorado e Mestrado UnB Professora da Pós-graduação UnB Unidade de Ginecologia

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício.

Serão aceitos trabalhos com no máximo oito integrantes, sendo o autor principal e o apresentador acadêmicos em exercício. NORMAS PARA INSCRIÇÃO Para submeter um trabalho é obrigatório que todos os seus autores, inclusive o(s) orientador(es), estejam inscritos no XXXVIII Congresso Médico Universitário do ABC (COMUABC) e que

Leia mais

2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA

2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA 2º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR EM SAÚDE E EDUCAÇÃO: MEIO AMBIENTE, CIÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA ISSN 2358-2995 Normas para submissão de trabalhos Cronograma: 31/03/15 início das inscrições dos trabalhos

Leia mais

CARTILHA PARA BENEFICIÁRIOS - F U R B

CARTILHA PARA BENEFICIÁRIOS - F U R B CARTILHA PARA BENEFICIÁRIOS - F U R B Caro beneficiário A FURB e a UNIMED estão em negociações com vistas à migração do atual Plano de Saúde, para um mais moderno e com muito mais coberturas assistenciais

Leia mais

INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS. A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de

INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS. A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS Raul Sturari (*) A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de apoio à Gestão Estratégica, cujo sucesso condiciona a sobrevivência e

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS

MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as

Leia mais

A Principal característica das JACs por todo o Brasil é divulgar e fomentar a

A Principal característica das JACs por todo o Brasil é divulgar e fomentar a NORMAS PARA O RESUMO, SUBMISSÃO E FORMATAÇÃO DE PAINÉIS JAC-USP 2012 Comissão Organizadora da III JAC USP (Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, Sãu Paulo, SP) A Principal característica

Leia mais

III REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

III REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM III REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM I Das Disposições Preliminares Art. 1º - O presente regulamento tem por

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO 1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

EDITAL DE TEMAS LIVRES XXVI ECAM

EDITAL DE TEMAS LIVRES XXVI ECAM EDITAL DE TEMAS LIVRES XXVI ECAM 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Poderão ser inscritos no XXVI Encontro Científico dos Acadêmicos de Medicina (XXVI ECAM), a ser realizado entre os dias 24 e 26 de setembro de

Leia mais

COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO

COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO COMO A MUDANÇA NA METODOLOGIA DO INEP ALTERA O CÁLCULO DA EVASÃO Prof. Roberto Leal Lobo e Silva Filho Profª Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo A evasão escolar é um problema crônico do ensino em todos

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para

Leia mais

XXII JORNADA ACADÊMICA DE MEDICINA Edital Para Envio de Trabalhos Científicos

XXII JORNADA ACADÊMICA DE MEDICINA Edital Para Envio de Trabalhos Científicos XXII JORNADA ACADÊMICA DE MEDICINA Edital Para Envio de Trabalhos Científicos 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. O prazo para inscrição de trabalhos científicos terá início em 30 de Março de 2015 às 00:00 e prazo

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:

PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ A Pesquisa: Conceitos e Definições O que é pesquisa? Pesquisar, significa, de forma

Leia mais

PARECER NP 677/93 CÂMARA ou COMISSÃO APROVADO EM: 10/11/93

PARECER NP 677/93 CÂMARA ou COMISSÃO APROVADO EM: 10/11/93 M I N I S TÉ R I O DA EDUCAÇÃO CONSELHO F E D E R A L DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA UF CE ASSUNTO: Recredenciamento do corso de pós-graduação em Química, com área de

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo Randomizado Apresentado por Tatiana Goveia Araujo na reunião

Leia mais

INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II

INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto

3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto 3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.

Leia mais

Resolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I)

Resolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I) Resolução PPGECM nº 01/06 (Modificada, para atender a Resolução COLAC nº 001 de 13/02/07, DOERJ 12/03/08 nº 048, Parte I) Assunto: Normas de credenciamento para atuar no Programa de Pós- Graduação em Engenharia

Leia mais

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)

Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

II ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA PELA EQUIPE PIBID DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MASSAN, C. A.¹; SILVA, J. M.¹; MARINHO, B. P.¹; BRIGANTI, S.¹; FONSECA, C. A.¹; MORETTI, A. R.¹; MARINHO, F.

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS O II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS oferece somente uma possibilidade de inscrição de trabalho:

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito

Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito Ana L. Vasconcelos Coordenadora Programa Integrado de Cirurgia O Protocolo de cirurgia segura do

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL

INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL REGULAMENTO DE ACTIVIDADE PROFISSIONAL RELATÓRIO FINAL MESTRADO EM MARKETING ESTRATÉGICO MESTRADO EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 1. Princípios Gerais O presente normativo tem por finalidade, possibilitar aos

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica

Informe Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

Este artigo é uma breve resenha da tese de mestrado em economia de Albernaz,

Este artigo é uma breve resenha da tese de mestrado em economia de Albernaz, AMELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM DESAFIO PARA O SÉCULO XXI Introdução ANGELA ALBERNAZ* Este artigo é uma breve resenha da tese de mestrado em economia de Albernaz, 2002, 1 cujo objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DE MONOGRAFIA JURÍDICA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS LICEU SALESIANO

REGULAMENTO DE MONOGRAFIA JURÍDICA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS LICEU SALESIANO REGULAMENTO DE MONOGRAFIA JURÍDICA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO UNISAL CAMPINAS, CAMPUS LICEU SALESIANO ESCOLHA DO ORIENTADOR E ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 1. A escolha do tema e

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) CURSO DE ENFERMAGEM Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia constitui um instrumento que possibilita ao acadêmico a oportunidade de demonstrar o grau de habilidade

Leia mais

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC

Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC

Leia mais