RISCO CARDIOVASCULAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES CARDIOVASCULAR RISK IN CHILDREN AND ADOLESCENTS
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- Bernardo Neves Azenha
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1 RISCO CARDIOVASCULAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Dayana Piletti 1, Maína Hemann Strack 2, Fernanda Scherer Adami 3 Resumo: Verificar a relação entre o estado nutricional, a circunferência da cintura e os níveis pressóricos de crianças e adolescentes. Estudo transversal quantitativo, composto por crianças e adolescentes de seis anos completos a 20 anos incompletos. O software utilizado para a análise estatística foi o SPSS versão Evidenciou-se que as crianças estiveram mais associadas ao estado nutricional de obesidade e os adolescentes, de eutrofia (p=0,007). A obesidade (p=0,003) e a Pressão Arterial Diastólica (PAD) normal (p=0,049) foram associadas ao gênero masculino, e a eutrofia (p=0,003) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) estágio 1 (0,049), ao gênero feminino. A população de estudantes com sobrepeso e obesidade apresentou chances significativamente maiores que os estudantes com eutrofia de apresentarem Pressão Arterial Sistólica (PAS) alterada, PAD alterada, PAS/PAD alteradas e CC alterada. Palavras-chave: Hipertensão. Crianças. Adolescente. Estado nutricional. Circunferência da cintura. CARDIOVASCULAR RISK IN CHILDREN AND ADOLESCENTS Abstract: Investigate the relationship between nutritional status, waist circumference and blood pressure levels in children and adolescents. A quantitative transversal study compounded by 1053 children and adolescents aged 6 complete to 20 incomplete years. The statistical software used was SPSS version It was demonstrated that children were more associated with nutritional status of obese and adolescents were associated with normality. Obesity (p=0.003) and Diastolic Blood Pressure (DBP) normal (p=0.049) were associated with male gender and the normality (p=0.003) and Hypertension stage 1 (0,049) with females. The population of overweight and obese students had significantly higher chances that eutrophic students to present amended Systolic Blood Pressure (SBP), modified DBP, changed SBP/DBP and altered waist circumference. Keywords: Hypertension. Child. Adolescent. Nutritional status. Waist circumference. 1 Nutricionista egressa da Univates. 2 Nutricionista, especialista em Doenças Crônicas e Aterosclerose pelo Instituto de Educação e Pesquisa do Hospital Moinhos de Vento e responsável técnica municipal pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar do município de Estrela-RS. 3 Especialista em Nutrição Clínica (Unisinos), Educação e Saúde (Univates) e Saúde Coletiva (Asbran). Mestra em Gerontologia Biomédica (Pucrs). Docente do Curso de Nutrição da Univates. Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
2 RISCO CARDIOVASCULAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 INTRODUÇÃO Escolares com sobrepeso e obesidade têm mais chance de apresentarem fatores de risco para Doença Cardiovascular (DCV) (BERGMANN et al., 2010). Crianças com medidas de circunferência abdominal elevada e sobrepeso ou obesidade apresentam mais chances de ter pressão arterial (PA) elevada (CONSTANZI et al., 2009). O excesso de peso está positivamente correlacionado com a ocorrência de pré-hipertensão em crianças e adolescentes, associação que aumenta o risco de seu desenvolvimento no adulto (RIBAS, 2014). O alto consumo de alimentos com elevado valor calórico, ricos em sódio, gorduras saturadas, açúcares, enlatados e lanches do tipo fast-foods, além do baixo consumo de frutas e hortaliças, vem aumentando consideravelmente (LEAL et al., 2010; MALTA et al., 2010; COSTA; MACHADO, 2010). Consequentemente, o excesso de peso e a obesidade entre as crianças e os adolescentes têm se elevado expressivamente nos últimos anos, além das doenças associadas à obesidade (TAVARES et al., 2010). A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um dos fatores de risco mais importantes para desenvolvimento das DCV. (SCHOMMER, 2014) Níveis pressóricos elevados em crianças preveem HAS do adulto e contribuem para a ocorrência de eventos cardiovasculares. Assim, a identificação e o tratamento precoce da hipertensão na infância têm potencial de causar grande impacto contra desfechos futuros adversos. Atualmente se considera obrigatória a medida da PA a partir dos três anos de idade, anualmente, ou antes disso, quando houver fatores de risco (MORAES, 2014). O excesso de peso, avaliado comumente pelo Índice de Massa Corpórea (IMC), é um importante preditor da PA elevada em crianças. O risco de PA elevada pode aumentar mais que o dobro a cada unidade aumentada de escore-z de Índice de Massa Corporal (IMC). Assim, a classificação adequada do estado nutricional em crianças é um instrumento de alerta para o risco de hipertensão. A obesidade tem sido identificada como importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. No entanto, outros fatores, aliados à obesidade ou não, também exercem influência sobre esse risco. Entre esses fatores destacam-se circunferência da cintura (CC) como um indicador de gordura visceral, que já foi bem explorada na população adulta e tem sido mais recentemente identificada como um fator de risco em crianças e adolescentes (BURGOS, 2014). Este trabalho teve como objetivo verificar a relação entre o estado nutricional, a circunferência da cintura e os níveis pressóricos de crianças e adolescentes, de um município no interior do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul. Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
3 Dayana Piletti, Maína Hemann Strack, Fernanda Scherer Adami 2 MÉTODOS Trata-se de um estudo transversal quantitativo, com escolares da rede municipal de um município do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul. Foram convidados todos os alunos regularmente matriculados nas escolas municipais de ensino fundamental desse município. O total de alunos matriculados era de crianças e adolescentes de ambos os sexos, na faixa etária de seis anos completos a 20 anos incompletos, matriculados nas 11 escolas municipais no período de setembro e outubro de Foram excluídos do estudo crianças e adolescentes que não estavam presentes no dia da coleta de dados e que se recusaram ou desistiram de participar de alguma etapa da pesquisa. A participação dos escolares no estudo foi condicionada à assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), por seus pais ou responsáveis, antes da realização das medidas antropométricas, circunferência da cintura e aferição da pressão arterial. A coleta de dados antropométricos (peso e altura) e a circunferência da cintura (CC) foram realizados por pessoas treinadas, seguindo técnicas padronizadas. A estatura foi aferida em cm, com precisão de 1mm, em estadiômetro portátil da marca Avanutri. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi classificado de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) (WHO, 2007). Os escolares foram classificados em quatro grupos: magreza, eutrofia, sobrepeso e obesidade. A CC foi medida no ponto médio do tronco, entre a última costela e a crista ilíaca, com fita métrica flexível e inextensível, com precisão de uma casa decimal. Para CC foram considerados os percentis de acordo com Taylor et al. (2000), para crianças e adolescentes, conforme faixa etária, e classificados em dois grupos, normal e elevada (TAYLOR et al., 2000). A pressão arterial foi realizada pelo método oscilométrico com aparelho automático marca OMROM (OMROM Eletrônica do Brasil, São Paulo, Brasil), Modelo Hem-742INT. Foram utilizados manguitos OMROM de tamanho apropriado à circunferência dos braços das crianças, tamanho infantil 16 a 22cm e tamanho adulto para circunferência de 23 a 33cm. A medida foi realizada uma única vez, no ambiente escolar, seguindo as orientações da V Diretrizes de Hipertensão Arterial (SBC, 2010). Para a classificação da Pressão Arterial Sistólica (PAS) e da Pressão Arterial Diastólica (PAD), foram consideradas as curvas para determinação do percentil da estatura dos escolares de acordo com a idade e sexo, segundo a OMS (WHO, 2007) e a tabela de percentil da pressão arterial referenciada pela V Diretrizes de Hipertensão Arterial (SBC, 2010). As crianças com PAS e/ou PAD igual ou acima do percentil 95 para sexo, idade e estatura foram classificadas na condição de pressão arterial elevada. Todas as medidas foram verificadas nas dependências das escolas. Os dados foram analisados por meio do teste estatístico t-student para comparação das médias. Para verificar a associação entre as variáveis utilizou-se o Teste Quiquadrado. Para os testes acima o nível de significância máximo assumido foi de 5% (p 0,05) e o software utilizado para a análise estatística foi o SPSS versão Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
4 RISCO CARDIOVASCULAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário UNIVATES em 20 de agosto de 2012, sob o número de registro RESULTADOS A amostra foi composta por escolares, 419 crianças e 631 adolescentes. Desses 661 (63%) escolares estudavam em escolas localizadas na zona urbana e 389 (37%) na zona rural. A maioria da amostra foi composta por indivíduos do gênero masculino (53,1%), eutróficos (63,3%), com pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) normal (60,6%) e circunferência da cintura (CC) normal (71,5%) (TABELA 1). Tabela 1 - Caracterização da amostra Variável Categoria Nº casos % Zona de residência Rural ,0 Urbana ,0 Faixa Etária Criança ,9 Adolescente ,1 Gênero Masculino ,1 Feminino ,9 Classificação IMC Magreza 5 0,5 Eutrofia ,3 Sobrepeso ,1 Obesidade ,0 Classificação PAS Normal ,8 Pré-hipertensão 103 9,8 HAS estágio ,0 HAS estágio ,4 Classificação PAD Normal ,6 Pré-hipertensão 66 6,3 HAS estágio ,6 HAS estágio 2 5 0,5 Normal ,6 Classificação PAS e PAD Pré-hipertensão ,4 HAS estágio ,5 HAS estágio ,6 Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
5 Dayana Piletti, Maína Hemann Strack, Fernanda Scherer Adami Variável Categoria Nº casos % Classificação CC Normal ,5 Elevada ,5 IMC: Índice de Massa Corporal; PAS: Pressão Arterial Sistólica; PAD: Pressão Arterial Diastólica; HAS: Hipertensão Arterial Sistêmica e CC: Circunferência da Cintura. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação às classificações de IMC (p=0,611), PAS (p=0,302), PAD (p=0,467), PAS/PAD (p=0,431) e CC (p=0,499) e a zonas rural e urbana (TABELA 2). Tabela 2 - Relação das zonas rural e urbana com IMC, PAS, PAD, PAS/PAD e CC Zona Variável Categoria Rural Urbana p n % n % Classificação IMC Magreza 2 0,5 3 0,5 0,611 Eutrofia , ,2 Sobrepeso 88 22, ,3 Obesidade 52 13, ,0 Classificação PAS Normal , ,0 0,302 Pré-hipertensão 41 10,5 62 9,4 HAS estágio , ,0 HAS estágio , ,6 Classificação PAD Normal , ,5 0,467 Pré-hipertensão 28 7,2 38 5,7 HAS estágio ,4 21 3,2 HAS estágio 2 1 0,3 4 0,6 Classificação PAS e PAD Normal , ,5 0,431 Pré-hipertensão 43 11, ,0 HAS estágio , ,6 HAS estágio , ,0 Classificação CC Normal , ,8 0,499 Elevada , ,2 IMC: Índice de Massa Corporal; PAS: Pressão Arterial Sistólica; PAD: Pressão Arterial Diastólica; HAS: Hipertensão Arterial Sistêmica e CC: Circunferência da Cintura. Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
6 RISCO CARDIOVASCULAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Evidenciou-se que as crianças estiveram mais associadas ao estado nutricional de obesidade e os adolescentes ao de eutrofia (p=0,007). Os adolescentes apresentaram, PAS (p 0,01) e PAS/PAD (p 0,01) acima do recomendado para faixa etária (TABELA 3). Tabela 3 - Relação do estado nutricional, classificação de PAD, PAS, PAS/PAD e CC e faixa etária Faixa etária Criança Adolescente Variável Categoria P n n (419) % % (631) Classificação IMC Magreza 1 0,2 4 0,6 0,007 Eutrofia , ,9 Sobrepeso 87 20, ,4 Obesidade 82 19, ,0 Classificação PAS Normal , ,1 p 0,01 Pré-hipertensão 29 6, ,7 HAS estágio , ,0 HAS estágio , ,3 Classificação PAD Normal , ,1 0,527 Pré-hipertensão 21 5,0 45 7,1 HAS estágio ,1 21 3,3 HAS estágio 2 2 0,5 3 0,5 Classificação PAS e PAD Normal , ,5 p 0,01 Pré-hipertensão 31 7, ,4 HAS estágio , ,7 HAS estágio , ,4 Classificação CC Normal , ,4 0,427 Elevada , ,6 IMC: Índice de Massa Corporal; PAS: Pressão Arterial Sistólica; PAD: Pressão Arterial Diastólica; HAS: Hipertensão Arterial Sistêmica; e CC: Circunferência da Cintura; A Tabela 4 demonstra a associação significativa da obesidade (p=0,003) e PAD normal (p=0,049) com o gênero masculino, e eutrofia (p=0,003) e HAS estágio 1 (0,049) ao gênero feminino. Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
7 Dayana Piletti, Maína Hemann Strack, Fernanda Scherer Adami Tabela 4 - Relação das variáveis de IMC, PAS, PAD, PAS/PAD e CC com o gênero Variável Categoria Masculino Gênero Feminino n (558) % n (492) % Classificação IMC Magreza 2 0,4 3 0,6 0,003 Eutrofia , ,5 Sobrepeso , ,1 Obesidade , ,8 Classificação PAS Normal , ,4 0,345 Pré-hipertensão 61 10,9 42 8,5 HAS estágio , ,5 HAS estágio , ,6 Classificação PAD Normal , ,6 0,049 Classificação PAS e PAD Pré-hipertensão 33 5,9 33 6,7 HAS estágio ,2 26 5,3 HAS estágio 2 3 0,5 2 0,4 Normal , ,6 0,251 Pré-hipertensão 64 11,5 45 9,1 HAS estágio , ,5 HAS estágio , ,8 Classificação CC Normal , ,5 0,989 Elevada , ,5 IMC: Índice de Massa Corporal; PAS: Pressão Arterial Sistólica; PAD: Pressão Arterial Diastólica; HAS: Hipertensão Arterial Sistêmica; CC: Circunferência da Cintura; P Os estudantes com sobrepeso/obesidade apresentaram 24, 47, 2,33, 3,86 e 1,89 mais chances de estarem também com a CC, PAS, PAD e PAD/PAS alteradas, respectivamente (p 0,01). Os indivíduos investigados que estão com CC elevada têm 1,87, 2,86 e 1,82 vezes mais chances de terem uma PAS, PAD e PAS/PAD alterada, respectivamente (TABELA 5). Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
8 RISCO CARDIOVASCULAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Tabela 5 - Relação entre estado nutricional e classificação da CC com a classificação da PAS, PAD e PAS PAD Classificação PAS Classificação PAD Classificação PAS e PAD Variável Normal Alterada Normal Alterada Normal Alterada n % n % n % n % n % N % Classificação IMC Eutrofia , , , , , ,1 Sobrepeso/Obesidade , , , , , ,9 Classificação CC Normal , , , , , ,0 Elevada , , , , , ,0 IMC: Índice de Massa Corporal; PAS: Pressão Arterial Sistólica; PAD: Pressão Arterial Diastólica; HAS: Hipertensão Arterial Sistêmica; CC: Circunferência da Cintura; Significativo p 0,01. 4 DISCUSSÃO Informações sobre a presença simultânea de fatores de risco cardiovascular e gravidade de lesões aterosclerótica na infância e adolescência podem ser úteis para identificação de subgrupos populacionais que deveriam receber mais atenção dos serviços de saúde em programas de prevenção (MOLINA et al., 2010). A escola é um espaço privilegiado para obtenção de informações que possibilitem a identificação de distúrbios nutricionais, monitoramento das desigualdades sociais em saúde e a identificação de necessidades de implementação de ações específicas de nutrição e saúde (GUIMARÃES; BARROS, 2001). O atual estudo mostra que a obesidade está significativamente associada a crianças e a eutrofia ao adolescente. As crianças em idade escolar (7 a 10 anos) precedem o estirão pubertário, por isso é possível que apresentem maior velocidade de ganho de peso, como forma de guardar energia para ser usada na fase de intenso crescimento pubertário. Já na adolescência ocorrem alterações na composição corporal que podem ser reflexo dos desvios nutricionais ocorridos na infância (VITOLO, 2008). Em relação à classificação do estado nutricional dos estudantes avaliados neste estudo 21,1% apresentaram-se com sobrepeso e 15% com obesidade, resultados superiores aos encontrados por Leal et al. (2012), de 9,5% de sobrepeso e 3,8% de obesidade, Sotelo et al. (2004), que encontraram 11,94% de sobrepeso e 10,29% de obesidade e no estudo de Mazaro et al. (2011), em que foram encontrados 13,1% de sobrepeso e 9,0% de obesidade. Quando foi considerado sobrepeso e obesidade, a prevalência no estudo de Mazaro et al. (2011) foi de 22,1%, resultado inferior ao atual Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
9 Dayana Piletti, Maína Hemann Strack, Fernanda Scherer Adami estudo que foi de 36,1%. O estudo de Polla e Scherer (2011), realizado na mesma região do Rio Grande do Sul do atual estudo, encontrou resultado semelhante de sobrepeso e obesidade em 30% do total da amostra. As prevalências de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade encontradas neste estudo foram de 40,4% e 33,4%, respectivamente, resultados superiores aos encontrados pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) , cujos dados variam de 32% a 40% de excesso de peso nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste entre crianças com 5 a 9 anos de idade e de 20% e 27% entre os adolescentes com idade entre 10 e 19 anos (IBGE, 2010). No presente estudo não houve diferença significativa em relação ao estado nutricional e a zona em que a escola do estudante está localizada, entretanto a zona rural apresentou maior prevalência de sobrepeso (22,6%) em relação à zona urbana e na zona urbana houve maior prevalência de estudantes com CC elevada (29,2%) e obesidade (16%). Já no estudo de Leal et al. 2012, houve uma diferença no percentual de excesso de peso em comparação aos que residiam no interior urbano (20,7%) e região Metropolitana do Recife (16,2%) em comparação aos que residiam na zona rural (9,8%). Isso indica que no município dos escolares do atual estudo a zona de residência não tem influência significativa no estado nutricional, CC e Pressão Arterial Sistêmica. No estudo de Polla e Scherer (2011), foi demonstrada maior prevalência de excesso de peso na área rural (19,16%) do que na urbana (11,21%), resultados diferentes aos do atual estudo, que observou 36% de excesso de peso na área rural e 36,3% na urbana, não havendo diferença significativa (p=0,611). A alta prevalência de sobrepeso e obesidade nas diferentes zonas mostra que os hábitos alimentares e/ou de vida estão semelhantes na região estudada, o que empiricamente se justifica pela alta frequência do consumo de fast-food, guloseimas, bebidas açucaradas, gorduras de origem animal, margarina e maionese e menor consumo de frutas, hortaliças e leguminosas. Associada a esse comportamento está a elevada prevalência de estudantes com atividade física inferior a três vezes por semana, além de um número elevado de horas destinadas a comportamentos sedentários, como: assistir televisão, jogar video-game e usar o computador, comportamentos que também constituem fatores de risco importantes para o desenvolvimento da obesidade (CIMADON; GEREMIA; PELLANDA, 2010). Na associação da faixa etária e CC, não foi encontrada diferença significativa (p=0,427) para crianças (29,8%) e adolescentes (27,6%). Todavia a CC é considerada um dos critérios que diagnosticam a síndrome metabólica em adultos, por estar relacionada com a gordura visceral, e, em consequência, estar intimamente associada à resistência à insulina. Já em crianças e adolescentes, o maior risco do desenvolvimento de alterações lipídicas ocorre nos adolescentes em que há depósito de gordura na região abdominal (VITOLO, 2008). O atual estudo encontrou 28,5% de estudantes com CC elevada, resultado semelhante aos de Pedroni et al. (2013), que avaliaram escolares no Sul do Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
10 RISCO CARDIOVASCULAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Brasil e constataram prevalência de 28,7% para obesidade abdominal. Essa informação é de grande relevância, uma vez que existe associação entre CC acima do percentil 90 com fatores de risco cardiovascular, como: elevada concentração de insulina, níveis alterados de PA, triglicerídeos, colesterol HDL e LDL em crianças e adolescentes (FREEDMAN et al., 1999). Em relação à PAD e PAS alteradas foi observada prevalência de 39,5%, resultados superiores ao estudo de Costanzi et al. (2009), que encontraram prevalência de 13,9% para níveis pressóricos elevados. O excesso de obesidade abdominal na infância está fortemente associado a alterações dos fatores de risco cardiovasculares, como colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos, glicemia e pressão arterial (DUNCAN; LI; ZHOU, 2004). Também se sabe que a CC aumentada tem forte associação com a ocorrência de infarto agudo do miocárdio na vida adulta, contudo esse risco tende a se agravar mesmo na infância (ROSA et al., 2007). No estudo de Pedroni et al. (2013), as variáveis CC adequada e obesidade abdominal quando cruzadas com sexo e faixa etária, demonstraram que a ocorrência da obesidade abdominal prevaleceu no gênero feminino (33,6%), diferentemente do atual estudo, no qual não houve significância (p=0,989) para CC elevada entre os dois gêneros (28,5%). Todavia, observou-se que os indivíduos com CC elevada tem 1,87 vezes mais chances de ter PAS/PAD alteradas, resultado inferior ao encontrado por Constanzi et al. (2009), que mostraram que as crianças com CC elevada têm 2,5 vezes mais chance de apresentarem a pressão arterial elevada. Por outro lado, Guimarães et al. (2008), observaram que os adolescentes com PAS/PAD elevadas têm significativamente maior chance de apresentarem CC aumentada, corroborando para a associação entre o acúmulo de gordura abdominal e a alteração de níveis pressóricos. Cavalcati et al. (2010), em seu estudo, revelaram que, na faixa etária dos adolescentes, a atividade física é um fator significante associado à ocorrência de obesidade abdominal. Quando cruzada faixa etária com a classificação PAS/PAD, houve significância (p=<0,001) entre as crianças e os adolescentes, sendo 68,3% para PAS/PAD normal para crianças e 12,4% PAS/PAD pré-hipertensão 17,7% HAS estágio1 e 14,4% HAS estágio 2 para os adolescentes. Cabe ressalva de que a HAS é definida por persistência de níveis de pressão arterial acima dos valores definidos como limites de normalidade. Porém, em crianças e adolescentes, quando a PA é medida uma única vez, como no atual estudo, tende a ser mais elevada, e quando medida várias vezes, como o recomendado, a prevalência tende a diminuir, porque o indivíduo se acostuma com o procedimento e fica mais calmo (VITOLO, 2008). Contudo, os estilos de vida potencialmente causadores de aterosclerose iniciam na infância, assim, quanto mais rápida for a intervenção, menos impacto terá sobre a vida adulta, reduzindo a prevalência dessa patologia. Os parâmetros avaliados neste estudo (sobrepeso, obesidade, CC, PA alterados) constituem importantes fatores de risco cardiometabólicos que, ao aparecerem no início da vida, irão persistir e piorar se a prevenção primária não for precoce e, Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
11 Dayana Piletti, Maína Hemann Strack, Fernanda Scherer Adami consequentemente, irão resultar em morbidade e mortalidade cardiovascular em jovens adultos (COSTA et al., 2009). Ainda há o agravante de que muitos estudantes desconhecem a obesidade como doença (RODRIGUES et al., 2011). A eficácia de estratégias de prevenção e controle do excesso de peso é importante, a fim de minimizar o risco presente de diabetes tipo 2 e de doença cardiovascular prematura na vida adulta (GUIMARÃES et al., 2008). 5 CONCLUSÃO Os resultados do presente estudo alertam para alta prevalência de obesidade abdominal, excesso de peso e níveis pressóricos alterados na população estudada. A população de estudantes com sobrepeso e obesidade apresentou chances significativamente maiores do que os estudantes com eutrofia de terem PAS alterada, PAD alterada, PAS/PAD alteradas e CC alterada. Também os estudantes que têm CC alterada apresentaram chances significativamente mais chances de terem a PAS alterada, PAD alterada e PAS/PAD alteradas do que os que têm CC normal. Os estudantes avaliados não apresentaram associação significativa entre o estado nutricional, pressão arterial sistêmica e CC com a área onde vivem. Apresentaram, contudo, diferenças significativas entre a faixa etária e os gêneros, sendo os meninos associados à obesidade e as meninas à eutrofia. Já em comparação com a classificação da faixa etária com a PAD, os meninos tiveram maior associação na prevalência de PAD normal e as meninas maior prevalência na PAD HAS estágio 1. Esses resultados confirmam a importância de estudos de investigação na população de escolares para fornecer evidências quanto à tendência de aumento na prevalência de sobrepeso, obesidade, circunferência da cintura e níveis pressóricos elevados, subsidiando o desenvolvimento de ações de controle. REFERÊNCIAS BARROS, Mariana Simões et al. Excesso de peso entre adolescentes em zona rural e a alimentação escolar oferecida. Cad. saúde colet, v. 21, n. 2, p , BERGMANN, Gabriel G. et al. Circunferência da cintura como instrumento de triagem de fatores de risco para doenças cardiovasculares em escolares. J. Pediatr. (Rio J.), v. 86, n. 5, p , BURGOS. Miria Suzana et al. Associação entre medidas antropométricas e fatores de risco cardiovascular em crianças e adolescentes. Arq. Bras. Cardiol CAVALCANTI, Cláudio Barnabé dos Santos et al. Obesidade abdominal em adolescentes: prevalência e associação com atividade física e hábitos alimentares. Arq. Bras. Cardiol, v. 94, n. 3, p , Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
12 RISCO CARDIOVASCULAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COSTA, Fabiana Pires; MACHADO, Sandra Helena. O consumo de sal e alimentos ricos em sódio pode influenciar na pressão arterial das crianças?. Ciênc. saúde coletiva, 2010, v. 15, suppl.1, p , COSTA, Geodete Batista et al. Índice de massa corporal apresenta boa correlação com o perfil pró-aterosclerótico em crianças e adolescentes. Arq. Bras. Cardiol, v. 93, n. 3, p , COSTANZI, Cristine B. et al. Fatores associados a níveis pressóricos elevados em escolares de uma cidade de porte médio do sul do Brasil. J. Pediatr. (Rio J.), v. 85, n. 4, p , DUNCAN, Glen. E.; LI, Sierra; ZHOU, Xiao-Hua. Prevalence and trends of a metabolic syndrome phenotype amon U.S. adolecents, Diabetes Care, v. 27, p , FERREIRA, Aparecido Pimentel; OLIVEIRA, Carlos E. R; FRANCA, Nancí Maria. Síndrome metabólica em crianças obesas e fatores de risco para doenças cardiovasculares de acordo com a resistência à insulina (HOMA-IR). J. Pediatr. (Rio J.), v. 83, n.1, p , FREEDMAN, David et al. The relation of overweight to cardiovascular risk factors among children and adolescents: the Bogalusa Heart Study. Pediatrics, v. 103, p , GUIMARAES, Isabel Cristina Britto et al. Pressão arterial: efeito do índice de massa corporal e da circunferência abdominal em adolescentes. Arq. Bras. Cardiol, v. 90, n.6, p , GUIMARAES, Lenir V.; BARROS, Marilisa B.A. As diferenças de estado nutricional em pré-escolares de rede pública e a transição nutricional. J. Pediatr. (Rio J.), vol.77, n. 5, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSICA IBGE. Pesquisa de orçamentos familiares : Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos do Brasil. Rio de Janeiro, LEAL, Greisse Viero da Silva et al. Consumo alimentar e padrão de refeições de adolescentes, São Paulo, Brasil. Rev. bras. Epidemiol, v. 13, n. 3, p , LEAL, Vanessa Sá et al. Excesso de peso em crianças e adolescentes no Estado de Pernambuco, Brasil: prevalência e determinantes. Cad. Saúde Pública, v. 28, n. 6, p , MALTA, Deborah Carvalho et al. Prevalência de fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, Ciênc. saúde coletiva, v. 15, suppl. 2, p , MAZARO, Isabela Annunziato Ramos et al. Obesidade e fatores de risco cardiovascular em estudantes de Sorocaba, SP. Rev. Assoc. Med. Bras, v. 57, n. 6, p , MOLINA, Maria del Carmen Bisi et al. Fatores de risco cardiovascular em crianças de 7 a 10 anos de área urbana, Vitória, Espírito Santo, Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 26, n. 5, p , Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
13 Dayana Piletti, Maína Hemann Strack, Fernanda Scherer Adami MORAES, Augusto César Ferreira de et al. Prevalência de síndrome metabólica em adolescentes: uma revisão sistemática. Cad. Saúde Pública, v. 25, n. 6, p , MORAES. Leonardo Lezzi et al. Pressao arterial elevada em criancas e sua correlacao com tres definicoes de obesidade infantil. Arq. Bras. Cardiol NOGUEIRA, Paulo César Koch et al. Pressão arterial elevada em escolares de Santos: relação com a obesidade. Rev. Assoc. Med. Bras, v. 53, n. 5, p , OLIVEIRA, Cecília Lacroix de et al. Obesidade e síndrome metabólica na infância e adolescência. Rev. Nutr, 2004, v. 17, n. 2, p , PEDRONI, Josué Luís et al. Prevalência de obesidade abdominal e excesso de gordura em escolares de uma cidade serrana no sul do Brasil. Ciênc. saúde coletiva, v. 18, n. 5, p , REIS, Caio Eduardo G.; VASCONCELOS, Ivana Aragão L.; OLIVEIRA, Odeth Maria V.. Panorama do estado antropométrico dos escolares brasileiros. Rev. paul. pediatr, v. 29, n. 1, p , RIBAS, Simone, Augusta, Santana, Luiz, Carlos, da Silva. Fatores de risco cardiovascular e fatores associados em escolares do Município de Belém, Pará, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 30(3): , mar, RODRIGUES, Paula Afonso et al. Prevalência e fatores associados a sobrepeso e obesidade em escolares da rede pública. Ciênc. saúde coletiva, v. 16, suppl.1, p , ROSA, Maria Luiza Garcia et al. Índice de massa corporal e circunferência da cintura como marcadores de hipertensão arterial em adolescentes. Arq. Bras. Cardiol, v. 88, n. 5, p , SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Revista Brasileira de Hipertensão. Brazilian Journal of Hypertension, v. 17, n. 1, SOTELO, Yêda de Oliveira Marcondes; COLUGNATI, Fernando A. B.; TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo. Prevalência de sobrepeso e obesidade entre escolares da rede pública segundo três critérios de diagnóstico antropométrico. Cad. Saúde Pública, v. 20, n. 1, p , TAYLOR, Rachael et al. Evaluation of waist circumference, waist-to-hip ratio, and the conicity index as screening tools for high trunk fat mass, as measured by dual-energy X-ray absorptiometry, in children aged 3 19 y 1 3. The American Journal of Clinical Nutrition, v. 72, p , VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro. Ed. Rubio; WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). WHO Growht reference data for 5-19 years, Disponível em: < Acesso em: 08 mai Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 1, p. 9-21, ISSN
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