CURVAS DE CAPACIDADE E DINÂMICA DE GERADORES SÍNCRONOS
|
|
- Maria Júlia Gama Sampaio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 URAS D AAIDAD DINÂMIA D GRADORS SÍNRONOS ero a osta Jr., Luiz Gonçalves Jr., lauio. e Auino 3, Anré N. e Souza 4, José.. astanho 5, Maria Goretti Zago 6 UNS-FB-LSISOTI, Bauru, Brasil, costajr@feb.unesp.br UNS-FB-LSISOTI, Bauru, Brasil, luizgjr@feb.unesp.br 3 UNS-FB-LSISOTI, Bauru, Brasil, auino@feb.unesp.br 4 UNS-FB-LSISOTI, Bauru, Brasil, anrejau@feb.unesp.br 5 UNS-FB-LSISOTI, Bauru, Brasil, castanho@feb.unesp.br 6 US, São aulo, Brasil, mgzago@uol.com.br Resumo: ste artigo apresenta uma investigação as características e geraores síncronos para os possíveis moos e operação. Trata-se o esenvolvimento e uma nova ferramenta computacional ue proporciona ao usuário uma avaliação ireta o comportamento e geraores síncronos. xemplos ilustram o uso o aplicativo para avaliar o comportamento inâmico e geraores síncronos. alavras-have: urva e capaciae, geraor síncrono, inâmica e sistemas e potência.. INTRODUÇÃO O emprego e recursos metoológicos e iáticos ue aumentem a eficiência o aprenizao e conceitos e inâmica os sistemas elétricos e potência é altamente esejável. Resultaos práticos e simulações computacionais, uano não substituem, complementam a realização e experimentos em laboratório [] e melhoram a eficiência o entenimento. ários autores vêm contribuino com o esenvolvimento e softwares para melhor estuar a inâmica e sistemas elétricos e potência [-4]. articularmente, a análise a potência fornecia por um geraor síncrono emana um iagrama e operação não muito eviente e se construir e interpretar, particularmente para o estuante e engenharia elétrica ue se inicia no assunto. Um iagrama e vetores girantes ou fasores o circuito e armaura é construío em função os possíveis moos e funcionamento em regime permanente para este geraor [5]. Uma região é então eterminaa para ue esta máuina síncrona opere entro e conições estáveis e seguras, garantino o fornecimento a potência entregue a uma linha e alimentação. sse processo poe ser bem mais acessível se apoiao por ferramentas gráficas ue o representem visualmente. O ambiente e computação técnica Matlab é inicao para o esenvolvimento as ferramentas computacionais e análise e projeto nas mais iferentes áreas a engenharia por se tratar e um sistema interativo e uma linguagem e programação computacional bastante simples e amigável [6]. Tem um amplo emprego, tanto para uso profissional como para ensino [7]. le reúne a capaciae e programar aplicações matemáticas, permitir a visualização gráfica os resultaos, poeno exprimir problemas e soluções em uma linguagem matemática familiar. A imensa isponibiliae e proceimentos e objetos prontos proporciona maior concentração o usuário no esenvolvimento a aplicação o ue nos meios e estratégias necessárias para atingir seu objetivo. ste artigo apresenta uma ferramenta esenvolvia no ambiente Matlab, cuja finaliae é auxiliar na compreensão e na análise e geraores síncronos, preencheno uma lacuna e ferramentas nessa área. Os moelos e geraores síncronos e os vários moos e operação são apresentaos na seção 3 juntamente com uma breve introução o seu funcionamento na seção. A seção 4 resume os principais conceitos sobre inâmica e geraores síncronos utilizaos neste artigo. Na seção 5 é apresentaa a ferramenta esenvolvia no Matlab para análise a influência os vários parâmetros o geraor síncrono sobre a respectiva curva e operação e um exemplo e aplicação na eterminação a inâmica e um sistema elétrico e potência. Finalmente, na seção 6 são apresentaas conclusões sobre a ferramenta apresentaa e suas possibiliaes e evolução.. GRADORS SÍNRONOS onstrutivamente, um rotor, no eixo o circuito circular e armaura, possui um enrolamento e campo alimentao em corrente contínua, formano pares e pólos magnéticos girantes. Uma máuina síncrona poe operar como um motor ou como um geraor. Operano como um geraor, o movimento relativo o rotor em relação ao estator prouz um fluxo magnético variável no tempo ue inuz uma força eletromotriz nos enrolamentos e armaura. Quanto à geometria o rotor estas máuinas poem ser classificaas como seno e pólos lisos (rotor cilínrico) para granes velociaes angulares ou e pólos salientes para velociaes menores. Neste artigo, restringimos a aboragem gráfica apenas para geraores e pólos salientes teno em vista a maior complexiae e generaliae a obtenção o iagrama e operação este tipo e máuina. roceeings of the 9th Brazilian onference on Dynamics ontrol an their Applications Serra Negra, S - ISSN
2 urvas e apaciae e Dinâmica e Geraores Síncronos ero a osta Jr., Luiz Gonçalves Jr., lauio. e Auino, Anré N. e Souza, José.. astanho, Maria Goretti Zago 3. GRADOR SÍNRONO D ÓLOS SALINTS A análise a operação e geraores e pólos salientes é realizaa a partir a teoria a upla reação ou a upla reatância. A partir e consierações sobre o iagrama fasorial o geraor e pólos salientes, obtêm-se os moos e operação e a corresponente curva e capaciae [8]. ara a construção o iagrama fasorial a Fig., amitem-se conhecios os parâmetros o geraor como a tensão terminal, as reatâncias e eixo ireto X e em uaratura X, assim como os parâmetros a carga, ou seja, a corrente I e o ângulo o fator e potência. I I I A F Fig.. Diagrama fasorial o geraor e pólos salientes. D M ara satisfazer as conições, amite-se a priori uma euação fasorial para a tensão na armaura a forma geral: ji X ji X () O segmento AF suporta a ireção o vetor, forneceno a abertura para o ângulo e carga. A uea e tensão I X é a projeção o segmento AF sobre a perpenicular a. Logo: I X IX cos( ) AF cos( ) () Assim o segmento AF perpenicular ao vetor I torna-se conhecio e ao por: AF IX (3) A ireção o vetor é eterminaa e com ela a ecomposição a corrente e armaura. Através a euação () a f.e.m. torna-se conhecia e o iagrama fasorial poe agora ser construío conforme mostrao na Fig.. Na Fig., a menos o fator e proporcionaliae X o segmento B representa a potência ativa, e acoro com a euação (4), enuanto ue o segmento AB correspone à potência reativa, conforme euação (5). I A F B cos sen N sen cos I x x Fig.. Relação entre iagrama fasorial a máuina e pólos salientes e potência fornecia pela máuina. sen I X X cos X (4) Q IX cos IX sen X (5) Generalizano o iagrama a Figura, o efeito a saliência os pólos sobre a f.e.m. interna I( X X) e sobre a potência ativa I( X X) cos( ) é prontamente visualizao na Fig. 3. G Ix x O A 0 sen D I x x cos cos sen Fig. 3. Diagrama fasorial o geraor e pólos salientes: ª moificação Aicionano-se ao iagrama a Fig. 3 o semicírculo e iâmetro OH X X, obtém-se o iagrama completo a Fig. 4, ue serve para prever as conições e funcionamento com ualuer ângulo e potência, sem recorrer à ecomposição a corrente pela teoria a upla reatância em granezas e eixos. G II (x X - x X ) H O A (x X / x X- ) Fig. 4. Diagrama fasorial o geraor e pólos salientes: ª moificação. A partir o iagrama a Fig. 4, é possível reprouzir o iagrama e operação o geraor síncrono e pólos salientes. ara tanto, basta observar o comportamento este iagrama para várias conições e operação o geraor. 3.. Operação com potência ativa constante e excitação variável Os limites e operação superior e inferior a turbina poem ser obtios o iagrama a Fig x I 3 x I x I G 3 D' 3 G D' G D' 3 (x / x - ) (x / x ) 0 3 x I X B 3 B A B B Fig. 5. Operação com potência ativa constante. m caa situação, D 'B, D 'B e D 3 'B corresponem à contribuição a saliência os pólos para potência ativa, enuanto D ', D ' e D 3,' corresponem à potência ativa I roceeings of the 9th Brazilian onference on Dynamics ontrol an their Applications Serra Negra, S - ISSN
3 evia à excitação. AB, AB, e AB 3 são as potências reativas em caa caso. 3. Operação com potência aparente constante e excitação variável. O limite e auecimento o estator poe ser obtio com a ajua o iagrama a Fig. 6. H T R O O 3 cos cap 0,9 cos in 0,9 H 0 H 0,6 4 0,6 M O A x (x / x x - ) x (x x / x ) Fig. 6. Operação com potência aparente constante. Manteno-se constante a potência aparente, a corrente também é constante em móulo. À meia ue a excitação é variaa, o lugar geométrico a ponta (raios A, A, A 3, A 4 ) o vetor A X I escreve então uma circunferência. 3.3 Operação com excitação constante e potência variável. O limite e auecimento o rotor bem como o magnetismo resiual poe ser obtio com a ajua o iagrama a Fig. 7. Isto é, as istâncias G, G,... G i i, na ireção as retas T H i, possuem o mesmo valor. i H O A x x Fig. 8. Obtenção o limite e estabiliae teórico. A curva HT é obtia construino-se vários círculos, e iâmetros iguais ao o círculo a saliência. Toos os círculos tangenciam a reta OR nos pontos O, O, etc.. As linhas ue unem H a O, O, etc. cortam os círculos em H, H, etc. A curva ue passa por H, H, etc. efine o limite e estabiliae, passano por H e o ponto H 0, o ual correspone à máxima potência para a máuina sem excitação. 3.5 Diagrama e Operação ompleto A combinação os iagramas fasoriais preceentes, construíos com valores em p.u. e calibraos em potência através a multiplicação os segmentos ue representam as tensões por X fornece o iagrama e operação o geraor e pólos salientes, conforme mostrao na Fig Limite Teórico e stabiliae Limite e Auecimento o Rotor Limite rático e stabiliae Limite e Auecimento o stator Limite Máximo a Turbina pu e MW G i G 0. Magnetismo Resiual Limite Mínimo a Turbina H G pu e MAr Fig. 7. Operação com excitação constante. 3.4 Limite e stabiliae Teórico O limite e estabiliae teórico poe ser obtio graficamente como ilustrao na Fig. 8. Fig. 9. Diagrama e capaciae completo o geraor e pólos salientes. A região e operação estável e segura o geraor é contornaa pela linha mais espessa no iagrama a Fig. 9. A seguir, escreve-se a implementação em Matlab e iversos exemplos e aplicação. 3 roceeings of the 9th Brazilian onference on Dynamics ontrol an their Applications Serra Negra, S - ISSN
4 urvas e apaciae e Dinâmica e Geraores Síncronos ero a osta Jr., Luiz Gonçalves Jr., lauio. e Auino, Anré N. e Souza, José.. astanho, Maria Goretti Zago 4. STABILIDAD D SISTMAS D OTÊNIA stuos e estabiliae são empregaos para avaliar o impacto e istúrbios no comportamento eletromecânico inâmico e sistemas e potência. ste artigo propõe uma ferramenta para auxiliar o estuo e geraores síncronos consierano as seguintes hipóteses simplificaoras [9]: xistência apenas e tensões e correntes na freüência síncrona. omponente D e harmônicas são esprezaas; omponentes simétricas são empregaas para representar faltas assimétricas; A tensão geraa é suposta imune as variações e velociae o rotor a máuina. 4. Dinâmica o Rotor e uação e Oscilação A euação ue governa a inâmica e rotação e uma máuina síncrona é baseaa em princípios elementares e poe ser expressa pela euação (6): H p m p (6) e 80 f t one: H - constante H a máuina síncrona em MJ/MA; f - freüência síncrona em Hz; - ângulo e carga a máuina em raianos; p m - potência mecânica recebia a máuina primária em p.u.; p e - potência elétrica entregue para o sistema e potência em p.u.; 4. uação o ângulo-e-potência A potência elétrica entregue para o sistema e potência epene funamentalmente a solicitação e carga e a configuração a ree e transmissão e energia elétrica. O comportamento esta potência elétrica poe ser entenio através e um exemplo simples [9] e um sistema conteno apenas um geraor síncrono, um transformaor e uas linhas e transmissão, conforme ilustra a Fig. 0: j 0,4 j 0, X' = 0,0 j 0,4 Fig. 0. Diagrama unifilar e um S sujeito a um curto-circuito. ara simplificar o euacionamento, consieramos apenas as reatâncias inutivas os elementos o sistema e transmissão. A Fig. ilustra o iagrama e amitâncias euivalente urante a ocorrência a falta no ponto. -j,5 +,05 -j 3, j 5,0 -j 5,0 (c) Fig.. Diagrama e reatâncias euivalente o S a Fig. 0 urante o curto-circuito. +,0 0 o Neste caso, a euação a potência ativa injetaa no sistema e transmissão pelo geraor síncrono será: pe bf sen (7) one: bf - potência máxima urante o períoo e pré-falta em p.u.; Supono a ocorrência e uma falta, a configuração a malha e transmissão sofre alteração e a euação e potência injetaa fica alteraa para: pe f sen (8) one: f - potência máxima urante o períoo e existência a falta em p.u.; Supono a falta seja eliminaa em um eterminao instante, a configuração a malha e transmissão sofre nova alteração e a euação e potência elétrica fica alteraa para: pe af sen (9) one: af - potência máxima após a eliminação a falta em p.u.; onsierano ue a máuina estava em sincronismo antes a ocorrência a falta, poe-se afirmar ue: pm bf sen0 (0) one: 0 - ângulo inicial o fasor e tensão interna a máuina em raianos. O comportamento inâmico e oscilação o ângulo e carga é obtio a solução consecutiva as euações: one: K sen sen( ), 0 t t t K bfsen0 àfsen( ), t t ef t bf 0 f ef () H K 80 f t ef - Instante e eliminação a falta através a atuação os isjuntores. 5 IMLMNTAÇÃO OMUTAIONAL 5. Diagrama Fasorial o Geraor e ólos Salientes ara possibilitar uma experiência inâmica para uem pretene entener o comportamento o geraor síncrono, foi implementaa uma interface gráfica usano os recursos isponíveis em Matlab ue possibilitam a visualização em tempo real os iagramas fasoriais o geraor síncrono ou e seu iagrama e operação, conforme ilustrao a seguir. omo o aspecto os iagramas fasoriais epene as solicitações e carga e os parâmetros elétricos a máuina, o usuário é conviao a experimentar o efeito e iversos parâmetros sobre os iagramas fasoriais através e controles eslizantes ou inserino valores numéricos em p.u. (potência aparente a carga, reatância e eixo ireto, reatância e eixo 4 roceeings of the 9th Brazilian onference on Dynamics ontrol an their Applications Serra Negra, S - ISSN
5 em uaratura e tensão terminal). O fator e potência também poe ser alterao (numericamente entre 0 e ) e sua natureza (inutiva ou capacitiva) também. A Fig. apresenta um iagrama fasorial típico one os controles e parâmetros e carga e os controles e parâmetros o geraor síncrono poem ser visualizaos. omo os parâmetros o geraor hiráulico possuem valores típicos, o controle eslizante ue efine o valor a reatância e eixo ireto permite valores p.u. na faixa e 0,6 a,5 e valores e reatância e eixo em uaratura na faixa e 0,4 a,0 [0],[]. O iagrama fasorial apresenta vetores auxiliares as ueas e tensão nas reatâncias e eixo ireto e e uaratura, utilizaos na eterminação a ireção o fasor e excitação interna, ou seja, o ângulo e carga δ. Da mesma forma, o usuário poerá analisar o efeito a alteração o fator e potência a carga sobre a excitação o geraor. A Fig. 4 mostra o iagrama fasorial resultante a alteração o fator e potência para o valor unitário, manteno-se os emais parâmetros constantes. Neste caso, o aumento o fator e potência e 0,9 para,0 exige uma reução a excitação e,76 p.u. para,45 p.u. Ao mesmo tempo, o ângulo e carga sofre um incremento e 5,77 para 34,99. Fig. 4. feito a alteração o fator e potência. Fig.. Diagrama fasorial e geraor e pólos salientes Também é possível visualizar os valores numéricos calculaos a excitação interna, o ângulo e carga δ e o ângulo φ ue efine o fator e potência. O efeito as muanças nos valores a carga poe ser rapiamente avaliao. A Fig.3 mostra o iagrama fasorial resultante e uma reução a potência aparente a carga e,0 p.u para 0,6 p.u. A excitação o geraor everá ser ajustaa para manter a tensão terminal o geraor em,0 p.u.. Neste caso, a f.e.m. o geraor everá ser reuzia e,76 p.u. para,4 p.u. Simultaneamente, o ângulo e carga é reuzio e 5,77 para 7,7. Fig. 3. feito a reução na potência aparente. 5. Diagrama e apaciae o Geraor e ólos Salientes Usano os recursos gráficos isponíveis no Matlab, foi esenvolvia uma interface gráfica capaz e possibilitar a visualização em tempo real as alterações em iagramas e capaciae provenientes e alterações os vários parâmetros o geraor síncrono e pólos salientes. A interface gráfica a Fig.5 fornece acesso ireto a toos os parâmetros necessários à construção o iagrama e capaciae o geraor síncrona. A região mais escura o iagrama correspone a zona e operação estável e segura o geraor síncrono. O eixo vertical correspone a potência ativa (p.u. e MW) enuanto ue o eixo horizontal correspone a potência reativa (p.u. e MAr). ara efeito e comparação, os parâmetros o geraor fornecios na Fig. 5 são consieraos parâmetros e referência para os emais exemplos contios neste artigo. Nesta interface é possível verificar o efeito os valores e reatância o geraor, a tensão terminal, limites e operação a turbina, e auecimento o estator, auecimento o rotor, magnetismo resiual e margem e segurança o limite e estabiliae A construção o lugar geométrico os limites e estabiliae teórico e prático representa a maior ificulae na construção o iagrama e capaciae para geraores com pólos salientes. O software esenvolvio permite ao usuário uma imeiata visualização o efeito a alteração os parâmetros X e X sobre os limites o geraor. ara ilustrar este recurso, o valor e X é aumentao e, p.u. para,5 p.u. A área e operação segura iminui 5 roceeings of the 9th Brazilian onference on Dynamics ontrol an their Applications Serra Negra, S - ISSN
6 urvas e apaciae e Dinâmica e Geraores Síncronos ero a osta Jr., Luiz Gonçalves Jr., lauio. e Auino, Anré N. e Souza, José.. astanho, Maria Goretti Zago significativamente uano comparamos o iagrama a Fig. 6 com o iagrama e referência a Fig. 5. Fig. 5. Interface o software construtor e iagramas e capaciae e máuinas síncronas e pólos salientes. O iagrama na Fig. 7 também mostra a iminuição a área e operação estável uano iminuímos o valor a tensão interna máxima e,0 p.u. para,8 p.u., conservano os emais parâmetros a Fig. 5 inalteraos. Fig. 6. Diagrama e capaciae para X, 5 pu.. Além as opções apresentaas pelos controles eslizantes e botões e opção, o software esenvolvio apresenta recursos e impressão e exportação o iagrama para outros aplicativos e eitoração, facilitano a confecção e relatórios pelos usuários. ara facilitar a ientificação os limites a máuina, o usuário é conviao a clicar o ponteiro o mouse sobre as curvas colorias. Quano isto acontece, automaticamente uma escrição a curva aparece informano o respectivo limite e operação. A Fig. 7 ilustra esta funcionaliae o software. Fig. 7. Descrição os Limites e Operação. ara verificar se o geraor está entro a área e operação segura e estável, o usuário conta com recursos para visualizar uma conição esejaa. or controles eslizantes, escolhe-se a potência aparente e o fator e potência a carga e um asterisco inica o lugar geométrico a extremiae o fasor e potência aparente, explicitano se o mesmo encontra-se entro ou fora a região e operação estável. 6 roceeings of the 9th Brazilian onference on Dynamics ontrol an their Applications Serra Negra, S - ISSN
7 5.4 stuos o omportamento Dinâmico a Máuina A resolução numérica as euações () conuz a um gráfico o ângulo e carga em função o tempo ue é transportao para o iagrama e capaciae a máuina, ilustrano o comportamento o ponto e operação a máuina ue poe, eventualmente, ultrapassar os limites e operação e forma temporária ou efinitiva conuzino à pera e sincronismo a máuina. A Fig. 8 ilustra uma situação em ue a situação a carga extrapola o limite prático e estabiliae e o limite e auecimento o estator. No caso ilustrao, a carga é e, p.u. e MA com fator e potência 0,5 capacitivo. 6 ONLUSÃO Fig. 8. onto e Operação Instável. O software esenvolvio e escrito neste artigo permite emprego imeiato como ferramenta e pesuisa, iática e e treinamento profissional. orém, os conceitos utilizaos e a implementação também poerão ser aproveitaos para utilização na supervisão e controle a geração e energia em tempo real. A ferramenta esenvolvia mostrou forte apelo iático no sentio e ilustrar e forma clara e consistente como avaliar a inâmica e geraores síncronos sujeitos a perturbações externas tais como curto-circuitos. A metoologia é suficientemente flexível, permitino sua expansão para estuos e estabiliae multi-máuinas. A inclusão e móulos para visualização e outras características o geraor tais como curvas e saturação e curvas everá ser realizaa na seüência o projeto. Uma evolução natural o sistema proposto consiste em aaptar o algoritmo esenvolvio em Matlab para possibilitar seu uso através a internet facilitano o ensino à istância, empregano, por exemplo, applets Java. RFRÊNIAS [] M. U. Sarar, Synchronous Generator Simulation Using LabIW, Worl Acaemy of Science, ngineering an Technology, vol. 39, 008, pp []. Kolentini, G. Sieratos,. Rikos, e N. Hatziargyriou, Developing a matlab tool while exploiting neural networks for combine preiction of hour's ahea system loa along with irraiation, to estimate the system loa covere by integrate systems, lean lectrical ower, 009 International onference on, 009, pp [3] R. argas, F. Sellschopp, M. Arjona, e D. Diaz, A Matlab-base tool for power system ynamics analysis: A comparison with SS/, Universities ower ngineering onference, 008. U r International, 008, pp. -5. [4] Z. Zhiling, Y. Shulian, e F. Xiang, Using owergui apabilities of Matlab in Teaching of lectric ower ngineering, lectronic Measurement an Instruments, 007. IMI '07. 8th International onference on, 007, pp [5]. H.. Guimarães e R.D. Rangel, Diagramas Operacionais e Uniaes Geraoras, Anais o X Simpósio e specialistas em lanejamento a Operação e xpansão létrica, Florianópolis, S: 006. [6] É. Y. Matsumoto. Matsumoto, MATLAB 6.5 funamentos e programação, Érica, 004. [7] D. Fen, X. Meixuan, L. Jianiang, S. Daozong, e Z. Yu, MATLAB simulation application in Signal & System course, 009, pp [8] O. S. Lobosco, urva e Operação o Geraor Síncrono, Muno létrico, Nov. 984, pp [9] J. Grainger e J. Stevenson, ower System Analysis, McGraw-Hill Science/ngineering/Math, 994. [0]. M. M. ortugal, Análise e Auto-xcitação e urto- ircuito apacitivo em Geraores Síncronos onectaos a Granes Sistemas e Transmissão AT e AAT, issertação e mestrao, Universiae Feeral o Rio e Janeiro, 007. []. Kunur, ower System Stability an ontrol, McGraw-Hill rofessional, roceeings of the 9th Brazilian onference on Dynamics ontrol an their Applications Serra Negra, S - ISSN
CONSTRUÇÃO DE CURVAS DE CAPACIDADE DE GERADORES SÍNCRONOS USANDO MATLAB
CONSTRUÇÃO DE CURAS DE CAPACDADE DE GERADORES SÍNCRONOS USANDO MATLAB PEDRO DA COSTA JR., LUZ GONÇALES JR., CLAUDO. DE AQUNO, ANDRÉ N. DE SOUZA, JOSÉ E. C. CASTANHO Faculae e Engenharia e Bauru, UNESP
Leia maisFigura 1: Máquina síncrona elementar.
MÁQUNA ÍNCRONA 31/01/2007 van Camargo 1) ntroução A máuina síncrona elementar é composta por três enrolamentos no estator, efasaos e 120 graus e um enrolamento no rotor alimentao em corrente contínua.
Leia maisAula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos
Aula 19 Modelagem de geradores síncronos trifásicos Geradores Em problemas de fluxo de potência normalmente são especificadas as tensões desejadas para a operação do gerador e calculadas as injeções de
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisAlocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia maisSIMULADOR FASORIAL PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE PÓLOS SALIENTES CONECTADO EM BARRAMENTO INFINITO OPERANDO EM REGIME PERMANENTE
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ALINE KOCHOLIK MÁRCIA CLÁUDIA MASUR INCOTE SIMULADOR FASORIAL PARA
Leia maisREPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS
REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos
Leia maisFUVEST Prova A 10/janeiro/2012
Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisMatemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO
Leia mais8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo
Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universiae e São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações - Conceitos Funamentais e Dimensionamento e Estruturas e Concreto: Vigas, Lajes e Pilares
Leia maisDIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1
DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto
Leia maisCONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q:
CONDENSADOR Capaciae eléctrica O potencial eléctrico e um conutor esférico e raio R, e carga eléctrica : 1 4 R cont. 4 R te C A carga e o potencial são granezas irectamente proporcionais. C epene apenas
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia maisControle e Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência. Antonio J.A. Simões Costa e Aguinaldo S. e Silva
Controle e Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência Antonio J.A. Simões Costa e Aguinaldo S. e Silva Florianópolis, agosto de 2000 Capítulo 1 Introdução 1.1 Controle de Freqüência e Tensão na Operação
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisEquilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos
6/09/010 Equilíbrio Químico rof. Alex Fabiano C. Campos rocessos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração
Leia maisMédia tensão Uso Geral
Dimensionamento Os valores e capaciae e conução e correntes constantes as tabelas a seguir foram retiraos a NBR 14039/2003. No caso e cabos iretamente enterraos foi aotao uma resistiviae térmica o terreno
Leia maisAula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara
ELETRIIDADE Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Parâmetros da forma de onda senoidal Vp iclo Vpp omo representar o gráfico por uma equação matemática?
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COPPE PROGRAMA DE ENGENHARIA ELÉTRICA
COPPE PROGRAMA DE ENGENHARIA EÉTRICA COE754 DINÂMICA E CONTROE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA Glauco Nery Taranto Rio e Janeiro, RJ tel. 56-865 fax: +56-868 PREFÁCIO A isciplina pertence à Área e Sistemas e Energia
Leia maisEDITORIAL MODULO - WLADIMIR
1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega
Leia mais4 Torção em Elementos de Concreto Armado 4.1. Histórico
4 orção em Elementos e Concreto Armao 4.1. Histórico As teorias para análise e vigas e materiais elásticos, homogêneos e isótropos solicitaas à torção atam os séculos XVIII e XIX. O concreto armao como
Leia maisObserva-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal.
Universiae Feeral e Alagoas Centro e ecnologia Curso e Engenharia Civil Disciplina: Mecânica os Sólios Cóigo: ECIV030 Professor: Euaro Nobre ages orção em Barras e Seção ransversal Circular Cheia ou Vazaa
Leia maisExercícios Segunda Lei OHM
Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a
Leia maisRetificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais 01) Considerando a figura abaixo, determine: a) Tensão de pico; b) Tensão pico a pico; c) Período; d) Freqüência. 02) Considerando a
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João
Leia maisEstudo da Transmissão da Dengue entre os
TEMA Ten. Mat. Apl. Comput., 4, No. 3 (23), 323-332. c Uma Publicação a Socieae Brasileira e Matemática Aplicaa e Computacional. Estuo a Transmissão a Dengue entre os Inivíuos em Interação com a População
Leia maisV SBQEE COMPORTAMENTO DE GERADORES SÍNCRONOS TRIFÁSICOS ALIMENTANDO CARGAS NÃO LINEARES E DESEQUILIBRADAS. UMA ABORDAGEM ANALÍTICA E EXPERIMENTAL
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 03 091 Tópico: Modelagens e Simulações COMPORTAMENTO DE GERADORES SÍNCRONOS
Leia maisPINOS DE ANCORAGENS SOB CARGAS DE TRAÇÃO
PINOS DE ANCORAGENS SOB CARGAS DE TRAÇÃO Luiz Flávio Vaz Silva, Prof. Ronalo Barros Gomes UFG, 74605-220, Brasil luizgo@hotmail.com, rbggomes@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Ancoragem, Armaura e Flexão, Posicionamento
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa B. alternativa E. c) 18 m/s. a) 16 m/s d) 20 m/s. b) 17 m/s e) 40 m/s
Questão 46 a) 16 m/s ) 0 m/s b) 17 m/s e) 40 m/s c) 18 m/s Num trecho e 500 m, um ciclista percorreu 00 m com velociae constante e 7 km/h e o restante com velociae constante e 10 m/s. A velociae escalar
Leia maisRESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL
RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =
Leia maisTransmissão em Corrente Contínua
Transmissão em Corrente Contínua CONTROLE PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CC Prof. Júlio Borges e Souza CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA REAL DE CONTROLE Os controlaores as pontes conversoras são responsáveis
Leia maisONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES
ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES 1. (FELA - 96) Uma ona é estaelecia numa cora, fazeno-se o ponto A oscilar com uma freqüência igual a 1 x 103 Hertz, conforme a figur Consiere as afirmativas:
Leia mais2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal
a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie
Leia maisForça Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo)
Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.
Leia maisCapacitores. Figura 7.1
Capítulo 7 Capacitores 7.1 Introução Capacitor é um ispositivo que armazena energia potencial. Capacitores variam em forma e tamanho, mas a configuração básica consiste e ois conutores e cargas opostas.
Leia maisSimulação e Avaliação dos Esquemas de Proteção de Geradores Síncronos Contra Perda de Sincronismo
1 Simulação e Avaliação dos Esquemas de Proteção de Geradores Síncronos Contra Perda de Sincronismo Bernardo R. Bordeira e Sebastião E. M. de Oliveira Resumo--O presente trabalho avalia os principais esquemas
Leia maisRESUMO 02: SEÇÃO TÊ FALSA E VERDADEIRA ARMADURA SIMPLES
0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 5 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 0: SEÇÃO TÊ FLS E VERDDEIR RDUR SIPLES ES COLBORNTE ação conjunta e lajes e vigas poe ser consieraa meiante
Leia maisvartos setores Versati idade do equipamento o torna ideal para 11I Engenharia GUINDASTE, -'.
". GUINDASTE, -'. Versati iae o equipamento o torna ieal para,. vartos setores Por Fábio lauonio Altos e imponentes, os guinastes têm um papel funamental na elevação e movimentação e cargas e materiais
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia mais3. Adequação das Ações de Controle de Tensão
3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão
Leia maisXIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS
XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS APLICAÇÃO DO MÉTODO FOTOGRÁFICO NA OBTENÇÃO DE CAMPOS DE VELOCIDADE E SUA PROVÁVEL APLICAÇÃO EM MÉTODOS PARA DETERMINAR PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA Maria
Leia maisParte V ANÁLISE DIMENSIONAL
78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e
Leia maisRastreamento e Telemetria de Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas.
Rastreamento e Telemetria e Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas. Douglas Soares os Santos, Wagner Chiepa Cunha e Cairo L. Nascimento Jr. Instituto Tecnológico e Aeronáutica - Praça Marechal
Leia maisSistema de excitação
Sistema de excitação Introdução Introdução A função do sistema de excitação é estabelecer a tensão interna do gerador síncrono; Em consequência,o sistema de excitação é responsável não somente pela tensão
Leia maisEXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO
Capítulo 4 EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO 4.1 OBJETIVOS Meir a constante e ree e ifração utilizano um comprimento e ona conhecio. Meir os comprimentos e
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisMEDIÇÃO DE VAZÃO DE AR (Notas de Aula)
UIVERSIDAD FEDERAL DE VIÇOSA CETRO DE CIECIAS AGRARIAS DEPARTAMETO DE IGEIERIA AGRÍCOLA Tel. (03)3899-79 Fax (03)3899-735 e-mail: ea@ufv.br 3657-000 VIÇOSA-MG BRASIL MEDIÇÃO DE VAZÃO DE AR (otas e Aula)
Leia maisEquilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis
Equilíbrio Químico rocessos Reversíveis e Irreversíveis rocessos Reversíveis e I Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração os reagentes.
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES
DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADOR SOB CARGAS NÃO-LINEARES Cairo Rezende dos SANTOS; Paulo César M. MACHADO; Luiz Roberto LISITA Escola de Engenharia Elétrica e de Computação UFG cairorezende@hotmail.com,
Leia maisMódulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico
Móulo III Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo III Carga létrica, orça e Campo létrico Carga létrica: Denomina-se carga elétrica a proprieae inerente a eterminaas partículas elementares, que proporciona
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Enem 013) A Lei a Gravitação Universal, e Isaac Newton, estabelece a intensiae a força e atração entre uas massas. Ela é representaa pela expressão: F G m m = 1 one m 1 e m corresponem às massas os
Leia maisSimulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação
Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Utilização de métodos matemáticos & estatísticos em programas computacionais visando imitar o comportamento de algum processo do mundo real.
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 4
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTRALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ENSAIO DA MÁQUINA SÍNCRONA Por: Prof. José
Leia maisFÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s
46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO ENGENHARIA ELÉTRICA NOTAS DE AULA PROF. LUCIANO VITORIA BARBOZA SUMÁRIO Capítulo 1. Faltas Trifásicas Simétricas... 1 1.1. Introdução... 1 1.. Transitórios
Leia maisEstabilidade Transitória
Estabilidade Transitória Revisão em janeiro 003. 1 Introdução A geração de energia elétrica dos sistemas de potência é constituída de máquinas síncronas. que operam com uma determinada freqüência. O sistema
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Questões e rovas e Testes (Deformações na Flexão) UNIVERSIDDE FEDERL FLUMINENSE DERTMENTO DE ENGENHRI IVIL RESISTÊNI DOS MTERIIS XI - Engenharia Mecânica rof. amplona 2004-01 e L w (1) 1 a. Questão - ara
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisFundamentos de Máquinas Elétricas
Universidade Federal do C Engenharia de nstrumentação, utomação e Robótica Fundamentos de Máquinas Elétricas rof. Dr. José Luis zcue uma Regulação de tensão Rendimento Ensaios de curto-circuito e circuito
Leia maisO comportamento do mercado brasileiro de ensino superior
O comportamento o mercao brasileiro e ensino superior Fernano Luiz Anrae Bahiense (UNIVILLE e FAMEG) ferbah@brturbo.com Milton Procópio e Borba (UDESC) Milton_borba@terra.com.br Resumo Estuo escritivo
Leia maisUniversidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação
Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Laboratório da Disciplina CTA-147 Controle I Análise da Resposta Transitória (Este laboratório foi uma adaptação
Leia maisIntegração de Microgeração em Larga Escala nas Redes de Baixa Tensão Alice Maria Cepeda da Assunção
Integração e Microgeração em Larga Escala nas Rees e Baixa Tensão Alice Maria Cepea a Assunção Relatório e Projecto para obtenção o grau e Mestre em Engenharia Inustrial Ramo Engª Electrotécnica Dezembro
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus
Leia maisPROGRAMA DE SIMULAÇÃO MULTIMÁQUINAS PARA ANÁLISE DE ESTABILIDADE DINÂMICA DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
PROGRAMA DE SIMULAÇÃO MULTIMÁQUINAS PARA ANÁLISE DE ESTABILIDADE DINÂMICA DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Anré Maurício Damasceno Ferreira Centro Feeral e Eucação Tecnológica o Pará (CEFET/PA) Av. Almirante
Leia maisTrabalho Prático Nº 6.
Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três
Leia mais5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados
5 Moelagem a máuina íncrona e eu controle aociao 5.1 Introução O geraore em conjunto com eu controle aociao e contituem no euipamento mai importante e mai complexo preente no itema e potência. Geram toa
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisEXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO
EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Em setembro e 010, Júpiter atingiu a menor istância a Terra em muitos anos. As figuras abaixo ilustram a situação e maior afastamento e a e maior aproximação
Leia mais5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica
António Pestana Elementos e Topografia v1.0 Junho e 006 5 Meição e istâncias e áreas na planta topográfica 5.1 Meição e istâncias na planta topográfica Como as plantas topográficas são projecções horizontais,
Leia maisCIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny
CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny INTRODUÇÃO Recorano: O ioo é u ispositivo que perite a passage e corrente elétrica e ua única ireção, iealente coportano-se coo u curto circuito ou u circuito
Leia maisO AMPLIFICADOR LOCK-IN
O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisMancais bipartidos 644 645 645 646 647 648 648 660
Mancais bipartios Definição e aptiões 644 Séries 645 Variantes 645 Elementos e cálculo: cargas e torques 646 Elementos e montagem: seleção as juntas 647 Características 648 Mancal para rolamentos com bucha
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisCircuitos Elétricos Análise de Potência em CA
Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em
Leia maisANÁLISE E DETERMINAÇÃO DAS PERDAS NO FERRO DO ESTATOR EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
ART458-07 - CD - 6-07 - ÁG.: 1 ANÁLISE E DETERMINAÇÃO DAS ERDAS NO FERRO DO ESTATOR EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS João Roberto Cogo*, Ângelo Stano Júnior* Evandro Santos onzetto** Artigo publicado na
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisModelagem e Simulação
AULA 11 EPR-201 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo.
Leia mais4 Impedância de Transferência entre Geradores e Carga
50 4 Impedância de Transferência entre Geradores e Carga 4.1. O procedimento nesta seção é baseado no cálculo de correntes de curtocircuito, comumente encontrado em livros de análise de sistemas de potência
Leia maisAUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER
AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,
Leia maisMANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *
MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento
Leia maisLeis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia
Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual
Leia maisMÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS MÁQUINAS SÍNCRONAS Princípio d indução aplicado ao grador d tnsão Princípio d Funcionamnto Aplicado ao Motor Elétrico Princípio d Funcionamnto Aplicado
Leia maisPRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS.
RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 379 PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. Jorge Antonio Villar Alé, Alexandre
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia maisNota Técnica 003/2010
Nota Técnica 003/2010 Produto: Crowbar Aplicação: Acionamento da resistência de descarga em motores síncronos Serão discutidos os tópicos a seguir: 1) Conceito de Motores Síncronos 2) Determinação da Resistência
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisHerança. Herança. Especialização. Especialização
Herança Herança Em muitos casos, um tipo e entiae tem vários subconjuntos e entiaes que são significativos para a aplicação. Exemplo: as entiaes e um tipo e entiae Empregao poem ser agrupaas em Secretária,
Leia mais3 Potência Reativa. 3.1. Definição
Potência Reativa 25 3 Potência Reativa A previsão de potência reativa tem significância técnica e econômica, pois o balanço de reativos em um Sistema de Energia Elétrica muitas vezes exige a instalação
Leia maisMáquinas Eléctricas I
I Máquinas Síncronas Luis Pestana Resumo Máquinas Síncronas Generalidades Principio de funcionamento Aspectos construtivos O gerador síncrono em carga com cargas isoladas Curvas de regulação ligado a um
Leia mais