AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO PRÉ-NATAL NUMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE COM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF): COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS APÓS INTERVENÇÃO

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1 AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO PRÉ-NATAL NUMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE COM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF): COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS APÓS INTERVENÇÃO NOBLE, Justino Afonso Cuadros¹; CASANOVA, Liliane Caglierani²; 1. Acadêmico da Faculdade de Medicina-UFPel, participante do Pet-Saúde/MS/UFPel e bolsista de graduação/ufpel. justinoacn@yahoo.com.br 2. Acadêmica da Faculdade de Medicina-UFPel. Bolsista do Pet-Saúde/MS/UFPel. lilicasanova@ig.com.br Introdução O pré-natal é uma estratégia importante de cuidados preventivos às gestantes. Visa à promoção da saúde e do bem-estar materno-fetal, além de oportunizar o tratamento precoce de problemas que podem surgir no decorrer da gestação. 1 No Brasil o pré-natal está entre as ações programáticas mais ofertadas por serviços básicos de saúde, principalmente através da Estratégia Saúde da Família (ESF). ² Gestantes que realizam o pré-natal apresentam menos doenças, o que se reflete em melhores condições de desenvolvimento intra-útero do feto e em menor mortalidade perinatal e infantil. Para tanto, é necessário que o atendimento seja efetivo tanto qualitativo quanto quantitativamente. No Brasil, o Ministério da Saúde preconiza que o calendário de atendimento pré-natal deve ser programado em função dos períodos gestacionais que determinam maior risco materno-fetal e perinatal. Deve ser iniciado precocemente, ainda no primeiro trimestre de gestação; as consultas devem ser regulares e em número completo, e deve ser garantindo que todas as avaliações propostas sejam realizadas. Durante o acompanhamento, deverá ser realizado o número mínimo de seis consultas, sendo uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no último trimestre. A cada trimestre deve-se reavaliar o risco obstétrico e perinatal, através da discriminação dos fatores de risco existentes no cartão de pré-natal. Além disso, é necessário o registro correto e completo das informações que constam na ficha de pré-natal da gestante e nos registros da unidade de saúde. O conteúdo de todas estas anotações deve ser avaliado pelo profissional de saúde e servir como sinal de alerta para potenciais situações de perigo. ³ Objetivos - Traçar um perfil do atendimento pré-natal oferecido às gestantes atendidas em uma unidade básica de saúde com estratégia de Saúde da Família. - Promover a qualificação do serviço oferecido através da detecção de falhas no preenchimento da ficha de pré-natal e orientações fornecidas, intervindo nos problemas detectados.

2 - Realizar nova avaliação do pré-natal 30 dias após intervenção. - Obter informações sobre a população de gestantes atendidas na unidade. Metodologia Foi realizado um estudo transversal, descritivo, utilizando dados secundários, a partir da coleta direta de informações das fichas de pré-natal das gestantes em acompanhamento na UBS Sítio Floresta. As variáveis analisadas foram: idade materna, idade gestacional no início do pré-natal, imunização antitetânica, realização do exame citopatológico do colo uterino (Papanicolau), realização de exames de rotina no primeiro e terceiro trimestre gestacional, realização do exame de mamas, realização de exame puerperal, tipo de parto e peso do recém nascido. A coleta de dados ocorreu em dois momentos. Num primeiro momento foram analisadas as informações contidas nas fichas de pré-natal e anexadas, nas mesmas, orientações acerca das falhas de preenchimento ou de não realização de procedimentos detectados, visando que, por ocasião da próxima consulta da gestante na UBS, estas informações fossem revisadas e preenchidas corretamente. Em um segundo momento, procedeu-se nova avaliação, trinta dias após a primeira, a fim de verificar se houve alteração nos indicadores previamente avaliados e cujo nível de adequabilidade não estava dentro do recomendado, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde, nas rotinas do Programa de Pré-Natal. Os dados foram digitados duplamente em planilha do programa Excel e analisados posteriormente no programa estatístico EPI-INFO 0.6. Resultados Na primeira parte do estudo foram avaliadas as fichas de pré-natal de 19 gestantes. Foram excluídas da análise 1 gestante que teve aborto espontâneo e 2 que mudaram de cidade. Das 17 gestantes incluídas, a média de idade foi de 20,4 anos, sendo que 64,2% iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre da gestação. Quanto à imunização antitetânica verificou-se que 57,1% estavam imunizadas. No que se refere à realização do exame Papanicolau, 71,4% não haviam coletado o exame citopatológico. Quanto à realização de exames recomendados no primeiro trimestre de gestação, 71,4% haviam realizado. Das pacientes que se encontravam no terceiro trimestre de gestação, 50% já tinham os resultados de seus exames laboratoriais. 100% das fichas pré-natais auditoradas não continham descrição ou menção sobre a realização do exame de mamas. No momento da primeira análise, as variáveis que descreveriam a realização da revisão puerperal e tipo de parto não puderam ser verificadas, visto que nenhuma gestante havia concluído a gravidez na ocasião. Na avaliação realizada trinta dias após a primeira, a imunização antitetânica estava atualizada em 71,4% das pacientes. Verificou-se que 64,3% das gestantes haviam realizado exame citopatológico. A realização de exames preconizados no primeiro trimestre aumentou para 85,7%, e entre as gestantes que se encontravam no terceiro trimestre gestacional, 66,6 % já haviam realizado exames recomendados para essa idade gestacional. A variável realização do exame de mamas apresentou uma prevalência de 64,3%. Em relação às três gestantes cujos filhos nasceram nestes 30 dias, 100% compareceram a consulta de revisão puerperal, sendo que 66,6% realizaram o parto normal e nenhum dos recém nascidos apresentou baixo peso ao nascer. Tabela1:

3 Comparação das avaliações das fichas de pré-natal das gestantes UBS Sítio Floresta, antes e após a intervenção no Programa de Pré-natal, Pelotas, N=17 (% ) Indicadores Vacina CP* Exames 1º Exames Exame de antitetânica Trimestre 3º Trimestre mamas Avaliação 1 57,1 28,5 71,4 50,0 0,0 Avaliação 2 71,4 64,3 85,7 66,6 64,3 * CP: citopatológico de colo uterino Discussão A avaliação de intervenções em saúde por múltiplos critérios tem sido destacada como uma das mais importantes estratégias para o estudo da efetividade e da qualidade dos sistemas de saúde 2. Seu sucesso depende, ainda, do preparo dos profissionais envolvidos e do acesso priorizado à unidade de saúde 3, 8. Mais de dois terços das gestantes da UBS Sitio Floresta iniciaram o pré-natal antes das doze semanas de gravidez, número superior a outros estudos locais de base populacional 7, 9. O exame de mamas obteve uma melhora substancial de registro. Esse alto incremento permite inferir duas possibilidades: que realmente havia um alto nível de sub-registro e que após as orientações, os profissionais de saúde, checando os prontuários, confirmaram a realização do exame e o registraram corretamente nas fichas. Ou então, realmente o mesmo não era realizado e passou a ser feito a partir dos avisos deixados na ficha de pré-natal. É interessante salientar que apesar do Ministério da Saúde preconizar a realização do exame das mamas durante as consultas de pré-natal, a ficha de atendimento padronizada e distribuída às unidades de saúde não inclui um espaço específico destinada ao registro desse indicador, o que por si só pode gerar uma tendência ao sub-registro. Outros estudos de base populacional demonstraram que quase metade das gestantes não tem as mamas examinadas durante o pré-natal 6, 10, 11. Em relação à realização do exame citopatológico do colo uterino, cabe ressaltar que, apesar fazer parte da rotina do pré-natal, o mesmo não é realizado rotineiramente. O achado foi inferior a outro estudo local 10, mas superior a estudo de base populacional realizado em Criciúma 6. Houve um aumento importante do registro deste exame, maior que o dobro verificado anteriormente, após a intervenção nas fichas de pré-natal. Mas ainda pode melhorar. Vale ressaltar a importância da realização do Papanicolau neste período, por ser a gestação o momento ideal e, às vezes, único, para implementar ou consolidar as orientações e as ações preventivas para a saúde feminina. A variável realização de exames laboratoriais no primeiro e terceiro trimestres também apresentou melhora, que se deve, no caso do primeiro trimestre, ao recebimento de resultados de exames solicitados anteriormente, e no caso do terceiro trimestre, também ao aumento da idade gestacional, atingindo o terceiro trimestre e, portanto, a época de realização dos referidos exames. Muitas vezes o baixo índice de registro desses exames pode ser decorrente da não solicitação dos mesmos, ou ter sido solicitado e não realizado, não ter havido tempo para sua realização devido a ingresso tardio no pré-natal ou do próprio subregistro 7. O fato da população do estudo ser restrita a um bairro da cidade, não permite extrapolar os dados para outras populações, garantindo somente a validade interna. No entanto, apesar dessa limitação, o estudo sugere que os resultados possam ser semelhantes aos de gestantes de outros bairros do município, que possuam características próximas ao estudado, além de fornecer informações acerca do

4 serviço em questão. Entre as limitações que os dados secundários costumam impor, salientamos também, o que se refere à dificuldade em estimar a freqüência de subregistro. Conclusão A realização da avaliação desencadeou um produtivo debate entre os pesquisadores e a equipe de saúde da UBS Sítio Floresta, sobre o preenchimento de fichas de pré-natal e a qualidade do atendimento às gestantes, estabelecendo um interessante diálogo acerca do assunto. A avaliação do preenchimento das fichas de pré-natal e a descrição dos indicadores relativos à qualidade do cuidado prestado contribuem com o planejamento das ações e conseqüentemente com o atendimento mais qualificado e equânime para as futuras gestantes. Fazem-se necessários estudos qualitativos subseqüentes para melhor caracterização do serviço, dos profissionais e da população adstrita à unidade UBS Sítio Floresta. Bibliografia 1. Carroli G et al. Who Programme to map the best reproductive health practices: how effective is antenatal care in preventing maternal mortality and serious morbidity? An overview of the evidence. Pediatric Perinat Epidemiol. 2001; 15 (Sup 1): Facchini LA et al. Relatório final do Projeto de Monitoramento e Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família (PROESF). Pelotas: UFPel; Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada manual técnico. Ministério da Saúde, Secretaria das Ações em Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, UNICEF (United Nations Children's Fundation), A UNICEF Guide for Monitoring and Evaluation: Making a Difference? New York: UNICEF. 6. Tanaka, A. C. et al. Situação de saúde materna e perinatal no Estado de São Paulo, Brasil. 1989, Revista de Saúde Pública, 23: Santos, I. S.et al. Atenção pré-natal na rede básica: uma avaliação da estrutura e do processo. Cad. Saúde Pública 17:1, RJ, Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher Plano de Ação Série C. Projetos, Programas e Relatórios, Brasília DF, Barros A, Santos IS; Victora C. Coorte de Pelotas, 2004: metodologia e descrição. Rev. Saúde Pública 40, 2006.

5 10. Halpern R, Barros FC, Victora CG e Tomasi E. Atenção pré-natal em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, Cad. Saúde Pública, 14(3): , jul-set, Santos IS, Victora CG. Serviços de saúde: epidemiologia, pesquisa e avaliação. Cad. Saúde Pública, 20 Sup 2:S337-S341, 2004

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