B6577 Botelho, José Mario Oralidade e escrita sob a perspectiva do letramento/josé Mario Botelho. Jundiaí, Paco Editorial: 2012.

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2 2012 José Mario Botelho Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. B6577 Botelho, José Mario Oralidade e escrita sob a perspectiva do letramento/josé Mario Botelho. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. Inclui figuras, gráficos e tabelas. ISBN: Oralidade 2. Escrita 3. Letramento 4. Linguagem. I. Botelho, José Mario. CDD: 370 Índices para catálogo sistemático: Educação Pedagogia 370 Alfabetização Linguística 400 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal Rua 23 de Maio, 550 Vianelo - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br

3 À minha esposa, que continua sendo a companheira dedicada e ainda mais paciente. À memória dos meus saudosos e amados pais. À memória do meu queridíssimo mestre e amigo Prof. Dr. Jürgen Heye, que certamente muito se orgulharia da publicação desta nossa obra.

4 Os problemas são importantes Na vida de cada um de nós, por exigirem soluções, Que só os seres humanos são capazes de elucubrar. Se problemas não houvesse, Não haveria necessidade do pensar em soluções. Mínimo seria o trabalho do ser pensante, Pouco ou nada seria o valor da vida humana. (Mario Botelho, 1998)

5 O que é letramento (Kate M. Chong) Letramento não é um gancho em que se pendura cada som enunciado, não é treinamento repetitivo de uma habilidade, nem um martelo quebrando blocos de gramáticas. Letramento é diversão, é leitura à luz de vela ou lá fora, à luz do sol. São notícias sobre o presidente, o tempo, os artistas da TV e mesmo Mônica e Cebolinha nos jornais de domingo. É uma receita de biscoito, uma lista de compras, recados colados na geladeira, um bilhete de amor, telegrama de parabéns e cartas de velhos amigos

6 É viajar para países desconhecidos, sem deixar sua cama, é rir e chorar com personagens, heróis e grandes amigos. É um Atlas do mundo, sinais de trânsito, caças ao tesouro, manuais, instruções, guias, e orientações em bula de remédios, para que você não fique perdido. Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem, um mapa de quem você é, e de tudo que você pode ser. (Tradução de Magda Soares. Kate é uma estudante norte-americana, de origem asiática; o poema foi publicado em Maureen McLaughlin. & Mary Ellen Vogt. Portfolios in Teacher Education. Newark, De: International Reading Association, 1996)

7 Prefácio O livro Oralidade e Escrita sob a Perspectiva do Letramento de José Mario Botelho reporta-me ao poema de Manuel Bandeira: A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros;/ Vinha pela boca do povo, na língua errada do povo, / Língua certa do povo. / Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil. / Ao passo que nós / O que fazemos / é macaquear a sintaxe lusíada. Isso significa que a oralidade dinamiza as interações cotidianas dos sujeitos. Castilho * aponta que a linguagem humana é fundamentalmente dialógica, mesmo em sua modalidade escrita e que uma diferença, entretanto, é na Língua Falada que os usuários estão em presença, e a construção do enunciado se ressente de maneira acentuada da interação que aí se desencadeia. Botelho defende a ideia de que oralidade e escrita são dois fenômenos inerentes ao ser humano e que entre a linguagem oral e a linguagem escrita há mais semelhanças do que diferenças. Que cada uma dessas modalidades discursivas possui características particulares é um fato que inexoravelmente não se pode negar, mas é inegável também que muito há em comum entre elas. As afirmações mencionadas levam-nos a refletir sobre a prática da oralidade e da escrita nos meios escolares da educação básica e como tudo acontece na interação docente-discente no uso da língua. Nos aportes teóricos, Botelho dialoga com diversos estudiosos no embasamento da definição das modalidades oral e escrita e na interação delas em suas semelhanças. Contundentemente afirma que a aproximação da escrita à fala e desta a outra acontece nos escritos espontâneos de seus informantes (vinte alunos do ensino fundamental e médio), valendo-se de oitenta textos (orais e escritos) em diferentes momentos escolares deles. Botelho faz a descrição de um conjunto de orações a fim de perceber que as produções da oralidade e da escrita são semelhantes e nelas predomina o caráter da escrita; o uso menos tenso da norma-padrão medeia os dois tipos de produção. Os textos espontâneos dos informantes revelam seu ambiente como vivem nele e como as pessoas nele se relacionam. Tais informantes não se censuram naquilo que escrevem e, ao mesmo tempo, expõem seu mundo sem propósitos formais. As emoções guiam o fluir de suas condutas e ações que se entrecruzam com palavras comuns e sentenças simples. Dessa maneira, quando os estudantes escrevem ou expõem suas ações em relatos espontâneos, responsabilizam- * Ataliba Teixeira de Castilho. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 2000.

8 -se pelas narrativas. As palavras usadas, simplesmente, são instrumentos que enlaçam vários campos semânticos de mundo diferenciado da vida de cada ser humano como gírias, expressões linguísticas do cotidiano. Assim, Botelho não necessitou avaliar os estudantes, corrigindo linguisticamente suas narrativas orais e escritas. Toda a correção estipulada certamente negaria aos estudantes sua espontaneidade. Ao mesmo tempo, quando os informantes se incorporaram nos textos espontâneos, sem qualquer exigência, exercitaram suas habilidades orais e escritas no fazer fazendo, respeitando a si mesmos. Assim, os informantes desfrutaram de seus conhecimentos num bem- -estar linguístico. A responsabilidade do pesquisador, neste trabalho, estava em criar as experiências de aprendizagem, apresentando, em cada etapa, a relação com a possibilidade de autonomia dos estudantes em seus trabalhos escolares. Vale dizer que, com as amarras da linguística prescritiva, o pesquisador-docente não traduziria o sentido da vida dos aprendizes, valendo-se do contexto de suas narrativas. Na análise descritiva dos dados, assim espera o pesquisador, em um espaço de tempo futuro, que eles apreendam as convenções linguísticas, para serem incluídos no nível dos capacitados ao uso da língua. Botelho, brilhantemente, apresenta um trabalho acurado nas análises linguísticas em duas etapas das produções de seus informantes, dizendo que há um momento que se inicia um ciclo de influências de uma sobre a outra, que não pode comprovar por causa da limitação do material coletado. E diz que talvez, depois de mais uns quatro ou cinco anos, quando todos estiverem graduados e exercendo as suas profissões, o que sugere uma prática acentuada da oralidade e da escrita (grau acentuado de letramento), possa-se confirmar o que denominou ciclo de simulações contínuas, que justifica o ciclo de influências mútuas de uma modalidade sobre a outra. Sabemos, no entanto, que os estudantes, quando aprendem a lidar com a palavra escrita, passam a narrar suas experiências vividas sem a pretensão gramatical consciente. Há, porém, uma macrogramaticalidade que está no seu processo narrativo constante. Eles criam seus espaços narrativos e neles dialogam em rede, compartilhando as experiências. Nos textos espontâneos, os estudantes revelam-se em sentimentos e reflexões, e também apresentam seus medos, afetos, dificuldades, sucessos. Como informantes, eles interferem na realidade provocada, apresentando novos sentidos. Nos escritos espontâneos, a palavra serve como instrumento para os informantes se refletirem por meio da linguagem. A palavra desliza no contar, narrar, revelar, relatar as experiências como algo que concretiza o mundo da experiência e da realidade na história- -evolutiva de cada um. Pelo domínio de categorias de análise textual, as narrativas espontâneas dos estudantes apresentam sempre a variabilidade linguística no uso das expres-

9 sões idiomáticas e do vocabulário comum das pessoas. Os textos são marcados por orações curtas, legitimando a fluência da narração oral. Desse modo, eles colocam as informações imediatas, pois os textos espelham o mundo dos informantes e a interação deles com outros na sociedade. Quando eles escrevem ou falam, traduzem, no conjunto textual, suas vidas com seus familiares na comunidade e no cotidiano. Seus textos transmitem o sociocultural das relações humanas que participam na construção do seu histórico pessoal. A educação básica é um processo de transformação na convivência e, neste espaço, os aprendizes se transformam na coerência educacional com o professor no convívio escolar. Nas narrativas espontâneas, os informantes têm como interlocutores o professor e os colegas. Na troca de experiências, eles constroem sua aprendizagem na autovalorização e na operacionalização da tarefa do fazer sem medo e exigência. Acredito que este livro muito contribuirá aos docentes da educação básica nas reflexões sobre o ensino-aprendizagem da língua nos espaços escolares. Pois, no percurso da exposição do autor, não houve críticas a instituições e a professores como sempre outros estudiosos cometem, culpando-os pelos estratificados processos linguísticos dos estudantes. Botelho conhece bem o chão da educação básica e deseja, deveras, contribuir àqueles que, no cotidiano das práticas linguísticas, estão lá no universo dos estudantes. Para mim, este é o ponto relevante do livro. Profa. Dra. Maria Suzett Biembengut Santade Mogi Guaçu-SP, fevereiro de 2012.

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11 Sumário CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS TEÓRICOS Letramento, sociedade e cultura Sobre alfabetismo ou letramento Oralidade e Escrita, como práticas sociais Oralidade e Escrita na sociedade O contínuo tipológico O caráter isomórfico das linguagens Sobre a pesquisa de Terzi...55 CAPÍTULO 2 INFLUÊNCIAS MÚTUAS DE UMA MODALIDADE SOBRE A OUTRA Influências da linguagem oral sobre a prática da escrita Repetições Marcadores discursivos Justaposição de enunciados, sem qualquer marca de conexão explícita Discurso citado Segmentação gráfica Grafia correspondente à palavra ou sequência de palavras e autocorreção Influências da linguagem escrita sobre a prática da oralidade Uso de conectivos subordinativos e coordenativos, na elaboração de frases com certa complexidade estrutural Uso de pronome relativo Períodos mais longos, limitados pelo pensamento lógico Estruturas com verbo na voz passiva Nominalizações Uso de elipse de termos Ciclo de simulações contínuas...72 CAPÍTULO 3 A NATUREZA DA LINGUAGEM ORAL E DA LINGUAGEM ESCRITA A Linguagem Oral e a Linguagem Escrita, segundo Chafe Variedade de vocabulário Nível de vocabulário...79

12 1.3. Construção de oração Construção de frase Envolvimento e Distanciamento A natureza da linguagem oral A natureza da linguagem escrita...88 CAPÍTULO 4 Particularidades da língua portuguesa Estrutura frasal do português O tópico na língua portuguesa...96 CAPÍTULO 5 METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO O pré-teste Seleção dos sujeitos Instrumento de testagem Aplicação do instrumento Material para a análise CAPÍTULO 6 ANÁLISE DOS DADOS Análise dos textos Análise dos textos orais Análise dos textos orais dos alunos do ensino fundamental Análise dos textos orais dos alunos do ensino médio Análise dos textos escritos Análise dos textos escritos dos alunos do ensino fundamental Análise dos textos escritos dos alunos do ensino médio Apresentação e análise dos dados CONSIDERAÇÕES FINAIS NOTAS REFERÊNCIAS...181

13 Lista de Figuras, Gráficos, Quadros e Tabelas Figura 1. Escala de formalidade na escrita e na fala...43 Figura 2. Inter-relação entre modalidade, registro e norma...43 Figura 3. Escala contínua entre fala e escrita...44 Figura 4. A língua como fonte da oralidade e da escrita...44 Figura 5. Direção de simulações entre fala e escrita...53 Figura 6. Direção de simulações entre fala e escrita com ciclo de simulações contínuas...55 Figura 7. Movimento dialético entre fala e escrita...58 Figura 8. Influências da fala sobre a escrita...59 Figura 9. Influência da escrita sobre a fala...68 Figura 10. Ciclo de simulações contínuas...73 Gráfico 1. Fala e escritas no contínuo dos gêneros textuais...45 Gráfico 2. Representação da oralidade e escrita pelo meio de produção e concepção discursiva...47 Gráfico 3. Representação do contínuo dos gêneros textuais na fala e na escrita...49 Quadro 1. Dicotomias mais conhecidas...32 Quadro 2. Visão culturalista...34 Quadro 3. Variações na fala e na escrita...36 Quadro 4. Perspectiva sociointeracionista...38 Quadro 5. Distribuição de quatro gêneros textuais de acordo com o meio de produção e a concepção discursiva...48 Quadro 6. Distribuição de dois gêneros textuais à semelhança do que fez Marcuschi no Quadro Quadro 7. Caracterização dos informantes Quadro 8. Demonstrativo das variáveis dos textos orais dos informantes do Ensino Fundamental Quadro 9. Uso de conectivos em textos orais Quadro 10. Uso de conectivos em textos escritos Quadro 11. Elementos dêiticos anafóricos em textos orais...158

14 Quadro 12. Elementos dêiticos anafóricos em textos escritos Quadro 13. Uso de elipse em textos orais Quadro 14. Uso de elipse em textos escritos Quadro 15. Uso de estruturas com pronome relativo em textos orais Quadro 16. Uso de estruturas com pronome relativo em textos escritos Quadro 17. Pausa entre orações em textos orais Quadro 18. Pontuação entre orações em textos escritos Quadro 19. Termo topicalizado em textos orais Quadro 20. Termo topicalizado em textos escritos Quadro 21. Orações reduzidas às formas nominais dos verbos em textos orais Quadro 22. Orações reduzidas às formas nominais dos verbos em textos escritos Quadro 23. Uso de marcador discursivo em textos orais Quadro 24. Uso de marcador discursivo em textos escritos Quadro 25. Nominalização em textos orais Quadro 26. Nominalização em textos escritos Quadro 27. Estruturas com verbo na voz passiva em textos orais Quadro 28. Estruturas com verbo na voz passiva em textos escritos Quadro 29. Estruturas com problemas sintático-semânticos em textos orais Quadro 30. Estruturas com problemas sintático-semânticos em textos escritos Tabela 1. Relação tipo/forma...78 Tabela 2. Vocabulário formal/coloquial...80 Tabela 3. Palavras por unidade de entonação...81 Tabela 4. Coordenação...82

15 Introdução A certeza de que há diferenças entre a linguagem oral e a linguagem escrita existe em todos os observadores destas características humanas, dos mais atentos 1 (pesquisadores, estudiosos e curiosos) aos simples falantes de uma dada língua. Sobre semelhanças entre elas, entretanto, muitos de nós não têm nem noção e, por conseguinte, não são capazes de formular hipóteses acerca de suas causas. Até pouco tempo atrás, muito se falava sobre as diferenças de tais modalidades. Pouco se falou e se fala até os dias de hoje, porém, sobre as semelhanças entre elas. Em estudo anterior 2 demonstrei tais diferenças, enfatizando determinados aspectos de uma em comparação com os da outra. Não obstante, o objetivo daquele trabalho era o de comprovar a disparidade entre a linguagem do aluno (essencialmente oral coloquial) e a da escola (essencialmente escrita padrão), para justificar o fracasso escolar, principalmente dos alunos oriundos de classes desfavorecidas. Não há dúvidas de que as pessoas não escrevem do mesmo modo que falam. Certamente, há um número considerável de fatores responsáveis por tais diferenças nos tipos de linguagem de que dispõem os usuários de uma dada língua. Um desses fatores certamente é o fato de se a linguagem é emitida pela boca e recebida pelos ouvidos ou se é produzida com a mão e recebida pelos olhos. Além dessas diferenças, que parecem ter muito mais a ver com a distinção de como a linguagem é produzida e recebida, há muitas outras que se poderiam observar a partir do contexto de uso da linguagem, o sentido do que se diz ou se escreve, do objetivo do falante ou do escritor ao produzir seu texto e de outros fatores, que direta ou indiretamente influenciam a forma de produção da linguagem. Entretanto, oralidade e escrita não são estilos estanques. Características que as particularizam podem ser encontradas em uma e em outra. Chafe 3 ressalta que (...) a escrita multiplica os modos em que a linguagem pode ser usada e adiciona significativamente ao repertório linguístico. Mas é obvio que aspecto do estilo escrito pode ser emprestado pelos falantes quando o estilo os acomoda, assim como aspectos do estilo falado podem ser emprestados pelos escritores. (Chafe, 1987, p. 84) É certo que nem a linguagem falada nem a linguagem escrita constitui um fenômeno unificado, uma vez que não se trata de um simples tipo de linguagem 15

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