13º CONGRESSO BRASILEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA DO IP/PUC-SP 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE LUSOFONIA

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1 13º CONGRESSO BRASILEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA DO IP/PUC-SP 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE LUSOFONIA Mônica Vicente Marinho Gerhardt (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) Mestranda em Língua Portuguesa ENSINO DE NORMA CULTA: ONDE ENTRA A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA? Considerações iniciais O presente trabalho traz considerações acerca do ensino e aprendizagem em língua portuguesa no ensino fundamental sob a abordagem da variação linguística, com o propósito de refletir a postura do professor de língua portuguesa, no que tange a preparação de seus alunos. O objetivo principal é justamente verificar o que deve ser observado com relação ao ensino da norma culta, com o cuidado, porém, de se considerar a diversidade linguística que os alunos trazem para a sala de aula, para que não seja tratada como erro. Há um tabu na nossa sociedade de que aprender a língua significa aprender a norma culta ou padrão. O fato é que nós, professores, nos propomos a ensinar a língua portuguesa calcados em normas prescritivas para seu uso, apresentadas pelas gramáticas e livros didáticos. Tratamos a norma-padrão como forma dominante de se expressar a língua, sob a exigência de uma demanda social que entende ser a norma-padrão a única forma correta no uso da língua. Nosso trabalho, como professor, faz parte de um sistema educacional estanque, com uma evolução lenta no que tange as novas proposições que regem as práticas de ensino. Deixamos, assim, de considerar a vasta diversidade linguística que nossos alunos apresentam. Isso causa um desconforto para os aprendizes, na medida em que acreditam que falam ou escrevem errado, por não acompanharem integralmente uma norma linguística entendida como a única correta, a despeito de sua própria maneira de expressar a língua materna.

2 A questão sociolinguística Os estudos da Sociolinguística, disciplina que estuda os fenômenos da variação da língua no seu contexto social, tem como objeto de investigação a língua como fator social, e trata da relação entre língua e sociedade numa perspectiva empírica e heterogênea, essencial para se conhecer a língua mutante e variante. Portanto, tem a variedade linguística como realidade presente no contexto social, em especial, na escola. Os estudos sociolinguísticos podem proporcionar a oportunidade de trabalhar e conhecer a diversidade social do aluno a partir de sua variedade linguística internalizada do seu meio social; explicam as variedades culturais e as manifestações linguísticas de determinadas comunidades. A Sociolinguística preocupa-se em fazer reconhecer a língua das classes menos favorecidas, a fim de contribuir para a extinção do preconceito linguístico, apontando para as diferenças sociais que se explicitam por meio do uso linguístico. A variedade linguística é assunto recorrente na pauta dos estudos linguísticos há mais de três décadas e, com o surgimento da Sociolinguística, fortificou-se a ideia de que o ensino da língua portuguesa, que utiliza a gramática tradicional (regras prescritivas da norma culta) como forma mais prestigiosa de se ensinar/aprender a língua, não satisfaz uma demanda educacional que tem, com a Sociolinguística, a premissa de tratar a língua como fator social, e não mais como simples instrumento de comunicação. Com isso, a gramática tradicional não parece ser a única alternativa ou o meio mais correto e coerente para o ensino e aprendizagem em língua portuguesa, pensando-se que há outras muitas variedades de nossa língua a serem consideradas, e que, assim como a norma culta, também compõem a dinâmica das práticas sociais. Pretende-se, portanto, que seja abordado o que há além da competência linguística que se exige do aluno em função das normas prescritivas apontadas pela escola. Há de se entender que o aluno traz com ele um repertório, uma bagagem que ultrapassa o conhecimento linguístico, compreendendo-se todo um histórico de vida que implica sua origem, seu convívio social, e principalmente, sua identidade cultural.

3 A variação da língua como fator social A Sociolinguística surge com a ideia de que a língua é um fator social, e não mais um simples instrumento de comunicação. Essa inovação no pensamento linguístico faz com que a agenda dos estudos linguísticos reflita o ensino e aprendizagem. O sistema de ensino, baseado somente nas regras prescritivas da norma culta (ou gramática tradicional), não atende mais à demanda educacional, uma vez que se entendeu que há outras inúmeras variedades da língua presentes nas práticas sociais, que não só a variedade culta. Para a Sociolinguística, a fala é de natureza social e não individual; procura esclarecer a covariação sistemática das variações linguística e social, além de relacionar as variações linguísticas observáveis em uma comunidade com as diferenciações existentes na estrutura dessa mesma sociedade, discutindo-se as funções sociais da língua. A Sociolinguistica tem a língua como meio de interação adquirido pelos indivíduos no convívio social: Faz parte das funções sócio-interacionais (elemento essencial de interação entre os indivíduos, elo entre o ser humano e a sociedade em que ele está inserido) e é, portanto, considerada um ato social que varia de acordo com as necessidades sociais dos indivíduos, estando em constante mudança, conforme as necessidades humanas. A língua é um instrumento coeso e dinâmico; é variável, contínua e heterogênea. Como expressão do comportamento social, acompanha a evolução da sociedade (de uma dinâmica social) e reflete padrões de comportamento que variam de acordo com o tempo e o espaço, em que se dá a variação linguística, ou seja, os diferentes usos da mesma língua. Segundo Preti (1994), a língua deve ser entendida como suporte de uma dinâmica social que compreende não só as relações diárias entre os membros de uma comunidade como também uma atividade intelectual. Assim como a língua é mutante e variável, a fala é a realização individual como forma de expressão de uma determinada comunidade linguística; é a própria língua em ação e está relacionada ao comportamento do indivíduo no uso da língua no contexto social. Uma vez que a língua acompanha a dinâmica dos grupos em suas práticas sociais (na evolução social), há de se considerar mudanças que ultrapassem o comportamento linguístico. A variação linguística reflete a diversidade social, ou seja, as diferenças no uso da língua que correspondem às variedades dos grupos que constituem uma sociedade. Assume

4 papel importante no contexto das relações sociais como mecanismo de identificação do indivíduo. Através de seu ato de fala o interlocutor pode identificá-lo membro de determinada comunidade linguística. À medida que os falantes utilizam a língua, eles usam os recursos de variação para marcar diferentes dimensões de sua identidade social. Um indivíduo como membro participante de uma sociedade, deve atuar como cidadão, porém sentir-se como cidadão participativo. Norma-padrão x realidade linguística: prestígio e preconceito A gramática tradicional ensinada na escola, e imposta pela sociedade, não é a única que promove a exclusão de outras variedades linguísticas. A sociedade tente a atribuir uma escala de valores ao uso da língua: a mais prestigiosa (a norma padrão) e a menos prestigiosa (a linguagem popular). Essa segmentação tolhe o indivíduo ao exprimir, através do uso da língua, o mundo e a cultura em que vive. Atribui-se valores superiores a determinados falares, em detrimento de outros, o que causa uma intolerância linguística, uma vez que somos convictos de que nossa forma de falar (nosso comportamento linguístico) é sempre mais correta que as outras (falares de diferentes regiões, por exemplo). Criam-se preconceitos, pois julgamos como defeito ou erro comportamentos linguísticos diferentes do nosso, e no caso da escola, tudo o que foge ao padrão linguístico regido pela norma culta. A norma culta, presente na gramática tradicional, adquire maior importância na sociedade por questões políticas, econômicas e socioculturais, e, portanto, é imposta como única possibilidade de uso da língua. No entanto, ambas, norma culta e linguagem popular, coexistem e podem ser utilizadas na comunicação, conforme as circunstâncias. Toda língua em uso é adequada à comunidade que a utiliza, sendo um sistema completo que permite ao indivíduo exprimir a cultura e o mundo em que vive. A sociedade tende a atribuir uma escala de valores: a valorização positiva corresponde ao prestígio linguístico, a negativa, ao preconceito linguístico. O preconceito linguístico advém de opiniões estigmatizadas em relação a determinadas variantes linguísticas. Tem efeitos negativos para a sociedade, porque resulta de avaliações subjetivas em relação a uma determinada camada social; o preconceito não é somente de ordem linguística, mas, sobretudo, social. Preti (1994) assevera que a partir do instante em

5 que a comunidade aceita uma língua como seu meio primordial de comunicação, toda e qualquer variação lhe será prejudicial, por isso a tendência é manter sua unidade para maior facilidade de interação. Costumamos considerar nosso comportamento linguístico (em geral padronizados pela norma culta) superior ao de outros falantes por falarem uma língua ou dialeto diferente; julgamos por defeito ou erro e não admitimos que os outros sejam diferentes, mesmo entre falantes da mesma língua. A diversidade social na sala de aula De acordo com Coseriu (1979), a norma culta, presente na gramática tradicional, tem valor de maior prestígio social. É utilizada em situações formais e ensinada na escola e adquire maior importância na sociedade por motivos políticos, econômicos e socioculturais, imposta como única possibilidade de uso da língua. A norma-padrão ideal, institucionalizada, linguagem literária escrita é língua de prestígio, um dialeto culto que serve diretamente às intenções do ensino no sentido de padronizar a língua, criando condições ideais de comunicação. É forma tradicionalmente ensinada pela escola, embora hoje se pense que a função do organismo escolar não seja substituir no aluno a norma popular que ele já traz com sua linguagem falada, pelos modelos da norma culta, mas sim de mostrar-lhe que ambas podem coexistir e serem utilizadas na comunicação, conforme o contexto social. Os chamados erros cometidos pelos nossos alunos fazem parte de uma realidade linguística as variedades da língua de uso cotidiano concreto do indivíduo, linguagem de não-prestígio, e segundo Bortoni-Ricardo (2004) têm explicação no próprio sistema e processo evolutivo da língua. Portanto, podem ser previstos e trabalhos com uma abordagem sistêmica cada comunidade tem uma norma linguística, diferente (e não errada) da norma culta, da gramática normativa, baseada nos usos linguísticos de uma elite mais letrada. A língua, também como componente cultural de uma sociedade, deve ser considerada como um sistema diversificado, respeitando-se as suas variantes, isto é, as suas diferentes maneiras de uso, pois existe uma relação empírica entre língua e sociedade. Cada aluno traz consigo uma bagagem particular que constitui sua competência linguística,

6 que deve ser considerada tão relevante quanto aquela exigida pela escola, e, portanto, deve ser respeitada. O fato de não se conhecer com propriedade as regras da gramática normativa (variante de prestígio) não quer dizer que o educando não fale sua língua materna com eficiência. Em sala de aula, é possível criar um ambiente propício à aprendizagem, propondose atividades com os mais diversos falares inerentes à cultura dos alunos, respeitando-se sua diversidade social, partindo-se de situações empíricas, espontâneas e naturais de sua realidade linguística no ensino da língua materna (as variantes internalizadas no aluno de acordo com seu repertório, com seu contexto social). Quando o aluno se percebe sendo censurado, ele se retrai, inibi-se; ao negar a variante do aluno, a escola está desvalorizando sua identidade, sua cultura e seus costumes. É preciso se ater a uma prática pedagógica que perceba essas variantes, pois, como instituição social, é função da escola promover um ambiente acolhedor àqueles que vão buscar, no ambiente escolar, uma prorrogação de sua vida social/familiar. O fracasso escolar, no que concerne a disciplina de língua portuguesa, pode estar diretamente relacionado com o desprestígio da variedade linguística que constitui a competência linguística do aluno, adquirida em seu contexto social. A escola deve estar preparada para promover uma educação que conscientize os alunos de suas diferenças, já que o fato de não se conhecer com propriedade as regras da gramática normativa (variante de prestígio) não quer dizer que o educando não fale sua língua materna com eficiência, pois todo falante possui competência linguística em sua língua para comunicar-se com eficiência. O papel do professor: atitudes possíveis Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) trazem orientações aos professores objetivando um ensino mais inclinado à socialização do aluno/aprendiz. De acordo com as sugestões dos PCN, no que concerne a questão variação linguística, o professor pode investigar as variedades linguísticas do aluno para que se torne possível seu reconhecimento na escola e dentro da própria comunidade, sem comprometer suas relações sociais, promovendo uma competência comunicativa cada vez mais ampla.

7 Enriquecer o repertório do aluno, além das regras linguísticas de maior prestígio, também está ao alcance do professor, que deve estar atento a uma pedagogia sensível aos saberes dos educandos, às diferenças entre a cultura que eles representam e a da escola. No entanto, além de identificar e apresentar as possíveis variantes linguísticas faladas pelos alunos, o professor deve compreendê-las e tratá-las utilizando-se de estratégias que acabem com o preconceito linguístico. A formação linguística do professor colabora para uma reflexão para as questões relacionadas à variação linguística. Conhecer cada vez mais os fenômenos da variação linguística e as consequências sociais que essa variação carrega, além de sua relevância social, auxilia na segurança do aluno a fim de conseguir absorver o conhecimento e dominar sua língua. Conscientizar os alunos das diferenças sociais e regionais, alertar sobre a questão do prestígio e não-prestígio com relação aos níveis de fala, e conhecer sua realidade linguística desses alunos são estratégias de ensino que facilitam o trabalho pedagógico. E para que a aprendizagem se faça eficaz, o professor deve tratar a aula como tarefa de cidadania, compreendendo a variedade da língua como fenômeno natural de comunicação e propondo atividades pedagógicas que favoreçam a interação das várias expressões linguísticas.

8 Considerações finais Pesquisas na área da variação linguística voltadas para a fala do aluno são relevantes, pois permitem discutir questões significativas como a variedade e o preconceito linguístico; contribui para a área do ensino da língua materna, para os estudos linguísticos em língua portuguesa e para a sociedade em geral. As proposições vêm sendo construídas com o objetivo de superar a concepção linear e fragmentada dos currículos escolares, que se valem da gramática prescritiva e tradicional como instrumento de orientação. É preciso preservar o ensino da norma-padrão na escola, pois é um dos meios de interagir em sociedade; porém, há de se considerar a riqueza linguística existente (recursos para adquirir uma competência comunicativa). Prima-se também por ampliar a visão sobre as questões sociolinguísticas, os estudos contemporâneos sobre os fenômenos da língua para descentralizar a ênfase na gramática normativa; isso propõe práticas pedagógicas nos usos linguísticos em um contexto heterogêneo da língua, respeitando o saber linguístico de cada estudante/aluno. Penso ser relevante e urgente focar o uso da língua portuguesa, considerando a ideia de que o cidadão brasileiro está longe de exercer adequadamente seu papel na sociedade, no que se refere ao uso do português, em suas práticas cotidianas. A não-garantia de um uso eficaz da linguagem traz à tona uma discussão latente nos círculos linguísticos: qual é a melhor e mais competente forma para que o cidadão brasileiro participe das práticas sociais, já que o uso que se faz da língua, em suas modalidades oral e escrita, não lhe dá condição para que possa aprender, construir conhecimentos, informar-se ou relacionar-se com outros sujeitos participantes da mesma sociedade? E, mais especificamente, de que modo os professores de língua portuguesa do ensino fundamental estão atuando, em se tratando do discurso sobre a variação linguística, em sua prática pedagógica?

9 Referências bibliográficas ANJOS, R. X. dos. Variante nordestina na Educação de Jovens e Adultos: a visão do aluno. Dissertação de Mestrado em Língua Portuguesa. PUC-SP, 2008, p BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, CALVET, L. J. Sociolingüística: uma introdução crítica. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, As políticas lingüísticas. Trad. Isabel de Oliveira Duarte, Jonas Tenfen e Marcos Bagno. São Paulo: Parábola Editorial: IPOL, COSERIU, E. Sincronia, diacronia e história: o problema da mudança lingüística. Trad. Carlos Alberto da Fonseca e Mário Ferreira. São Paulo: Universidade de São Paulo, ELIA, S. Sociolingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: Padrão, Niterói: Universidade Federal Fluminense/EDUFF/PROED, FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística: objetos teóricos. 3ª ed., São Paulo: Contexto, ILARI, R. A lingüística e o ensino da língua materna portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, PERINI, M. A. Para uma nova gramática do português. 4ª ed., São Paulo: Ática, POSSENTI, S. Porque (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado das Letras, PRETI, D. Sociolingüística: os níveis da fala, um estudo sociolingüístico do diálogo na literatura brasileira. São Paulo: Edusp, SILVA, L. A. (org.). A língua que falamos. Português: história, variação e discurso. São Paulo: Globo, SILVA, R. V. M. Tradição gramatical e gramática tradicional. 3ª ed., São Paulo: Contexto, Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental: ciclo II: Língua Portuguesa / Secretaria Municipal de Educação São Paulo: SME/DOT, Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. 2ª ed., Rio de Janeiro: DP&A, Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. 2ª ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

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