VARIANTES LINGUÍSTICAS EM CLASSES DA EJA: ALGUMAS REFLEXÕES EM TORNO DA ATUAÇÃO DOCENTE
|
|
- Ricardo Caetano Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VARIANTES LINGUÍSTICAS EM CLASSES DA EJA: ALGUMAS REFLEXÕES EM TORNO DA ATUAÇÃO DOCENTE ERICA BASTOS DA SILVA (UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA). Resumo A partir das percepções de docentes da EJA, pretende se fazer uma breve análise de como é tratada a questão das variantes linguísticas, tendo como campo empírico uma escola pública da rede municipal de Salvador. O estudo está em andamento e, para este evento, serão apresentas as primeiras considerações da pesquisa. O trabalho discorre sobre a forma como os professores se posicionam diante das variantes utilizadas pelos alunos durante o processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita. Sabe se que a escrita apresenta uma convenção que, por muitas vezes, se estende socialmente às expectativas de manifestação da linguagem oral. Desse modo, os professores da EJA precisam conhecer a realidade linguística desses alunos para, a partir daí, trabalhar com as normas gramaticais utilizadas pela escola. É necessário ponderar as intervenções para que o aprendizado ocorra da melhor forma possível. Acredita se que a compreensão e respeito dos docentes pela forma como os alunos se expressam podem melhorar a relação desses com a linguagem. Isso poderá minimizar preconceitos sociais e os próprios discentes terão a possibilidade de perceber que a escola é o principal espaço de aprendizagem formal. Sabe se que as relações entre variantes (cultas, populares etc.) não são tão simples. Entretanto, elas se fazem necessárias dentro de um contexto em que os educandos adultos retornam para a escola e demandam a aprendizagem da forma de se expressar que é socialmente valorizada. Tais conhecimentos possibilitam uma atuação mais autônoma em nossa sociedade. Palavras-chave: Variantes linguísitcas, Ensino, Aprendizagem. INTRODUÇÃO O presente artigo é um fragmento do meu trabalho dissertativo, que está sendo desenvolvido na Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Nesse estudo analiso as percepções de docentes da EJA sobre o processo de ensino e aprendizagem da norma padrão da língua portuguesa e como veem e tratam as variantes linguísticas presentes em seu contexto de atuação. O trabalho empírico foi realizado em uma escola pública da rede municipal de Salvador e contou com a participação de seis professores. Para este 17º congresso de Leitura (COLE) apresentaremos as primeiras considerações da pesquisa. Iniciaremos com algumas reflexões sobre a linguagem, ressaltando sua relevância para a convivência social. Em seguida serão abordadas algumas discussões sobre a inserção dos estudos sociolinguísticos no contexto escolar. Posteriormente,
2 serão apresentadas considerações dos docentes pesquisados sobre as temáticas discutidas. Por fim, faremos uma breve análise sobre o posicionamento dos professores pesquisados. Linguagem na EJA A linguagem está presente em nossa convivência social. A todo o momento, fazemos uso dela, seja escutando ou falando, lendo ou escrevendo, participamos dela tanto de forma ativa como receptiva. A linguagem tem poder de criar discursos poderosos, os quais podem interferir diretamente a vida das pessoas. A escola, como uma instituição social, possui as suas linguagens que também são capazes de criar e recriar discursos. Entretanto, precisa reconhecer as diversas linguagens existentes fora dela, visto que os sujeitos possuem linguagens próprias que não são, necessariamente, as mesmas do espaço escolar. Em relação a isso, Bagno (2004) nos diz que: É preciso, portanto, que a escola e todas as demais instituições voltadas para educação e a cultura (...) passem a reconhecer a verdadeira diversidade lingüística de nosso país para melhor planejarem suas políticas de ação junto a população amplamente marginalizada dos falantes das variedades não-padrão. (p.18). Vivemos em uma sociedade grafocêntrica, que demanda do sujeito o conhecimento sobre a linguagem escrita e há uma necessidade do uso social de tais aprendizagens. Nesse contexto é que os alfabetizandos adultos voltam para escola em busca do conhecimento da linguagem escrita, pois esse é essencial para se conseguir atuar, de forma mais autônoma, nessa sociedade. É importante destacar também que os alunos da EJA apresentam demandas bem específicas. Nesse ponto reporto-me a Signorini (2001), a qual relata que: (...) essas razões [dos jovens e adultos voltarem a estudar] são sobretudo de ordem prática, ou seja, da ordem do saber fazer: desde ler/compreender avisos e instruções até ler/escrever cartas e relatos, passando por inúmeras outras tarefas específicas exigidas no dia-a-dia dos que circulam e bem funcionam na indústria e no comércio, ou apenas no contexto mais geral da sociedade burocratizada. (...) Mas como essas razões de ordem prática estão sempre relacionadas ao objetivo principal que mobiliza a todos, jovens e adultos, que é o de mudar de vida, ou de condição - isto é, inserir-se por inteiro no grupo de cidadãos - a aquisição da leitura e da escrita tende a ser vista por alguns deles como uma condição e um caminho para que se dê essa mudança. (p.45.) Ao refletir sobre o trecho acima transcrito, percebemos quanto o trabalho do professor alfabetizador é complexo, pois este estará inserindo cidadãos no mundo letrado e tratando de apresentar pela primeira vez, aos alunos, a leitura e escrita alfabética. Desse modo, esse
3 profissional deve ter conhecimento das teorias que fundamentam seu trabalho, potencializando assim a aprendizagem e respeitando o processo de aquisição da leitura e escrita dos educandos. O momento da alfabetização é de fundamental importância para que a escola exerça o respeito com a forma do educando se expressar, pois, é nela que esse sujeito irá aprender as convenções da linguagem escrita, e compreender o porquê desse aprendizado ser de vital importância para a convivência social. A escola precisa se atentar para a forma como os alunos se expressam oralmente e respeitar essa expressão, compreendendo que nem sempre é necessário se corrigir no intuito de anular essa manifestação, visto que fala e escrita possuem características diferentes. Nesse ponto, reportamo-nos a Bagno que, ao diferenciar a forma da fala e da escrita, pontua que: Quando digo que a escrita é uma tentativa de representação é porque sabemos que não existe nenhuma ortografia em nenhuma língua do mundo que consiga reproduzir a fala com fidelidade (2004: 54). O professor deve saber e explicar aos alunos que fala e escrita possuem características diferentes, reconhecer as variedades lingüísticas e não tomar a norma culta como a única forma de se expressar. Freire (1996) problematiza o papel da educação apontando para um duplo viés: a prática educacional pode ser tanto libertadora, ao gestar um indivíduo crítico que se percebe como sujeito da realidade; como reprodutora e castradora. A escola, em nossa sociedade, tem o poder de potencializar a aprendizagem dos educandos, assim como pode excluir o indivíduo do processo de educação formal. Nesse sentido, é importante pensar sobre o papel da escola nesse contexto, pois Quando a escola ensina a norma lingüística do grupo dominante, dos setores favorecidos da sociedade, como a língua correta ou de prestígio, toma a atitude de rejeitar e pretender substituir variedades lingüísticas usadas pelos alunos, pela única variedade que aceita. (ABUD, 1987, p. 23). Concordamos que há uma convenção ao se utilizar a linguagem escrita que se estende socialmente a expectativas sobre a manifestação oral. Entretanto, as formas de expressão dos educandos, principalmente na linguagem oral, estão imbuídas de particularidades. Dizer que a expressão falada que mais se aproxima da convenção escrita é a mais correta é não respeitar as variantes lingüísticas e propor uma homogeneização da manifestação oral, ou seja, um empobrecimento da língua. Há, ainda, uma implicação que me parece fundamentalmente sociológica: o preconceito lingüístico incide, sobretudo, nos grupos menos favorecidos da sociedade, que
4 são, exatamente, o público-alvo prioritário da escola pública. Parece-me que essas questões deveriam fazer parte do debate com os educadores, o que tornaria o ensino da língua não só técnico, mas contextual (BAGNO, 2004). No próximo tópico traremos algumas considerações sobre a inserção dos discursos sobre as variantes linguísticas em sala de aula. Acredito que essas questões precisam ser estudadas e discutidas, visto que o preconceito linguístico ainda está presente em diversos contextos escolares. Variantes Linguísticas em sala de aula: o que fazer? Com a difusão dos estudos sociolinguísticos no Brasil, a discussão em torno das variantes linguísticas ganhou grande espaço na academia e, mais recentemente, nas instituições escolares. O livro Preconceito Linguístico (2004) de autoria de Marcos Bagno ganhou muita ênfase, ao definir o que é tal preconceito e de que modo ele se repercute socialmente. Nesse contexto ganhou força o discurso de alguns teóricos ((ABUD, 1987), (SOARES, 2005), etc.), ao ressaltarem que se deve tratar com respeito a diversidade linguística, ou seja, a escola deve estar aberta para receber os alunos e respeitar a forma como eles se expressam. Esse discurso, embora coerente com as questões que discutimos atualmente, pode ser perigoso a partir do momento em que é utilizado por educadores sem uma devida reflexão. Ao adotar esse discurso, os docentes podem lidar com essa questão como já resolvida o que, conforme veremos, não é verdade. Sabemos que é difícil para os professores reconhecerem e respeitarem a diversidade lingüística. Diferente de outros preconceitos, (étnicos, de gênero, etc.) o preconceito linguístico é difundido sem muitas restrições. Saber lidar com tal preconceito demanda um exercício processual de leituras, releituras e reflexões sobre a temática. Os professores, mesmo adotando o discurso do respeito à fala do educando, não sabe, em alguns casos, como intervir quando o aluno usa uma variante diferente da utilizada pela escola. Percebemos que o trabalho com o preconceito não é tão fácil e rápido como a divulgação dessas questões. O que é possível fazer quando os alunos falam (e algumas vezes transpõem para a escrita) a palavra oio. Sabemos que a nossa responsabilidade é intervir nessas construções, mas como podemos fazer isso? É necessário reconhecermos que essas questões são complexas e o fato de dizer que respeitamos as variantes faladas pelos alunos não resolve a questão do preconceito lingüístico.
5 Ele ainda continua presente em vários âmbitos sociais, inclusive na escola. Desse modo, as discussões em torno dessa temática são pertinentes. Nessa perspectiva, busquei entre os professores pesquisados possíveis respostas às perguntas citadas anteriormente. É sobre essas primeiras análises que trataremos no próximo tópico. O trabalho de campo - Primeiras considerações Optei por fazer a pesquisa de cunho etnográfico em uma escola de médio porte na rede Municipal de Salvador. Atuei nessa escola como estagiária no ano de 2006 e observei algumas práticas que me instigaram para o desenvolvimento deste estudo. O trabalho de campo teve como procedimentos para coleta de dados observação de aula e entrevista semiestruturada. As considerações apresentadas neste trabalho foram coletadas a partir das entrevistas. Torna-se importante ressaltar que as entrevistas foram realizadas após as observações de aula e, só nesse momento, as professoras souberam qual a minha temática de estudo. Para fazer a análise das entrevistas utilizo a análise do conteúdo, pautada em Bardin(2004) para que, através das próprias respostas das professoras, possamos saber como elas percebem e lidam com as variantes linguísticas e com o ensino da norma-padrão em seu contexto. Ressalto novamente que essas são as primeiras considerações da pesquisa. Em relação à necessidade de se ensinar a norma-padrão as professoras se posicionaram da seguinte maneira: Tem que apresentar a norma-padrão, não tem jeito. Esse contato tem que ter. Porque eles sabem que vai precisar, em alguns momentos, estar usando e tem que saber em que momentos tem que usar realmente, ele sabe, por exemplo, que se for falar com o presidente vai ser diferente lógico (...) de qualquer forma tem que apresentar a eles a língua padrão, não tem como fugir não. É nossa obrigação mesmo apresentar. (Professora Carmem[1])...mas aí a gente entra numa outra questão: a linguagem coloquial que é aquela que ele tem lá no meio dele e a linguagem formal. [a escola vai] promover o processo de aprendizagem ele vai ter que trabalhar, vai ter que aprender essa questão formal, porque no ambiente de trabalho ele vai ter que trabalhar de uma forma formal, ele vai ter que lidar com uma forma diferente, então existem essas questões mesmo, quando você está em sua casa você fala de uma forma informal, coloquial, quando você está em seu ambiente de trabalho, em uma rua, em uma festa você tem outro tipo de
6 postura a nossa postura aqui na escola é uma [e fora] é outra, você relaxa, então é isso que talvez eles sentem dificuldade, que eles veem para a escola [e apresentam] dificuldade de se adaptar a uma nova linguagem, mas que, a meu ver, a escola não deve abrir mão não. Afinal de contas se a escola é um ambiente de aprendizagem continuada, que não se aprende só na escola mas também [nela]... Aí entra a questão metodológica do professor, de que forma vai transpor isso não é? (Professora Iracy) Pelos depoimentos supracitados, percebemos que as professoras percebem a necessidade de se ensinar a norma-padrão. Sabem que existem lugares em que você não se preocupa com a forma de se expressar. Entretanto, existem outros que o uso de uma linguagem mais formal será demandado. A professora Iracy, que é a coordenadora pedagógica da escola, percebe que esse processo não é simples. Reconhece a escola como um espaço de aprendizagem em que o ensino da norma-padrão não deve ser dispensando, independente do espaço social que o aluno advém. Pontua a questão metodológica do professor, a forma como ele vai mediar esse processo será fundamental para o desenvolvimento desse aprendizado. Percebamos que a escola possui uma tarefa complexa ao ter que tratar essas questões lingüísticas. Ao mesmo tempo em que ela deve se apresentar com um espaço de ensino e aprendizagem de coisas novas, ela deve lidar com o respeito aos conhecimentos prévios dos educandos. Nessa perspectiva, trouxemos algumas respostas das professoras, ao se referir sobre o modo que a escola deve ensinar a norma-padrão e, ao mesmo tempo, respeitar as variantes trazidas pelos alunos. Obtivemos as seguintes respostas:...porque quando você tem um vínculo com essa pessoa ela vai ter confiança em você, então ela vai saber que toda interferência que você fizer não é uma interferência negativa, mas que é uma interferência necessária e que ele é capaz de estar fazendo isso, eu acho que quando você cria vínculo você consegue fazer essa transição mais tranqüila. (professora Magda)...a gente tem assim esse cuidado de estar questionando como pode ser melhor, escreva do jeito que você acha, vá tentando... (professora Magda) É uma coisa que eu sempre falo a eles, para que a gente possa falar certo, a gente também tem que tentar ler então se a gente lê a gente vai melhorar essa questão da
7 fala, do próprio vocabulário e digo assim: não se preocupem porque a língua portuguesa é uma das línguas mais difíceis. Existem muitas variáveis dentro da língua portuguesa, então eu digo a eles assim, sempre ler, prioridade trabalhar justamente essa questão da fala, do vocabulário deles para que eles entendam de repente o vocabulário que eu, como professora, tento passar para ele. É tentar ler até procuro incentivar, procuro colocar as palavras que eu percebo que eles estão errando, que eles falam errado, eu procuro sempre trabalhar com essas palavras e botar para que eles leiam, para que de fato eles comecem a perceber (...) e tentem mudar (...) então eu não quero criar nenhuma situação que seja constrangedora para ele, por que no momento em que eu for fazer qualquer correção, qualquer interferência junto ao grupo, ele vai estar se fechado cada vez mais, ele vai... em vez de eu estar melhorando a autoestima dele eu vou estar agravando isso aí... (Professora Lúcia) É interessante observarmos que as professoras criam as suas estratégias para que o aprendizado ocorra da melhor forma possível. A professora Magda ressalta o desenvolvimento de um vínculo de confiança como fator fundamental para que o educando perceba que a intencionalidade do professor é o aprendizado. A professora Lúcia apresenta a leitura como essencial para o aprendizado da variante culta. Ressalta que é necessário muito cuidado no momento de fazer uma intervenção visto que os alunos precisam estar abertos para aprenderem novos conhecimentos. Nesse contexto, o intuito do professor é também cuidar da autoestima desses alunos. Eles sofrem uma série de preconceitos e a escola precisa se atentar para que o aprendizado não seja constrangedor, mas que seja, dentro de uma perspectiva freiriana, libertador. A professora utiliza o que é chamado por Bagno (2004) da mitologia do preconceito linguístico. Ressalta que o português é uma das línguas mais difíceis e que os alunos falam errado. Identificar esses dois fatores é interessante para nos atentarmos como o preconceito linguístico está presente nas instituições escolares e perpassa, por vezes despercebido, pelo discurso dos professores. Acredito que a professora Lúcia, a partir de algumas leituras da sociolinguística, refletirá sobre as colocações que estão na entrevista. Achamos pertinente também trazer um depoimento que nos faz refletir e analisar sobre a relação que o educando possui com a linguagem. Vejamos: Eu acho que muito, inclusive aconteceu determinado fato que teve uma aluna que se chateou pelo fato do professor ter dito assim...( ela sabe ler, mas ela tem esse bloqueio)...aí a professora, você sabe, você lê, tente, você ler, você vai conseguir. Ela se chateou porque achou que o professor estava sendo assim...ele estava incentivando ela e ela encarou como se o professor não estivesse querendo ensinar e o que o professor não queria era dar a resposta pronta. Queria que ela tentasse resolver a questão, então ela se sentiu...e não veio mais para a escola. Então assim, a fala, naquele momento, a intenção do professor foi um incentivo, foi tentar incentivar ela para que ela buscasse, pelo menos buscasse resolver como outras pessoas do grupo
8 estavam tentando e ela interpretou isso de uma outra maneira, então a fala do professor às vezes, a maneira de se colocar, realmente pode ser interpretado da maneira que foi, então pode ser tanto um incentivo quanto pode ser um desestímulo, pode provocar uma evasão como, no caso dessa situação. (professora Lúcia) Do nosso ponto de vista, o professor fez uma intervenção coerente. Entretanto, ao não se atentar ao modo como a aluna lidava com esse tipo de intervenção, fez com que a aluna saísse da escola. Esse depoimento serve também para percebemos como a dinâmica de sala de aula é complexa. Não há um trabalho pronto, acabado. Devemos sempre estar preparados para o novo, o não-previsto. Desse modo, torna-se ainda mais importante conhecer a realidade linguística desses alunos e, principalmente, saber qual a relação deles com a linguagem da escola, do professor. Isso é necessário para que o professor saiba qual o modo mais propício de fazer as intervenções para que os alunos compreendam que são necessárias. Considerações finais A discussão em torno das questões lingüísticas é ampla e complexa. Neste trabalho, quis apresentar as considerações de alguns professores da EJA sobre a forma de lidar com as questões lingüísticas em sala de aula.
9 Torna-se importante ressaltar que os depoimentos apresentados foram obtidos via entrevista semiestruturada e que, em alguns momentos, as observações de aula podem se contrapor ao que está dito. Por meio das entrevistas, percebemos uma preocupação por parte dos docentes em intermediar o processo de aprendizagem da norma padrão. Fazem as intervenções de modo pertinente e agem com determinada cautela para que os alunos tenham confiança no modo como o trabalho é realizado. A escola deve estar aberta para lidar com essas questões, pois, para o público da EJA, ela pode ser a principal via de acesso para que os educandos possam lidar com os setores mais formais e burocráticos da sociedade. Temos a responsabilidade de possibilitar aos discentes um exercício maior da cidadania. Os professores devem se atentar também para que não sejam reprodutores de preconceitos e que possam apresentar, da forma menos conflituosa possível, o padrão linguístico da língua portuguesa.
10 Referências ABUD, Maria José M. O ensino da leitura e da escrita na fase inicial de escolarização. São Paulo: EPU, BAGNO, M. Preconceito lingüístico. O que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro; Edições 70 ltda, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, (Coleção Leitura) SIGNORINI, Inês. O contexto sociocultural e econômico: As margens da sociedade letrada. In: et al. O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos. Porto Alegre: Artmed Editora, SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17ª edição. 11ª impresssão. São Paulo, SP: Ática, [1] Os nomes das professoras são fictícios.
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas
PROJETO DE RECUPERAÇÃO EM MATEMÁTICA Manual do Professor Módulo 2 Números Racionais, Operações e Resolução de Problemas Prezado(a) Professor(a) Este manual de orientações tem a finalidade de sugerir um
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia mais> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes
> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisTem a : Quem é nosso evangelizando?
CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisA LINGUAGEM E A AQUISIÇÃO DO PORTUGUÊS COMO LÍNGUA MATERNA
A LINGUAGEM E A AQUISIÇÃO DO PORTUGUÊS COMO LÍNGUA MATERNA Flávia Santos Silva * José Mozart de Góis * Isa Ursole Brito** Luiz José da Silva*** Sergio Luiz Malta de Azevedo**** INTRODUÇÃO Constituindo-se
Leia maisA Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil
A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,
Leia maisAPRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO
Santos, Neide Lopes dos Professora habilitada em Letras/Inglês EE Domingos Briante São José do Rio Claro-MT APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO LUDICO RESUMO O presente trabalho é resultado de estudos
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisAula 5 Modelo de Roteiro Para Ser Usado nas Suas Entrevistas
Aula 5 Modelo de Roteiro Para Ser Usado nas Suas Entrevistas OBS: Tudo que estiver nessa formatação: [vermelho] são os espaços onde você deve preencher com informações pertinentes ao seu projeto (avatar,
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisDescobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1
1 Revista Avisa lá, nº 2 Ed. Janeiro/2000 Coluna: Conhecendo a Criança Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisComo fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?
Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisPROJETO DE VIDA O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS
PROJETO DE VIDA O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS O que é ensinado nas escolas prepara os alunos para concretizarem seus projetos na vida adulta? Para achar a resposta, entrevistamos jovens egressos
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisManifeste Seus Sonhos
Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisÀGORA, Porto Alegre, Ano 3, jan/jun.2012. ISSN 2175-3792
9 ÀGORA, Porto Alegre, Ano 3, jan/jun.2012. ISSN 2175-3792 POSSIBILIDADES DE PESQUISA E AUTORIA COM O APOIO DAS TECNOLOGIAS: A EXPERIÊNCIA DA TURMA B21 DA EMEF PROF. JUDITH MACEDO DE ARAÚJO NO LABORATÓRIO
Leia maisPROJETO: ESCOLA DIGITAL
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA E.E.F.M. MARIA EDILCE DIAS FERNANDES. PROJETO: ESCOLA DIGITAL PÚBLICO ALVO: Ensino Fundamental: 20 Alunos do 8º ano; 24 do 9º ano Ensino Médio:
Leia maisOS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR: O método avaliativo do aluno com deficiência intelectual
OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR: O método avaliativo do aluno com deficiência intelectual Tuane Telles Rodrigues 1 Letícia Ramires Corrêa 2 Resumo: Durante nossa vida acadêmica estamos em constante aperfeiçoamento,
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisProblemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing
Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia mais(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.
TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras Chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet Móvel.
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso
Leia maisPalavras-chave: Ensino/Aprendizagem; Variações Linguísticas; Relação Professor/Aluno.
ALFABETIZAÇÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE A REALIDADE ESCOLAR Andréia de Fátima Freire Maia, UNICENTRO, PIBID CAPES Marieli Zviezykoski, UNICENTRO, PIBID CAPES Ângela Bona Josefi (Orientadora - UNICENTRO) Resumo:
Leia maismedida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom
Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA: MUDANÇAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA VIVÊNCIA DE UM PROGRAMA.
FORMAÇÃO CONTINUADA: MUDANÇAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA VIVÊNCIA DE UM PROGRAMA. Rosângela de Fátima Cavalcante França* Universidade Federal de Mato Grosso do Sul RESUMO Este texto apresenta de forma resumida
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisVARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.
VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisMBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual
MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo
Leia maisO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO
O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PROGRAMA ESCOLA ZÉ PEÃO RESUMO Centro de Educação/PROEX MOREIRA¹, Maria Aparecida Sarmento BEZERRA², Fernanda Pereira Maia Este artigo
Leia maisPLANO 24 horas (Etapa V)
PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO MEC / FNDE GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO - PROEX NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Leia maiscoleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
não Eu Não r que o f existe coleção Conversas #14 - outubro 2014 - a z fu e r tu r uma fa o para c ul m d im ad? e. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção
Leia maisAlgoritmos. Objetivo principal: explicar que a mesma ação pode ser realizada de várias maneiras, e que às vezes umas são melhores que outras.
6 6 NOME DA AULA: 6 Algoritmos Duração da aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10-25 minutos (dependendo da disponibilidade de tangrans prontos ou da necessidade de cortá-los à mão) Objetivo principal:
Leia maisMovimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar
Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisCENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.
CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos
Leia maisALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA
ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisFUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA
FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisPARANÁ GOVERNO DO ESTADO
PARANÁ GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SEED DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PDE Anexo I Professor PDE FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisENTREVISTA Alfabetização na inclusão
ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO
GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina
Leia mais