ENSINO DE HISTOLOGIA: ELABORANDO NOVOS MATERIAIS DIDÁTICOS PARA PROMOVER A MELHORIA DO ENSINO-APRENDIZADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSINO DE HISTOLOGIA: ELABORANDO NOVOS MATERIAIS DIDÁTICOS PARA PROMOVER A MELHORIA DO ENSINO-APRENDIZADO"

Transcrição

1 1 ENSINO DE HISTOLOGIA: ELABORANDO NOVOS MATERIAIS DIDÁTICOS PARA PROMOVER A MELHORIA DO ENSINO-APRENDIZADO Pedro Rafael de Souza Macêdo 1 Graduando de fisioterapia da FACISA/UFRN, p.rafael2012@hotmail.com Ianne Dávila Lima Soares 1 Graduanda de enfermagem da FACISA/UFRN, iannedelima@gmail.com Luis César de Medeiros 1 Graduando de nutrição da FACISA/UFRN, luiscesar2013@hotmail.com Professora substituta de Morfologia e Fisiologia Humana, danielepinheiro@msn.com Daniele Maria Lopes Pinheiro 1 Resumo: Todos os anos o avanço da ciência gera novos conhecimentos acerca da biologia celular e da histologia, os quais precisam ser inseridos nos componentes curriculares das Universidades. Contudo, devido à redução na carga horária de tais conteúdos e na quantidade de recursos destinados à montagem e manutenção de Laboratórios de Microscopia é de extrema importância promover o desenvolvimento de novas metodologias de ensino, nas quais devem ser participativas, criativas e inovadoras, visando o melhor aproveitamento das aulas práticas de histologia e assim, contribuindo para o processo de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, foi elaborado um Atlas de Histologia com as lâminas do Laboratório Microscópico da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA/UFRN). O Atlas foi desenvolvido pelos monitores vinculados ao projeto de monitoria Iniciação à Docência em Morfologia e Fisiologia Humana: Um interação entre Ensino, Pesquisa e Extensão, a partir da captura de imagens das lâminas histológicas por meio de um microscópio ótico acoplado a uma câmera fotográfica. Após a captura das imagens, os monitores realizaram o mapeamento das estruturas celulares presentes em cada tecido, baseando-se em livros e atlas clássicos de Histologia. Em seguida foi realizada a formatação dos Atlas, os quais foram projetados durante as aulas e provas práticas de Histologia, substituindo em parte o uso do microscópio ótico. Dessa forma, a produção do Atlas de Histologia tornou mais viável à consolidação dos conteúdos histológicos, visto que reduziu a dependência da utilização de microscópios óticos. Os alunos receberam de forma positiva a inserção dessa nova ferramenta, o atlas virtual, para uma melhor consolidação do ensinoaprendizagem, desse modo o atlas como ferramenta complementar ao uso do microscópio vem se firmando como instrumento útil. Palavras-chave: Monitoria; Atlas de Histologia; Metodologias de Ensino.

2 2 1. INTRODUÇÃO Histologia é o estudo dos tecidos do corpo e de como estes tecidos se organizam para constituir órgãos (JUNQUEIRA e CARNEIRO, 2008). Noções básicas da célula eucarionte, da matriz extracelular e da diversidade celular, bem como entender de que forma os tecidos estão organizados e seu funcionamento de maneira integrada no corpo humano, são importantes na formação de profissionais da área da saúde, seja ele médico, biólogo, enfermeiro entre outros. Com isso, esta disciplina básica é geralmente ofertada no início dos cursos de graduação das Ciências da Saúde e Biológicas em universidades brasileiras (VALDEZ e ARAUJO, 2014). Em virtude das transformações curriculares e das cargas horárias nos cursos da área da saúde, algumas disciplinas básicas como Patologia, Embriologia e Histologia estão sendo prejudicadas em consequência da diminuição do tempo destinado a elas (ACKERMANN, 2004). Segundo Heidger (2002), recursos didáticos baseados em computador foram adicionados em várias universidades como uma forma de solucionar as reduções de carga horária que as disciplinas básicas dos cursos da área da saúde têm sofrido e à propensão de diminuição das horas de participação dos alunos em atividades laboratoriais. A redução da carga horária como também a redução da montagem e manutenção de laboratórios de microscopia óptica prejudica o ensino e o atendimento dos alunos em determinadas instituições, tendo como consequência um resultado não favorável em relação ao ensino-aprendizagem. Para suprir essa necessidade as universidades estão buscando nas tecnologias de informação e comunicação soluções para um bom aproveitamento dessas disciplinas (KUMAR et al., 2006; COTTER, 2006). Essa realidade pode ser observada em instituições em que o laboratório não possui uma estrutura física adequada à demanda de alunos o que faz por vezes ser necessário mais horas para todos os alunos terem a mesma oportunidade em visualizar as lâminas nos microscópios, que também não é indicado já que diminui o tempo na apresentação teórica da disciplina. Nesta percepção é de extrema importância promover o desenvolvimento de novas metodologias de ensino que sejam participativas, criativas e inovadoras e que visem o melhor aproveitamento das aulas práticas das disciplinas como histologia.

3 3 De acordo com Downing (1995) o uso de tecnologias de recursos multimídia no processo de ensino-aprendizagem traz benefícios como: apresentação rápida de imagens histológicas específicas, qualidade na apresentação das imagens, possibilidade de abranger um maior número de alunos em uma apresentação, bem como contribuir para uma discussão em grupo que mais raramente é possível quando os alunos encontram-se individualmente em seu microscópio. Vários professores apreciam dessas novas tecnologias e creem que a metodologia com uso de microscópio ótico possa ser substituída por elas ou por outros métodos e recursos que sejam mais interativos sem causar dano ao processo de aprendizagem (ACKERMANN, 2004; COTTER, 2006). Porém, existem professores que acreditam que essas novas ferramentas, como as de multimídia devem ser complementares ao estudo no microscópio (SANTA-ROSA e STRUCHINER, 2011). A utilização de atlas virtuais ou impressos facilita o processo de ensinoaprendizagem, visto que os laboratórios das referidas instituições não possuem muitas vezes estrutura física adequada à demanda de alunos. Portanto a elaboração do atlas é uma forma simplificada e mais acessível aos alunos visando uma melhora no processo de aprendizagem dos conteúdos de histologia. O presente trabalho relata a experiência no desenvolvimento do atlas destinado à aprendizagem de Histologia, tendo a participação de alunos e professores nos processos de desenvolvimento, execução e avaliação. O objetivo desse trabalho é propor uma ferramenta complementar para o ensino da Histologia, contribuindo assim para o processo de ensino-aprendizagem dos alunos dos cursos da área da saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN, Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi FACISA. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Com as inúmeras limitações, sejam elas físicas ou relacionadas ao tempo de estudo da componente de histologia encontradas no ambiente acadêmico se viu a necessidade de elaborar um atlas de histologia com a obtenção das imagens de lâminas histológicas presente no laboratório de anatomia da instituição, organizando dessa maneira um material didático possível de ser estudado em ambientes diversos,

4 4 contribuindo assim para o processo de ensino-aprendizagem, sendo esta uma nova alternativa para aperfeiçoar o estudo da histologia. Para elaboração do atlas de histologia, os monitores do projeto de iniciação a docência em morfologia e fisiologia humana: uma interação entre ensino, pesquisa e extensão da FACISA/UFRN foram divididos em duplas, no qual cada dupla ficou responsável por um sistema estudado e juntamente com a técnica do laboratório de anatomia humana se dirigiram ao laboratório multidisciplinar da mesma instituição para realizar a captura das imagens das lâminas dos diversos tecidos do corpo humano. Os materiais utilizados foram lâminas histológicas contidas no laboratório de anatomia humana. A captura das imagens se deu pela utilização de um microscópico ótico, modelo: microscópico ótico binocular com câmera acoplada para visualização de imagens (NOVA), o qual foi acoplado ao computador, modelo: Samsung, Windows XP e utilizado o programa Digital Camera Solution Disk (CCD e CMOS). Com isso à imagem da lâmina era projetada na tela do computador, dando assim a capacidade de obter uma imagem nítida e de excelente qualidade para o estudo da histologia. Para a captura das lâminas foram utilizadas as objetivas de 4x, 10x e 40x, sendo a primeira imagem capturada na objetica de 4x utilizada como uma maneira de nortear as estruturas possíveis de serem identificadas nos maiores aumentos. Após isso, utilizando atlas e livros de histologias de referência, como: Histologia texto e atlas (ROSS, MICHEL H; PAWLINA, WOJCIECH, 6 edição), Atlas de histologia (DI FIORE, 7 edição) e Histologia básica (JUNQUEIRA E CARNEIRO, 11 edição), foram realizados o mapeamento das estruturas teciduais e celulares possíveis de serem identificadas nas lâminas histológicas e em seguida as docentes responsáveis pelo projeto da monitoria fizeram uma correção juntos com os monitores que desempenharam a captura. A versão final do atlas de histologia foi realizada através do programa Microsoft Office PowerPoint A utilização de medidas padrão para a cor da seta é preta, ponta da seta é fechada, tipo e tamanho da letra são Arial 18, respectivamente e a margem das imagens das lâminas dispostas no slide, como sendo: direita. Deste modo, padronizou-se o atlas com todos os sistemas e estruturas anatômicas a serem estudados nas aulas de histologia pelos discentes dos cursos da área da saúde da FACISA/UFRN.

5 5 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES O atlas de histologia, da FACISA/UFRN, foi construído com o objetivo de auxiliar os alunos na construção do conhecimento dessa disciplina e dessa maneira atuar como uma ferramenta complementar para o processo de ensino-aprendizagem, sendo assim um fator determinante para suprir as necessidades na ausência de uma estrutura física e frente à redução da carga horária das disciplinas básicas como histologia. O atlas quando inserido no âmbito acadêmico da própria instituição teve uma maior utilização e frequência dessa ferramenta que pode ser acessada no site de morfologia e fisiologia humana ( que os próprios monitores da FACISA/UFRN fizeram para publicar esse trabalho e tantos outros, como: vídeos aulas, atlas de peças sintéticas, curiosidades, jogos de conhecimento cientifico de cada sistema específico e etc. (Figura 1). Com isso foi possível observar que quando a teoria é aliada a prática e há possibilidade da utilização de recursos complementares para a consolidação do aprender e apreender o entusiasmo dos alunos é bem maior do que quando na ausência desses recursos (Figura 2). A instituição conta com um laboratório de informática, onde oferece uma maior acessibilidade dos materiais postados no site, principalmente para os estudantes que não possuem computadores em suas residências e depende destes para estudar. Durante as aulas expositivas os alunos relataram que depois que o atlas de histologia foi administrado como material de estudo, o aprendizado e rentabilidade do conteúdo administrado melhorou significativamente a produção acadêmica, fazendo desse método bastante eficaz nesse contexto. Para Heidger (2002), devido os avanços do conhecimento científico, os conteúdos didáticos e as cargas horárias dos cursos das ciências biomédicas têm sofrido inúmeras transformações para que possam comportar as novas descobertas e atender à demanda pela formação de profissionais de saúde. Como aumentar a duração total dos cursos se tornaria inviável devido à urgência na formação de novos profissionais atualizados, a maioria das instituições da área da saúde tem reduzido o tempo destinado ao estudo das disciplinas básicas e da prática laboratorial, o que compromete disciplinas como a da histologia (ACKERMANN, 2004). Conforme Ackermann (2004) somam-se a isso alguns problemas que sempre acompanharam o ensino tradicional prático de histologia. Dentre eles, nem todas as

6 6 lâminas histológicas disponíveis para os alunos possuem a mesma qualidade e se encontram na mesma incidência de corte; os aprendizes levam muito tempo tentando encontrar estruturas. A identificação individual errada de estruturas durante a aula e o número limitado de microscópios faz com que essa prática fique mais difícil de aprender. Muitos autores evidenciam que a utilização de microscopia virtual no ensinoaprendizagem de histologia exclui a dependência de habilidades dos estudantes no manuseio tanto do microscópio quanto da estrutura visualizada (DOWNING, 1995; HARRIS et al., 2001; KUMAR, 2004). Contudo, um dos pontos mais fortes dessa tecnologia é o de facilitar o domínio dos discentes por parte do professor, pois há a possibilidade de compartilhamento da mesma imagem com um grupo maior, o que aperfeiçoa o encontro, reduzindo o tempo laboratorial, resolvendo os problemas de variabilidade de secção e perdas de lâminas de vidro, por exemplo. Na Universidade de Iowa, por exemplo, para aumentar a eficiência do aprendizado por meio de apresentações expositivas e sessões laboratoriais com as tradicionais caixas de lâminas, os docentes passaram a realizar sessões pré-laboratoriais com a exibição de fotomicrografias presentes em um banco de imagens digitalizadas disponíveis em rede e no website do curso (ACKERMANN, 2004). O ensino de Histologia na África do Sul, segundo Ackermann (2004), tem se apoiado nas Tecnologias da Informação e da Comunicação, a fim de oferecer materiais didáticos destinados à revisão e a aulas de reforço aos alunos recém-ingressos, que em sua maioria apresentam atraso de aprendizagem no que se refere à observação microscópica, à interpretação tridimensional e à correlação histofisiológica dos determinados tecidos que se pretende observar e estudar. De acordo com Downing (1995), os recursos multimídia aplicados ao ensino de Histologia apresentam como benefício o fato de poder apresentar rapidamente imagens histológicas específicas sempre em foco, com alta qualidade além de destacar as determinadas estruturas que se quer visualizar. O autor destaca também que a utilização de imagens digitalizadas permite redução expressiva no tempo laboratorial, facilita a apresentação da mesma imagem a um grupo maior de alunos (quando comparada à tentativa de discutir estruturas histológicas com os alunos por meio da ocular de um microscópio) e contribui para a discussão em grupo, geralmente difícil de promover quando os alunos estudam cada um em seu microscópio.

7 7 Alguns estudiosos relatam que os professores se revelam entusiastas das novas tecnologias e acreditam que o microscópio ótico pode ser substituído por recursos interativos, sem prejuízo da aprendizagem (ACKERMANN, 2004; COTTER, 2006). Contudo, vários grupos embora considere que as tecnologias de informação e computação podem ser usadas como ferramentas complementares para a aprendizagem, defendem a observação e a exploração de lâminas histológicas ao microscópio ótico não somente para compreender e reconstruir a imagem do tecido ou do órgão de maneira mais fidedigna, como também para envolver os alunos em atividades de pesquisa e formar especialistas nas áreas de Histologia, Patologia e demais áreas da saúde que utilizem o microscópio ótico como instrumento para a construção de conhecimento (SANTA ROSA e STRUCHINER, 2011). Assim, é preciso usar métodos que associem o estudo realizado na sala de microscopia com o ambiente virtual, de modo que os alunos possam utilizar e usufruir das facilidades de consulta oferecidas pelo site de morfologia e fisiologia humana, no qual está inserido o atlas de histologia, porém sem perder o contato com o microscópio ótico, importante também para o aprendizado da mesma. Dessa maneira fica exposta a vantagem nas instituições de ensino sobre a utilização de métodos novos aliados a métodos tradicionais para uma melhor recepção das informações, fazendo com que os alunos tenham contato diário e sem interrupção do material de estudo, o qual pode ser acessado a qualquer hora e fora do ambiente acadêmico. 4. CONCLUSÃO O Atlas interativo de Histologia da FACISA/UFRN vem sendo utilizado pelos alunos dos cursos da área da saúde como uma alternativa coadjuvante a utilização de microscópicos óticos e com isso alcançando os objetivos de facilitador do processo de ensino-aprendizagem. Os alunos receberam de forma positiva a inserção dessa nova metodologia de estudo, no qual a mesma vem se firmando como instrumento útil. Essas novas maneiras de construção do conhecimento se tornam potentes alvos para a melhoria no ensino no contexto educacional atual, sendo necessária mais difusão desses materiais, por meio tanto dos professores como dos próprios alunos, pela comunidade acadêmica para uma maior difusão dessa maneira de ensinar e aprender.

8 8 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ACKERMANN, P. The suitability of multimedia resource for teaching undergraduate histology in a developing country. Pretoria, COTTER J. R. Teaching Innovation Award. Center for Teaching and Learning Resources Disponível em:< files/awards_teach_inov.htm>. Acesso em 10 maio DOWNING, S. W. A multimedia-based histology laboratory course: elimination of the tradicional microscope laboratory. Medinfo, 8 (Pt 2): HARRIS, T. et al. Comparison of a virtual microscope laboratory to a regular microscope laboratory for teaching histology. The anatomical record, n. 265, p , HEIDGER JR, P. M. et al. Integrated approach to teaching and testing in histology with real and virtual imaging. The anatomical record, n. 269, p , JUNQUEIRA L. C., CARNEIRO J. Histologia Básica texto/atlas. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, KUMAR, R. K. et al. Virtual microscopy for learning and assessment in pathology. J Pathol, n. 204, p , KUMAR, R. K., FREEMAN B., VELAN G. M., PERMENTIER P. J. Integrating Histology and Histopathology teaching in Practical Classes Using Virtual Slides. The Anatomical Record. (289B): (Part B: New Anat.), SANTA-ROSA, J. G. e STRUCHINER, M. Tecnologia Educacional no Contexto do Ensino de Histologia: Pesquisa e Desenvolvimento de um Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem, Revista Brasileira de Educação Médica, , 2011.

9 9 VALDEZ, V. R. e ARAUJO, C. M. Análise de portal educacional e de recursos didáticos diversificados utilizados por estudantes de Histologia. Revista Brasileira de Informática na Educação, 22: 19-20, 2014.

10 10 6. ANEXOS Figura 1- Site de morfologia e fisiologia humana da FACISA/UFRN. Figura 2- Exposição da imagem de uma lâmina histológica durante aula prática.

ESTRATÉGIAS PARA FORTALECER O ENSINO ATIVO NA FACISA COM UMA ABORDAGEM DE METODOLOGIAS ATIVAS E AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PARA FORTALECER O ENSINO ATIVO NA FACISA COM UMA ABORDAGEM DE METODOLOGIAS ATIVAS E AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PARA FORTALECER O ENSINO ATIVO NA FACISA COM UMA ABORDAGEM DE METODOLOGIAS ATIVAS E AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM José Felipe Costa da Silva Graduando de Fisioterapia da FACISA/UFRN, email:

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família

Curso de Especialização em Saúde da Família MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

INCORPORANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO/ APRENDIZAGEM: CRIAÇÃO DE ATLAS ONLINE DE PATOLOGIA GERAL *

INCORPORANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO/ APRENDIZAGEM: CRIAÇÃO DE ATLAS ONLINE DE PATOLOGIA GERAL * INCORPORANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO/ APRENDIZAGEM: CRIAÇÃO DE ATLAS ONLINE DE PATOLOGIA GERAL * DUARTE, Yara de Paula 1 ; VALADÃO, Danilo Ferreira 2 ; LINO-JÚNIOR, Ruy de Souza 3. Palavras-chave:

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

Projeto de Redesenho Curricular

Projeto de Redesenho Curricular AÇÕES DAS ESCOLAS PARTICIPANTES DO ProEMI COM TI Equipamentos midiáticos e tecnológicos adquiridos pelo PROEMI EE DONA ELISA DE COMPOS LIMA NOVELLI - DER ITARARÉ Objetivos Projeto de Redesenho Curricular

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

Elaboração do programa das disciplinas

Elaboração do programa das disciplinas Elaboração do programa das disciplinas Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Questões fundamentais O que pretendo alcançar? Uma disciplina

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHSADCSAMT04 A MONITORIA COMO SUBSÍDIO AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: O CASO DA DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NO CCHSA-UFPB Moisés de Assis Alves Soares (1) ; Kadidja Ferreira Santos (3) ;

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Pedagogia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A disciplina se constitui como

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 5ª. Série Programação e Design para Web A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

Psicopedagogia Institucional

Psicopedagogia Institucional Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste

Leia mais

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: HISTOLOGIA DOS ÓRGÃOS GRADE: RESOLUÇÃO CEPEC Nº 831 SEMESTRE: 2 ANO: 2011 MATRIZ

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Autores : Jeferson BOESING; Tiago HEINECK; Angela Maria Crotti da ROSA; Leila Lisiane ROSSI Identificação

Leia mais

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA FASI DIRETORIA DE EXTENSÃO

FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA FASI DIRETORIA DE EXTENSÃO FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA FASI DIRETORIA DE EXTENSÃO EDITAL PARA SELEÇÃO DE MONITORIA ACADÊMICA 05/23 A Diretoria de Extensão e a Coordenação do Curso de Graduação em Farmácia, no uso de suas atribuições

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 PLANO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 PLANO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 - DOU de 24/10/11 Componente Curricular: Citologia e Histologia Código: Pré-requisito: ---- Período

Leia mais

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1

Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Mídia e Tecnologia: experiência do jornal escolar no Projeto Mais Educação na Escola Marechal Rondon em Santa Maria/RS 1 Janilce Silva Praseres 2 Sandra Antonina Barrozo de Oliveira 3 Universidade Federal

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi 1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar

Leia mais

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO

USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO USO DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO 9º ANO Luciano Bernardo Ramo; Maria Betania Hermenegildo dos Santos Universidade Federal da Paraíba. luciano_bernardo95@hotmail.com

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior.

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: Graduados em nível superior que atuam ou pretendem atuar na docência em instituições de ensino superior. A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

ANATOMIA HUMANA GERAL APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO: ADEQUAÇÃO DE CONTEÚDO PARA DISCIPLINA A DISTÂNCIA.

ANATOMIA HUMANA GERAL APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO: ADEQUAÇÃO DE CONTEÚDO PARA DISCIPLINA A DISTÂNCIA. 1 ANATOMIA HUMANA GERAL APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO: ADEQUAÇÃO DE CONTEÚDO PARA DISCIPLINA A DISTÂNCIA. Batatais SP Setembro 2013. Edson Donizetti Verri Centro Universitário Claretiano de Batatais

Leia mais

EaD como estratégia de capacitação

EaD como estratégia de capacitação EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

NTE DE NOVA ANDRADINA. OFICINA BLOG: O Blog como ferramenta didática no Ensino de Língua Inglesa

NTE DE NOVA ANDRADINA. OFICINA BLOG: O Blog como ferramenta didática no Ensino de Língua Inglesa NTE DE NOVA ANDRADINA OFICINA BLOG: O Blog como ferramenta didática no Ensino de Língua Inglesa NOVA ANDRADINA - MS ABRIL/2008 NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS DE NOVA ANDRADINA OFICINA BLOG: O Blog

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO

CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO 1 SUMÁRIO INFORMAÇÕES GERAIS 03 QUEM PODE FAZER O CURSO DE EJA A DISTÂNCIA 04 MATRÍCULA 04 COMO FUNCIONA 05 CALENDÁRIO DOS CURSOS 06 AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE JORNALISMO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE JORNALISMO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Jornalismo da Unipampa está estruturado em oito semestres e tem carga horária total de 3.060 horas, sessenta horas a mais que o aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares.

Leia mais

PORTAL EDUCACIONAL CLICKIDEIA. Ensino Fundamental (séries iniciais)

PORTAL EDUCACIONAL CLICKIDEIA. Ensino Fundamental (séries iniciais) PORTAL EDUCACIONAL CLICKIDEIA Ensino Fundamental (séries iniciais) O Portal Clickideia disponibiliza para as séries iniciais do Ensino Fundamental diversas curiosidades, jogos, blogs, ferramentas de criação,

Leia mais

PROGRAMA DE INFORMÁTICA

PROGRAMA DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE INFORMÁTICA (NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS) 10ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Informática

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Química: Intensivo para o ENEM e Vestibular. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Química: Intensivo para o ENEM e Vestibular. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

MÁQUINAS CAÇA-NÍQUEIS E SOFTWARES LIVRES COMO MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRAFICOS

MÁQUINAS CAÇA-NÍQUEIS E SOFTWARES LIVRES COMO MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRAFICOS MÁQUINAS CAÇA-NÍQUEIS E SOFTWARES LIVRES COMO MATERIAIS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DE PROJETOS MUSEOGRAFICOS Antenor Oliveira Cruz Junior juniorufvjm@gmail.com Pedro Henrique Gomes Ferreira phgferreira.ufvjm@gmail.com

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA

INCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA INCLUSÃO DIGITAL ATRAVÉS DE CURSOS DE INFORMÁTICA NA ULBRA CAMPUS GUAÍBA Daniele Pinto Andres RESUMO Este artigo aborda uma análise das atividades realizadas na ULBRA de Guaíba sobre os cursos de informática

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS

DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS DOCUMENTO ORIENTADOR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE FLORIANÓPOLIS A Educação Especial da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC visa garantir as condições de o aluno, com deficiência

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES P R O POS T A A INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES SOBRE NÓS Quem Somos A mantenedora do Seu Professor atua há mais de 18 anos no segmento educacional, com escolas de Ensino Fundamental, Médio, cursos técnicos,

Leia mais

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura

Leia mais

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas

Leia mais

Faculdade Escola Paulista de Direito

Faculdade Escola Paulista de Direito REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades

Leia mais

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração

Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON OFFICES NAS NUVENS

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON OFFICES NAS NUVENS ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON OFFICES NAS NUVENS NOVA ANDRADINA MS Abril/2013 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON OFFICES NAS NUVENS Projeto elaborado pela professora Valéria dos Santos Pereira (Professora

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI JOÃO BATISTA ALVES DE SOUZA SIRLENE SOUZA BENEDITO VIRGENS

ESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI JOÃO BATISTA ALVES DE SOUZA SIRLENE SOUZA BENEDITO VIRGENS ESCOLA ESTADUAL REYNALDO MASSI JOÃO BATISTA ALVES DE SOUZA SIRLENE SOUZA BENEDITO VIRGENS INTERATIVIDADE NA ESCOLA O USO DO APLICATIVO WHATSAPP COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NAS AULAS DE GEOGRAFIA DO ENSINO

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015 O Reitor do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS CEULP, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Resolução de n 374/2010

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais