CELE - Comércio Europeu de Licenças de Emissão

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1 CELE - Comércio Europeu de Licenças de Emissão (DACAR) Divisão de Poluição Atmosférica e Alterações Climáticas (DPAAC)

2 Índice O Comércio de Licenças de Emissão Procedimentos e regras gerais Acesso à Reserva de LE Legislação Comércio de Emissões vs Registo Novas regras CELE pós-2012 Balanço do regime CELE no período e resultados do ano de

3 Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (CQNUAC) + Protocolo de Quioto (PQ) Estabilização das concentrações na atmosfera dos Gases com Efeito de Estufa (GEE), evitando interferência antropogénica com o sistema climático As parte incluídas no Anexo I da CQNUAC Limitar e reduzir as emissões de GEE (CO 2, CH 4, N 2 O HFCs, PCFs e SF 6 ) Não ultrapassando a quantidade atribuida (quantidade expressa em equivalente de dióxido de carbono, CO 2 => Unidade de Quantidade Atribuída, UQA, ou Alocated Amount Unit) 3

4 Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (CQNUAC) + Protocolo de Quioto (PQ) Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) CER* Mecanismos de flexibilidade Implementação Conjunta (IC) ERU* Comércio de Licenças de Emissão Licença de emissão * * CER: Certified Emission Reduction/Redução de Emissões Certificada (RCE) * ERU: Emission Reduction Unit/Unidade de Redução de Emissões (URE) * Licença de emissão (resulta da conversão de uma UQA) 4

5 Enquadramento legislativo Directiva CELE Directiva 2003/87/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro Em Portugal é transposta pelo Decreto-Lei n.º 233/2004, 14 de Dezembro (Diploma CELE) Articulação com os mecanismos baseados em projectos do Protocolo de Quioto Directiva Linking Directiva 2004/101/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Outubro Em Portugal o Diploma CELE é actualizado: Decreto-Lei n.º 72/2006, 24 de Março Última actualização (4.ª) do Diploma CELE: Decreto-Lei n.º 154/2009, de 6 de Julho

6 Protocolo de Quioto Quantidade atribuída (QA) a Portugal no período t CO 2 e / ano 3 instrumentos fundamentais: Para cumprir o objectivo de limitação e redução a nível nacional: - Plano Nacional de Licenças de Emissão (PNALE II): aplicável ao conjunto de instalações emissoras de GEE, no período de Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC): define um conjunto de políticas e medidas que visam a redução de emissões de GEE por parte de diversos sectores de actividade - Fundo Português de Carbono: desenvolvimento de actividades para a obtenção de créditos de carbono, designadamente através do investimento em mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto 6

7 Protocolo de Quioto Quantidade atribuída (QA) a Portugal no período t CO 2 e / ano Quantidade de licenças de emissão previstas no PNALE II no período t CO 2 e /ano Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) 7

8 Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE) Objectivo Promover a redução das emissões de gases com efeito de estufa em condições que ofereçam uma boa relação custo-eficácia e sejam economicamente eficientes Características primeiro instrumento de mercado intracomunitário de regulação das emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) teve início em 2005, tendo decorrido entre o primeiro período, assumido como experimental e essencialmente de aprendizagem para o período sequente, (1º ano de cumprimento do Protocolo de Quioto) prevê a preparação de um PNALE, por cada período, para fixar a quantidade total de licenças de emissão a atribuir às instalações abrangidas. 8

9 Actividades abrangidas Anexo I do Decreto-Lei n.º 233/2004, 14 de Dezembro, na sua actual redacção (Diploma CELE) 9

10 Procedimentos e regras gerais do CELE 10

11 Procedimentos e regras gerais Instalação abrangida Título de Emissão de GEE (TEGEE) 1. Operador de instalação abrangida submete à Entidade Coordenadora (EC) o pedido de Título de Emissão de GEE 2. EC remete à Autoridade Competente (APA ou DRARAA ou DRARAM) o pedido de TEGEE apresentado pelo operador. 3. AC emite TEGEE que inclui um plano de monitorização (PM), elaborado de acordo com os requisitos da Decisão da Comissão 2007/589/CE, de 18 de Julho de No PM consta a metodologia de monitorização a aplicar à instalação abrangida e a adoptar pelo operador; Obrigação do operador: Possuir TEGEE actualizado e monitorizar as emissões durante cada ano civil. 11

12 Procedimentos e regras gerais O esquema de funcionamento CELE assenta num conjunto de procedimentos e regras rigorosas de carácter cíclico, a saber: Universo de instalações abrangidas com TEGEE (até 31 de Dezembro do ano n) (até 28 Fevereiro do ano n) (até 31 de Março do ano n+1) 2.Monitorização de emissões durante ano n 1. Atribuição de licenças de emissão (LE) previstas no PNALE (até 30 de Abril do ano n+1) 3.Verificação e comunicação das emissões do ano n 4. Devolução de licenças de emissão junto do RPLE 12

13 Procedimentos e regras gerais Universo de instalações abrangidas com TEGEE (até 31 de Dezembro do ano n) (até 28 Fevereiro do ano n) (até 31 de Março do ano n+1) 2.Monitorização de emissões durante ano n 1. Atribuição de licenças de emissão (LE) previstas no PNALE (até 30 de Abril do ano n+1) 3.Verificação e comunicação das emissões do ano n 4. Devolução de licenças de emissão junto do RPLE 13

14 Procedimentos e regras gerais 1. Atribuição anual de Licenças de Emissão (LE) Operadores abrangidos com TEGEE recebem LE (PNALE) (conferem o direito a um determinado nível de emissões de CO 2 /ano) (1 licença de emissão = 1 tco 2 equiv ) e : montante a atribuir definido pelo Plano Nacional de Alocação de Licenças de Emissão, PNALE I e PNALE II Direito do operador: Receber gratuitamente um montante de Licenças de Emissão 14

15 Procedimentos e regras gerais Universo de instalações abrangidas com TEGEE (até 31 de Dezembro do ano n) (até 28 Fevereiro do ano n) (até 31 de Março do ano n+1) 2.Monitorização de emissões durante ano n 1. Atribuição de licenças de emissão (LE) previstas no PNALE (até 30 de Abril do ano n+1) 3.Verificação e comunicação das emissões do ano n 4. Devolução de licenças de emissão junto do RPLE 15

16 Procedimentos e regras gerais 2 e 3. Monitorização, Verificação e comunicação anual de emissões Operador monitoriza as emissões de GEE da sua instalação de acordo com o seu TEGEE Preparação do relatório de emissões de GEE (REGEE) O relatório é submetido a um processo de verificação por verificador independente e qualificado Operador submete REGEE à AC, com as emissões verificadas. Ano n Ano n+1 Até 31 de Março do n+1 Obrigação do operador: Monitorizar as emissões, contratar verificador independente e submeter REGEE verificado à AC

17 Procedimentos e regras gerais REGEE Relatório anual de emissões de GEE (submetido via plataforma electrónica) Demonstra: - o cumprimento das condições de monitorização impostas no TEGEE - declara emissões verificadas e é de entrega anual obrigatória É obrigatoriamente acompanhado de: Relatório de Verificação e Declaração de Verificação (emitidos por verificador independente e qualificado) 17

18 Procedimentos e regras gerais Universo de instalações abrangidas com TEGEE (até 31 de Dezembro do ano n) (até 28 Fevereiro do ano n) (até 31 de Março do ano n+1) 2.Monitorização de emissões durante ano n 1. Atribuição de licenças de emissão (LE) previstas no PNALE (até 30 de Abril do ano n+1) 3.Verificação e comunicação das emissões do ano n 4. Devolução de licenças de emissão junto do RPLE 18

19 Procedimentos e regras gerais 4. Devolução anual de licenças de emissão Operador procede anualmente, até 30 de Abril, à devolução de licenças de emissão em montante igual às emissões verificadas constantes do REGEE; Devolução ocorre junto do Registo Português de Licenças de Emissão (RPLE) => Operador é detentor de conta. Administrador: bloqueamento de contas em caso de REGEE não entregue (coima) Obrigação do operador: Ter conta-depósito no RPLE (estabelece Acordo com Administrador do Registo e paga valor pecuniário anual) e devolver LE no montante correcto 19

20 Acesso à Reserva de LE 20

21 Acesso à Reserva de LE Acesso à Reserva de LE montante de LE destinado exclusivamente para atribuição a novos operadores ou a operadores existentes que introduzam alterações nas suas instalações; operador submete pedido de acesso à reserva à AC, através de formulário preparado para o efeito, no âmbito de um pedido de licenciamento; regras definidas por Portaria, enquadrada pelo PNALE, com base no principio first come/first served lista de precedência; LE não atribuídas pelo PNALE às instalações existentes revertem para a reserva; LE da reserva não utilizadas são canceladas no final do período. Direito do operador: Receber gratuitamente um montante de LE, se fizer alterações na sua instalação ou se a sua instalação é nova, enquanto a reserva não esgota. 21

22 Legislação 22

23 Legislação Legislação Nacional em vigor Decreto-Lei 233/2004, 14 de Dezembro, na actual redacção conferida pelo DL nº154/2009, de 6 de Julho 4ª alteração) transpõe Directiva CELE Portaria 118/2005, 31 de Janeiro emolumentos TEGEE Portaria n.º 698/2008, de 29 de Julho - modelo de pedido de TEGEE Portaria 74/2006, 18 de Janeiro requisitos verificadores CELE: Agência Portuguesa do Ambiente organismo que qualifica verificadores Portaria n.º 437-A/2009, de 24 de Abril regras de acesso à reserva novas instalações Resolução de Conselho de Ministros 1/2008, 3 de Março aprova o Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão (PNALE II) e Despacho n.º 2836/2008, de 5 de Fevereiro publica lista de instalações que participam no 2º período e montantes atribuídos 23

24 Legislação Legislação Comunitária* em vigor Decisão da Comissão n.º 2007/589/CE, alterada pela Decisão 2007/589/CE, de 17 de Dezembro, e pela Decisão da Comissão 2009/339/CE, de 16 de Abril de 2009 monitorização e verificação de emissões Regulamento CE n.º 2216/2004, de 21 de Dezembro, alterado pelo Regulamento n.º 916/2007 de 31 de Julho e pelo Regulamento (CE) n.º 994/2008, de 8 de Outubro regulamento do registo * de aplicação directa. 24

25 Comércio vs Registo 25

26 Comércio vs Registo Comércio = Mercado de Transacções RPLE = Registo de Transacções

27 Novas regras CELE pós

28 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Pacote Energia-Clima A COM apresentou um pacote integrado de medidas no domínio da energia e das alterações climáticas, que permitirão atingir os objectivos acordados no Conselho da Primavera, que inclui a revisão da Directiva CELE Meta GEE UE 27 para % relativamente a % relativamente a 2005 CELE -21% relativamente a 2005 Não-CELE -10% relativamente a

29 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Enquadramento legislativo -21% relativamente a 2005 Nova Directiva CELE Directiva 2009/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Abril A transpor até 31 de Dezembro de 2012 (com excepção do n.º 2 do art. 9.ºA e art.11º).

30 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Nova Directiva CELE principais alterações Estabelece as regras do regime CELE pós-2012 Alterações do âmbito: inclusão de novos sectores e GEE (N 2 O e perfluorocarbonetos) possibilidade de exclusão de pequenas instalações Cap único europeu em substituição dos 27 caps nacionais Proporção de licenças de emissão em leilão muito maior em detrimento da atribuição gratuita Reserva novas instalações constituida e gerida a nível europeu Regras harmonizadas a nível da UE para a atribuição gratuita (benchmarks) 30

31 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Alterações do âmbito (Anexo I) Exclusão para pequenas instalações Prevista cláusula de exclusão desde que: Emissões < t CO2/ano, e Potência térmica < 35 MW (se for instalação de combustão), e Sujeitas a medidas de redução de emissões equivalentes, e Implementados procedimentos de monitorização

32 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Cap único - Quantidade total de licenças de emissão (LE) Estabelecimento de um tecto de licenças de emissão a nível Europeu Valor médio de LE atribuídas Redução por um factor linear de 1,74% Quantidade total LE em 2013 * Em cada ano, a quantidade total de LE disponíveis para atribuição deverá diminuir 1,74% Redução das emissões em 2020, em 21% relativamente aos níveis comunicados de 2005 (= milhões de LE) * Será publicada pela Comissão Europeia até dia 30 Junho de 2010

33 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 novas instalações abrangidas a partir de 2013 Ajustamento da quantidade total de LE Deverão apresentar dados de emissões verificadas até 30 de Abril de 2010, a fim de serem tidos em conta no ajustamento da quantidade de LE a emitir no conjunto da Comunidade Europeia (A quantidade total de LE ajustada será publicada até 30 Setembro de 2010)

34 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Princípios para a atribuição de licenças de emissão Quantidade total de LE para a UE leilão atribuição gratuita 5% reserva

35 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Princípios para a atribuição de licenças de emissão Sector eléctrico - 100% leilão a partir de 2013 (excepção para o calor produzido em cogerações de alta eficiência) Restantes sectores - atribuição gratuita decrescente ao longo do período , com 70% de leilão em 2020 (30% gratuito) 35

36 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Leilão 88% do cap de leilão, são distribuídos pelos EM de acordo com a quota-parte relativa às suas emissões verificadas em 2005 ou a média , consoante o valor mais elevado 10% do cap de leilão, são redistribuídos pelos EM que têm PIB per capita abaixo da média da UE (redistribuição é mais elevada para baixos níveis de rendimento per capita e perspectivas de crescimento elevado) 2% do cap de leilão, são redistribuídos pelos EM cujas emissões de GEE em 2005 tenham sido pelo menos 20% inferiores às suas emissões no ano base do PQ (aplicável aos UE-12) Será elaborado e publicado um Regulamento relativo às regras dos leilões 50% das receitas da venda em leilão deverão ser utilizadas para redução das emissões de GEE e no combate às alterações climáticas 36

37 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Atribuição gratuita Aplica-se à generalidade das instalações industriais Quantidade máxima de LE a atribuir de forma gratuita, terá em conta: -> instalações existentes : emissões médias verificadas > instalações pós-2012: total das emissões verificadas em É atribuída apenas 80% da respectiva quota-parte do cap europeu, reduzindo anualmente de forma linear, até 30% em

38 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Atribuição gratuita vs Fugas de carbono Sectores/subsectores expostos a um risco significativo de fuga de carbono (carbon leakage), recebem até 100% da quantidade gratuita, determinada com base nas regras harmonizadas a nível da UE desvantagem significativa induzida pela concorrência com países terceiros que não possuem constrangimentos às emissões de carbono, com possibilidade de deslocalização para regiões não sujeitas a objectivos de redução de emissão A Decisão da Comissão foi já aprovada pelos Estados Membros a 18 de Setembro de 2009, no Comité de Alterações Climáticas, e estabelece a lista dos sectores/subsectores considerados expostos ao risco de fuga de carbono será reavaliada dentro de 5 anos 38

39 Comércio de Licenças de Emissão (CELE) Novas regras CELE pós-2012 Atribuição gratuita Aplicação de Benchmark Para cada sector/subsector deve ser determinado um parâmetro de referência em relação aos produtos (tco 2 /t produto) Ponto de partida para a sua determinação é a média dos resultados de 10% das instalações mais eficientes no período > Trabalhos de benckmark actualmente a ser desenvolvidos em Comitologia -> Decisão da Comissão tem de ser adoptada até Dezembro de 2010

40 Resumo do balanço do regime CELE no período e resultados do ano de

41 O regime CELE em Portugal Balanço Atribuição de Licenças de Emissão ( ) De acordo com o definido no PNALE I, o volume total de licenças a atribuir no período às instalações que desenvolvem actividades constantes do Anexo I do Diploma CELE, correspondeu a 114,48 MtCO2 (38,16 MtCO2/ano), do qual: I. 110,73 MtCO2 (36,91 MtCO2/ano) foram destinadas a instalações existentes, II. 3,76 MtCO2 (1,25 MtCO2/ano) constituíram a reserva para novas instalações. Período (experimental) 244 instalações abrangidas

42 tco2 O regime CELE em Portugal Balanço Licenças atribuídas vs emissões verificadas ( ) Do montante atribuído no primeiro período de compromisso, por via da lista de atribuição e por via do acesso à reserva, num total de tco2, foram verificadas tco2, ou seja, 89% das atribuições.

43 O regime CELE em Portugal Resultados 2008 Atribuição de Licenças de Emissão( ) De acordo com o definido no PNALE II, o volume total de licenças a atribuir no período às instalações que desenvolvem actividades constantes do Anexo I do Diploma CELE, corresponde a 174,05 MtCO2 (34,81 MtCO2/ano), do qual: I. 152,5 MtCO2 (30,5 MtCO2/ano) destinadas a instalações existentes, II. 21,5 MtCO2 (4,3 MtCO2/ano) constituem a reserva para novas instalações. Período (1.º período de cumprimento PQ) 212 instalações + n novas instalações

44 t CO2 O regime CELE em Portugal Resultados 2008 Resultados 2008 Licenças atribuídas vs emissões verificadas Não foram concedidas licenças de emissão a operadores que não apresentaram pedido de Licença Ambiental Atribuição prevista PNALE II Atribuição efectiva PNALE II Emissões verificadas

45 O regime CELE em Portugal Resultados 2008 % de instalações CELE por sector em 2008 Emissões verificadas 2008 (tco2) ; 2% ; 1% ; 1% 32% 8% 18% ; 23% ; 1% ; 53% 13% 4% 6% 17% ; 10% 1% 1% ; 6% ; 3% Energia/Centrais Termoeléctricas Energia/Cogeração Metais ferrosos Vidro Cerâmica Energia/ Inst. de Combustão Energia/Refinação Cimentos e cal Pasta e papel

46 CELE - Pós 2012 Período ? instalações

47 Comércio Europeu de Licenças de Emissão Obrigada

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