REGIMENTO INTERNO DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA A CASA MUSEU DE ARTES E ARTEFATOS BRASILEIROS TÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DIRETRIZ, SEDE E DURAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO INTERNO DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA A CASA MUSEU DE ARTES E ARTEFATOS BRASILEIROS TÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DIRETRIZ, SEDE E DURAÇÃO"

Transcrição

1 REGIMENTO INTERNO DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA A CASA MUSEU DE ARTES E ARTEFATOS BRASILEIROS TÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DIRETRIZ, SEDE E DURAÇÃO CAPÍTULO I Constituição Artigo 1º - A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros, a seguir simplesmente denominada de CASA, é pessoa jurídica de direito privado de caráter cultural e filantrópico, com Estatuto Social registrado no 4º Registro de Pessoas Jurídicas de São Paulo, sob o nº , em 19 de janeiro de 2009, qualificada como organização social de acordo com a Lei Complementar nº. 846, de 4 de junho de 1998, e o decreto nº , de 29 de julho de Artigo 2º - A CASA rege-se pelo Código Civil brasileiro, pela Lei Complementar do Estado de São Paulo nº. 846, de 4 de junho de 1998, que dispõe sobre as Organizações Sociais, pelo seu Estatuto Social e pelo presente Regimento Interno. CAPÍTULO II Missão, diretriz e finalidade Artigo 3º - O Museu da Casa Brasileira tem como missão ser um centro de referência museológico em arquitetura, design e correlatos, colaborando para a difusão dessas atividades no país, dentro de uma visão de que a arquitetura e o design devem, em última instância, contribuir com a vida das pessoas. A CASA age em consonância com a missão do Museu da Casa Brasileira, enquanto sua gestora. Artigo 4º - O Museu da Casa Brasileira tem como diretriz manter, conservar, expor e ampliar seu acervo de móveis, objetos utilitários, objetos decorativos, fotografias da casa brasileira, desenhos de arquitetura e outros, dentro dos 1

2 temas-alvo da instituição. Tem ainda como diretriz tratar desses temas através de exposições temporárias de alta qualidade e através de cursos, seminários, congressos e do Prêmio Design MCB, entre outras ações. A CASA age em consonância com a diretriz do Museu da Casa Brasileira, enquanto sua gestora. Artigo 5º - A CASA tem por finalidade operacionalizar a gestão do MCB em respeito à missão e diretriz acima definidas e mediante o cumprimento integral do contrato de gestão firmado com o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Estado da Cultura, em 02 de maio de Parágrafo único. A CASA pode realizar concursos de caráter cultural e editar publicações relacionadas a arquitetura e design, em consonância com as diretrizes e escopo das atividades que realiza. CAPÍTULO III SEDE Artigo 6º - A CASA tem sua matriz na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Cunha Gago, nº 807, Pinheiros, inscrita no CNPJ MF sob o nº / , e filial na Avenida Brigadeiro Faria Lima, n 2705, Jardim Paulistano - São Paulo SP - CEP , inscrita no CNPJ / CAPÍTULO IV Duração Artigo 7º - A duração da CASA é por prazo indeterminado. 2

3 TÍTULO II - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Constituição Artigo 8º - O Conselho de Administração é composto por no mínimo sete membros, denominados Conselheiros, e constituído da forma estabelecida no Estatuto Social. Artigo 9º - Compete ao Conselho de Administração, além das atribuições já definidas no Estatuto Social, aprovar eventualmente o Regulamento de Instalação e Funcionamento de Comissão de Sindicância, se necessário. Artigo 10º - Os conselheiros não receberão remuneração pelos serviços que, nesta condição, prestarem à CASA, ressalvada a eventual ajuda de custo por reunião das quais participarem, isentando-os do pagamento da tarifa de estacionamento. Artigo 11º - Os conselheiros que forem indicados para integrar a diretoria devem renunciar ao assumir as correspondentes funções executivas. CAPÍTULO II Presidência Artigo 12º - O Presidente do Conselho de Administração será eleito dentre os conselheiros, por seus membros, e terá mandato de 4 (quatro) anos, sendo admitida uma recondução, respeitado o prazo original do mandato para o cargo de conselheiro eleito pela Assembléia Geral. Parágrafo primeiro. A eleição do Presidente do Conselho dar-se-á por voto direto e aberto de todos os conselheiros, podendo ser votado qualquer membro do Conselho, com mandato a cumprir de, no mínimo, um ano. 3

4 Parágrafo segundo. Em caso de afastamento do Presidente do Conselho de Administração durante a vigência do mandato, o substituto deverá ser eleito no prazo de 60 (sessenta) dias. Artigo 13º - A competência do Presidente do Conselho de Administração está definida no Estatuto Social da A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros. TÍTULO III DA DIRETORIA EXECUTIVA CAPÍTULO I Constituição Artigo 14º - A CASA é dirigida e administrada por uma Diretoria Executiva composta por até três diretores, assim constituída: a) Diretor Presidente; b) Diretor c) Diretor Artigo 15º - Compete à Diretoria Executiva, além das atribuições definidas no artigo 24 do estatuto social: a) cumprir e fazer cumprir o estatuto, o presente regimento interno e o contrato de gestão firmado com o Estado de São Paulo; b) dirigir e administrar o MCB e a CASA; c) aprovar ou rejeitar a instalação de sindicância, para apuração de denúncias, devendo sempre informar tal procedimento ao Conselho de Administração; d) aprovar e encaminhar ao órgão supervisor da execução do contrato de gestão, os relatórios gerenciais e de atividades da entidade; e e) cumprir e executar as deliberações do Conselho de Administração da CASA, assim como os ajustes e recomendações da entidade supervisora do contrato de gestão. CAPÍTULO II Competência Específica 4

5 Artigo 16º - Compete ao Diretor Presidente: a) assumir a responsabilidade técnica da CASA perante a Secretaria do Estado da Cultura; b) cumprir e fazer cumprir este Regimento; c) cumprir e fazer cumprir o contrato de gestão, firmado com a Secretaria de Estado da Cultura; d) executar as políticas administrativas, assistenciais e salariais aprovadas pelo Conselho de Administração; e) manter relacionamento constante com o Conselho de Administração e participar das reuniões do mesmo; f) preparar a previsão orçamentária do exercício seguinte, bem como as realizações previstas, tanto para aplicação das receitas quanto dos resultados; g) preparar a prestação de contas do ano anterior, além da execução dos programas aprovados para o exercício; e h) convocar e presidir as reuniões do corpo técnico, zelando para que as resoluções aprovadas sejam cumpridas. Artigo 17º O Diretor Presidente é cargo de confiança do Conselho de Administração, e deverá ser ocupado por profissional com sólida experiência na área cultural. Artigo 18º Ao Diretor Presidente compete a administração do MCB e da CASA, de acordo com as diretrizes e determinações do Conselho de Administração, podendo contratar diretores e conceder-lhes procuração para a gestão específica de cada um destes equipamentos. Artigo 19º - Ao Diretor Presidente estão subordinados todos os serviços e funcionários da CASA. 5

6 Artigo 20º - Compete aos demais diretores: a) substituir o Diretor Presidente em seus impedimentos. Artigo 21º - A Diretoria é cargo de confiança, e deverá ser ocupado por profissionais com sólida experiência na suas áreas de competência. TÍTULO IV ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I Estrutura Organizacional Artigo 22º - A estrutura organizacional da CASA é formada por equipes técnicas e de assessoria, dividida em Núcleos, e estes em Setores e ou Unidades. CAPÍTULO II Assessorias Artigo 23º - É atribuição das assessorias auxiliar a Diretoria e os demais setores no desempenho de atividades especializadas que necessitem de conhecimentos específicos. Artigo 24º - As Assessorias poderão ser permanentes ou temporárias, conforme as necessidades. CAPÍTULO III Serviços Administrativos Artigo 25º - Ao Núcleo Administrativo/Financeiro, atribui-se: 6

7 a) gerenciar todos os valores financeiros que forem recolhidos pela CASA, decorrentes tanto do contrato de gestão estabelecido com a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, como de captação própria; b) extrair os comprovantes provisórios de saídas de caixa e os recibos de pagamento; c) preparar os pagamentos, extraindo os cheques que devem ser assinados por 2 (dois) diretores e/ou procuradores; d) controlar as contas de caixa e banco, extraindo um resumo da movimentação e do saldo dos valores; e) elaborar plano de contas junto à contabilidade geral e de custos, atualizando-o de acordo com a necessidade dos controles; f) elaborar e/ou coordenar o balancete mensal e balanço anual, de acordo com a legislação vigente; g) manter em ordem o arquivo da documentação de lançamentos contábeis; h) registrar e manter livros fiscais; i) elaborar, mensalmente, mapas demonstrativos dos custos, de Receita, Despesas e Resultados; j) conferir, periodicamente, o caixa; k) manter cadastro atualizado dos fornecedores, bem como do sistema de gerenciamento eletrônico; l) manter controle de estoques de material; m) manter o registro contábil dos equipamentos em uso, em fichário ou meio magnético, como também o histórico de eventuais danos, reparo e movimentação do mesmo na CASA para oficinas e vice-versa; n) cumprir e fazer cumprir a Norma de Compras da CASA. Parágrafo único O Núcleo Administrativo Financeiro é conduzido por um gerente, cuja escolha é de atribuição do Diretor Presidente e/ou seu procurador, devendo ser ocupado por profissional com sólida experiência na sua área de competência. 7

8 Artigo 26º - Ao Núcleo de Recursos Humanos, atribui-se: a) recrutar, selecionar, admitir e demitir pessoal; b) registrar e manter atualizado o registro e anotações trabalhistas no prontuário do funcionário; c) controlar a freqüência dos funcionários; d) elaborar a folha de pagamento e a ficha financeira do pessoal; e) calcular e preencher as guias necessárias ao recolhimento dos encargos sociais previstos em lei; f) preencher corretamente as carteiras de trabalho dos funcionários e mantê-las atualizadas; g) emitir crachás de identificação para os funcionários; h) promover cursos de treinamento e capacitação do pessoal em colaboração com as gerencias dos diferentes núcleos; e i) gerenciar os pagamentos de colaboradores firmados por convênios com a Associação. Parágrafo único O Núcleo de Recursos Humanos é conduzido por um coordenador próprio, ou pelo coordenador administrativo financeiro, cuja escolha é de atribuição do Gerente Administrativo Financeiro, devendo ser ocupado por profissional com sólida experiência na sua área de competência. Artigo 27º - Ao Núcleo de Captação e Eventos, atribui-se: a) estruturar estratégia de captação de recursos; b) pesquisar instituições que atuam na área de responsabilidade social e museológica; c) analisar mercado e prospecção de novos patrocinadores; d) desenvolver estratégias ou ações de comunicação focando patrocínio; e) implementar ações de relações públicas com patrocinadores; f) efetuar as atividades de atendimento a clientes interessados em realizar eventos; 8

9 g) atender fornecedores, apresentar a infra-estrutura disponível e dirimir dúvidas sobre as possibilidades e respectivos critérios e procedimentos de utilização; h) negociar valores, prazos de pagamento e aprovar propostas junto a clientes e fornecedores, conforme critérios e procedimentos pré-definidos, bem como informar todos os Núcleos da CASA sobre as programações e conteúdo dos eventos contratados; i) coordenar, acompanhar e orientar todas as etapas de montagem e desmontagem dos eventos, cumprir e fazer cumprir a programação, acionar os prestadores de serviços internos e fornecedores externos e elaborar relatório de não-conformidades ocorridas durante os eventos; e j) efetuar atividades de relacionamento com patrocinadores e provedores de recursos financeiros. Parágrafo único O Núcleo de Captação e Eventos é conduzido por um coordenador, cuja escolha é de atribuição do Diretor Presidente e/ou seu procurador, devendo ser ocupado por profissional com sólida experiência na sua área de competência. Artigo 28º - Ao Núcleo de Espetáculos e Entretenimento, atribui-se: a) receber e analisar propostas de espetáculos e apresentações na CASA; b) planejar e organizar os espetáculos; c) aprovar e definir as etapas e agendas da programação e respectivos recursos e serviços internos e externos necessários; d) levantar e negociar custos junto aos fornecedores / parceiros e verificar possibilidades de agenda, baseando-se nas especificações definidas pelos clientes e nos critérios e procedimentos de uso pré definidos; e) atender os fornecedores e parceiros, através da apresentação da infra-estrutura disponível e esclarecer eventuais dúvidas sobre as possibilidades e respectivos critérios e procedimentos de utilização; 9

10 f) informar os fornecedores sobre as verbas disponíveis e respectivos prazos de pagamento, conforme critérios e procedimentos pré-definidos, e passar essas informações para a administração do Museu; g) coordenar, acompanhar, orientar e implementar as etapas de montagem e desmontagem dos eventos; h) cumprir e fazer cumprir a programação dos eventos e espetáculos; i) acionar os prestadores de serviços internos e fornecedores externos e elaborar relatório de não-conformidades ocorridas durante os eventos; j) encaminhar à Assessoria de Imprensa os textos brutos e informações completas referentes a cada evento; e após aprovado o texto pela Diretoria, adaptá-lo para outras mídias; l) providenciar gravações para a realização de vídeos, acompanhar e orientar os trabalhos fotográficos; m) elaborar relatório sobre sua atividade, em diferentes níveis de detalhes, para diferentes públicos, informando quantidade de público, currículo dos artistas, etc.; n) atestar o correto fornecimento dos serviços prestados por fornecedores à sua área, informando ao Núcleo Administrativo/Financeiro; o) prospectar e desenvolver projetos para a captação de recursos junto a patrocinadores; p) prestar as informações sobre a CASA e respectivos eventos, bem como enviar catálogos e convites referentes às exposições e eventos abertos; q) participar de aberturas de exposições e outros eventos da CASA em esquema de rodízio; e r) realizar cerimonial da CASA em eventos onde haja a participação de autoridades. Parágrafo único O Núcleo de Espetáculos e Entretenimento é conduzido por um coordenador, cuja escolha é de atribuição do Diretor Presidente e/ou seu procurador, devendo ser ocupado por profissional com sólida experiência na sua área de competência. 10

11 CAPÍTULO IV Serviços Técnicos Artigo 28º - Ao Núcleo Técnico, atribui-se: a) gerenciar as atividades técnicas e artísticas desenvolvidas pelas respectivas equipes de coordenação mantidas pela CASA; b) pesquisar, planejar e avaliar as atividades culturais voltadas para os objetivos e para a missão da CASA; c) gerenciar o uso dos recursos financeiros destinados à área, coordenando e fornecendo estudos sobre a manutenção, ampliação, redução ou implantação de novas apresentações e eventos; d) participar do planejamento estratégico da CASA, atendendo às propostas e respeitando o cronograma estabelecido pela Diretoria; e) elaborar, controlar e avaliar a eficiência dos procedimentos técnicos adotados no Museu, apoiado em estudos, diagnósticos e supervisão de atividades fornecidas pelas equipes técnicas, respeitando as propostas sociais e culturais estabelecidas na CASA; f) manter-se atualizado em relação à realidade e às necessidades de sua equipe, estudando as informações obtidas por meio dos Coordenadores e definindo estratégias que possibilitem melhores resultados; g) monitorar e gerenciar atividades ligadas às equipes técnicas; h) avaliar as tarefas e distribuição das mesmas às equipes técnicas; e i) monitorar as apresentações, eventos e espetáculos. Parágrafo único O Núcleo Técnico é conduzido por um coordenador, cuja escolha é de atribuição do Diretor Presidente e/ou seu procurador, devendo ser ocupado por profissional com sólida experiência na sua área de competência. 11

12 Artigo 29º - Ao Núcleo Educativo e Atendimento, atribui-se: a) definir o conceito e o escopo dos Programas, bem como desenvolver, especificar e acompanhar a criação dos respectivos materiais informativos e didáticos (catálogos, livretos e apostilas); b) desenvolver e acompanhar as ações de formação e treinamento de educadores, público em geral e profissionais da CASA, através de seminários, palestras, cursos, mesas-redondas, elaborando o material didático e agendamento; c) dimensionar, recrutar, selecionar e treinar as equipes de monitores, vigias e porteiros baseando-se no perfil e necessidades pré-definidas pela Diretoria Técnica; d) coordenar, acompanhar, orientar e avaliar a equipe de monitores, definindo padrão de atendimento e abordagem, baseando-se em planejamento prévio e conceitos definidos pelo Núcleo Técnico; e) definir, divulgar, cumprir e fazer cumprir os conceitos e procedimentos de atendimento da CASA, bem como acompanhar a realização dos mesmos e providenciar os ajustes necessários, baseando-se nas diretrizes definidas pela Diretoria; f) coordenar, acompanhar e orientar as atividades de visitas monitoradas para Instituições Educacionais, bem como manter o mailing próprio e solicitar sua inclusão no mailing da CASA; g) elaborar programas específicos de visitação para público profissional de design e arquitetura; h) elaborar relatórios sobre as atividades de sua área, em diferentes níveis de detalhes, para diferentes públicos; e i) participar das aberturas de exposições e outros eventos do MCB em esquema de rodízio. 12

13 Parágrafo único O Núcleo Educativo e Atendimento é conduzido por um coordenador, cuja escolha é de atribuição do Diretor Presidente e/ou seu procurador, devendo ser ocupado por profissional com sólida experiência na sua área de competência. Artigo 30º - Ao Núcleo de Produção e Montagem, atribui-se: a) realizar as atividades de manutenção predial e de equipamentos como jardinagem, portaria, segurança e limpeza, definindo e priorizando as respectivas rotinas e atividades, verificando a sua execução e fazendo os ajustes necessários, conforme padrões, planejamento e normas pré definidos; b) vistoriar os espaços físicos - verificar as condições de conservação da infra estrutura, exatidão do layout das peças expostas e necessidades de manutenção, e planejar e acompanhar as atividades de manutenção; c) acompanhar e orientar as atividades de montagem e desmontagem das exposições temporárias, cumprindo e fazendo cumprir as definições técnicas dos Curadores e critérios e procedimentos pré definidos; d) efetuar a organização e controle dos almoxarifados voltados aos materiais de exposições e manutenção e limpeza; e) acompanhar a correta utilização e o estoque dos materiais e solicitar, quando necessário às respectivas reposições; f) participar da elaboração do Calendário Anual de Exposições Temporárias; g) realizar as atividades gerais de organização e implementação do Prêmio Design ; e h) acompanhar, sob orientação, a montagem e desmontagem de exposições, interagir com os arquitetos participantes, verificar a conformidade da execução dos trabalhos com relação a prazo e qualidade, e realizar as ações corretivas necessárias. Parágrafo único O Núcleo de Produção e Montagem é conduzido por um coordenador, cuja escolha é de atribuição do Diretor Presidente e/ou 13

14 seu procurador, devendo ser ocupado por profissional com sólida experiência na sua área de competência. Artigo 31º - Ao Núcleo de Documentação, Pesquisa e Acervo, atribui-se: a) catalogar e documentar as peças do acervo da CASA; b) zelar pela total conservação das instalações de todo o acervo da CASA; c) elaborar plano anual de trabalho, estabelecendo obras a serem restauradas, especificar serviços e fornecedores e acompanhar execução dos trabalhos; d) controlar saída e entrada de peças da CASA para exposições externas; e) desenvolver projetos que visem melhorias na conservação do acervo e elaborar pesquisas históricas e conceituais; f) desenvolver e ministrar cursos de capacitação para professores e equipe da CASA, no tocante ao acervo e a conservação; g) participar da elaboração de projetos para a captação de recursos junto a patrocinadores; h) acompanhar montagem das exposições, quando necessário; i) controlar a inserção de dados do banco de imagens da CASA; j) promover e divulgar o museu através da participação de seminários e congressos, e trocar experiências com profissionais de outras instituições; e Parágrafo único O Centro de Documentação, Pesquisa e Acervo é conduzido por um coordenador, cuja escolha é de atribuição do Diretor Presidente e/ou seu procurador, devendo ser ocupado por profissional com sólida experiência na sua área de competência. Artigo 32º - Ao Núcleo de Comunicação, atribui-se: 14

15 a) coordenar a comunicação da CASA, trabalhando para o fortalecimento da imagem institucional e da marca; b) padronizar a comunicação e divulgação de informações para patrocinadores e fornecedores; c) divulgar todas as ações de marketing para as demais áreas da CASA; d) efetuar o Cerimonial em eventos de caráter político da CASA; e) incluir nos eventos, apresentações e demais ações previstas no contrato de gestão, as exigências de comunicação definidas pela Secretaria de Estado da Cultura, bem como consultá-la em eventuais alterações; f) divulgar as informações para a Assessoria de Imprensa, para divulgação de eventos e notícias sobre a CASA; e g) criar e desenvolver os produtos com a marca da CASA. Parágrafo único O Núcleo de Comunicação é conduzido por um coordenador, cuja escolha é de atribuição do Diretor Presidente e/ou seu procurador, devendo ser ocupado por profissional com sólida experiência na sua área de competência. TÍTULO RECURSOS FINANCEIROS CAPÍTULO ÚNICO Recursos Financeiros Artigo 33º - Os recursos financeiros da CASA serão provenientes: a) dos recursos previstos no contrato de gestão firmado com o Governo do Estado de São Paulo; b) da bilheteria das exposições e eventos, bem como de inscrições de cursos, concursos, premiações e palestras, ou outro tipo de atividade aberta ao público que o MCB estabelecer; c) da captação de recursos utilizando-se de instrumentos como a Lei de Incentivo à Cultura Lei Rouanet, Lei Mendonça, ProAC, entre outras que existam ou venham a surgir; de parcerias e donativos oriundos da 15

16 Comunidade; de empresas; instituições; pessoas físicas e venda de produtos com a marca da CASA ou do MCB, inclusive oriundas de apresentações e/ou exposições em que haja receita; d) de recursos provenientes de locação de espaço; e) de recursos provenientes de produtos como livros, catálogos, objetos, ou outros que venha a ser desenvolvidos; e f) de recursos provenientes do restaurante, loja e estacionamento existentes na sede do Museu da Casa Brasileira, durante a vigência do contrato de gestão. Artigo 34º - O resultado financeiro que obtiver dos serviços que presta será aplicado na capacitação dos recursos humanos, melhoria de suas instalações, aquisição e reparos dos recursos materiais e na expansão do número de atividades da agenda cultural. Artigo 35º - A CASA publicará anualmente, no Diário Oficial do Estado, os relatórios financeiros e os relatórios de execução do contrato de gestão. TÍTULO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO ÚNICO Artigo 36º - Nenhuma notícia para divulgação pela imprensa escrita ou virtual, rádio ou televisão, poderá ser fornecida sem autorização da Diretoria Executiva e/ou seus procuradores. Artigo 37º - Nenhum funcionário da CASA poderá receber pagamento ou gratificação sob qualquer forma, em reconhecimento dos serviços a que está obrigado a prestar em função do seu cargo. Artigo 38º - Para o desenvolvimento das atividades que lhe serão inerentes, a CASA poderá contar, além do pessoal assalariado, com profissionais de cooperativas, empresas terceirizadas ou ainda voluntários, que nele 16

17 trabalharão, sem remuneração, em virtude de regulamento próprio, obedecendo à legislação vigente a respeito do voluntariado. Artigo 39º - Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Administração e será registrado no cartório competente. São Paulo, 19 de julho de

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Art. 1

REGIMENTO INTERNO Art. 1 REGIMENTO INTERNO Art. 1 - A Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis, doravante denominada simplesmente CBMAE ACIR, instituída no

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Institui o Conselho Estadual de Comunicação Social e dá outras providências. Art. 1º. É instituído o Conselho Estadual de Comunicação Social, instância pública de caráter independente,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG

REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA SPA da Fafich/UFMG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES Art. 1 o ) O Serviço de Psicologia Aplicada, órgão complementar vinculado à Faculdade de Filosofia

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE. Capítulo I. Da Denominação

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE. Capítulo I. Da Denominação ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNOESTE Capítulo I Da Denominação Artigo 1º A Liga Acadêmica de Medicina da Universidade do Oeste Paulista é uma Associação

Leia mais

Assessoria de Imprensa e Comunicação

Assessoria de Imprensa e Comunicação PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO - SAMAS - ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Capitulo I - Objetivo. Artigo 1º - O presente regulamento

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Farmácia Universitária

Farmácia Universitária Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG Faculdade de Ciências Farmacêuticas Farmácia Universitária Regimento Interno Título I Da Farmácia Universitária Art. 1o A Farmácia Universitária da UNIFAL-MG,

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO N. 162/2015 Institui o Regimento Interno da Escola Judicial Militar do Estado

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO

REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO REGIMENTO DO CENTRO DE PESQUISA - CEPESq CAPÍTULO I DA SEDE E FORO Artigo 1º - O CENTRO DE ENSINO E PESQUISA CEPESq PROF. PASQUALE CASCINO com sede e foro na cidade de São Paulo, à Avenida João Dias, 2046

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º As atividades culturais e artísticas desenvolvidas pela POIESIS reger-se-ão pelas normas deste Regimento Interno e pelas demais disposições

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC Regimento Interno CAPÍTULO I - Da Denominação, Natureza, Sede e Duração Art. 1º. O CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS CENTRO DE EXTENSÃO REGIMENTO CENEX DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS / UFMG Belo Horizonte, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS HOSPITAL DAS CLÍNICAS

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010

TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO

REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO REGULAMENTO DA ASSESSORIA PLANEJAMENTO (RES. Nº 280/99-CAD) CAPÍTULO I DA FINALIDA Art. 1º - A Assessoria de Planejamento (ASP), órgão da reitoria, é responsável pela análise da evolução da Universidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I Natureza, Finalidade, Sede e Foro Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - CONARENF, criada pela Portaria

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO DO CEFET-RP CPS CAPÍTULO I DOS FINS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE RIO POMBA - MG Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/n - Bairro Lindo Vale Cep: 36 180-000 Rio Pomba MG - Cx. Postal 45 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DISPÕE SOBRE ALTERAÇÃO DO ANEXO III DO DECRETO N 2.456, DE 24.09.1982. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 135, inciso

Leia mais

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura. PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº. 033 DE 10 DE MARÇO DE 2015. O CONSELHO DE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o Parecer nº. 01/2015 da Comissão Permanente

Leia mais

Curso de Engenharia de Elétrica

Curso de Engenharia de Elétrica Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Engenharia de Elétrica Cascavel-PR 2011 - 2 - CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio

Leia mais

REGIMENTO. Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS. Capítulo II - DA ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO. Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS. Capítulo II - DA ORGANIZAÇÃO REGIMENTO Capítulo I - DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art.1º - O 18º Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem / SENPE, promovido Associação Brasileira de Enfermagem / ABEn Nacional e realizado pela Associação

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM DECRETO nº 1098, de 12 de fevereiro de 2009 Dispõe sobre alocação, denominação e atribuições dos órgãos que compõem a estrutura organizacional do Gabinete da Prefeita e dá outras providências. A PREFEITA

Leia mais

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte! Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da

Leia mais

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES

CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES CEDOPE - CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA DE HIS- TÓRIA DOS DOMÍNIOS PORTUGUESES SÉCULOS XV A XIX O CEDOPE tem como objetivo central constituir-se em centro de pesquisas relativas à história do universo

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 05/2015 Cria a Superintendência de Comunicação Social (SCS) da UFPB, Órgão Auxiliar vinculado à Reitoria da UFPB

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O :

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O : SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 662, DE 31 DE MARÇO DE 2009 Aprova o Regimento dos Órgãos Executivos da Administração Superior. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO LEI N 495, DE 21 DE OUTUBRO DE 2014. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTES E DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS O Povo do Município de Nepomuceno, Minas Gerais,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE DESIGN DE MODA CAPÍTULO I. Da Origem, Definição e Finalidades

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE DESIGN DE MODA CAPÍTULO I. Da Origem, Definição e Finalidades REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE DESIGN DE MODA CAPÍTULO I Da Origem, Definição e Finalidades Artigo 1º - O Estágio Supervisionado é matéria constante do Currículo Pleno do Curso

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 98/2012. NAEP. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Atendimento Especializado da Rede Municipal de Ensino de Palhoça. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143. Sumário TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 1 CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL... 1 TÍTULO II DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)... 2 CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO... 2 CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS...

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº...

PROJETO DE LEI Nº... PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal

Leia mais

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014

PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA EDITAL N 002/2014 Abertura de prazo para solicitação de serviços pelas entidades cadastradas no Projeto Serviços e Cidadania e sediadas em Curitiba e Região Metropolitana O

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO CUNI Nº 085, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2011. O Conselho Universitário da Universidade Federal de Lavras, no uso de suas atribuições regimentais, e tendo em vista o que foi deliberado

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÃO DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO REGIMENTO DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA Art 1º A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura e o órgão da Reitoria que supervisiona, coordena e apóia a execução das atividades extensionistas, no cumprimento

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que

Leia mais