Centro de Formação de Associação de Escolas de Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel

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1 Centro de Formação de Associação de Escolas de Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel Escola Sede: Escola secundária de Vilela

2 Índice Capítulo 1. Enquadramento legal... 4 Artigo1. Constituição... 4 Artigo 2. Sede... 4 Artigo 3. Autonomia... 4 Artigo 4. Verbas e receitas próprias... 4 Artigo 5. Encargos com as ações de formação... 4 Capítulo 2. Finalidades, objetivos e princípios... 4 Artigo 6. Finalidades... 4 Artigo 7. Objetivos... 5 Artigo 8. Princípios... 5 Artigo 9. Operacionalização... 5 Capítulo 3. Estrutura de direção e gestão do CFAEPPP... 5 Artigo 10. Órgãos de direção e de gestão do CFAEPPP... 5 Artigo 11. Composição da comissão pedagógica... 5 Artigo 12. Competências da comissão pedagógica... 6 Artigo 13. Reuniões da comissão pedagógica... 6 Artigo 14. Convocatória das reuniões... 6 Artigo 15. Regimento das reuniões... 6 Artigo 16. Secretariado e atas... 6 Artigo 17. Estatuto do(a) diretor(a)... 6 Artigo 18. Competências do(a) diretor(a)... 6 Artigo 19. Substituição em caso de impedimento... 7 Artigo 20. Designação do(a) diretor(a)... 7 Artigo 21. Processo de seleção... 7 Artigo 22. Disposições finais... 8 Artigo 23. Conselho de acompanhamento e gestão administrativo-financeira (CAGAF)... 8 Capítulo 4. Funcionamento do CFAEPPP... 8 Artigo 24. Operacionalização... 8 Artigo 25. Consultoria... 9 Artigo 26. Site e plataformas de apoio ao funcionamento do CFAEPP... 9 Artigo 27. Regulamento para candidatura a ações... 9 Artigo 28. Definição dos cronogramas das ações... 9 Capítulo 5. Processos de acreditação Artigo 29. Acreditação como entidade formadora Artigo 30. Acreditação de ações de formação Capítulo 6. Áreas e modalidades Artigo 31. Áreas de formação Artigo 32. Modalidades de ações de formação contínua Artigo 33. Comunicação e divulgação

3 Capítulo 7. Avaliação e certificação Artigo 34. Avaliação das ações de formação Artigo 35. Avaliação dos formandos Artigo 36. Publicitação da avaliação Artigo 37. Condições de aprovação Artigo 38. Certificação das ações de formação Artigo 39. Regime de creditação Capítulo 8. Formadores do centro deveres e direitos Artigo 40. Formadores Capítulo 9. Formandos deveres e direitos. Critérios de seleção Artigo 41. Direitos Artigo 42. Deveres Artigo 43. Critérios de seleção dos formandos Capítulo 10. Bens do CFAEPPP Artigo 44. Inventário Artigo 45. Transferência Capítulo 11. Disposições Artigo 46. Validade Artigo 47. Alterações Capítulo 12. Dúvidas e omissões do regulamento Artigo 48. Incompatibilidade com a lei Artigo 49. Omissão Capítulo 13. Vigência do regulamento interno e condições para a sua alteração Artigo 50. Entrada em vigor

4 O presente regulamento define o regime de funcionamento interno do centro de formação da associação de escolas de Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel, designado abreviadamente, por CFAEPPP. Capítulo 1. Enquadramento legal Artigo1. Constituição 1. O CFAEPPP foi constituído em 14 de julho de 2008 e homologado em 17 de julho de 2008, previsto no ponto n.º 9 do despacho n.º 18038/2008 de 4 de julho, tomando a designação de centro de formação de associação de escolas dos concelhos de Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel; 2. O CCPFC, ao abrigo do nº1, do artigo 35º do regime jurídico da formação contínua de professores, anexo ao decreto-lei nº 207/96, de 2 de novembro, concedeu acreditação como entidade formadora ao CFAEPPP, válida até 31 de outubro de 2014, tendo-lhe sido atribuído o registo de acreditação CCPFC/ENT-AE-1129/ Esta listagem dos estabelecimentos de ensino associados faz parte integrante da ata constitutiva do CFAEPPP (ata de 14/07/2008). Artigo 2. Sede 1. O CFAEPPP tem sede na escola secundária de Vilela Rua Dr. José Ferreira da Cruz, 263, , Vilela. 2. A sede do CFAEPPP pode ser alterada por decisão da comissão pedagógica, sob proposta da mesma ou sobre proposta fundamentada do(a) diretor(a) de escola sede. Artigo 3. Autonomia 1. Autonomia Pedagógica O CFAEPPP goza de autonomia pedagógica, no quadro do disposto no regime jurídico da formação contínua de docentes. 2. Orientações do CCPFC Sem prejuízo do disposto no número anterior, o CFAEPPP atende às orientações do conselho científico - pedagógico de formação contínua. 3. Integram o CFAEPPP um total de 3 escolas secundárias: Escola secundária de Paços de Ferreira; Escola secundária de Paredes; Escola secundária de Penafiel; e 14 Agrupamentos de escola: Agrupamento de escolas D. António Ferreira Gomes; Agrupamento de escolas Daniel Faria; Agrupamento de escolas de Cristelo; Agrupamento de escolas de Eiriz; Agrupamento de Escolas de Joaquim Aráujo; Agrupamento de escolas de Lordelo; Agrupamento de escolas Dr. Manuel Pinto Vasconcelos; Agrupamento de escolas de Paço de Sousa; Agrupamento de escolas de Paços de Ferreira; Agrupamento de escolas de Frazão; Agrupamento de escolas de Paredes; Agrupamento de escolas de Penafiel Sudeste; Agrupamento de escolas do Pinheiro; Agrupamento de escolas de Rebordosa; Agrupamento de Escolas de Vilela. Artigo 4. Verbas e receitas próprias 1. O CFAEPPP tem verbas próprias inscritas no orçamento da escola sede e tem receitas próprias provenientes de serviços prestados. 2. A movimentação das verbas referidas no número anterior, compete ao órgão de gestão da escola -sede do CFAEPPP, sob proposta do(a) diretor(a). Artigo 5. Encargos com as ações de formação 1. Compete ao Ministério da Educação assegurar o financiamento das ações de formação contínua obrigatórias para os docentes, promovidas pelo CFAEPPP. Capítulo 2. Finalidades, objetivos e princípios Artigo 6. Finalidades O CFAEPPP tem como principal finalidade, cumprindo o Despacho nº 2609/2009, constituir-se como um factor de potencial melhoria do desempenho profissional dos docentes e não docentes, assegurando a atualização, o aperfeiçoamento e o desenvolvimento dos respetivos conhecimentos, competências e capacidades, revestindo-se, por isso, de particular importância na qualificação do serviço público prestado pelas escolas, nomeadamente no que diz respeito ao seu funcionamento e aos resultados obtidos. 4

5 Artigo 7. Objetivos 1. O CFAEPPP tem como objetivos fundamentais: a) A melhoria da qualidade do ensino e das aprendizagens, através da permanente atualização e aprofundamento de conhecimentos, nas vertentes teórica e prática; b) O aperfeiçoamento das competências profissionais dos docentes nos vários domínios da atividade educativa, quer a nível do estabelecimento de educação ou de ensino, quer a nível de sala de aula; c) O incentivo à autoformação, à prática de investigação e à inovação educacional; d) A aquisição de capacidades, competências e saberes que favoreçam a construção da autonomia das escolas e dos respectivos projetos educativos; e) O estímulo aos processos de mudança ao nível das escolas e dos territórios educativos em que estas se integrem suscetíveis de gerar dinâmicas formativas; f) O apoio a programas de reconversão profissional, de mobilidade profissional e de complemento de habilitações (RJFC artigo 3º). Artigo 8. Princípios 1. No CFAEPPP, a formação contínua assenta nos seguintes princípios: a) Liberdade de iniciativa de formação; b) Autonomia científico-pedagógica na conceção e execução de modelos de formação; c) Progressividade das ações de formação; d) Adequação às necessidades do sistema educativo, das escolas e dos docentes; e) Contributo para a descentralização funcional e territorial do sistema de formação contínua; f) Cooperação institucional, nomeadamente com instituições de ensino público, privado e cooperativo; g) Associação entre escolas, desenvolvendo a sua autonomia e favorecendo a sua inserção comunitária; h) Valorização da comunidade educativa; i) Associativismo docente, nas vertentes, pedagógica, científica e profissional. Artigo 9. Operacionalização 1. O CFAEPPP deve, sempre que necessário, apoiar as escolas associadas no levantamento das suas necessidades de formação e na elaboração dos respectivos planos de formação, concorrendo para a elaboração do seu próprio plano de ação. 2. Os planos de formação das escolas associadas, previstos na alínea b) do nº2 do artigo 20º e na alínea d) do artigo 33º, ambos do decreto-lei nº 75/2008, de 22 de abril, devem conter, em termos concretos e precisos, a explicitação do levantamento de necessidades, a indicação dos objetivos a atingir, a identificação das áreas de formação a desenvolver e das modalidades mais adequadas a utilizar e qual o públicoalvo a atingir. 3. Os planos de formação deverão ser organizados para dois anos letivos. 4. O CFAEPPP, tomando como referência os planos de formação a que se refere os números anteriores, elabora o seu plano de ação, o qual deve conter a explicitação do dispositivo de formação que se destina a responder aos planos de formação das escolas associadas. 5. O plano de ação do CFAEPPP deve ser objeto, nos termos legais, de acreditação por parte do CCPFC e pode ser financiado pelo programa operacional potencial humano (POPH). 6. Os termos e condições em que se concretiza a operacionalização do plano de ação do CFAEPPP pode ser objeto de contratualização com entidades externas, designadamente instituições de ensino superior e associações profissionais de professores, as quais devem, previamente e nos termos legais, ser acreditadas para aquele efeito pelo CCPFC. 7. A contratualização com entidades externas prevista no número anterior não poderá ser inferior a dois terços da totalidade do plano de ação a desenvolver. Capítulo 3. Estrutura de direção e gestão do CFAEPPP Artigo 10. Órgãos de direção e de gestão do CFAEPPP São órgãos de direção e gestão do CFAEPPP, a comissão pedagógica, a(o) diretor(a) e o conselho de acompanhamento da gestão administrativo financeira. Artigo 11. Composição da comissão pedagógica 1. A comissão pedagógica é composta pela(o) diretor(a) do centro, que a preside, pelo(a) diretor(a) da escola sede e pelos diretores das escolas não agrupadas e agrupamentos associados, ou por quem o represente. 5

6 Artigo 12. Competências da comissão pedagógica 1. À comissão pedagógica compete: a) Selecionar o/a diretor(a) do centro de entre as candidaturas apresentadas; b) Eleger o seu representante no conselho de acompanhamento da gestão administrativo-financeira; c) Emitir recomendações sobre aspetos pedagógicos e organizativos relacionados com a formação; d) Estabelecer a articulação entre os planos de formaçãodas escolas e o plano de ação; e) Aprovar o plano de ação, proposto pelo(a) diretor(a) do centro; f) Escolher os formadores; g) Aprovar os protocolos de colaboração entre o centro e outras entidades formadoras; h) Propor o recurso a serviços de consultadoria para apoio ao desenvolvimento das atividades do centro; i) Aprovar o seu regulamento interno de funcionamento, do qual conste o regime de seleção do(a) diretor(a) do centro; j) Acompanhar a execução do plano de ação, bem como do respetivo orçamento; k) Nomear um(a) consultor(a) da formação, sempre que se justifique. Artigo 13. Reuniões da comissão pedagógica 1. A comissão pedagógica tem reuniões ordinárias e extraordinárias. 2. As reuniões ordinárias realizam-se periodicamente para: a) Aprovar o plano de ação e a estrutura de financiamento do mesmo; b) Analisar a execução do plano do ano que termina, bem como avaliar a forma como se concretizou esse plano; c) Acompanhar a primeira fase da concretização do plano de formação; d) Fazer o ponto da situação na concretização do plano anual e pronunciar-se sobre ações eventualmente apresentadas. 3. A comissão pedagógica reúne-se extraordinariamente quando a importância e urgência de qualquer aconselhamento ou deliberação o justifique, por iniciativa do(a) diretor(a) ou sob proposta da maioria simples dos seus membros em efetividade de funções. Artigo 14. Convocatória das reuniões 1. As reuniões são convocadas pelo(a) diretor(a) do CFAEPPP, por , com uma antecedência mínima de cinco dias úteis. 2.Da convocatória consta os pontos da agenda a tratar. Sempre que os assuntos o exijam deverão ser enviados os materiais necessários à tomada de decisão. Artigo 15. Regimento das reuniões 1. Em cada reunião haverá um registo das presenças. 2. A impossibilidade de comparecer na reunião e a eventual substituição devem ser comunicadas antecipadamente via e- mail. 3. Em caso de impossibilidade de comparência, o(a) diretor(a) da escola pode fazer-se substituir em quem ele delegar. 4. O quórum necessário para a realização das reuniões é de 50%. No entanto, 30 minutos após a hora marcada para o seu início, a reunião terá lugar qualquer que seja o número de elementos presentes, sendo que todas as decisões tomadas serão válidas e vinculativas. Artigo 16. Secretariado e atas 1. As reuniões da comissão pedagógica são secretariadas por um dos seus membros, em regime de rotatividade. 2. De cada reunião é lavrada ata no prazo de dez dias úteis, que será enviada por correio eletrónico a todos os participantes, com um prazo de cinco dias úteis para o envio de sugestões/propostas de alterações, findo o qual a ata se considera aprovada. 3. Depois de aprovada, a ata é assinada pelo Presidente e pelo Secretário e enviada a todos os diretores das escolas associadas inclusive aos que não estiveram presente. 4. Estas atas são arquivadas em suporte de papel. Artigo 17. Estatuto do(a) diretor(a) 1. O(a) diretor(a) do centro beneficia de dispensa total de serviço docente; 2. O(a) diretor(a) exerce as suas funções por um período de três anos, renováveis. Artigo 18. Competências do(a) diretor(a) Ao(À) diretor(a) do centro compete: a) Representar o centro de formação; b) Presidir às reuniões da comissão pedagógica; 6

7 c) Coordenar e gerir o processo de formação contínua dos professores das diversas escolas associadas; d) Promover a identificação das necessidades de formação das escolas associadas e a elaboração do plano de ação; e) Assegurar a articulação com outros estabelecimentos, designadamente os de ensino superior, associações profissionais e outras instituições, tendo em vista a preparação, orientação e gestão de ações de formação contínua; f) Promover a organização das ações previstas no plano de ação; g) Promover a organização de ações de formação correspondentes a temáticas necessárias à reorganização do sistema educativo, quando solicitadas por entidades ligadas ao Ministério da Educação e se consideradas pertinentes pela comissão pedagógica, nomeadamente candidatando-se a financiamento ao POPH; h) Analisar e sistematizar a informação constante das fichas de avaliação das ações de formação contínua realizadas e apresentá-las à comissão pedagógica; i) Promover a avaliação interna do centro; j) Propor a movimentação das verbas inscritas para o funcionamento do centro; k) Escolher a equipa de assessores do centro; l) Propor o nome do consultor de formação para apreciação da comissão pedagógica; m) Proceder à sua autoavaliação, através de relatório no final de cada mandato; n) Exercer as demais competências que lhe forem cometidas por lei. Artigo 19. Substituição em caso de impedimento Em situações de impedimento temporário do(a) diretor(a) do CFAEPPP, as suas competências são asseguradas pelo(a) diretor(a) da escola - sede. Artigo 20. Designação do(a) diretor(a) 1. O(a) diretor(a) do CFAEPPP será selecionado(a) pela Comissão Pedagógica, através de concurso entre os docentes em funções num dos agrupamentos de escolas ou escola não agrupada associados ao centro de formação, de acordo com o vigente regime jurídico da formação contínua. Este concurso compreende uma análise curricular, análise de uma proposta de intervenção para o período de exercício do cargo e uma entrevista. 2. Na abertura do concurso deverão ser observadas as seguintes regras: a) Deliberação, em reunião extraordinária, expressamente convocada para o efeito pelo(a) diretor(a) do centro em exercício de funções, com a antecedência mínima de noventa dias em relação ao termo do respetivo mandato sobre a abertura do concurso, para a seleção do(a) diretor(a) do centro; b) Afixação de edital com aviso de abertura do concurso na sede do centro, aprovado em reunião da comissão pedagógica, nas páginas Web das escolas associadas, em local apropriado nas escolas associadas e num jornal de expansão nacional, com a antecedência mínima de trinta dias relativamente ao último dia estabelecido para apresentação de candidaturas; c) Do aviso de abertura do concurso deverão constar os seguintes elementos: Requisitos de admissão; Prazo para a apresentação de candidaturas; Local e forma de apresentação das candidaturas; Documentação mínima exigida para a instrução do processo de candidatura; O perfil do(a) diretor(a) do centro definido pela comissão pedagógica; Critérios de seleção e de seriação. Artigo 21. Processo de seleção 1. As candidaturas são apreciadas por um Júri, constituído por três elementos da comissão pedagógica. 2. Previamente à apreciação das candidaturas, o júri referido no número anterior procede à verificação dos requisitos de admissão ao concurso, excluindo os candidatos que os não tenham cumprido. 3. Serão elaboradas e afixadas na página Web da escola sede do centro de formação ( as listas provisórias dos candidatos admitidos e dos candidatos excluídos do concurso, de acordo com os prazos estabelecidos no edital. 4. Os candidatos excluídos dispõem de um prazo de reclamação constante no edital. 7

8 5. O júri procede à apreciação de cada candidatura admitida. 6. Após a apreciação dos elementos referidos no ponto anterior, o júri procederá a uma entrevista individual aos três candidatos mais classificados. 7. O júri elabora um relatório detalhado do resultado da avaliação dos candidatos que deverá ser apresentado à comissão pedagógica. 8. O júri pode considerar no relatório de avaliação que nenhum dos candidatos reúne condições para ser eleito. 9. A comissão pedagógica deve analisar o relatório de avaliação apresentado, ratificando a seleção efetuada. 10. Caso a comissão pedagógica não ratifique a seleção efetuada, poderá solicitar esclarecimentos ao júri, fundamentando devidamente as razões para tal. 11. No caso de não haver candidatos que satisfaçam os requisitos constantes neste regulamento ou em caso de inexistência de candidaturas, proceder-se-á à abertura de novo concurso no prazo de 30 dias. 12. A decisão da comissão pedagógica é comunicada à Direção Regional de Educação do Norte para efeitos de homologação. 13. Após a conclusão do processo de seleção enunciado no artigo anterior, a comissão pedagógica elabora e publicita na página web da escola sede do centro de formação ( as listas com as classificações finais dos candidatos, sendo selecionado para diretor(a) do centro de formaçãoo candidato com maior classificação. 14. Dos resultados, cabe recurso a interpor pelos interessados, no prazo de 5 dias úteis, para a Direção Regional de Educação do Norte. 15. O candidato selecionado para o cargo de diretor(a) toma posse no dia seguinte à homologação da decisão pela Direção Regional de Educação do Norte. 16. Foram utilizados como legislação: a) Regime jurídico da formação contínua de professores; b) Código do Procedimento Administrativo. Artigo 22. Disposições finais 1. As situações ou casos omissos serão resolvidos pela comissão pedagógica respeitando a lei e os regulamentos em vigor. 2. Se algum dos candidatos for membro da comissão pedagógica, o mesmo fica impedido de participar na(s) reunião(ões) necessária(s) à seleção. Artigo 23. Conselho de acompanhamento e gestão administrativo-financeira (CAGAF) 1. O conselho de acompanhamento da gestão administrativofinanceira é composto por um membro, eleito de entre a comissão pedagógica, e pelo(a) presidente do conselho administrativo da escola sede e o(a) chefe dos serviços administrativos da escola sede. 2. A eleição do membro da comissão pedagógica realizar-se-á em plenário, por voto secreto. Em caso de empate, será repetida a votação apenas entre os elementos mais votados. 3. Competências a) Elaborar e aprovar o projeto de orçamento do CFAEPPP; b) Exercer o controlo orçamental sobre a atividade do CFAEPPP. 4. Regimento CAGAF O conselho reunirá três vezes por ano para: a) Elaborar e aprovar o projeto de orçamento; b) Avaliar a execução do plano do ano anterior; c) Fazer o ponto da situação relativo à execução do plano anual e propor eventuais correções; 5. Pode ainda reunir extraordinariamente sempre que o seu presidente o convoque. 6. As reuniões são presididas pelo presidente do conselho administrativo da escola - sede. Capítulo 4. Funcionamento do CFAEPPP Artigo 24. Operacionalização 1. Para a operacionalização da actividade do CFAEPPP é necessário definir a respetiva estrutura e a afetação de recursos humanos e financeiros que lhes permitam atingir os seus objetivos com qualidade e rigor: a). Assistentes técnicos O funcionamento do centro, dada a sua dimensão, é assegurado por dois assistentes técnicos cedidos pela escola onde está sediado o centro de formação e pelas escolas associadas; b) Assessorias As assessorias pedagógica, informática e financeira devem ser asseguradas no mínimo por dois docentes, utilizando-se para o efeito insuficiências de horário, mas 8

9 recorrendo-se preferencialmente ao crédito horário das escolas associadas ao centro de formação. 2. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores e sempre que possível, as assessorias de natureza informática e financeira podem ainda ser asseguradas através de aquisição de serviços, nos termos legais. 3. Funções a) A assessoria pedagógica tem como função o atendimento das direções, pessoal docente e não docente das escolas associadas; O apoio na organização e desenvolvimento dos planos de ação e organização e dinamização de outras iniciativas de carácter pedagógico; b) A função da assessoria informática incide na área de gestão de recursos, na gestão da informação/dados da plataforma de formação e na manutenção do site do CFAEPPP, assim como na criação de materiais/ferramentas de apoio a outras iniciativas pedagógicas. Artigo 25. Consultoria 1. A consultoria de formação, quando necessária, é assegurada por consultores de formação acreditados pelo CCPFC. Compete ao consultor de formação: a) Colaborar na elaboração do plano de formação do CFAEPPP; b) Dar parecer sobre aspetos relacionados com o seu funcionamento cientifico-pedagógico; c) Acompanhar o desenvolvimento das ações de formação realizadas nas modalidades de projeto, oficina de formação e círculo de estudos; d) Exercer as demais funções de âmbito científicopedagógico que lhe forem cometidas pelos órgãos de direção e gestão do centro. Artigo 26. Site e plataformas de apoio ao funcionamento do CFAEPP 1. Site do centro. O sítio institucional na Internet do CFAEPPP está localizado em e é um espaço amplo de informação e divulgação das atividades do centro de formação. 2. A Plataforma de gestão da formação está alojada em e permite a visualização dos Planos de formação e de outras iniciativas do Centro. Permite a inscrição on-line dos formadores e formandos e o acesso a todos os dados sobre o historial de formação dos mesmos. A gestão de toda essa informação é feita pelo CFAEPPP, como administrador, em 3. A plataforma de e-learning moodle alojada em é um espaço virtual e que permite aos formandos e formadores uma dinâmica interativa em cada Ação de Formação realizada. Artigo 27. Regulamento para candidatura a ações 1. Dependendo da sua natureza, as ações são publicitadas no site do centro ou divulgadas pela escola. 2. O prazo de candidatura decorre para cada turma até ao prazo limite indicado nos meios de divulgação utilizados. 3. A inscrição é feita online em 4. As condições de seleção são as estabelecidas na divulgação. 5. Uma semana após o fim do prazo limite de candidatura para cada uma das turmas, proceder-se-á à publicitação em Os formandos selecionados serão contactados tendencialmente por correio eletrónico e só excecionalmente por telemóvel ou MSN. Artigo 28. Definição dos cronogramas das ações 1. O cronograma divulgado para cada ação de formação é, por princípio, respeitado. Poderá ser alvo de alteração nos seguintes casos: a) Conveniência do formador e da totalidade dos formandos; b) Impedimento de força maior por parte do formador; c) Imponderáveis logísticos; d) Razões que se prendam com a gestão da candidatura; e) Todas as alterações ao cronograma previsto quando propostas pelo formador e/ou formandos, têm de ser previamente submetidas à aprovação da direção do centro. 9

10 d) Coordenação e supervisão pedagógica; e) Formação ética e deontológica. Capítulo 5. Processos de acreditação Artigo 29. Acreditação como entidade formadora 1. O CFAEPPP enquanto entidade formadora deve sujeitarse a um processo de acreditação. 2. A acreditação é válida por três anos, a partir da data da concessão e registo, implicando a sua renovação um novo processo de acreditação. 3. A reacreditação é requerida ao CCPFC, mediante indicação dos seguintes elementos: a) Plano de atividades e projetos de formação para o período de validade da acreditação; b) Identificação e habilitações dos formadores e respectivas áreas de formação; c) Destinatários das ações de formação a realizar. Artigo 30. Acreditação de ações de formação 6. A acreditação de ações é requerida ao CCPFC, mediante a indicação dos seguintes elementos referentes às ações a acreditar: a) Designação e programa; b) Duração; c) Destinatários; d) Condições de frequência; e) Identificação e habilitações dos formadores; f) Local de realização; g) Forma de avaliação da ação e dos formandos. 2. A acreditação da ação fixa o número de créditos a atribuir, a área de conhecimento para a qual é conferida, bem como os perfis dos respectivos destinatários. Capítulo 6. Áreas e modalidades Artigo 31. Áreas de formação 1. As ações de formação contínua incidem sobre: a) Ciências da especialidade que constituam matéria curricular nos vários níveis de ensino; b) Ciências da educação; c) Prática e investigação pedagógica e didática nos diferentes domínios da docência; Artigo 32. Modalidades de ações de formação contínua 1. As ações de formação contínua revestem as seguintes modalidades: a) Cursos de formação; b) Módulos de formação; c) Frequência, com aproveitamento, de disciplinas singulares; d) Seminários; e) Oficinas de Formação; f) Estágios; g) Projetos; h) Círculo de Estudos. 2. Estas ações de formação terão uma duração mínima de dez horas. Artigo 33. Comunicação e divulgação 1. A realização de ações de formação contínua e a fixação da respectiva data são previamente comunicadas pela entidade formadora à Direção Regional de Educação do Norte. 2. Na divulgação de ações de formação contínua devem ser referidas as condições de frequência e de avaliação dos formandos, bem como os créditos a atribuir. 3. A formação adquirida é registada no processo individual do docente mediante a entrega nos serviços administrativos da escola do respectivo documento certificativo. 4. Concluída a ação de formação, o CFAEPPP envia à Direção Regional de Educação do Norte todos os elementos necessários ao registo anual das ações de formação. Capítulo 7. Avaliação e certificação Artigo 34. Avaliação das ações de formação 1. As Ações de Formação são avaliadas pelo formando, pelo formador e pelo CFAEPPP de modo a permitir a análise da sua adequação aos objetivos previamente definidos e da sua utilidade na melhoria de aprendizagem dos alunos, no desempenho dos professores e na dinâmica das escolas. 10

11 2. O CFAEPPP deve criar instrumentos de avaliação, proceder ao tratamento dos dados recolhidos e promover a divulgação dos respetivos resultados. 3. Artigo 35. Avaliação dos formandos 1. As ações de formação devem assegurar a avaliação individual do aproveitamento do formando. 2. A avaliação é realizada, preferencialmente, sob forma escrita, sem prejuízo de utilização, cumulativa ou em alternativa, de outros trabalhos. 3. A responsabilidade final da avaliação cabe à entidade formadora. 4. Do resultado da avaliação realizada nos termos anteriores, cabe recurso para o órgão científico -pedagógico da entidade formadora. Artigo 36. Publicitação da avaliação 1. Os formandos são informados através de correio eletrónico enviado pela plataforma Gmais de que a sua nota está acessível on-line, mediante utilização da password individual. 2. A pauta final respeitante a cada ação de formação realizada é afixada no centro de formação. Artigo 37. Condições de aprovação 1. A aprovação dos formandos nas ações de formação organizadas pelo CFAEPPP resulta cumulativamente de: a) Assiduidade igual ou superior a dois terços das horas totais; b) Apresentação do trabalho final individual (no caso da modalidade ser curso de formação) ou do relatório final/reflexão crítica/trabalho autónomo (no caso das oficinas de formação, círculo de estudos ou projeto). 2. Os critérios de avaliação a utilizar nessa avaliação são os seguintes: a) Frequência (assiduidade e pontualidade); b) Participação (produção, intervenção e envolvimento nas tarefas); c) Trabalho final/portefólio. 3. Numa escala de 0 a 10, estes critérios assumem os seguintes valores, de acordo com a modalidade: a) Frequência 2 valores (comum a cursos de formação, círculo de estudos, projetos); b) Participação 4 valores no caso dos cursos de formação e 3 valores no caso dos círculo de estudos, oficinas e projetos; c) Trabalho final/portefólio - 4 valores no caso dos cursos de formação e 5 valores no caso dos círculo de estudos, oficinas e projetos. 4. Reclamação Os formandos poderão reclamar da classificação que lhes foi atribuída na ação de formação que frequentaram: a) A reclamação tem de ser apresentada por escrito, devidamente datada e assinada, dirigida ao(à) diretor(a) do centro, fundamentada exclusivamente com base nos critérios de avaliação da ação frequentada e no desempenho do formando e dar entrada nos serviços administrativos do centro, no prazo de 15 dias a contar da data de publicação no sítio eletrónico do Centro, da pauta referente a essa ação; b) Os procedimentos internos a adotar em relação às reclamações incluem a audição das partes (formadores e formandos), através de um relatório, sobre os quais o(a) diretor(a) emitirá um parecer, analisado depois em sede da comissão pedagógica, que decide; c) No caso das modalidades ativas (oficina de formação, projeto e círculo de estudos) deverá ser incluído um parecer do consultor de formação; d) A decisão tomada é comunicada ao formando via correio eletrónico; c) As reclamações recebidas são analisadas e objeto de decisão num prazo máximo de 30 dias. Artigo 38. Certificação das ações de formação 1. O CFAEPPP emite certificados das ações de formação que organiza e desenvolve, desde que se encontrem satisfeitas as condições de frequência e de aproveitamento previamente definidas e divulgadas. 2. Não podem ser objeto de certificação as ações nas quais a participação do formando não tenha correspondido ao número de horas definido no respetivo regulamento. 3. Do certificado constará a identificação do formando, do formador e da respetiva entidade formadora. Tem de constar ainda a data da realização, a designação da ação, a duração, a modalidade realizada e a classificação quantitativa obtida. 4. No caso de a organização dos cursos de formação ser modular, o certificado deve identificar os módulos que o constituem e as respetivas designações. 11

12 Artigo 39. Regime de creditação 1. Às ações de formação contínua são atribuídos créditos para efeitos de progressão na carreira docente, de acordo com o número de horas da ação, dividido pelo coeficiente Só podem ser creditadas as ações de formação realizadas com avaliação e que estejam diretamente relacionadas com a área científico - didática que o docente leciona, bem como as relacionadas com as necessidades de funcionamento do agrupamento de escolas ou escola não agrupada definidas no respetivo projeto educativo ou plano de atividades. 3. Das ações de formação contínua a frequentar pelos docentes passíveis de ser creditadas, pelo menos dois terços são na área cientifico didática que o docente leciona. Capítulo 8. Formadores do centro Deveres e direitos Artigo 40. Formadores 1. Requisitos Podem ser formadores, no âmbito das áreas de formação previstas no Regime Jurídico da Formação contínua, os professores que se enquadrem nas exigências definidas no art. 31º do Decreto-Lei nº 207/ Seleção dos formadores Compete à comissão pedagógica proceder à seleção dos formadores, tendo em conta as necessidades de oferta de formação e o perfil do(a) formador(a), adotando os seguintes critérios: a) Curriculum vitae; b) Projeto de formação apresentado; c) Adequação do projeto ao plano de formação do CFAEPPP; d) Experiência desenvolvida noutros contextos de formação. 3. Direitos dos formadores 1. Auferir uma remuneração horária conforme a tabela de honorários em vigor. 2. Receber comprovativo das ações que oriente. 3. Dispor dos equipamentos e materiais didáticos, textos de apoio e outro material que se revelem necessários ao cumprimento do projeto de formação e que hajam sido previstos no respetivo programa. 4. Deveres dos formadores 1. Pugnar pela boa imagem do CFAEPPP. 2. Realizar as sessões programadas até final, de forma assídua e pontual. 3. Registar a síntese das matérias lecionadas, incluindo a formação prática e promover o registo de presenças dos formandos em cada sessão. 4. Clarificar junto dos formandos os critérios estabelecidos pelo CFAEPPP; 5. Manter atualizado o registo de horas lecionadas (teóricas e práticas). 6. Entregar nos serviços do CFAEPPP ou na reprografia, com antecedência de 48 horas, os textos de apoio para reproduzir. 7. Elaborar o relatório/avaliação da ação, no prazo a estabelecer pelo CFAEPPP, referindo, nomeadamente: a) Avaliação dos formandos; b) Atividades relevantes desenvolvidas ao longo da ação; c) Ocorrências anómalas verificadas (assiduidade e pontualidade dos formandos, escassez ou inadequação de recursos...); d) Alteração dos critérios de seleção dos formandos, tendo em vista uma eventual repetição da ação. 8. Zelar pela conservação dos materiais que lhe forem distribuídos ou que utilizar durante a formação e reportar qualquer anomalia. 9. Respeitar e fazer cumprir o regulamento interno do CFAEPPP. 10. Colaborar com o CFAEPPP, nomeadamente na organização de ações de curta duração e na publicação de trabalhos de índole técnico-científica ou pedagógica no boletim. Capítulo 9. Formandos Deveres e direitos. Critérios de seleção Artigo 41. Direitos 1. Escolher as ações de formação que mais se adeqúem ao seu desenvolvimento profissional e pessoal, sem prejuízo do cumprimento de programas ou prioridades definidos pela escola a cujo quadro pertence ou pelo Ministério da Educação. 2. Participar na componente não letiva, quando devidamente autorizado, em ações de formação contínua que incidam sobre conteúdos de natureza científico didática com ligação à matéria curricular lecionada, bem como as relacionadas com as necessidades de funcionamento da escolas definidas no respectivo projeto educativo ou plano de atividades. 3. Participar na elaboração do plano de formação da escola a que pertence. 12

13 4. Cooperar com outros professores de grupos ou interesses pedagógicos afins na constituição de equipas envolvidas em projetos ou círculos de estudo. 5. Receber certificação das ações, creditadas ou não, em que participe. 6. Beneficiar, nos termos da legislação em vigor, de dispensas de serviço docente para efeitos de frequência de ações de formação. 7. Frequentar gratuitamente as ações de formação obrigatória. 8. Receber as ajudas financeiras, previstas nos regulamentos e se para tal houver financiamento, relativamente às sessões em que está presente, mediante a entrega de boletim itinerário devidamente preenchido. 9. Obter uma declaração de presença nas ações de formação mediante solicitação ao formador, no próprio dia da sessão. Artigo 42. Deveres 1. Preenchimento integral da ficha de inscrição. 2. Entrega ao formador dos documentos solicitados pelo CFAEPPP. 3. Frequentar as atividades de forma assídua e pontual. 4. Apresentar os trabalhos indicados pelo(a) formador(a), de acordo com a modalidade de formação. 5. Respeitar o regulamento interno do CFAEPPP. Artigo 43. Critérios de seleção dos formandos 1. Os formandos docentes serão selecionados aplicando os seguintes critérios, por ordem de prioridade: a) Pertencer a uma escola associada; b) Estar integrado em projetos, por proposta do conselho pedagógico ou de escola; c) Estar mais próximo da progressão e ter menos horas de formação para o efeito. 2. A seleção do pessoal técnico e operacional compete a cada uma das escolas associadas. Capítulo 10. Bens do CFAEPPP Artigo 44. Inventário Todos os bens pertencentes ao CFAEPPP deverão constar em inventário do próprio centro e da escola sede. Artigo 45. Transferência Em caso de transferência da sede do CFAEPPP, deverão os bens constantes do inventário referido no ponto 1 passar a integrar o inventário da nova escola sede, independentemente de se poderem manter na anterior. Capítulo 11. Disposições Artigo 46. Validade Este regulamento é válido por três anos, podendo ser revisto anualmente, quando as circunstâncias e a experiência o aconselharem e mediante proposta de cinquenta por cento mais um dos elementos da comissão pedagógica. Artigo 47. Alterações A deliberação sobre as alterações compete à comissão pedagógica, só podendo ser aprovada por dois terços dos seus elementos. Capítulo 12. Dúvidas e omissões do regulamento Artigo 48. Incompatibilidade com a lei No caso de incompatibilidade entre o estabelecido no presente regulamento e a legislação geral ou específica, prevalecerá esta última. Artigo 49. Omissão Em caso de omissão, competirá ao(à) diretor(a) do CFAEPPP, com base na legislação geral ou específica e mediante despacho casuístico, ultrapassar a situação, devendo dar conhecimento aos membros da comissão pedagógica. Capítulo 13. Vigência do regulamento interno e condições para a sua alteração Artigo 50. Entrada em vigor O presente regulamento entrará em vigor imediatamente após a sua aprovação pela comissão pedagógica, sendo que: 1. Compete ao(à) diretor(a) do CFAEPPP promover a sua divulgação junto das escolas associadas e dos respectivos professores e educadores, através do sítio do CFAEPPP. 3. O presente regulamento poderá ser alterado pela comissão pedagógica sob proposta de qualquer dos seus membros. PROPOR RETIRAR CONTRDIZ O ARTIGO 46 13

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