REGIMENTO DO SCPC. Rua XV de Novembro, 621 Fone: (41) Curitiba PR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO DO SCPC. Rua XV de Novembro, 621 Fone: (41) 3320-2929 80020-310 Curitiba PR www.acpr.com.br"

Transcrição

1 REGIMENTO DO SCPC Rua XV de Novembro, 621 Fone: (41) Curitiba PR

2 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO PROTEÇÃO AO AO CRÉDITO CRÉDITO ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO DO PARANÁ PARANÁ CAPÍTULO I DO SERVICO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO Art. 1º. A Associação Comercial do Paraná ACP, mantém um Serviço de Proteção ao Crédito ao qual poderão filiar-se empresas mercantis, prestadoras de serviços, instituições financeiras e profissionais liberais. 1º. A ACP poderá aceitar, a seu critério, mediante termo de responsabilidade e cláusulas específicas, Associado que não se enquadre no caput deste artigo. 2º. A ACP poderá aceitar a filiação de empresas de cobrança somente para efeito de consulta. 3º. Não é permitido o acesso ao banco de dados por agências de emprego, de investigação e similares. 4º. As empresas prestadoras de serviços e as administradoras de consórcios somente poderão efetuar registro de débito do inadimplente após a prestação do serviço ou entrega do bem. 5º. Os condomínios, por si ou por administradoras, poderão registrar débitos em atraso, de natureza condominial, desde que prevista essa possibilidade em convenção ou em ata de assembléia geral de condôminos, bem como observadas as respectivas condições especiais estabelecidas pela entidade. 6º. As imobiliárias ou administradoras poderão registrar débitos em atraso, de natureza locatícia ou de compra e venda, desde que autorizadas expressamente pelo contratante.

3 REGIMENTO CAPÍTULO INTERNO DO IISERVIÇO DE PROTEÇÃO DO ASSOCIADO AO CRÉDITO Art. 2º. O Associado assume perante a ACP e terceiros a responsabilidade total pelos seus registros, demais ocorrências e respectivos cancelamentos. 1º. O Associado se obriga a não ceder, sob qualquer pretexto, as informações que lhe forem prestadas. 2º. A ACP terá direito de regresso contra o Associado em caso de condenação. Art. 3º. O Associado que deixar de ser associado e/ou filiado da ACP ou a empresa que for juridicamente extinta terá seus registros imediatamente cancelados, pemanecendo a responsabilidade prevista no art. 3º. Art. 4º. O associado que sofrer cisão/incorporação ou compra por outra empresa deverá cumprir as normais legais aplicáveis e informar à entidade, por escrito, indicando o local onde estará estabelecido. Art. 5º. O Associado tem conhecimento de que a ACP é mera operadora do SCPC Serviço Central de Proteção ao Crédito, não cabendo a ela analisar o mérito, a documentação ou a substância da relação contratual entre o associado e seus respectivos clientes. CAPÍTULO III DO REGISTRO DE DÉBITO Art. 6º. Considera-se inadimplemento para fim de registro no SCPC, o atraso no pagamento decorrente de operações mercantis, financeiras, prestação de serviços e outros legalmente comprováveis através de instrumentos próprios tais como: contratos, duplicatas, cheques, notas promissórias, notas fiscais com o respectivo comprovante de entrega do bem ou serviço, orçamentos devidamente aprovados, dentre outros estabelecidos ou de acordo com a legislação vigente. 1º. O registro a que se refere o caput deste artigo não se aplica ao cônjuge do devedor (principal, fiador, avalista ou endossante), ao sócio e ao administrador da pessoa jurídica, quando não solidariamente responsáveis. 2º. O registro de débito em atraso deverá ser comunicado previamente e por escrito ao devedor, conforme determina a legislação. 3º. A comunicação de que trata o 2º deste artigo será enviada pela ACP para o endereço fornecido pelo Associado quando da solicitação de inclusão do registro. Art.7º. O Associado procurará registrar o débito em até 90 (noventa) dias contados da data do vencimento, com isso prevenindo prejuízo a outros Associados.

4 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE DO PROTEÇÃO REGISTRO AO DE CRÉDITO DÉBITO Art. 8º. Os registros de débito não poderão permanecer nos bancos de dados ativos da ACP por período superior a 5 (cinco) anos, contados a partir da data do seu vencimento. Art. 9º. O valor do débito em atraso será registrado com obediência ao estipulado no contrato de concessão de crédito firmado entre as partes. Art. 10. Fica assegurado a qualquer consumidor, devidamente identificado e quando por ele solicitado, ou ao seu representante legalmente constituído, através de procuração com firma reconhecida, obter informação sobre os registros existentes em seu nome. 1º. Para realização da consulta de Pessoa Física serão exigidos CPF e RG originais do consulente. Para consulta de Pessoa Jurídica, serão exigidos os documentos necessários para identificação da empresa e do seu representante legal como CNPJ e Contrato Social. DO REGISTRO DE DÉBITO 3º. Quando se tratar de registro incluído na própria entidade (ACP), esta solicitará imediatamente ao seu associado que, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, apresente manifestação expressa sobre as alegações do consumidor, bem como, se necessário, apresente cópias dos documentos que fundamentaram o registro, a fim de que a entidade proceda à retificação do mesmo, se assim concluir a análise da reclamação. 4º. Quando se tratar de registro incluído em outra entidade ou empresa parceira, aquele que recebeu a reclamação a encaminhará resumidamente e solicitará à parte de origem do registro, que proceda na forma do parágrafo 3º supra, informando ao Parceiro ou à Companhia solicitante sua decisão no prazo máximo de 3 (três) dias úteis. 5º. A falta de atendimento pelo Associado, entidade ou empresa parceira do disposto nos 3º e 4º deste artigo implicará no cancelamento do registro. 2º. As pessoas que encontrarem inexatidões nos seus dados e cadastros poderão pleitear a sua correção junto à Entidade, cabendo a esta examinar e, se for o caso, promover a necessária retificação ou exclusão.

5 REGIMENTO CAPÍTULO INTERNO DO IV SERVIÇO DE DO REGISTRO PROTEÇÃO DE DÉBITO AO CRÉDITO PESSOA FÍSICA Art. 11. O registro de débito de pessoa física conterá, obrigatoriamente, os seguintes dados: I. nome completo do devedor principal, fiador, avalista ou endossante: II. data de nascimento; III. número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou o número do Cadastro Nacional; IV. endereço completo do devedor, fiador, avalista ou endossante; V. valor e número do documento que originou o débito; VI. data do vencimento; VII. nome do associado que promoveu o registro; VIII. se está sendo registrado como devedor principal, fiador, avalista ou endossante; IX. identificação da cidade/entidade por onde está sendo incluído o registro, praça onde ocorreu a inadimplência que deu origem ao registro. CAPÍTULO V DO REGISTRO DE DÉBITO PESSOA JURÍDICA Art. 12. O registro do débito conterá, obrigatoriamente, no mínimo os seguintes dados: I. Denominação social completa da empresa devedora; II. Número da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ; III. Endereço completo da devedora; IV. Data do vencimento; V. Valor e número do documento que originou o débito; VI. Nome e Código do Associado que promoveu o registro; VII. Identificação da entidade, sua cidade e UF, por onde está sendo incluído o registro. 1º. O registro de que trata este artigo conterá, sempre que possível, a filiação e o número da Cédula de Identidade (RG) do devedor. Quando incluído o RG, este será obrigatoriamente acompanhado da sigla do Estado emissor (UF). 2º. Nos registros oriundos de financeiras e promotoras de vendas constará preferencialmente, o nome empresarial ou nome de fantasia do estabelecimento onde se realizou a operação mercantil.

6 REGIMENTO CAPÍTULO INTERNO DO VI SERVIÇO DE DO REGISTRO PROTEÇÃO DE DÉBITO AO CRÉDITO - CHEQUES Art. 13. O cheque sem a devida provisão de fundos, desde que tenha sido reapresentado ao banco sacado e devolvido (motivo 12), ou a respectiva conta já esteja encerrada (motivo 13), ou haja prática espúria (motivo 14), permitirá de imediato, o registro de débito nos bancos de dados SCPC. Parágrafo Único. O Associado poderá efetuar registro de cheques sustados devolvidos pelo Banco sacado pelos motivos 21 e/ou 43, no banco de dados (SCPC) mantido pela ACP, mediante apresentação de Formulário de Registro de Débito, acompanhado de Declaração de Responsabilidade, firmada pelo representante legal da empresa associada, e da cópia (frente e verso) do cheque em questão. Art. 14. A ACP não tem qualquer responsabilidade sobre as consultas efetuadas sobre cheques posteriormente devolvidos pela alínea 35 (cheque fraudado sem prévio controle ou responsabilidade do estabelecimento bancário (cheque individual), ou ainda, com adulteração da praça sacada, ou com rasuras de preenchimento, não efetuando a inclusão desta alínea 35 como registro ou alerta. DO REGISTRO DE DÉBITO - CHEQUES Art. 15. O registro de cheques conterá, obrigatoriamente, os seguintes dados: I. nome completo ou denominação social do emitente; II. número do CPF Cadastro de Pessoa Física ou o CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; III. número do cheque e dígito verificador, do banco e da agência; IV. valor do cheque; V. data de emissão do cheque; VI. motivo da devolução; VII. endereço completo do emitente; VIII. nome e código do Associado que promoveu o registro; IX. identificação da entidade, sua cidade e UF, por onde está sendo incluído o registro.

7 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE DO REGISTRO DE DÉBITO - CHEQUES PROTEÇÃO AO CRÉDITO 1º. No caso de pessoa física, o registro de que trata este artigo conterá, sempre que possível, a filiação e o número da Cédula de Identidade (RG) do devedor. Quando incluído o RG, este será obrigatoriamente acompanhado da sigla do Estado emissor (UF). 2º. A resposta da consulta de cheques, em caso de restrição, deverá apresentar os dados referidos no caput deste artigo, exceto o inciso VII. 3º. No caso de conta conjunta em que o dependente é menor, não emancipado, o registro deverá ser feito em nome e CPF do titular, seu representante legal. 4º. Em se tratando de cheque com aval, o avalista poderá ser registrado ressalvada a hipótese em que deverá ser exigida a assinatura do cônjuge, quando o regime de casamento não for o da separação total de bens. CAPÍTULO VII DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE DÉBITO Art. 15. O registro de débito será, obrigatoriamente, cancelado pelo Associado, quando da sua regularização ou liquidação. Parágrafo único. Entende-se como regularização do débito o pagamento das prestações vencidas, mesmo existindo prestações a vencer, assim como a negociação da dívida ou a novação. Art. 16. Será imediatamente suspenso ou cancelado o registro objeto de decisão ou ordem judicial nesse sentido. Art. 17. A ACP poderá, sem consulta prévia ao Associado, suspender ou cancelar qualquer registro de débito dos seus arquivos, comunicando posteriormente, ao Associado.

8 REGIMENTO CAPÍTULO INTERNO DO VIII SERVIÇO DE PROTEÇÃO DA CONSULTA AO CRÉDITO Art. 18. Todas as consultas realizadas ao banco de dados da ACP deverão conter: I. nome do Consumidor ou Denominação Social da Empresa; II. número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); III. indicação da entidade ou empresa parceira e do associado, identificando o local da transação comercial; IV. nome das empresas que consultaram anteriormente e suas respectivas datas. 1º. As consultas efetuadas ao banco de dados da ACP poderão ser exibidas no sistema pelo prazo de até 90 (noventa) dias e serão exibidas sob a denominação de consultas anteriores. 2º. As consultas anteriores deverão ser informadas com a ressalva de que não são desabonadoras, não se constituindo em restrição de crédito. DA CONSULTA Art. 19. As respostas das consultas realizadas ao banco de dados da ACP deverão conter, obrigatoriamente, as seguintes informações: I nas respostas de registro : a) nome do consumidor ou denominação social da empresa; b) data de nascimento; c) número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); d) nome das empresas credoras; e) data do vencimento; f) identificação do documento que originou a dívida; h) data da disponibilização da informação para consulta; i) identificação da cidade/parceiro/companhia por onde foi incluído o registro. II nas respostas de consultas anteriores : a) nome do consumidor ou denominação social da empresa; b) número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); c) nome das empresas que consultaram anteriormente; d) data das consultas; e) Cidade e UF da entidade de origem da consulta; f) valor da operação e forma de pagamento, se possível. Parágrafo único. A resposta das consultas de cheque deverá conter, ainda: a) motivo da devolução do cheque; b) número do cheque, do banco e da agência; c) data da emissão.

9 REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO DA CONSULTA AO CRÉDITO Art. 20. As informações prestadas pela ACP são de caráter subsidiário e de referência, ficando a critério exclusivo do Associado a concessão ou não do crédito solicitado. 1º. As informações fornecidas nas consultas são de caráter sigiloso, individual e intransferível, não podendo o Associado fazer uso das mesmas para repasse a terceiros. Comprovado o fornecimento indevido, aquele que assim procedeu, responderá por perdas e danos. 2º. O Poder Judiciário, o Ministério Público e os Órgãos de Segurança Pública terão acesso aos arquivos de dados. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Esta situação foi perenemente solicitada. Art. 23. A utilização do Serviço Central de Proteção ao Crédito SCPC implicará na sua integral aceitação do presente Regimento e ao termo de responsabilidade que é assinado no momento da filiação. Parágrafo único. O não cumprimento ao que está determinado neste Regulamento ensejará em aplicação de penalidade ao Associado infrator. Art. 21. As informações fornecidas ao Associado pela ACP terão abrangência nacional, salvo as exceções previstas neste instrumento. Art. 22. No caso do Associado decidir pela não concessão do crédito, quando da existência de ocorrências registradas por outros Associados, informará verbalmente ao cliente referidas ocorrências, não podendo fornecer-lhe impressa a consulta realizada. Parágrafo único. A ACP manterá um setor de atendimento ao público, que se destinará a dirimir dúvidas e solucionar eventuais problemas que se relacionem com seus Associados. Aprovado pela Diretoria da ACP em / /

INADIMPLÊNCIA: E AGORA?

INADIMPLÊNCIA: E AGORA? INADIMPLÊNCIA: INADIMLÊNCIA E AGORA? Inadimplência: E agora? Quantas vezes você já se fez essa pergunta? Já conseguiu resolver este problema? Nesta cartilha iremos orientar, com base na legislação e no

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SERVIÇO CENTRAL DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE LIMEIRA

REGIMENTO INTERNO SERVIÇO CENTRAL DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE LIMEIRA Versão: 01 Data: 28/09/2012 Responsável: Coordenadora de SCPC REGIMENTO INTERNO SERVIÇO CENTRAL DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE LIMEIRA Art. 1º O SERVIÇO CENTRAL DE PROTEÇÃO

Leia mais

Regulamento da Rede Verde-Amarela

Regulamento da Rede Verde-Amarela ANEXO I Boa Vista Serviços S.A. Regulamento da Rede Verde-Amarela Estabelece regras e procedimentos para padronização dos procedimentos entre os integrantes da Rede Verde-Amarela Sumário Título I Da estrutura...

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Este Regulamento faz parte integrante do Contrato de Cartão de Crédito ( Contrato ) e regula as condições aplicáveis ao Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD; RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

ANEXO III TRANSAÇÕES SEM CARTÃO PRESENTE

ANEXO III TRANSAÇÕES SEM CARTÃO PRESENTE ANEXO III TRANSAÇÕES SEM CARTÃO PRESENTE O presente Anexo III faz parte integrante do Contrato de Credenciamento ao Sistema Elavon ( CONTRATO ) registrado no 5º Oficial de Registro de Títulos e Documentos

Leia mais

Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS

Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS REGULAMENTO E TERMO DE ADESÃO AO PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO,

Leia mais

Os principais motivos que levam o banco sacado a devolver o cheque são:

Os principais motivos que levam o banco sacado a devolver o cheque são: AUTORIZAÇÃO DE COMPRA TERCEIROS E MENORES Pelo presente termo, eu, portador do CPF., abaixo assinado autorizo às pessoas abaixo identificadas a adquirirem bens e produtos em meu nome, reconhecendo como

Leia mais

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999

DA EMISSÃO DAS DEBÊNTURES. Artigo com redação dada pela Instrução CVM nº 307, de 7 de maio de 1999 TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM N o 281, DE 4 DE JUNHO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM N os 307/99 E 480/09. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de debêntures por

Leia mais

Bairro Cidade CEP UF. Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito. Bairro Cidade CEP UF. Bairro Cidade CEP UF

Bairro Cidade CEP UF. Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito. Bairro Cidade CEP UF. Bairro Cidade CEP UF SACADO ELETRÔNICO ADESÃO EXCLUSÃO Nome ou Razão Social Agência Nome da Agência Operação Conta Dígito AGREGADOS Nome ou Razão Social (I) Nome ou Razão Social (II) 1 Pelo presente instrumento, a CAIXA ECONÔMICA

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

Cobrança Itaú. Conheça como funciona o serviço de protesto de títulos.

Cobrança Itaú. Conheça como funciona o serviço de protesto de títulos. Cobrança Itaú Conheça como funciona o serviço de protesto de títulos. Para garantir uma gestão de Cobrança ainda mais eficiente, é preciso que você saiba como funciona o serviço de protesto de títulos

Leia mais

CONVÊNIO (PREENCHER NOME FANTASIA OU SIGLA DA EMPRESA CONVENIADA)

CONVÊNIO (PREENCHER NOME FANTASIA OU SIGLA DA EMPRESA CONVENIADA) CONVÊNIO (PREENCHER NOME FANTASIA OU SIGLA DA EMPRESA CONVENIADA) Nº : (Para uso exclusivo do COREN-AM) Instrumento Particular de Parceria e Outras Avenças Por este instrumento e na melhor forma de direito,

Leia mais

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA FIDELIDADE T- Maki RESTAURANTE JAPONÊS

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA FIDELIDADE T- Maki RESTAURANTE JAPONÊS REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROGRAMA FIDELIDADE T- Maki RESTAURANTE JAPONÊS DO PROGRAMA DE FIDELIDADE O Programa de Fidelidade T-Maki Restaurante Japonês objetiva identificar, reconhecer e valorizar

Leia mais

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - Do Objetivo e Abrangência... 4 CAPÍTULO II - Dos Procedimentos e Critérios para Concessão da Bolsa de Pesquisa... 4 CAPÍTULO

Leia mais

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada. CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:

Leia mais

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO

PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL DE COMPRA E VENDA A TERMO DE ENERGIA ELÉTRICA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS CERTIFICADO REPRESENTATIVO DE CONTRATO MERCANTIL

Leia mais

VALECARDLOGÍSTICA. Contrato para Geração Gratuita do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT

VALECARDLOGÍSTICA. Contrato para Geração Gratuita do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT VALECARDLOGÍSTICA Contrato para Geração Gratuita do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT Por este instrumento particular, as PARTES, de um lado como CONTRATADA, a Empresa autorizada a utilizar

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO DE CONVÊNIO

ORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO DE CONVÊNIO ORIENTAÇÕES PARA CADASTRAMENTO DE CONVÊNIO Prezado parceiro, Agradecemos o seu interesse em se tornar uma empresa conveniada à Universidade Castelo Branco. Para prosseguirmos com o cadastramento, serão

Leia mais

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor.

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor. REGULAMENTO DO FLOT TRAVEL CARD FLOT OPERADORA TURÍSTICA LTDA., o Presenteador e o Presenteado do FLOT TRAVEL CARD, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, o segundo e o terceiro,

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

PROGRAMA DE FIDELIDADE INTERLAGOS CARD REGULAMENTO

PROGRAMA DE FIDELIDADE INTERLAGOS CARD REGULAMENTO PROGRAMA DE FIDELIDADE INTERLAGOS CARD REGULAMENTO I DEFINIÇÕES 1.1. O Programa de Fidelidade do INTERLAGOS CARD é uma ação de relacionamento com clientes, caracterizada como programa de fidelização, que

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

Cobrança e Módulo Cedente

Cobrança e Módulo Cedente Processo n.5 Processos de Produtos e Serviços Procedimento n. 5.7 Cobrança e Módulo Cedente 2 Sumário SEÇÃO 1 -COBRANÇA E MÓDULO CEDENTE... 4 CAPÍTULO 1 - DIRETRIZES... 4 1. Referência Normativa... 5 2.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA

CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,

Leia mais

D O N D O M Ê N I C O

D O N D O M Ê N I C O FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DON DOMÊNICO. REGULAMENTO PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE BOLSAS 2014-1 Art. 1º - Fica instituído o Regulamento para concessão de bolsas de estudo aos alunos da Don

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO

ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO ENSINO PROFISSIONALIZANTE, IDIOMAS E PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS REGULAMENTO 2014 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013

REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.292, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a portabilidade de operações de crédito realizadas com pessoas naturais, altera a Resolução nº 3.401, de 6 de setembro de 2006, e dá outras providências.

Leia mais

TARIFAS BANCÁRIAS. Para abrir uma conta, os bancos exigem um depósito inicial, que varia conforme a instituição.

TARIFAS BANCÁRIAS. Para abrir uma conta, os bancos exigem um depósito inicial, que varia conforme a instituição. TARIFAS BANCÁRIAS A utilização de bancos é praticamente indispensável aos cidadãos. Contas e impostos, salários e seguros-desemprego são exemplos de transferência de dinheiro normalmente intermediada por

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO SÓCIO-CONTRIBUINTE

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO SÓCIO-CONTRIBUINTE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO SÓCIO-CONTRIBUINTE CONTRATADA: ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE POMPÉIA, entidade sem fins lucrativos, inscrita no C.N.P.J. 44.483.568/0001-86, I.E. Isenta, Estatuto

Leia mais

CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE PROGRAMAS DE VIAGENS

CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE PROGRAMAS DE VIAGENS 1 CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO DE PROGRAMAS DE VIAGENS IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES O(a)Sr(a)., RG n.º, CPF, telefone(s),e-mail, endereço, Bairro,Cidade, Cep, de ora em diante denominado(a) simplesmente

Leia mais

4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS

4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 44 4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 4.1 Cheque O cheque é uma ordem de pagamento à vista. Pode ser recebido diretamente na agência em que o emitente mantém conta ou depositado em outra agência, para ser

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS IIP Nº 005, de 24 de agosto de 2011 (*)

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS IIP Nº 005, de 24 de agosto de 2011 (*) INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS IIP Nº 005, de 24 de agosto de 2011 (*) Disciplina no âmbito do IFPR as Orientações acerca da Execução Orçamentária e Financeira, relativas à Concessão de Suprimentos

Leia mais

Orientações para transferência de cota Não Contemplada Bem Móvel e Imóvel

Orientações para transferência de cota Não Contemplada Bem Móvel e Imóvel Orientações para transferência de cota Não Contemplada Bem Móvel e Imóvel Nesse documento você encontra todas as orientações para efetuar a transferência de sua cota de maneira ágil e fácil. Esse processo

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 309, DE 18 DE MARÇO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 309, DE 18 DE MARÇO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 309, DE 18 DE MARÇO DE 2014. Regulamenta a aplicação da Convenção da Cidade do Cabo e seu Protocolo Relativo a Questões Específicas ao Equipamento Aeronáutico. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL

Leia mais

Guia para Comprovação de Investimentos

Guia para Comprovação de Investimentos Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 477, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre o Seguro Garantia, divulga Condições Padronizadas e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO 1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos; RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras

Leia mais

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições:

REGULAMENTO. Capítulo 1º. Definições: REGULAMENTO A OPERADORA E AGÊNCIA DE VIAGENS CVC TUR LTDA., o Presenteador e o Presenteado do VALE-VIAGEM CVC, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, e o segundo, aderindo às condições

Leia mais

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem:

O mútuo, objeto deste contrato, será concedido conforme condições que se seguem: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO FUNCEF 13º SALÁRIO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: A FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS

Leia mais

REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING

REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING REGULAMENTO PROMOÇÃO CARREFOUR GARANTIA ESTENDIDA TELEMARKETING Dados da Promotora: Cardif do Brasil Seguros e Garantias S.A. CNPJ: 08.279.191/0001-84 Rua Campos Bicudo, 98 1º ao 7º andar, São Paulo -

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012

CIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012 CIRCULAR Nº 3.598, DE 6 DE JUNHO DE 2012 Institui o boleto de pagamento e suas espécies e dispõe sobre a sua emissão e apresentação e sobre a sistemática de liquidação das transferências de fundos a eles

Leia mais

1. DO PRAZO E DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DA PROMOÇÃO

1. DO PRAZO E DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA DA PROMOÇÃO A PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. que é subscritora dos Títulos de Capitalização emitidos e administrados pela CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A., inscrita no CNPJ sob o n 11.467.788/0001-67, cuja Nota Técnica e respectiva

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA

ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA ANEXO I CONTRATO DE MÚTUO (EMPRÉSTIMO) COM DESTINAÇÃO ESPECÍFICA O, autarquia criada pela Lei n. 1079, de 5 de novembro de 1987, e mantido pela Lei n. 3.344, de 28 de dezembro de 2001, com sede nesta cidade,

Leia mais

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

ROTEIRO DE ENCERRAMENTO DE CONTAS CORRENTES

ROTEIRO DE ENCERRAMENTO DE CONTAS CORRENTES Como resultado de uma série de reuniões técnicas envolvendo representantes da Febraban, do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor e do Banco Central do Brasil, no sentido de aprimorar ainda mais os procedimentos

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

AULA 17 ESPÉCIES DE TÍTULOS DE CRÉDITO

AULA 17 ESPÉCIES DE TÍTULOS DE CRÉDITO 1 AULA 17 ESPÉCIES DE TÍTULOS DE CRÉDITO INTRODUÇÃO Atualmente, existem cerca de 40 títulos de crédito em circulação no país. Os mais conhecidos são a nota promissória, cheque e duplicata. NOTA PROMISSÓRIA

Leia mais

II O contato com culturas distintas constitui-se em um importante instrumento de formação intelectual dos estudantes da IES;

II O contato com culturas distintas constitui-se em um importante instrumento de formação intelectual dos estudantes da IES; CONSIDERANDO QUE: I É de interesse da IES aprimorar o ensino, propiciando aos seus estudantes, estabelecer e desenvolver relações com instituições de ensino localizadas em países distintos através da participação

Leia mais

www.grupoequatorial.com.br

www.grupoequatorial.com.br Versão: 1 Data de Vigência: 10.10.2013 Página 1 de 6 1. Objetivo Este documento contém todas as informações necessárias para a concessão de empréstimos aos Servidores Públicos Estaduais do Governo de Minas

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

REGULAMENTO DE PREMIAÇÃO

REGULAMENTO DE PREMIAÇÃO A Odebrecht Realizações Imobiliárias e Participações S/A, estabelecida na Avenida A, número 4165, sala 101 Torre 4, no bairro da Praia do Paiva, Cabo de Santo Agostinho-PE, CEP 54.522-005, inscrita no

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:

Leia mais

PORTARIA Nº 371/2009 DG. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ - DETRAN/PR usando de suas competências na forma da lei e;

PORTARIA Nº 371/2009 DG. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ - DETRAN/PR usando de suas competências na forma da lei e; PORTARIA Nº 371/2009 DG Estabelece o Registro Eletrônico de Contratos de Financiamento de Veículos no DETRAN/PR e dá outras providências. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos

Leia mais

ADITIVO CONTRATUAL DE MANUTENÇÃO DE SEGURADOS DEMITIDOS OU APOSENTADOS

ADITIVO CONTRATUAL DE MANUTENÇÃO DE SEGURADOS DEMITIDOS OU APOSENTADOS ADITIVO CONTRATUAL DE MANUTENÇÃO DE SEGURADOS DEMITIDOS OU APOSENTADOS Este aditivo é parte integrante do Seguro Saúde contratado pelo Estipulante abaixo indicado, bem como de suas Condições Gerais. Número

Leia mais

www.grupoequatorial.com.br

www.grupoequatorial.com.br Versão: 10 Data de Vigência: 30.01.2015 Página 1 de 5 1. Objetivo Este documento contém todas as informações necessárias para a concessão de empréstimos aos Servidores Públicos Estaduais do Governo do

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

Manual para Registro de FIDC [30/06/2014]

Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] ABRANGÊNCIA O presente manual visa detalhar os procedimentos descritos no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento ( Código ) para

Leia mais

NORMATIVO SARB 002/2008

NORMATIVO SARB 002/2008 O Conselho de Auto-Regulação Bancária, com base no art. 1 (b), do Código de Auto-Regulação Bancária, sanciona as regras abaixo dispostas, formalizando preceitos comuns a todas as signatárias da auto-regulação

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO A CONSTRUTORA Massai, empresa inscrita no CNPJ/MF sob o nº 01.295.921/0001-91, com sede na Av. Monteiro da Franca, Nº 1092, CEP 58038-20 - bairro Manaíra, em JOÃO PESSOA /PB, realizará

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

BB Crédito Imobiliário

BB Crédito Imobiliário Dados da Agência acolhedora / condutora da Operação BB Crédito Imobiliário Prefixo-dv Nome da agência Proposta nº Dados pessoais do Proponente 1 Conta corrente nº (c/ dv) Nome da agência Prefixo-dv Composição

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº XXXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2008. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação

Leia mais

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO

MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO VERSÃO: 31/3/2011 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO VERSÃO: 01/7/2008 2 / 11 MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO CONTRATO 035/2014 A Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), inscrita no CNPJ n.º 89.252.431/0001-59, sediada na Cidade Universitária, em Santa Maria /RS, neste ato representada pelo Diretor Presidente,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

Condições Gerais Agromania CAP

Condições Gerais Agromania CAP Condições Gerais Agromania CAP CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES VERSÃO 16) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de 1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial

Leia mais