Seminário Mensal do Departamento Pessoal 11 de Outubro de Fábio A. Gomes Fábio Momberg Luciana E. Buganza

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1 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Apresentação: Érica Nakamura Fábio A. Gomes Fábio Momberg Luciana E. Buganza

2 esocial Informações que devem ser apresentadas

3 Ato Declaratório Executivo (RFB) n 5 - DOU de Aprova e divulga o leiaute do Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - esocial. Exigência em relação aos eventos ocorridos a partir da competência de janeiro de 2014.

4 As informações podem ser classificadas em três tipos: a) Eventos trabalhistas: é uma ação ou situação advinda da relação entre empregador e trabalhador, como por exemplo, a admissão de empregado, alteração de salário, exposição do trabalhador a agentes nocivos, etc. b) Folha de Pagamento; c) Outras informações tributárias, trabalhistas e previdenciárias: são aquelas previstas na Lei nº 8.212/91 e em Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego MTE.

5 RET Registro de Eventos Trabalhistas As informações dos eventos trabalhistas alimentarão uma base de dados denominada RET Registro de Eventos Trabalhistas. Todos os arquivos de eventos, ao serem transmitidos, passarão por validação e somente serão aceitos se estiverem consistentes com o RET. Por exemplo, um evento de desligamento de empregado só será aceito se para aquele empregado tiver sido enviado anteriormente, o evento de admissão.

6 RET Registro de Eventos Trabalhistas O RET também será utilizado para validação da folha de pagamento, que só será aceita se todos os trabalhadores constantes no RET como ativos constarem na mesma e, por outro lado, todos os trabalhadores constantes da folha de pagamento constarem no RET.

7 Tabelas As informações de natureza permanente serão armazenadas em tabelas no ambiente nacional do esocial. São consideradas informações de natureza permanente aquelas que podem ser utilizadas em mais de um arquivo de esocial, ou em mais de uma competência.

8 Eventos Iniciais: Informações do Empregador; Arquivos de Tabelas; Tabela de Rubricas; Tabela de Lotações; Tabela de Cargos; Tabela de Funções; Tabela de Horários/ Turnos de Trabalho; Tabela de Estabelecimentos; Tabela de Processos; Tabela de Operadores Portuários; Cadastramento Inicial do Vínculo;

9 Eventos trabalhistas: Admissão; Alteração de Dados Cadastrais; Alteração Contratual; Comunicação de Acidente de Trabalho; Atestado de Saúde Ocupacional; Aviso de Férias;

10 Eventos trabalhistas: Afastamento Temporário; Alteração do Motivo de Afastamento; Retorno do Afastamento; Estabilidade - Início; Estabilidade - Término; Condição Diferenciada de Trabalho Início; Condição Diferenciada de Trabalho Término; Aviso Prévio; Cancelamento de Aviso Prévio; Atividades Desempenhadas;

11 Eventos trabalhistas: Comunicação de Fato Relevante Trabalhador Sem Vínculo de Emprego Início Trabalhador Sem Vínculo de Emprego Alteração Contratual Trabalhador Sem Vínculo de Emprego - Término Desligamento Reintegração Exclusão de Eventos

12 Folha de Pagamento e Outras Informações: Abertura da Folha de Pagamento; Remuneração dos Trabalhadores (um arquivo para cada trabalhador); Serviços Tomados; Serviços Prestados; o Serviços Tomados de Cooperativa; Serviços Prestados por Cooperativa; Aquisição de Produção Rural; Comercialização da Produção Rural; Recursos Recebidos ou Repassados Por/Para Associação Desportiva de Futebol; Encerramento.

13 Fator Acidentário de Prevenção - FAP: Regras Gerais

14 Principais Legislações Lei n.º /2003, art Criação Decreto n.º 6.577/ Previsão legal da divulgação do FAP em setembro de 2009, produzindo efeitos a partir de janeiro de 2010 Decreto n.º 6.957/ Altera o Decreto n.º 3.048/1999, no tocante à aplicação, acompanhamento e avaliação do FAP Resolução MPS/CNPS n. 1316/ Dispõe sobre o Cálculo do FAP Portaria Interministerial MPS/MF n. 413/ Divulgou o FAP do ano de 2013, com vigência para o ano de 2014

15 Introdução Acidente de trabalho: aquele que ocorre pelo exercício de atividade a serviço da empresa ou, ainda, pelo exercício do trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a perda ou a redução da capacidade para o trabalho, em caráter permanente ou temporário, ou morte. FAP: está diretamente relacionado ao acidente do trabalho, cuja ocorrência não apenas acarreta danos físicos e morais ao trabalhador, e compromete a produtividade e as finanças da empresa.

16 Os acidentes de trabalho também repercutem diretamente nos gastos do governo com o tratamento da saúde dos trabalhadores e nos gastos previdenciários com habilitação e reabilitação profissional e com assistência aos trabalhadores acidentados.

17 Financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL RAT) A contribuição da empresa, destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do RAT (observado o acréscimo de alíquotas, no caso de exercício de atividade que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de trabalho), corresponde à aplicação dos seguintes percentuais, incidentes sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, ao segurado empregado e ao trabalhador avulso:

18 a) 1% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado leve; b) 2% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado médio; ou c) 3% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado grave. A contribuição denominada "GIILRAT" também é conhecida como Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) ou, ainda, como a antiga sigla Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT).

19 Enquadramento do RAT A contribuição para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GILL RAT) será calculada com base no grau de risco da atividade da empresa. Assim, cabe à própria empresa verificar o seu grau de risco e respectiva alíquota para o recolhimento do RAT de acordo com o seu enquadramento no CNAE.

20 O CNAE preponderante é o que determina o enquadramento no grau de risco da empresa, previsto no Anexo V do Regulamento da Previdência - Decreto n.º 3.048/1999, com redação do Decreto n.º 6.957/2009, dando origem à alíquota da contribuição destinada ao RAT, que deverá ser utilizada em todos os estabelecimentos da empresa.

21 FAP - Redução ou aumento da alíquota As alíquotas de 1%, 2% ou 3%, desde janeiro de 2010, são reduzidas em até 50% ou aumentadas em até 100% em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo FAP.

22 Objetivo O objetivo do FAP é incentivar a melhoria das condições de trabalho e da saúde do trabalhador estimulando as empresas a implementarem políticas mais efetivas de saúde e segurança no trabalho para reduzir a acidentalidade.

23 O que é o FAP? O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) consiste em um multiplicador variável em um intervalo contínuo de 0,5000 a 2,0000, com 4 casas decimais, a ser aplicado à respectiva alíquota (1%, 2% ou 3%).

24 Principais fontes de dados para o cálculo do FAP Registros da Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) relativo a cada acidente ocorrido; Registros de concessão de benefícios acidentários que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos técnicos aplicáveis pela perícia médica do INSS, destacando-se aí o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP).

25 Dados populacionais empregatícios registrados no Cadastro Nacional de Informações Social (CNIS), do Ministério da Previdência Social (MPS), referentes ao período-base. As empresas empregadoras informam ao CNIS, entre outros dados, os respectivos segmentos econômicos aos quais pertencem segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), n.º de empregados, massa salarial, afastamentos, alíquotas de 1%, 2% ou 3%, bem como valores devidos ao Seguro Social.

26 Cálculo do FAP Anual Para o cálculo anual do FAP, serão utilizados sempre os dados de 2 anos imediatamente anteriores ao ano de processamento. Para a empresa constituída após janeiro/2007, o FAP será calculado a partir de 1.º de janeiro do ano seguinte ao que completar 2 anos de constituição. (Resolução CNPS n.º 1.316/2010, item 2.5)

27 FAP Dados de janeiro/2011 até dezembro/2012

28 FAP Vigência 2014 O FAP calculado em 2013 e vigente para o ano de 2014, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos serão disponibilizados pelo MPS no dia 30 de setembro de 2013, podendo ser acessados nos sites do MPS e da RFB (Portaria Interministerial MPS/MF n.º 413/2013). A aplicação do FAP de 2013 deve ser utilizado pelas empresas a partir de janeiro de 2014.

29 FAP - Cálculo por Empresa O cálculo do FAP é realizado por empresa, de forma concentrada. Assim, todos os estabelecimentos de uma empresa adotarão o mesmo FAP calculado para o CNPJ Raiz.

30 Empresas Novas - Cálculo do FAP O FAP será calculado no ano seguinte ao que completar 2 anos de constituição.

31 Exemplo Empresa constituída em setembro de 2011, terá o seu FAP calculado no ano de 2014 (FAP 2014, com aplicação a partir de janeiro de 2015) e terá como base de cálculo os dados relativos ao período de janeiro de 2012 a dezembro de 2013.

32 Portanto, as empresas constituídas a partir de 2011 terão FAP igual a 1.

33 RAT ajustado O cálculo do RAT ajustado é feito mediante aplicação da fórmula: RAT ajustado = RAT x FAP

34 Portaria Interministerial MPS/MF n.º 413/ Publicação DOU FAP 2013

35 Dispõe sobre a publicação dos índices de frequência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para o cálculo do FAP do ano de 2013, com vigência para o ano de 2014, e sobre o processamento e julgamento das contestações e recursos apresentados pelas empresas em face do índice FAP a elas atribuídos.

36 Desbloqueio do FAP nos casos de morte ou de invalidez permanente As empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1,0000 por apresentarem casos de morte ou de invalidez permanente poderão afastar esse impedimento se comprovarem terem realizado investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicados dos trabalhadores e dos empregadores.

37 O formulário eletrônico será disponibilizado no site do MPS e da RFB e deverá ser preenchido e transmitido no período de 1º de outubro de 2013 até 31 de outubro de 2013 e conterá informações inerentes ao período considerado para a formação da base de cálculo do FAP anual. A homologação eletrônica pelo sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa deverá ocorrer, impreterivelmente, até o dia 18 de novembro de 2013, sob pena de a informação não ser processada e o impedimento da bonificação mantido.

38 Desbloqueio do FAP por taxa média de rotatividade As empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1,0000 por apresentarem Taxa Média de Rotatividade, calculada na fase de processamento do FAP anual, acima de setenta e cinco por cento, poderão afastar esse impedimento se comprovarem ter observado as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em casos de demissões voluntárias ou término da obra. O formulário eletrônico e homologação nos mesmos prazos

39 Contestação dos elementos do cálculo do FAP O FAP atribuído às empresas poderá ser contestado desde que verse, exclusivamente, sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP.

40 O formulário eletrônico será disponibilizado no site do MPS e da RFB e deverá ser preenchido e transmitido no período de 1º de novembro de 2013 a 03 de dezembro de O resultado desta contestação, será publicado no Diário Oficial da União, e o inteiro teor da decisão será divulgado no sítio do Ministério da Previdência Social, na rede mundial de computadores, com acesso restrito à empresa, tendo o processo administrativo de que trata este artigo tem efeito suspensivo.

41 Contestação eletrônica - Formulários O FAP atribuído às empresas pelo Ministério da Previdência Social poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional (DPSSO), da Secretaria de Políticas de Previdência Social (SPPS), do MPS, de forma eletrônica, por intermédio de formulário que será disponibilizado na internet nos sites da Previdência e da RFB, com acesso restrito à empresa.

42 Como consultar o FAP?

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52 Feriado que recai em sábado compensado - Tratamento

53 É comum, e perfeitamente legal, que as empresas acordem com seus empregados o sistema de compensação de horas, visando à obtenção do sábado livre, desde que observado o limite de 44h00 semanais. Os empregados trabalham alguns minutos a mais em sua jornada diária semanal para, assim, não trabalhar aos sábados.

54 Entretanto, pode ocorrer que algum feriado recaia neste dia, como acontecerá no sábado, dia 12 de Outubro, quando se comemora o dia da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, sendo, portanto, proibido o trabalho neste dia em todo o país.

55 Infelizmente, a legislação é omissa quanto ao procedimento que deve ser adotado neste caso. Em decorrência disto, inexistindo cláusula expressa no documento coletivo de trabalho da respectiva categoria profissional que discipline o assunto, entende-se que o caso possa ser resolvido com a aplicação de uma das 3 hipóteses a seguir:

56 1ª Hipótese: Quando o feriado recai num sábado compensado, o empregador paga as horas compensadas durante a semana normalmente, sem nenhum acréscimo e, em contrapartida, o empregado recebe as horas normais mais o período compensado, quando um outro feriado recair em qualquer outro dia da semana de 2ª a 6ª feira.

57 Há uma compensação entre as horas trabalhadas a mais na semana anterior ao dia 12 de outubro e as horas que deixaram de ser trabalhadas em feriados que ocorreram em outros dias de semana, como, por exemplo, o dia 9 de julho (Revolução Constitucionalista de Feriado Estadual) ou que deixarão de ser trabalhadas como o dia 15 de novembro (Proclamação da República - Feriado Nacional).

58 Para ilustrar este entendimento, encontramos o seguinte acórdão que traduz de forma clara a situação: "O empregado que trabalha em regime de compensação de horas, para não trabalhar aos sábados, se o feriado cai nesse dia, só tem direito a receber a remuneração correspondente, se, quando o feriado cai em outro dia da semana, a empresa só lhe paga as horas normais, com exclusão das horas compensadas" (Processo TRT - 2ª R n.º 2.934/69 - Ac da 1ª T /69 - Relator Juiz Paulo Marques Leite).

59 2ª Hipótese: Uma outra solução mais prática seria a empresa programar-se anualmente de forma a excluir da compensação as semanas em que os feriados ocorram aos sábados ou, então, suprimir a compensação durante tal semana. Para esta solução, é necessário que a empresa realize um acordo com os empregados, contendo os dias em que não haverá o trabalho e os dias em que trabalharão além da jornada para a efetiva compensação.

60 Também poderá ser incluída neste acordo a compensação de dias-ponte, que são aqueles que a empresa deixa de trabalhar para emendar um feriado. Entende-se que este acordo poderá ser realizado através de documento individual com os empregados. Se as datas não estiverem previamente definidas, deverá ser feito um acordo coletivo com o sindicato.

61 3ª Hipótese: Caso não seja aplicada nenhuma das hipóteses anteriores, poderá a empresa remunerar o período trabalhado a mais na semana como jornada extraordinária, para não restar nenhuma discussão sobre o assunto.

62 Portanto, no caso de feriado que recai em sábado compensado, como acontecerá no dia 12 de Outubro, a empresa deverá primeiramente consultar o documento coletivo da respectiva categoria profissional, para verificar o procedimento a ser tomado nesta situação. Em caso de omissão deste, deverá optar pela aplicação de uma das 3 hipóteses apresentadas.

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64 Legislação Lei n /2012 Decreto n 8.084/2013 Instrução Normativa n 2/2013

65 Objetivos I - possibilitar o acesso e a fruição dos produtos e serviços culturais; II - estimular a visitação a estabelecimentos culturais e artísticos; III - incentivar o acesso a eventos e espetáculos culturais e artísticos.

66 Serviços culturais: atividades de cunho artístico e cultural fornecidas por pessoas jurídicas, cujas características se enquadrem nas áreas culturais. Produtos culturais: materiais de cunho artístico, cultural e informativo, produzidos em qualquer formato ou mídia por pessoas físicas ou jurídicas, cujas características se enquadrem nas áreas culturais.

67 Consideram-se áreas culturais: I - artes visuais; II - artes cênicas; III - audiovisual; IV literatura, humanidades e informação; V - música; e VI - patrimônio cultural.

68 O vale-cultura será confeccionado e comercializado por empresas operadoras e disponibilizado aos usuários pelas empresas beneficiárias para ser utilizado nas empresas recebedoras.

69 Os cartões do Vale-Cultura serão produzidos pelas empresas operadoras com observância dos requisitos operacionais e de segurança que permitam a sua utilização, em caráter pessoal e intransferível, em todo o território nacional.

70 EMPRESA OPERADORA: pessoa jurídica cadastrada no Ministério da Cultura, possuidora do Certificado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador e autorizada a produzir e comercializar o vale-cultura

71 EMPRESA BENEFICIÁRIA: pessoa jurídica optante pelo Programa de Cultura do Trabalhador e autorizada a distribuir o vale-cultura a seus trabalhadores com vínculo empregatício.

72 A inscrição da empresa beneficiária será feita no Ministério da Cultura e deverá observar, entre outros, aos seguintes requisitos: I - inscrição regular no CNPJ; II - indicação de empresa operadora possuidora de Certificado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador; e III - indicação do número de trabalhadores com vínculo empregatício, conforme a faixa de renda mensal.

73 Art. 6º Para participarem do Programa de Cultura do Trabalhador, as empresas beneficiárias deverão requerer sua inscrição junto à SEFIC, a partir do dia , por meio do portal virtual pelo qual informarão os dados solicitados no Formulário de Credenciamento da Empresa Beneficiária (Anexo IV) para obtenção do Certificado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador (Anexo V).

74 Art. 7º As empresas beneficiárias, ao se inscreverem, deverão indicar, dentre as empresas operadoras já cadastradas pelo Ministério da Cultura, aquela a ser contratada para emitir e gerir os cartões do Vale-Cultura de seus empregados

75 Art. 8º Para se desligarem do Programa de Cultura do Trabalhador por sua própria iniciativa, as empresas beneficiárias deverão solicitar o seu descredenciamento ao Ministério da Cultura por meio do portal virtual

76 São deveres da empresa beneficiária: I - oferecer o vale-cultura; II - prestar ao Ministério da Cultura as informações referentes aos usuários, conforme faixa de renda mensal, e mantê-las atualizadas; e III - divulgar e incentivar o acesso e a fruição de produtos e serviços culturais pelos usuários.

77 USUÁRIO: trabalhador com vínculo empregatício com a empresa beneficiária.

78 EMPRESA RECEBEDORA: pessoa jurídica habilitada pela empresa operadora para receber o vale-cultura como forma de pagamento de serviço ou produto cultural.

79 Fornecimento O vale-cultura deverá ser oferecido ao trabalhador com vínculo empregatício e que perceba até cinco salários mínimos mensais.

80 O fornecimento do vale-cultura aos trabalhadores com vínculo empregatício e renda superior a cinco salários mínimos mensais depende da comprovação da sua oferta a todos os trabalhadores que recebam até 5 salários mínimos.

81 O valor mensal do vale-cultura, por usuário, será de R$ 50,00 (cinquenta reais).

82 Desconto I - até um salário mínimo - dois por cento; II - acima de um salário mínimo e até dois salários mínimos - quatro por cento; III - acima de dois salários mínimos e até três salários mínimos - seis por cento; IV - acima de três salários mínimos e até quatro salários mínimos - oito por cento; e V - acima de quatro salários mínimos e até cinco salários mínimos - dez por cento.

83 I - acima de cinco salários mínimos e até seis salários mínimos - vinte por cento; II - acima de seis salários mínimos e até oito salários mínimos - trinta e cinco por cento; III - acima de oito salários mínimos e até dez salários mínimos - cinquenta e cinco por cento; IV - acima de dez salários mínimos e até doze salários mínimos - setenta por cento; e V - acima de doze salários mínimos: noventa por cento.

84 O fornecimento do vale-cultura dependerá de prévia aceitação pelo trabalhador. O trabalhador poderá reconsiderar, a qualquer tempo, a sua decisão sobre o recebimento do vale-cultura.

85 É vedada a reversão do valor do vale-cultura em dinheiro.

86 O valor correspondente ao vale-cultura: I - não integra o salário-de-contribuição de que trata o art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; e II - é isento do imposto sobre a renda das pessoas físicas. A parcela do valor correspondente ao vale-cultura, cujo ônus seja da empresa beneficiária, não constitui base de incidência de contribuição previdenciária ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS.

87 A execução inadequada do Programa de Cultura do Trabalhador ou qualquer ação que acarrete desvio de suas finalidades pela empresa operadora ou pela empresa beneficiária acarretará cumulativamente: I - cancelamento do Certificado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador; II - pagamento do valor que deixou de ser recolhido relativo ao imposto sobre a renda, à contribuição previdenciária e ao depósito para o FGTS;

88 III - aplicação de multa correspondente a 2 (duas) vezes o valor da vantagem recebida indevidamente no caso de dolo, fraude ou simulação; IV - perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito pelo período de 2 (dois) anos; V - proibição de contratar com a administração pública pelo período de até 2 (dois) anos; e VI - suspensão ou proibição de usufruir de benefícios fiscais pelo período de até 2 (dois) anos.

89 Incentivos Fiscais Art. 10. Até o exercício de 2017, ano-calendário de 2016, o valor despendido a título de aquisição do vale-cultura poderá ser deduzido do imposto sobre a renda devido pela pessoa jurídica beneficiária tributada com base no lucro real. 1 o A dedução de que trata o caput fica limitada a 1% (um por cento) do imposto sobre a renda devido, observado o disposto no 4 o do art. 3 o da Lei n o 9.249, de 26 de dezembro de 1995.

90 2 o A pessoa jurídica inscrita no Programa de Cultura do Trabalhador como beneficiária, de que trata o inciso II do art. 5 o, poderá deduzir o valor despendido a título de aquisição do vale-cultura como despesa operacional para fins de apuração do imposto sobre a renda, desde que tributada com base no lucro real. 3 o A pessoa jurídica deverá adicionar o valor deduzido como despesa operacional, de que trata o 2 o, para fins de apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL. 4o As deduções de que tratam os 1o e 2o somente se aplicam em relação ao valor do vale-cultura distribuído ao usuário.

91 Notícia Chegou o Vale-Cultura. Um benefício que pode chegar à mão de 42 milhões de trabalhadores brasileiros. O cartão magnético pré-pago, válido em todo território nacional, no valor de 50 reais mensais, vai possibilitar ao trabalhador de carteira assinada ir ao teatro, cinema, museus, espetáculos, shows, circo ou mesmo comprar ou alugar CDs, DVDs, livros, revistas e jornais. E para aqueles que quiserem comprar um instrumento musical ou mesmo fazer um programa cultural com um custo mais elevado, uma boa notícia: o crédito é acumulativo e não tem validade. É só poupar por alguns meses e adquirir o bem cultural que desejar. O Vale também pode ser usado para fazer cursos de artes, audiovisual, dança, circo, fotografia, música, literatura ou teatro.

92 O benefício oferecido pelo governo exige a adesão das empresas. São elas que vão oferecer o Vale-Cultura aos seus empregados. E para estimular essa adesão, o Governo Federal vai permitir que a empresa de lucro real abata a despesa no imposto de renda em até 1% do imposto devido. As baseadas no lucro presumido ou Simples também podem participar. O governo abriu mão dos impostos trabalhistas e não vai cobrar encargos sociais sobre o valor do Vale, uma vez que não se caracteriza salário.

93 A partir do dia 7 de outubro, as empresas que desejam oferecer o benefício aos seus funcionários já podem se habilitar no sistema de credenciamento que estará disponível no site do Ministério da Cultura. Neste momento, a empresa deverá indicar a operadora que quer trabalhar. São as operadoras que vão produzir e distribuir os cartões. São elas também que habilitarão os estabelecimentos que quiserem aceitar o Vale-Cultura. A taxa de administração cobrada pela operadora aos comerciantes será de no máximo 6%.

94 Microempreendedor Individual (MEI): Considerações previdenciárias

95 Legislação - Lei Complementar nº 123/2006 art. 18-A e seguintes; - Resolução CGSN n 94/2011 art. 91 e seguintes; - IN RFB nº 971/2009 art. 200 e seguintes.

96 Contribuição previdenciária do MEI A opção pelo MEI importa opção simultânea pelo recolhimento da contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, na forma prevista no 2º do art. 21 da Lei nº 8.212/1991.

97 O MEI recolherá, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), valor fixo mensal correspondente à soma, entre outras, da contribuição para a Seguridade Social relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, correspondente a:

98 a) até a competência abril de 2011: 11% do limite mínimo mensal do salário de contribuição; b) a partir da competência maio de 2011: 5% do limite mínimo mensal do salário de contribuição; Desde 1º a contribuição mínima calculada sobre o salário mínimo vigente, é de R$ 33,90 (5% de R$ 678,00).

99 5% do salário mínimo nacional: 5% de R$ 678,00 = R$ 33,90 (recolhimento através do DAS)

100 Benefícios Previdenciários do MEI Ao MEI serão garantidos os seguintes benefícios previdenciários: - Aposentadoria por idade; - Aposentadoria por invalidez; - Auxílio doença; - Salário maternidade; - Pensão por morte e - Auxílio reclusão.

101 Atenção: O recolhimento de 5% sobre o salário mínimo que o MEI faz através do DAS, não é utilizado para fins da concessão da aposentadoria por tempo de contribuição.

102 Para ter direito ao benefício previdenciário da aposentadoria por tempo de contribuição, o MEI deverá complementar o seu recolhimento previdenciário.

103 15% de R$ 678,00 = 101,70 O recolhimento dessa complementação será efetuado por meio da GPS com o código de pagamento 1910 MEI Complementação Mensal, conforme Ato Declaratório Executivo nº 46/2013.

104 Observação: Benefícios previdenciários pagos ao MEI são com base no salário mínimo nacional.

105 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO MEI OBRIGAÇÕES DA EMPRESA TOMADORA

106 Quando o MEI prestar serviços à empresa de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos, obriga a contratante, com relação a essa contratação:

107 a) recolher a Contribuição Previdenciária Patronal (CPP) de 20%, incidente quando da contratação de segurados contribuintes individuais, prevista no art. 22, III e 1º da Lei nº /91. b) prestar as informações de que trata o inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212/1991 (GFIP). c) cumprir as demais obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual.

108 Informação dessa prestação de serviço do MEI no SEFIP/GFIP da empresa tomadora

109 O Ato Declaratório Executivo Codac nº 82/2009, estabelece que o SEFIP deverão ser preenchido da seguinte maneira: - o campo "OCORRÊNCIA" deverá ser preenchido com "05". - o campo "VALOR DESCONTADO DO SEGURADO" deverá ser preenchido com "0,0".

110 Em nenhuma hipótese, será efetuada a retenção das contribuições previdenciárias do prestador de serviço, isto é, o MEI não sofrerá em nenhuma hipótese o desconto de 11% da contribuição previdenciária.

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