Programa Pró-Qualidade de Vida

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1 Programa Pró-Qualidade de Vida

2 HISTÓRICO PQV O Programa Pró-Qualidade de Vida, tem como foco principal melhorar as condiçõ ções de trabalho dos profissionais, no que tange a saúde, desenvolvimento profissional e pessoal e de relacionamento tanto do cliente interno como externo

3 OBJETIVOS Implementar açõa ções junto aos diversos públicos p da instituiçã ção, considerando suas demandas e desenvolvendo atividades que visem as melhorias na qualidade de vida e a busca da qualidade total dos serviços prestados

4 NORTEADORES Comunidade Relacionamento inter e intra Pessoal Comunicação Reconhecimento, valorização e crescimento dos colaboradores Humaniza SUS Desenvolvimento Profissional e Pessoal Ambiência Organização do trabalho Cultura e Lazer Saúde no Trabalho

5 Ambiência - conceito Ambiente Físico, F social profissional e de relaçõ ções interpessoais que deve estar relacionado a um projeto de saúde voltado para a atençã ção o acolhedora, resolutiva e humana. Nos serviços de saúde, a ambiência é marcada tanto pelas tecnologias médicasm alí presentes quanto por outros componentes estéticos ticos ou sensíveis apreendidos pelo olhar, olfato, audiçã ção, por exemplo a luminosidade e os ruídos do ambiente, a temperatura etc.

6 Ambiência conceito Além m disso é importante na ambiência o componente afetivo expresso na forma do acolhimento, da atençã ção o dispensada ao usuário, da interaçã ção o entre os trabalhadores e gestores. Deve-se destacar os componentes culturais e regionais que determinam os valores do ambiente. (Cartilha da Política Nacional de Humanizaçã ção, 2ª. 2. Ediçã ção, 2004)

7 LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES Principal Estratégia Aproximar-se da comunidade e conhecer suas necessidades nas áreas: saúde, organizaçã ção o do trabalho, gestão, ambiência, capacitaçã ção, desenvolvimento pessoal e profissional para melhoria da qualidade de vida.

8 LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES REALIZADOS NASF, NASF, (Núcleo de Assistência a Saúde do funcionário) SESMT, SESMT, (Serviço o de Segurança a e Medicina do Trabalho) Perícia Médica, M CND CND Central de Nutriçã ção o e Dietética, tica, DIST DIST Divisão o de Serviços Operacionais ChefiasChefias Pronto Pronto Socorro e Pronto Atendimento Laboratório rio Central

9 Metodologia Corte transversal Quantitativo Randômico Exploratório rio Análise qualitativa através s de entrevista não-n estruturada

10 Instrumento - Questionário avalia o clima organizacional e organizaçã ção o do trabalho: Satisfaçã ção o e realizaçã ção o no trabalho Relacionamento interpessoal (com as chefias e usuários) Realizaçã ção o Profissional Valorizaçã ção o e Reconhecimento (chefias e usuários) Plano de Cargos e Salários definidos Capacitaçã ção o e Desenvolvimento Profissional Motivaçã ção

11 Instrumento - Questionário avalia qualidade de vida a partir das condiçõ ções de saúde física f e mental Instrumento SF (36)

12 A partir de Levantamento de Necessidades observou-se, se, no que tange a saúde,: Alto índice de afastamento (PS e CND) devido a Doenças Músculo M esqueléticas Dependência ncia de álcool e outras drogas Transtornos do Comportamento: depressão, ansiedade Sobrepeso/Obesidade Envelhecimento precoce : : desistir da vida, da sexualidade, do prazer corporal.

13 Resultados SF 36 PS

14 Ações PQV Atividades Físicas: ferramentas para melhorar a qualidade de vida Ginástica Laboral Dança a do Ventre Yoga Corrida e Caminhada Capoeira Condicionamento FísicoF Dança a de Salão Boxe Judô Escolinha de Futebol Pilates Terapia Bowen Aikido Natação Boxe Alongamento

15 Apresentações Musicais Bazares Ações PQV

16 Ações do PQV Barracas da Saúde

17 Ações do PQV Agendamento de SítioS Aulas de Inglês s para servidores, funcionários e dependentes Ambulatório de Nutriçã ção Programa de Álcool e Drogas Aulas de Teatro Capacitaçã ção o para servidores/funcionários rios

18 Ações II Capacitaçã ção o de servidores: palestras/cursos, através s de parcerias; ex.: Salud sin Daño Disciplina Optativa para alunos de graduaçã ção o do curso de medicina Cidadania e Meio ambiente

19 Comunidade -Bairro Universitário rio O campus da Unifesp da Vila Clementino está associado a um projeto da Cidade de São S o Paulo denominado Bairro Universitário rio,, assinado em julho Pensa-se se em Educaçã ção o Ambiental como ferramenta principal que permita, efetivamente, informar e envolver com as causas e práticas ambientais, tanto as pessoas do ambiente interno da Universidade, como as pessoas da comunidade externa.

20 Bairro Universitário rio No bairro passam por dia cerca de 30 mil pessoas em função dos atendimentos da Unifesp, APAE, Fundação Dorina Nowill (oferece serviço aos deficientes visuais) e outras instituições Há uma grande comunidade carente: Vila Mario Cardim que possui estrutura pre-montada de catadores de papelão e alguns resíduos.

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23 Perfil da Comunidade Mario Cardim Levantamento realizado em famílias, 250 casas de alvenaria

24 Retratos da Vila Mario Cardim As vielas da comunidade

25 Perfil da Comunidade Mario Cardim Ações realizadas a partir do Levantamento: Saneamento BásicoB Instalaçã ção o de distribuiçã ção o individual de água Promoçã ção à saúde Educaçã ção o sócios cio-ambiental através s da projeçã ção o de filmes para as crianças as Desratizaçã ção Vacinaçã ção Cuidados com a Higiene

26 Comunidade Mario Cardim Parceiros Faculdade Belas Artes Jornal Pedaço o da Vila UMAPAZ Casa URUSVATI Igrejas (Batista, Espírita, Católica) Instituto Capobianco Moviecom Prefeitura de São S o Paulo Governo do Estado Sesc Vila Mariana Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)

27 Bairro Universitário rio e Vila Mario Cardim Aproximaçã ção o com os catadores da Vila Coleta Seletiva Solidária Decreto Federal de 25/10/2006 nº n 5940 Institui a separaçã ção o dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administraçã ção o pública p federal direta ou indireta, na fonte geradora, e a sua destinaçã ção às associaçõ ções e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis veis

28 Decreto Federal Não o significa uma soluçã ção o mágica m e solvente de implantaçà çào da coleta seletiva nas repartiçõ ções públicasp Aponta para uma postura pública p blica de responsabilidade sócios cio-ambiental frente à questão o da reciclagem e da inclusão produtiva e social dos catadores

29 Decreto Federal III Ferramenta de interaçã ção o entre os catadores organizados e as instalaçõ ções federais geradoras de recicláveis, da qual espera-se se que os catadores organizados se apropriem do desenvolvimento de seu trabalho. Ferramenta na busca por visibilidade e reconhecimento do catador. Brecha possível para introduzir a Educaçã ção Ambiental

30 Parceria Bairro Universitário rio e Vila Mario Cardim Firmado um acordo no qual os catadores da vila recolheriam os resíduos plásticos e de papel do prédio administrativo e do Departamento de Enfermagem da UNIFESP. Projeto Piloto

31 Educaçã ção o Ambiental na UNIFESP O EcoUNIFESP é um projeto que nasceu com o objetivo principal de implementar a cultura do antidesperdício. A conscientização do modo de consumo, reflexão sobre o resíduo que produzimos, cuidando do lixo e sua percepção e atuação no mundo como cidadão. Para agir sobre a realidade da UNIFESP, foi necessário entender sua disposição, física.

32 AGIR COM 5 R s REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR REPENSAR

33 RECICLAGEM AZUL Coleta Seletiva Os sacos de recicláveis: plástico e papeis são azuis. Já implementado na área administrativa.

34 INFRA 200 Quantidade PREDIO ANF LAB CASAS DEPTO PROGR

35 Servidores Quantidade Doc TS TM TA Ap DOc Ap TS Ap TM Ap TA LIMP

36 Mini Palestras 100 Quantidade 50 0 Manu Seg RH ComuCopa DSI ADMproadDACFinan Eng CompInfo Exp ImóvePressProcuReito Prot

37 Conclusão Obs I: no meio acadêmico a difusão o do saber não o institucionalizado encontra muita resistência Obs II HáH uma tendência ncia das chefias administrativas a desacreditar nos levantamentos e açõa ções em relaçã ção à melhoria da qualidade de vida. Obs.III A medida que as pessoas percebem os efeitos da educaçã ção o ambiental nas suas próprias prias vidas, se entusiasmam e se tornam multiplicadores