Nº Sexta feira, 28 de dezembro de 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nº 1535 - Sexta feira, 28 de dezembro de 2012"

Transcrição

1 Atos do Poder Legislativo Nº Sexta feira, 28 de dezembro de 2012 DECRETO LEGISLATIVO Nº 583, DE 2012(*). CONGRESSO NACIONAL - Aprova o texto da Decisão do Conselho do Mercado Comum do Mercosul de nº 15/08, das Disposições Transitórias para Atualizar/Modificar e Implementar a Tabela de Equivalências Anexa ao Protocolo de Integração Educativa e Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Fundamental e Médio Não-Técnico Atos do Poder Executivo LEI Nº , DE 27 DE DEZEMBRO DE Institui o Programa de Cultura do Trabalhador; cria o vale-cultura; altera as Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, e 7.713, de 22 de dezembro de 1988, e a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 LEI Nº , DE 27 DE DEZEMBRO DE Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 DECRETO Nº 7.874, DE 27 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre a obrigatoriedade de exibição de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras DECRETO Nº 7.875, DE 27 DE DEZEMBRO DE Altera o Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 8, que promulga o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa Ministério da Educação DESPACHOS DO MINISTRO - Em 27 de dezembro de 2012 RESOLUÇÃO Nº 55, DE 27 DE DEZEMBRO DE FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - Estabelece orientações, diretrizes e define critérios e procedimentos para a concessão e pagamento de bolsas aos integrantes da rede de tutoria dos cursos de formação continuada de conselheiros escolares e conselheiros municipais de educação, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares e do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação - Pró-Conselho PORTARIA Nº 451, DE 21 DE DEZEMBRO DE INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - Altera a Portaria nº 429, de 6 de dezembro de 2012 para retificar o resultado do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) referente ao ano de 2011 da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas PORTARIA Nº 72, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO - Torna público o Resultado Final do processo de seleção de propostas de Instituições Federais de Educação Superior - IFES e de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, para criação de cursos de Licenciatura em Educação do Campo, na modalidade presencial, do Programa de Apoio a Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo - PROCAMPO PORTARIAS DE NºS 278 A 280, DE 19 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Autorização de cursos PORTARIA Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Renova o reconhecimento de cursos superiores de graduação

2 PORTARIAS NºS 287 A 297, DE 26 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Reconhecimento de cursos Conselhos de Fiscalização de Profissões Regulamentadas RESOLUÇÃO Nº 300, DE 7 DE DEZEMBRO DE CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - Estabelece os requisitos mínimos para o Biólogo atuar em pesquisa, projetos, análises, perícias, fiscalização, emissão de laudos, pareceres e outras atividades profissionais nas áreas de Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e, Biotecnologia e Produção RESOLUÇÃO Nº 301, DE 8 DE DEZEMBRO DE CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - Dispõe sobre os procedimentos de captura, contenção, marcação, soltura e coleta de animais vertebrados in situ e ex situ e dá outras providências RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE OUTUBRO DE CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA - Dispõe sobre a atuação do psicólogo como Perito nos diversos contextos Atos do Poder Legislativo DECRETO LEGISLATIVO Nº 583, DE 2012(*). Congresso Nacional. Aprova o texto da Decisão do Conselho do Mercado Comum do Mercosul de nº 15/08, das Disposições Transitórias para Atualizar/Modificar e Implementar a Tabela de Equivalências Anexa ao Protocolo de Integração Educativa e Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Fundamental e Médio Não-Técnico, acordada em 30 de junho de 8, na cidade de San Miguel de Tucumán. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica aprovado o texto da Decisão do Conselho do Mercado Comum do Mercosul de nº 15/08, das Disposições Transitórias para Atualizar/Modificar e Implementar a Tabela de Equivalência Anexa ao Protocolo de Integração Educativa e Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Fundamental e Médio Não-Técnico, acordada em 30 de junho de 8, na cidade de San Miguel de Tucumán. Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão da referida Decisão, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 26 de dezembro de Senador JOSÉ SARNEY Presidente do Senado Federal (*) O texto da Decisão acima citado está publicado no DSF de (DOU de 27/12/2012 Seção I p. 01) Atos do Poder Executivo LEI Nº , DE 27 DE DEZEMBRO DE Institui o Programa de Cultura do Trabalhador; cria o vale-cultura; altera as Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, e 7.713, de 22 de dezembro de 1988, e a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943; e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

3 Art. 1º Fica instituído, sob a gestão do Ministério da Cultura, o Programa de Cultura do Trabalhador, destinado a fornecer aos trabalhadores meios para o exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura. Art. 2º O Programa de Cultura do Trabalhador tem os seguintes objetivos: I - possibilitar o acesso e a fruição dos produtos e serviços culturais; II - estimular a visitação a estabelecimentos culturais e artísticos; e III - incentivar o acesso a eventos e espetáculos culturais e artísticos. 1º Para os fins deste Programa, são definidos os serviços e produtos culturais da seguinte forma: I - serviços culturais: atividades de cunho artístico e cultural fornecidas por pessoas jurídicas, cujas características se enquadrem nas áreas culturais previstas no 2o; e II - produtos culturais: materiais de cunho artístico, cultural e informativo, produzidos em qualquer formato ou mídia por pessoas físicas ou jurídicas, cujas características se enquadrem nas áreas culturais previstas no 2o. 2º Consideram-se áreas culturais para fins do disposto nos incisos I e II do 1o: I - artes visuais; II - artes cênicas; III - audiovisual; IV - literatura, humanidades e informação; V - música; e VI - patrimônio cultural. 3º O Poder Executivo poderá ampliar as áreas culturais previstas no 2o. Art. 3º Fica criado o vale-cultura, de caráter pessoal e intransferível, válido em todo o território nacional, para acesso e fruição de produtos e serviços culturais, no âmbito do Programa de Cultura do Trabalhador. Art. 4º O vale-cultura será confeccionado e comercializado por empresas operadoras e disponibilizado aos usuários pelas empresas beneficiárias para ser utilizado nas empresas recebedoras. Art. 5º Para os efeitos desta Lei, entende-se por: I - empresa operadora: pessoa jurídica cadastrada no Ministério da Cultura, possuidora do Certificado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador e autorizada a produzir e comercializar o vale-cultura; II - empresa beneficiária: pessoa jurídica optante pelo Programa de Cultura do Trabalhador e autorizada a distribuir o valecultura a seus trabalhadores com vínculo empregatício, fazendo jus aos incentivos previstos no art. 10; III - usuário: trabalhador com vínculo empregatício com a empresa beneficiária; IV - empresa recebedora: pessoa jurídica habilitada pela empresa operadora para receber o vale-cultura como forma de pagamento de serviço ou produto cultural. Art. 6º O vale-cultura será fornecido aos usuários pelas empresas beneficiárias e disponibilizado preferencialmente por meio magnético, com o seu valor expresso em moeda corrente, na forma do regulamento. Parágrafo único. Somente será admitido o fornecimento do vale-cultura impresso quando comprovadamente inviável a adoção do meio magnético. Art. 7º O vale-cultura deverá ser fornecido ao trabalhador que perceba até 5 (cinco) salários mínimos mensais. Parágrafo único. Os trabalhadores com renda superior a 5 (cinco) salários mínimos poderão receber o vale-cultura, desde que garantido o atendimento à totalidade dos empregados com a remuneração prevista no caput, na forma que dispuser o regulamento. Art. 8º O valor mensal do vale-cultura, por usuário, será de R$ 50,00 (cinquenta reais). 1º O trabalhador de que trata o caput do art. 7º poderá ter descontado de sua remuneração o percentual máximo de 10% (dez por cento) do valor do vale-cultura, na forma definida em regulamento. 2º Os trabalhadores que percebem mais de 5 (cinco) salários mínimos poderão ter descontados de sua remuneração, em percentuais entre 20% (vinte por cento) e 90% (noventa por cento) do valor do vale-cultura, de acordo com a respectiva faixa salarial, obedecido o disposto no parágrafo único do art. 7º e na forma que dispuser o regulamento. 3º É vedada, em qualquer hipótese, a reversão do valor do vale-cultura em pecúnia. 4º O trabalhador de que trata o art. 7º poderá optar pelo não recebimento do vale-cultura, mediante procedimento a ser definido em regulamento. Art. 9º Os prazos de validade e condições de utilização do vale-cultura serão definidos em regulamento. Art. 10. Até o exercício de 2017, a Nº calendário de 2016, o valor despendido a título de aquisição do vale-cultura poderá ser deduzido do imposto sobre a renda devido pela pessoa jurídica beneficiária tributada com base no lucro real. 1º A dedução de que trata o caput fica limitada a 1% (um por cento) do imposto sobre a renda devido, observado o disposto no 4º do art. 3º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de º A pessoa jurídica inscrita no Programa de Cultura do Trabalhador como beneficiária, de que trata o inciso II do art. 5o, poderá deduzir o valor despendido a título de aquisição do valecultura como despesa operacional para fins de apuração do imposto sobre a renda, desde que tributada com base no lucro real.

4 3º A pessoa jurídica deverá adicionar o valor deduzido como despesa operacional, de que trata o 2o, para fins de apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL. 4º As deduções de que tratam os 1º e 2º somente se aplicam em relação ao valor do vale-cultura distribuído ao usuário. 5º Para implementação do Programa, o valor absoluto das deduções do imposto sobre a renda devido de que trata o 1º deverá ser fixado anualmente na lei de diretrizes orçamentárias, com base em percentual do imposto sobre a renda devido pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real. Art. 11. A parcela do valor do vale-cultura cujo ônus seja da empresa beneficiária: I - não tem natureza salarial nem se incorpora à remuneração para quaisquer efeitos; II - não constitui base de incidência de contribuição previdenciária ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; e III - não se configura como rendimento tributável do trabalhador. Art. 12. A execução inadequada do Programa de Cultura do Trabalhador ou qualquer ação que acarrete desvio de suas finalidades pela empresa operadora ou pela empresa beneficiária acarretará cumulativamente: I - cancelamento do Certificado de Inscrição no Programa de Cultura do Trabalhador; II - pagamento do valor que deixou de ser recolhido relativo ao imposto sobre a renda, à contribuição previdenciária e ao depósito para o FGTS; III - aplicação de multa correspondente a 2 (duas) vezes o valor da vantagem recebida indevidamente no caso de dolo, fraude ou simulação; IV - perda ou suspensão de participação em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito pelo período de 2 (dois) anos; V - proibição de contratar com a administração pública pelo período de até 2 (dois) anos; e VI - suspensão ou proibição de usufruir de benefícios fiscais pelo período de até 2 (dois) anos. Art. 13. O 9º do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescido da seguinte alínea y: "Art º... y) o valor correspondente ao vale-cultura...." (NR) Art. 14. O 2º do art. 458 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VIII: "Art º... VIII - o valor correspondente ao vale-cultura...." (NR) Art. 15. O art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XXIII: "Art. 6º... XXIII - o valor recebido a título de vale-cultura...." (NR) Art. 16. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de sua publicação. Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 27 de dezembro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. DILMA ROUSSEFF Guido Mantega Carlos Daudt Brizola Marta Suplicy (DOU de 27/12/2012 Edição Extra p. 303) LEI Nº , DE 27 DE DEZEMBRO DE Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e estabelece diretrizes para sua consecução.

5 1º Para os efeitos desta Lei, é considerada pessoa com transtorno do espectro autista aquela portadora de síndrome clínica caracterizada na forma dos seguintes incisos I ou II: I - deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da interação sociais, manifestada por deficiência marcada de comunicação verbal e não verbal usada para interação social; ausência de reciprocidade social; falência em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de desenvolvimento; II - padrões restritivos e repetitivos de comportamentos, interesses e atividades, manifestados por comportamentos motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos sensoriais incomuns; excessiva aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados; interesses restritos e fixos. 2º A pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais. Art. 2º São diretrizes da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: I - a intersetorialidade no desenvolvimento das ações e das políticas e no atendimento à pessoa com transtorno do espectro autista; II - a participação da comunidade na formulação de políticas públicas voltadas para as pessoas com transtorno do espectro autista e o controle social da sua implantação, acompanhamento e avaliação; III - a atenção integral às necessidades de saúde da pessoa com transtorno do espectro autista, objetivando o diagnóstico precoce, o atendimento multiprofissional e o acesso a medicamentos e nutrientes; IV - (VETADO); V - o estímulo à inserção da pessoa com transtorno do espectro autista no mercado de trabalho, observadas as peculiaridades da deficiência e as disposições da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente); VI - a responsabilidade do poder público quanto à informação pública relativa ao transtorno e suas implicações; VII - o incentivo à formação e à capacitação de profissionais especializados no atendimento à pessoa com transtorno do espectro autista, bem como a pais e responsáveis; VIII - o estímulo à pesquisa científica, com prioridade para estudos epidemiológicos tendentes a dimensionar a magnitude e as características do problema relativo ao transtorno do espectro autista no País. Parágrafo único. Para cumprimento das diretrizes de que trata este artigo, o poder público poderá firmar contrato de direito público ou convênio com pessoas jurídicas de direito privado. Art. 3º São direitos da pessoa com transtorno do espectro autista: I - a vida digna, a integridade física e moral, o livre desenvolvimento da personalidade, a segurança e o lazer; II - a proteção contra qualquer forma de abuso e exploração; III - o acesso a ações e serviços de saúde, com vistas à atenção integral às suas necessidades de saúde, incluindo: a) o diagnóstico precoce, ainda que não definitivo; b) o atendimento multiprofissional; c) a nutrição adequada e a terapia nutricional; d) os medicamentos; e) informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento; IV - o acesso: a) à educação e ao ensino profissionalizante; b) à moradia, inclusive à residência protegida; c) ao mercado de trabalho; d) à previdência social e à assistência social. Parágrafo único. Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do art. 2o, terá direito a acompanhante especializado. Art. 4º A pessoa com transtorno do espectro autista não será submetida a tratamento desumano ou degradante, não será privada de sua liberdade ou do convívio familiar nem sofrerá discriminação por motivo da deficiência. Parágrafo único. Nos casos de necessidade de internação médica em unidades especializadas, observar-se-á o que dispõe o art. 4º da Lei nº , de 6 de abril de 1. Art. 5º A pessoa com transtorno do espectro autista não será impedida de participar de planos privados de assistência à saúde em razão de sua condição de pessoa com deficiência, conforme dispõe o art. 14 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de Art. 6º ( VETADO). Art. 7º O gestor escolar, ou autoridade competente, que recusar a matrícula de aluno com transtorno do espectro autista, ou qualquer outro tipo de deficiência, será punido com multa de 3 (três) a 20 (vinte) salários-mínimos. 1º Em caso de reincidência, apurada por processo administrativo, assegurado o contraditório e a ampla defesa, haverá a perda do cargo. 2º ( VETADO). Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 27 de dezembro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. DILMA ROUSSEFF

6 José Henrique Paim Fernandes Miriam Belchior (DOU de 28/12/2012 Seção I p. 02) DECRETO Nº 7.874, DE 27 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre a obrigatoriedade de exibição de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 55 da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de 1, DECRETA: Art. 1º As empresas proprietárias, locatárias ou arrendatárias de salas ou complexos de exibição pública comercial ficam obrigadas a exibir, no ano de 2013, obras cinematográficas brasileiras de longa metragem no âmbito de sua programação, observado o número mínimo de dias e a diversidade dos títulos constantes do Anexo. Parágrafo único. A obrigatoriedade de que trata o caput abrange salas, geminadas ou não, pertencentes à mesma empresa exibidora e que integrem espaços ou locais de exibição pública comercial localizados em um mesmo complexo, conforme instrução normativa expedida pela Agência Nacional do Cinema - Ancine. Art. 2º Os requisitos e condições de validade para o cumprimento da obrigatoriedade de que trata este Decreto, e sua forma de comprovação, serão disciplinados em instrução normativa expedidapela Ancine. Art. 3º A Ancine regulará as atividades de fomento e proteção à indústria cinematográfica nacional, e poderá dispor sobre o período de permanência dos títulos brasileiros em exibição em cada complexo em função dos resultados obtidos, com a finalidade de promover a autossustentabilidade da indústria cinematográfica nacional e o aumento de produção, da distribuição e da exibição de obras brasileiras. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 27 de dezembro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. DILMA ROUSSEFF Marta Suplicy ANEXO Qtde de salas do complexo Cota por Complexo Número mínimo de títulos diferentes

7 Mais de 20 salas dias por salaadicional do complexo 14 (DOU de 28/12/2012 Seção I p. 09) DECRETO Nº 7.875, DE 27 DE DEZEMBRO DE Altera o Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 8, que promulga o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, DECRETA: Art. 1º O Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 8, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2º... Parágrafo único. A implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1º de janeiro de 9 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida." (NR) Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 27 de dezembro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. DILMA ROUSSEFF Ruy Nunes Pinto Nogueira (DOU de 28/12/2012 Seção I p. 09)

8 Ministério da Educação DESPACHOS DO MINISTRO Em 27 de dezembro de 2012 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, o Ministro de Estado da Educação, Interino HOMOLOGA o Parecer CNE/CES nº 15/2012, da Câmara de Educação Superior, do Conselho Nacional de Educação, favorável à autorização para que Marcus Aurélio Bonfim Carneiro, portador da cédula de identidade R.G. nº , inscrito no CPF sob o nº , aluno do curso de Medicina do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda., situado no Município de Araguaína, no Estado do Tocantins, realize, em caráter excepcional, 100% (cem por cento) do Estágio Curricular Supervisionado (Internato) no Hospital Irmã Dulce, no Município de Salvador, no Estado da Bahia, devendo o requerente cumprir as atividades do estágio curricular previstas no projeto pedagógico do curso de Medicina do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos Ltda., cabendo a este a responsabilidade pela supervisão do referido estágio, conforme consta do Processo nº / JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES (DOU de 28/12/2012 Seção I p. 41) RESOLUÇÃO Nº 55, DE 27 DE DEZEMBRO DE FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Estabelece orientações, diretrizes e define critérios e procedimentos para a concessão e pagamento de bolsas aos integrantes da rede de tutoria dos cursos de formação continuada de conselheiros escolares e conselheiros municipais de educação, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares e do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação - Pró-Conselho. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal de 1988; Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 0; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; Lei nº , de 6 de fevereiro de 6; Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 7; Portaria MEC n 3.272, de 6 de novembro de 3; Portaria MEC nº 2.896, de 16 de setembro de 4; Portaria MEC nº 1.243, de 30 de dezembro de 9; Resolução CD/FNDE nº 24, de 16 de agosto de O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (CD/FNDE), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 7º, 1º, da Lei nº 5.537, de 21 de novembro de 1968, e pelos arts. 4º, 2º, e 14 do Anexo I do Decreto nº 7.691, de 2 de março de 2012, publicado no D.O.U. de 6 de março de 2012, e pelos arts. 3º, inciso I, alíneas "a" e "b"; 5º, caput; e 6º, inciso VI, do Anexo da Resolução nº 31, de 30 de setembro de 3, publicada no D.O.U. de 2 de outubro de 3, neste ato representado conforme deliberado na Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo do FNDE realizada no dia 31 de maio de 2012, CONSIDERANDO a instituição do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, pela Portaria Ministerial nº 2.896/4, que visa a desenvolver ações de fomento à implantação e ao fortalecimento dos Conselhos Escolares nas escolas públicas de educação básica; CONSIDERANDO a instituição do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação, pela Portaria Ministerial nº 3.272/3, que visa a desenvolver ações de capacitação e fortalecimento dos Conselhos Municipais de Educação; CONSIDERANDO os objetivos do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), de promover a melhoria da qualidade da educação básica pública e expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de formação de professores no país; CONSIDERANDO o desafio de alcançar, em 2022, um nível de desenvolvimento da educação básica equivalente à média dos países integrantes da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE); CONSIDERANDO a importância da participação dos professores da educação básica das redes estadual, distrital e municipal no processo de formação continuada dos profissionais da educação e de conselheiros da educação; CONSIDERANDO a necessidade e relevância de continuidade do processo de formação continuada de técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação e de conselheiros escolares e conselheiros municipais de educação; e CONSIDERANDO que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n 9.394/1996), define, em seu art. 63, que os institutos superiores de educação deverão manter "programas de formação continuada para os profissionais da educação dos diversos níveis", resolve, "ad referendum": Art. 1º Aprovar os critérios e procedimentos para a concessão e o pagamento de bolsas aos professores - servidores efetivos da

9 educação básica que integrem a rede de tutoria dos cursos para a formação continuada de conselheiros escolares e de conselheiros municipais de educação, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares e do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação - de acordo com o estabelecido na Lei nº /6 e nos termos desta resolução. 1 A rede de tutoria, em cada um dos programas referidos no caput, é composta por: I - coordenação nacional; II - coordenação estadual; III- coordenador executivo estadual; IV - articuladores; V - tutores. 2 São regulamentadas por esta resolução as bolsas pagas no âmbito da rede de tutoria dos seguintes programas: I - Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares; II - Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação. Art. 2 Os programas de formação referidos nesta resolução têm por finalidade: I - assegurar sustentabilidade à política educacional, por meio da participação efetiva das comunidades educacionais, escolares e locais na discussão e na gestão de políticas e programas em desenvolvimento nas escolas e sistemas públicos de ensino; II - promover a cultura do monitoramento e da avaliação no âmbito das comunidades educacionais; III - promover a participação dos conselheiros na melhoria da qualidade da educação e na busca da equidade e inclusão social, na perspectiva de fortalecer a sociedade civil. I - DA CONCESSÃO E DOS VALORES DAS BOLSAS Art. 3º As bolsas a que se refere o art. 1º serão concedidas a professores efetivos da educação básica das redes públicas de ensino (estaduais, municipais e do Distrito Federal) que atuarem na rede de tutoria do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares ou do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação como coordenadores estaduais, articuladores ou tutores. 1º Os coordenadores estaduais devem preferencialmente conhecer os programas e ações financiados pelo MEC, bem como a modalidade de educação a distância; devem ainda ter capacidade para apoiar a coordenação nacional do Programa no processo de gestão, organização e capacitação dos tutores e articuladores e na assistência técnica e pedagógica ao desenvolvimento dos cursos em seu âmbito de atuação. 2º Os articuladores, vinculados a rede pública de ensino (estadual, distrital ou municipal) devem preferencialmente ter participado do curso de formação continuada em conselhos escolares ou do curso de formação continuada de conselheiros municipais de educação e conhecer o ciclo de gestão dos programas e ações financiados pelo MEC, bem como a modalidade de educação a distância; devem ter capacidade para apoiar a coordenação estadual do Programa tanto no processo de capacitação dos tutores como na assistência à realização dos módulos e serão selecionados pelos coordenadores estaduais ou distrital, de acordo com as orientações da coordenação nacional. 3º Os tutores, vinculados as redes públicas estaduais, distrital ou municipais de educação, serão selecionados pela coordenação estadual ou distrital com base em seu currículo, de acordo com o documento de Diretrizes Gerais dos Programas. Devem preferencialmente ter participado do curso de formação continuada em conselhos escolares ou do curso de formação continuada de conselheiros municipais de educação, bem como conhecer os programas e ações financiadas pelo MEC e a educação a distância, pois são os responsáveis pela realização dos cursos e pelo acompanhamento dos cursistas durante as fases presencial e a distância. 4º O período de vinculação de cada bolsista aos Programas foi estimado em um bimestre, com início no primeiro dia do primeiro mês do bimestre de referência e término no último dia do mês subsequente, período durante o qual caberá ao bolsista desempenhar as atividades específicas sob sua responsabilidade, descritas no Capítulo III desta resolução. 5º As bolsas são concedidas apenas após o fechamento do período de vinculação, podendo ser pagas por período inferior ou mesmo sofrer interrupção, desde que justificada. 6º O valor da bolsa concedida ao tutor variará relativamente ao número de turmas em que exerça tutoria a cada período de vinculação, de acordo com o estabelecido no inciso I do art. 5º desta resolução. 7º O bolsista receberá apenas uma bolsa por período de vinculação ao Programa, no valor estipulado no art. 5º e de acordo com suas atribuições e responsabilidades, estabelecidas no art. 7º desta resolução. 8º As atividades de que trata esta resolução correrão por conta de dotação orçamentária consignada anualmente ao FNDE e ficam limitadas aos valores autorizados nas ações específicas, observando-se limites de movimentação, empenho e pagamento da programação orçamentária e financeira anual do Governo Federal, e condicionada aos regramentos estabelecidos na Lei Orçamentária Anual (LOA), na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), bem como ao Plano Plurianual (PPA) e à viabilidade técnica e operacional. Art. 4º A concessão das bolsas será precedida de assinatura de Termo de Compromisso com o Programa (Anexo I), mediante o qual o bolsista, de acordo com as suas atribuições e responsabilidades, compromete-se a: I - apoiar os processos de capacitação no âmbito dos cursos referidos nesta resolução; II - autorizar o MEC a bloquear valores creditados em sua conta-benefício, mediante solicitação direta ao Banco do Brasil S.A., ou proceder ao desconto em pagamentos subsequentes, nas seguintes situações: a) ocorrência de depósitos indevidos;

10 b) determinação do Poder Judiciário ou requisição do Ministério Público; c) constatação de irregularidades na comprovação da freqüência do bolsista; ou d) constatação de incorreções nas informações cadastrais do bolsista. III - restituir os correspondentes valores ao MEC, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do recebimento da notificação, caso inexista saldo na conta-benefício para efetuar o estorno de que trata o inciso II. Art. 5º A título de bolsa de estudo no âmbito da rede de tutoria dos programas referidos no 2º do art. 1º, o MEC pagará os seguintes valores: I - ao tutor: R$ 500,00 (quinhentos reais) pelo exercício da tutoria em uma turma de cursistas no período de vinculação; ou R$700,00 (setecentos reais) pelo exercício da tutoria em duas turmas de cursistas no mesmo período de vinculação. II - ao articulador: R$ 700,00 (setecentos reais) por período de vinculação, desde que haja a conclusão de pelo menos duas turmas de cursistas no período de vinculação. III - ao coordenador executivo estadual ou do Distrito Federal: uma bolsa de R$ 900,00 (novecentos reais) por estado/distrito Federal e por período de vinculação Parágrafo único. Os critérios para concessão das bolsas e os valores monetários, adotados pela SEB/MEC e pelo FNDE, são definidos com base nas determinações do art. 2º da Lei nº , de 6 de fevereiro de 6, e de acordo com o perfil dos profissionais vinculados a cada programa, considerando sua formação e experiência, bem como a especificidade e a complexidade das responsabilidades com as quais arcarão durante o período de execução dos Programas. II - DAS RESPONSABILIDADES DOS AGENTES PARCEIROS NO PROCESSO DE CONCESSÃO E PAGAMENTO DE BOLSAS DA REDE DE TUTORIA DO PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS ESCOLARES E DO PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Art. 6º São competências e responsabilidades: I - da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação: a) coordenar os cursos de formação continuada em nível nacional; b) efetivar as atividades gerenciais necessárias à execução desses cursos; c) garantir os recursos financeiros para permitir a implementação dos cursos; d) elaborar as diretrizes gerais e os critérios para a organização dos cursos de formação; e) definir estratégias de implementação, gerenciamento, acompanhamento e avaliação desses cursos; f) articular os agentes envolvidos direta e indiretamente na implementação dos cursos de formação; g) garantir os recursos financeiros para o pagamento das bolsas; h) definir, em conformidade com as diretrizes de cada um dos programas, os critérios de seleção dos bolsistas pelas coordenações estaduais dos programas; i) atualizar no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação (Simec) as informações sobre a execução dos cursos, número de participantes, entes federados participantes; j) fornecer ao FNDE as metas anuais de cada um dos cursos de formação e sua respectiva previsão de desembolso, bem como a estimativa da distribuição mensal de tais metas e dos recursos financeiros destinados ao pagamento de bolsas; k) instituir, por portaria do dirigente da SEB/MEC, os integrantes da coordenação estadual de cada um dos cursos de formação continuada no âmbito dos programas que se refere esta resolução, bem como designar o coordenador executivo estadual, que será responsável por solicitar os pagamentos de bolsas, a serem encaminhados ao gestor nacional de cada programa; l) aprovar os pedidos de concessão, manutenção, suspensão e cancelamento de pagamento de bolsas, quando couber; m) orientar e monitorar o processo de cadastramento dos bolsistas do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares e do Programa Nacional de Capacitação dos Conselheiros Municipais de Educação nos seus respectivos Sistemas de Informação; n) aprovar os cadastros dos bolsistas registrados no Sistema de Informação do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (SICE) e no Sistema de Informação do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (SICME) e, após o recebimento do Termo de Compromisso do Bolsista devidamente assinado, enviá-los ao Sistema de Gestão de Bolsas (SGB), disponibilizando-os aos agentes envolvidos no programa; o) encaminhar ao FNDE, por intermédio do SGB, os cadastros dos bolsistas, contendo os seguintes dados: número da Carteira de Identidade (RG), número do registro no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), nome da mãe, data de nascimento, endereço residencial ou profissional, com indicação do bairro, cidade e estado, número do Código de Endereçamento Postal (CEP) e nome e número da agência do Banco do Brasil S/A onde os recursos deverão ser creditados; p) gerar, por intermédio do SICE, do SICME e SGB, os lotes de bolsistas cadastrados e vinculados ao Programa para que cada um dos coordenadores executivos estaduais ateste a participação efetiva daqueles bolsistas nas atividades do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares e do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação e solicite o pagamento das respectivas bolsas; q) monitorar e encaminhar mensalmente ao FNDE, por intermédio do SGB, os lotes dos bolsistas aptos a receber pagamentos em cada um dos cursos de formação, devidamente autorizados por seu gestor nacional; r) monitorar o fluxo de concessão de bolsas em cada um dos programas de formação, por meio do SGB, do SICE e de instrumentos que considerar apropriados para acompanhamento e avaliação da consecução das metas físicas; s) solicitar oficialmente ao FNDE a interrupção ou o cancelamento do pagamento da bolsa ou a substituição do bolsista, quando for o caso; t) validar as substituições de bolsistas efetuadas pelos coordenadores executivos estaduais;

11 u) validar as alterações cadastrais dos bolsistas e encaminhá-las ao FNDE por intermédio do SGB; v) suspender ou cancelar o pagamento das bolsas, por solicitação do coordenador executivo estadual ou sempre que ocorrerem situações que justifiquem a medida; x) notificar o bolsista em caso de restituição de valores recebidos indevidamente; y) manter os Termos de Adesão ao Programa e os Termos de Compromisso dos bolsistas, sua guarda pelo prazo de vinte anos contados da data da aprovação da prestação de contas anual do FNDE pelo Tribunal de Contas da União (TCU), relativa ao exercício de emissão dos documentos; z) acompanhar e comprovar a realização das atividades dos coordenadores estaduais no processo de formação e acompanhamento dos articuladores e tutores; inclusive solicitando o pagamento de suas bolsas; II - do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a) elaborar, em comum acordo com a SEB/MEC, os atos normativos relativos ao pagamento de bolsas de estudo e pesquisa no âmbito dos programas; b) providenciar a abertura, em agência do Banco do Brasil S/A indicada pelo bolsista entre as disponíveis no SGB, de conta benefícioespecífica para cada um dos beneficiários dos cursos de formação cujos cadastros pessoais lhe sejam encaminhados pela SEB/MEC por intermédio do SGB; c) efetivar o pagamento mensal das bolsas concedidas no âmbito dos cursos de formação, depois de atendidas pela SEB/MEC as obrigações estabelecidas nesta resolução; d) suspender o pagamento das bolsas sempre que ocorrerem situações que justifiquem a medida, inclusive por solicitação da SEB/MEC; e) manter o SGB em operação para possibilitar o cadastramento dos bolsistas e a solicitação de pagamento das bolsas por parte dos gestores locais, bem como a homologação das informações por parte do gestor nacional de cada um dos programas; f) monitorar o crédito das bolsas junto ao Banco do Brasil S/A; g) fornecer relatórios periódicos sobre o pagamento de bolsas à SEB/MEC; h) prestar informações à SEB/MEC, sempre que solicitadas; e i) divulgar informações sobre o pagamento das bolsas no portal eletrônico III - das Coordenações Estaduais e do Distrito Federal: a) inserir os dados cadastrais dos bolsistas e dos membros da coordenação estadual do programa respectivamente no Sistema de Informação do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (SICE) ou no Sistema de Informação do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (SICME), disponíveis no portal do FNDE. b) manter mensalmente atualizadas no SICE e SICME todas as informações cadastrais dos coordenadores estaduais e demais bolsistas do Programa; c) encaminhar à coordenação nacional do Programas, na SEB/MEC, cópia dos Termos de Compromisso e as fichas de cadastramento dos bolsistas, devidamente preenchidos, assinados e homologados pelos coordenadores executivos estaduais; d) acompanhar a execução do plano de curso do programa desenvolvido pelo tutor; e) registrar no SICE e SICME os bolsistas que cumpriram as condições para recebimento das bolsas correspondentes à execução do plano de curso de cada módulo; f) solicitar oficialmente à coordenação nacional do programa, na SEB/MEC, a interrupção ou cancelamento do pagamento da bolsa ou a substituição do beneficiário, quando for o caso; g) informar tempestivamente à coordenação nacional do programa, na SEB/MEC, quaisquer anormalidades que possam ocorrer no cumprimento desta resolução; h) enviar à coordenação nacional do Programa, na SEB/MEC, relatório sobre a conclusão dos planos de curso e a solicitação de pagamento dos bolsistas; i) manter arquivada toda a documentação relativa aos cursos do Programa (Termos de Compromisso, fichas de cadastramento dos bolsistas preenchidos, assinados e homologados pelos coordenadores executivos estaduais, listas de presença, avaliações, relatórios produzidos) pelo prazo de vinte anos contados a partir da data do término do curso; j) prestar todo e qualquer esclarecimento sobre a execução dos planos de curso e sobre as atividades dos bolsistas, sempre que solicitado pelo MEC, pelo FNDE, pelos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, pelo Tribunal de Contas da União, pelo Ministério Público ou por órgão ou entidade com atribuição ou delegação para esse fim. III - DAS ATRIBUIÇÕES DOS BOLSISTAS Art. 7º Competem aos integrantes da rede de tutoria do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares e do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação as seguintes responsabilidades: I - aos coordenadores executivos estaduais e do Distrito Federal: a) definir o plano de ação para a implementação do Programa no âmbito do estado (ou do DF), de acordo com o documento Diretrizes Gerais e com as orientações da coordenação nacional; b) realizar a gestão pedagógica e administrativo-financeira dos Programas e executar todas as ações pertinentes à coordenação em sua jurisdição; c) estimular a participação dos municípios do estado nos Programas; d) selecionar os candidatos a articuladores e tutores dos cursos oferecidos pelos Programas, respeitando estritamente os prérequisitos estabelecidos para cada função, seja quanto à formação, seja quanto à experiência exigidas, assegurando publicidade e transparência ao processo e impedindo que este venha a sofrer interferências indevidas, relacionadas a laços de parentesco, afinidade acadêmica ou proximidade pessoal; e) responsabilizar-se pela inserção completa e correta de seus dados cadastrais, bem como dos dados cadastrais de articuladores e

12 tutores e os dos membros da coordenação estadual dos Programas no Sistema de Informação do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (SICE) e no Sistema de Informação do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (SICME), disponibilizados nos portais do FNDE e do MEC; f) encaminhar à SEB/MEC, por meio do SICE e do SICME, os lotes mensais com as solicitações de pagamento a bolsistas participantes dos Programas; g) garantir a atualização mensal, no SICE e no SICME, de suas informações cadastrais bem como as dos demais bolsistas dos Programas; h) homologar e encaminhar à coordenação nacional dos Programas, na SEB/MEC, os Termos de Compromisso (Anexo I) de todos os bolsistas, devidamente preenchidas, assinadas; i) apoiar técnica e institucionalmente os municípios na fase presencial dos cursos; j) articular a formação da rede de tutoria em seu estado ou DF, garantindo a formação e capacitação dos tutores; k) dar suporte em relação à utilização do SICE e do SICME e monitorar, sistematicamente, a atualização das informações; l) planejar, executar, monitorar e avaliar os trabalhos desenvolvidos nos municípios; m) monitorar a execução das ações dos Programas no âmbito do estado, do DF e dos municípios com base no Plano de Ações Articuladas (PAR); n) acompanhar e avaliar bolsistas no SICE e no SICME. o) apoiar a pesquisa avaliativa dos Programas, propondo reformulações pertinentes; p) fazer-se representar nas reuniões técnicas dos Programas; q) orientar o processo de levantamento de demandas e cursos, sistematizá-lo e enviar informações à coordenação nacional dos Programas; II - aos articuladores: a) promover e divulgar os cursos dos Programas, destacando seus objetivos, critérios de participação e período de inscrição; b) elaborar em conjunto com a coordenação estadual o cronograma dos cursos a serem ofertados no ano, em consonância com as diretrizes do MEC; c) auxiliar os tutores nos cursos, tanto na fase presencial quanto a distância; d) orientar os tutores sobre a execução do cronograma dos cursos que serão ofertados; e) orientar a elaboração do plano de acompanhamento pedagógico das ações desenvolvidas pelos tutores; f) coordenar e orientar os tutores dos municípios atendidos pelos Programas quanto à disponibilização e à utilização dos materiais pedagógicos; g) organizar, em articulação com a coordenação estadual do Programa, os encontros presenciais dos cursos, inclusive os de tutoria, indicando a localidade e infraestrutura adequadas à realização dos eventos; h) promover a socialização e o debate de experiências em relação aos cursos ofertados nos diferentes municípios do estado; i) avaliar o processo de formação dos cursistas, juntamente com os tutores, apresentando observações sobre os diversos níveis de desenvolvimento do Programa; j) solicitar apoio técnico e pedagógico à coordenação estadual, sempre que necessário; k) assistir à coordenação estadual e aos tutores no que concerne à realização dos cursos; III - aos tutores: a) apresentar cronograma de realização do(s) curso(s) para o articulador e a coordenação estadual; b) promover e divulgar os Programas na comunidade escolar e local, destacando seus objetivos, critérios de participação e período de inscrição; c) orientar os interessados no(s) curso(s) sobre os procedimentos de pré-matrícula e de matrícula; d) comunicar aos inscritos a confirmação da matrícula no(s) curso(s), bem como informar local e horário da realização de encontros presenciais; e) conhecer o funcionamento e a metodologia do curso, bem como socializar essas informações; f) indicar e orientar aos cursistas sobre o material didático do curso, publicado no sítio do MEC, e sobre o ambiente virtual de aprendizagem; g) organizar os encontros presenciais em articulação com a prefeitura, estado e coordenação estadual, indicando localidade e infraestrutura adequadas à realização dos eventos; h) promover a socialização e o debate de experiências em relação aos cursos, reforçando sempre a autonomia dos cursistas na busca de soluções criativas e pertinentes a sua realidade; i) acompanhar técnica e pedagogicamente o processo de formação dos cursistas; j) elaborar plano de acompanhamento pedagógico dos cursistas; k) acompanhar as atividades presenciais e a distância dos cursistas sob sua orientação; l) elaborar e enviar para o articulador e a coordenação estadual os documentos de acompanhamento das atividades dos cursistas sob sua orientação, sempre que solicitado. m) controlar a frequência dos cursistas nos momentos presenciais, receber e avaliar as atividades, dentro do prazo definido no cronograma de execução do curso, lançando os resultados nos sistemas disponíveis no sítio do FNDE; n) informar alterações em seus dados cadastrais e eventuais mudanças nas condições que lhe garantiram inscrição e permanência na rede de tutoria; o) coletar os dados cadastrais dos cursistas sob sua orientação; p) selecionar entre os trabalhos finais dos cursistas conselheiros os mais significativos, para serem encaminhados às coordenações estaduais para divulgação ampla; q) avaliar o processo de formação dos cursistas, apresentando observações sobre os diversos níveis dos Programas; r) participar da gestão do Programa, apresentando dificuldades, problemas e possíveis soluções;

13 s) solicitar apoio técnico e pedagógico ao articulador e à coordenação estadual dos Programas, sempre que necessário. IV - DA ABERTURA E MOVIMENTAÇÃO DAS CONTAS-BENEFÍCIO E DO PAGAMENTO DAS BOLSAS Art. 8 As contas-benefício destinadas ao depósito do valor das bolsas serão abertas pelo FNDE em agência do Banco do Brasil S.A. indicada pelo bolsista entre aquelas cadastradas no SGB. 1º As contas-benefício abertas pelo FNDE ficarão bloqueadas para movimentação até que o bolsista compareça à agência bancária e proceda à entrega e chancela dos documentos necessários à sua movimentação, como também efetue o cadastramento da senha pessoal e retire o cartão magnético destinado ao saque dos valores depositados a título de bolsa. 2º As contas-benefício de que trata esta resolução são isentas do pagamento de tarifas bancárias sobre sua manutenção e movimentação, conforme previsto no Acordo de Cooperação Mútua firmado entre o FNDE e o Banco do Brasil S.A. 3º A isenção de tarifas a que se refere o parágrafo anterior abrange o fornecimento de um único cartão magnético, a realização de saques e a consulta de saldos e extratos da conta-benefício. 4º Os saques e as consultas a saldos e extratos deverão ocorrer exclusivamente por meio de cartão magnético, nos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil S.A. ou de seus correspondentes bancários, mediante a utilização de senha pessoal e intransferível, não se obrigando o Banco a fornecer talonário de cheques aos bolsistas, podendo ainda restringir o número de saques e de consultas a saldos e extratos. 5º Excepcionalmente, quando os múltiplos de valores estabelecidos para saques nos terminais de autoatendimento forem incompatíveis com os valores dos saques a serem efetuados, o banco acatará saques nos caixas convencionais mantidos em suas agências bancárias. 6º O bolsista que efetuar a movimentação de sua contabenefício em desacordo com o estabelecido nesta resolução, ou solicitar a emissão de segunda via do cartão magnético, ficará sujeito ao pagamento das correspondentes tarifas bancárias. 7º Os créditos não sacados pelos bolsistas no prazo de dois anos da data do respectivo depósito serão revertidos pelo Banco do Brasil S.A. em favor do FNDE, que não se obrigará a novo pagamento sem que haja solicitação formal do beneficiário, acompanhada da competente justificativa e da anuência dos gestores estadual e nacional do Programa. 8º É facultado ao FNDE, observadas as condições estabelecidas no inciso II do art. 4º desta resolução, bloquear valores creditados na conta benefício do bolsista, mediante solicitação direta ao Banco do Brasil S.A. ou proceder aos descontos em pagamentos futuros. 9º Inexistindo saldo suficiente na conta-benefício do bolsista para efetivar o estorno ou o bloqueio de que trata o parágrafo anterior e não havendo previsão de pagamento a ser efetuado, o bolsista ficará obrigado a restituir os recursos ao FNDE, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da data do recebimento da notificação, na forma prevista no art. 12 desta resolução. 10. Sendo identificadas incorreções nos dados cadastrais da conta-benefício, é facultado ao FNDE adotar providências junto ao Banco do Brasil S.A. visando à regularização da situação, independentemente de autorização do bolsista. Art. 9 As bolsas serão pagas pelo FNDE diretamente ao beneficiário, por meio de depósito em conta-benefício aberta especificamente para esse fim. Art. 10. Para que o FNDE proceda ao pagamento da bolsa é indispensável que: I - os coordenadores executivos estaduais dos Programas aprovem bimestralmente, nos lotes abertos no SICE ou no SICME, os nomes dos bolsistas que fizeram jus ao pagamento da bolsa; II - a coordenação nacional do programa homologue as aprovações feitas pelos coordenadores estaduais e as encaminhe ao FNDE por intermédio do SGB. 1º O pagamento das bolsas aos tutores ocorrerá em uma única parcela, após o registro da finalização do curso sob sua responsabilidade no SICE ou SICME. 2º Os articuladores farão jus ao recebimento da bolsa no caso da realização das atividades de pelo menos duas turmas do curso em um mesmo período de vinculação, e desempenho de atividades relacionadas ao ciclo de programação dos cursos e ao acompanhamento técnico e pedagógico dos tutores e do Programa nos processos de capacitação das turmas, desde que o cumprimento das atividades previstas seja comprovado pelas coordenações estaduais. 3º Os coordenadores executivos estaduais receberão uma bolsa por período de vinculação, atestada pela coordenação nacional, mediante desempenho das atividades gerenciais do Programa, da articulação, da gestão técnica e financeira, da formação da rede de tutoria e do monitoramento de todos os processos de execução das ações. 4º Para o recebimento da bolsa, durante seu período de vinculação ao Programa os bolsistas deverão permanecer em exercício, mantendo vínculo com a rede pública (estadual, distrital ou municipal) de ensino. V - DA SUSPENSÃO DOS PAGAMENTOS E REVERSÃO DE VALORES Art. 11. Fica autorizada a suspensão ou o cancelamento do pagamento de bolsa quando: I - houver a substituição do bolsista ou o cancelamento de sua participação no Programa; II - for verificada irregularidade no exercício das atribuições do bolsista; III - for constatada incorreção nas informações cadastrais do bolsista; IV - for comprovado o não cumprimento das obrigações atribuídas aos bolsistas; V - for constado o acúmulo indevido de benefícios. Art. 12. As devoluções de valores decorrentes de pagamento efetuado pelo FNDE a título de bolsa, independente do fato gerador que lhes deram origem, deverão ser efetuadas em agência do Banco do Brasil S.A., mediante a utilização de Guia de Recolhimento

14 da União (GRU), disponível no portal eletrônico (no link GRU) na qual deverão ser indicados o nome e o CPF do bolsista, e ainda: I - se a devolução ocorrer no mesmo ano do pagamento das bolsas e este não for decorrente de Restos a Pagar inscritos pelo FNDE, deverão ser utilizados os códigos no campo "Unidade Gestora"; no campo "Gestão"; no campo "Código de Recolhimento"; o código no campo "Número de Referência"; e, ainda, mês e ano a que se refere a bolsa a ser devolvida no campo "Competência"; II - se a devolução for decorrente de Restos a Pagar inscritos pelo FNDE ou de pagamentos de bolsas ocorridos em anos anteriores ao da emissão da GRU, deverão ser utilizados os códigos no campo "Unidade Gestora"; no campo "Gestão"; no campo "Código de Recolhimento"; o código no campo "Número de Referência"; e, ainda, mês e ano a que se refere a bolsa a ser devolvida, no campo "Competência". Parágrafo único. Para fins do disposto nos incisos I e II deste artigo, considera-se ano de pagamento aquele em que a bolsa foi creditada na conta-benefício do bolsista, informação disponível no sítio eletrônico VI - DA FISCALIZAÇÃO E DENÚNCIA Art. 13. A fiscalização relativa ao pagamento de bolsas no âmbito dos Programas é de competência do MEC, dos estados, do Distrito Federal e dos órgãos de controle interno e externo da União, mediante a realização de auditorias, de inspeção e de análise documental. Art. 14. Qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá denunciar irregularidades identificadas no pagamento de bolsas no âmbito dos Programas, por meio de expediente formal que conterá, necessariamente: I - exposição sumária do ato ou fato censurável que possibilite sua perfeita determinação; II - identificação do responsável pela prática da irregularidade, bem como a data do ocorrido. 1º Quando a denúncia for apresentada por pessoa física, deverão ser fornecidos o nome legível e o endereço para resposta ou esclarecimento de dúvidas. 2º Quando o denunciante for pessoa jurídica (partido político, associação civil, entidade sindical etc.), deverá encaminhar cópia de documento que ateste sua constituição jurídica e fornecer, além dos elementos referidos no 1º deste artigo, o endereço da sede da representante. 3 As denúncias encaminhadas ao FNDE deverão ser dirigidas à Ouvidoria do FNDE, no seguinte endereço: I - se por via postal: Setor Bancário Sul, Quadra 2, Bloco F, Edifício FNDE - Brasília, DF - CEP ; II - se por meio eletrônico, ouvidoria@fnde.gov.br. Art. 15. Fica aprovado o anexo I, disponível no Portal do FNDE ( Art. 16. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES (DOU de 28/12/2012 Seção I p. 42) PORTARIA Nº 451, DE 21 DE DEZEMBRO DE INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O PRESIDENTE, SUBSTITUTO, DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP, no exercício de suas atribuições, conforme estabelece o inciso VI, do art. 16, do Anexo I, do Decreto nº 6.317, de 20 de dezembro de 7, e tendo em vista o Art. 34 da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 7, republicada em 29 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º Alterar a Portaria nº 429, de 6 de dezembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 236, de 07 de dezembro de 2012, para retificar o resultado do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) referente ao ano de 2011 da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas - EBAPE (código no e-mec 1851), onde se lê "IGC - Faixa igual a 4", leia-se " IGC - Faixa igual a 5". Art. 2º Alterar a Portaria nº 429, de 6 de dezembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 236, de 07 de dezembro de 2012, para retificar o resultado do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) referente ao ano de 2011 do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos de Barbacena (código no e-mec 15447), onde se lê "IGC - Faixa igual a 5", leia-se " IGC - Faixa igual a SC". Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO MORENO SAMPAIO (DOU de 27/12/2012 Seção I p. 13)

15 PORTARIA Nº 72, DE 21 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A Secretaria de Educação Superior - SESU, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI, torna público o Resultado Final do processo de seleção de propostas de Instituições Federais de Educação Superior - IFES e de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, para criação de cursos de Licenciatura em Educação do Campo, na modalidade presencial, do Programa de Apoio a Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo - PROCAMPO, Edital SESU/SETEC/SECADI nº 2, de 31 de agosto de 2012, em conformidade com os termos explicitados no item 1.1. Propostas aprovadas por ordem de classificação INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR 1º Universidade de Brasília 2º Universidade Federal do Espírito Santo 3º Universidade Federal da Fronteira do Sul - Laranjeiras dosul 4º Universidade Federal de Santa Catarina 5º Universidade Federal de Viçosa 6º Universidade Federal do Pará - Campus de Marabá 7º Universidade Federal do Triângulo Mineiro 8º Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - Campus São Luis- Maracanã 9º Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Nortede Minas Gerais 10º Universidade Federal da Paraíba 11º Universidade Federal do Amapá 12º Universidade Federal do Recôncavo Baiano - Campus Feira desantana 13º Universidade Federal do Espírito Santo - Campus São Mateus 14º Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 15º Universidade Federal da Grande Dourados

16 16º Universidade Federal do Pará - Campus de Abaetetuba 17º Universidade Federal do Pará - Campus de Altamira 18º Universidade Federal do Pará - Campus de Cametá 19º Universidade Federal do Paraná - Litoral Sul 20º Universidade Federal de Rondônia 21º Instituto Federal de Farroupilha 22º Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Erechim 23º Universidade Federal do Rio Grande 24º Universidade Federal do Recôncavo BaiaNº Campus Amargosa 25º Universidade Federal de Goiás - Campus Catalão 26º Universidade Federal de Goiás- Campus Cidade de Goiás 27º Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de MatoGrosso - Campus São Vicente da Serra 28º Universidade Tecnológica Federal do Paraná 29º Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 30º Universidade Federal do Pampa 31º Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de SantaCatarina - Canoinhas 32º Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 33º Universidade Federal do Piauí - Campus Cinobelina Elvas 34º Universidade Federal do Piauí - Campus Floriano 35º Universidade Federal do Piauí - Campus Picos

17 36º Universidade Federal do Rio Grande do Sul Campus LitoralNorte 37º Universidade Federal do Rio Grande do Sul Campus Porto legre 38º Universidade Federal de Tocantins 39º Universidade Federal de Tocantins- Campus Tocantinópolis 40º Universidade Federal Rural do Semi-Árido 41º Universidade Federal do Maranhão 42º Universidade Federal do Piauí - Campus Teresina 43º Universidade Federal de Roraima 44º Universidade Federal Fluminense 2- As Instituições Federais de Ensino Superior terão 03 dias, após a divulgação do resultado final, para comunicar oficialmente ao MEC a desistência do Processo Seletivo, que convocará a próxima instituição, respeitada a ordem de classificação, de acordo com o estabelecido no item 9.5 do Edital. AMARO HENRIQUE PESSOA LINS Secretário de Educação Superior CLAUDIA PEREIRA DUTRA Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA Secretário de Educação Profissional e Tecnológica (DOU de 27/12/2012 Seção I p. 13) PORTARIA Nº 278, DE 19 DE DEZEMBRO DE SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 6, e suas alterações, e a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 7, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Ficam autorizados os cursos superiores de graduação, conforme planilha anexa, ministrados pelas Instituições de Ensino Superior, nos termos do disposto no artigo 35, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 6, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 7. Parágrafo único. As autorizações a que se refere esta Portaria são válidas exclusivamente para os cursos ministrados nos endereços citados na planilha anexa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JORGE RODRIGO ARAÚJO MESSIAS ANEXO (Autorização de Cursos)

18 Nº de Registro Ordem e-mec nº Curso Nº de vagas totais anuais Mantida Mantenedora Endereço de funcionamento do curso FARMÁCIA S INTEGRADAS TERESA D ÁVILA AVENIDA PEIXOTO DE INSTITUTO SANTA TERESA CASTRO, 539, VILA CELESTE, LORENA/SP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DO CENTRO LESTE U.C.L. - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR UNIFICADO DO CENTRO LESTE RODOVIA ES-10, CAMARÁ, SERRA/ES AGRONOMIA S INTEGRADAS STELLA MARIS DE ANDRADINA FUNDAÇÃO EDUCACIONALDE ANDRADINA RUA AMAZONAS, 571, STELLA MARIS,ANDRADINA/SP FABRICAÇÃO MECÂNICA TECNOLOGIADE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS CETEC EDUCACIONAL S.A. AVENIDA BARÃO DO RIO BRANCO, 882,JARDIM ESPLANADA, SÃO JOSÉ DOSCAMPOS/SP GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE ENSINO 50 TECNOLOGIAAMÉRICA SUPERIOR AMÉRICA DO (cinquenta) DO SUL SUL LTDA RUA BASÍLIO SALTCHUK, 357, CENTRO,MARINGÁ/PR ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CIÊNCIAS EMPRESARIAIS CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS S/C RUA MANOEL JOSE DA PAIXÃO ARAÚJO, 89- A, A, CENTRO, SANTO ANTÔNIODE JESUS/BA GESTÃO HOSPITALAR 240 (duzentas e quarenta) TECNOLOGIA IPPEO IPPEO INSTITUTO PARANAENSE DE PESQUISA E ENSINO DE ODONTOLOGIA LTDA. RUA JOSE LOUREIRO, 347, 2. ANDAR,CENTRO, CURITIBA/PR ARQUITETURA E INSTITUTO TECSOMA TECSOMA URBANISMO LTDA ITEC RUA ORLANDO ULHOA BATISTA, 380 A,VILA ALVORADA, PARACATU/MG GESTÃO PORTUÁRIA INSTITUTO SUPERIOR CAEDRHS - ASSOCIAÇÃO DO LITORAL DO DEENSINO PARANÁ RUA JOÃO EUGÊNIO, S/N, COSTEIRA, PARANAGUÁ/PR ENFERMAGEM 80 (oitenta) UNIÃO DE ENSINO ENSINO SUPERIOR DE SUPERIOR DO IGUAÇÚ SÃO MIGUEL DO LTDA IGUAÇU RUA VALENTIM CELESTE PALAVRO,1501, CONJUNTO PANORAMA, SÃO MIGUEL DO IGUAÇU/PR

19 ENGENHARIA CIVIL (cento e vinte) POLITÉCNICA DEUBERLÂNDIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE ENSINO LTDA. RUA RAFAEL MARINO NETO, 600, JARDIM KARAÍBA, UBERLÂNDIA/MG PROCESSOS GERENCIAIS (duzentas e quarenta) SALESIANA DOM BOSCO INSPETORIA SALESIANA MISSIONÁRIA DA AMAZÔNIA AVENIDA COSME FERREIRA, 5122,ALEIXO, MANAUS/AM ENGENHARIA CIVIL (cento e cinquenta) INTEGRADA TIRADENTES SOCIEDADE DE EDUCAÇÃOTIRADENTES S/S LTDA AVENIDA GUSTAVO PAIVA, 5017, CRUZDAS ALMAS, MACEIÓ/AL GESTÃO AMBIENTAL FAL ESTÁCIO - ESTÁCIO DE NATAL ANEC - SOCIEDADE NATALENSE DE EDUCAÇÃO ECULTURA LTDA ALAMEDA DAS MANSÕES, 2.110, CANDELÁRIA, NATAL/RN GESTÃO PÚBLICA BATISTA BRASILEIRA CRUZADA MARANATA DE EVANGELIZAÇÃO RUA ALTINO SERBETO DE BARROS,140, ITAIGARA, SALVADOR/BA ENGENHARIA MECÂNICA (cinquenta) TELÊMACO BORBA FATEB EDUCAÇÃO INTEGRAL LTDA AVENIDA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, 1181, ALTO DAS OLIVEIRAS, TELÊMACO BORBA/PR NUTRIÇÃO 150 (cento e cinquenta) INTEGRADA BRASIL AMAZONIA - FIBRA S INTEGRADASBRASIL AMAZÔNIA S/S LTDA AV. GENERALÍSSIMO DEODORO, 1532, AV. GENTIL BITTENCOURT, NAZARÉ, BELÉM/PA ENFERMAGEM TECNOLOGIA INTENSIVA CLAUDER CIARLINI FILHO & CIA RUA BARÃO DE ARATANHA, 51, CENTRO, FORTALEZA/CE NUTRIÇÃO 60 (sessenta) BARRETOS CENTRO UNIFICADO DE EDUCAÇÃO BARRETOS LTDA AVENIDA C 12, 1555, CRISTIANO DECARVALHO, BARRETOS/SP PSICOLOGIA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO LTDA. RUA YVETTE GABRIEL ATIQUE, 45,BOA VISTA, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP INSTITUTO EURO AVENIDA VISCONDE

20 EDUCAÇÃO FÍSICA METROPOLITANADA AMAZÔNIA AMERICANO DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA TECNOLOGIA DE SOUZA FRANCO, 72, REDUTO, BELÉM/PA FISIOTERAPIA 150 (cento e cinquenta) ESCRITOR OSMAN DA COSTA LINS ASSOCIAÇÃO VITORIENSE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS ECULTURA - AVEC RUA DO ESTUDANTE, 85, UNIVERSITARIO, VITÓRIA DE SANTO ANTÃO/PE ENGENHARIA MECÂNICA (oitenta) S INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇÚ S.A. RUA PADRE SAPORITI, 717, RIO DA AREIA, UNIÃO DA VITÓRIA/PR LOGÍSTICA 240 (duzentas e quarenta) SANTA EMÍLIA CENTRO EDUCACIONAL E DESPORTIVO FASE LTDA EPP AV. MARCOS FREIRE, 3707, CASA CAIADA, OLINDA/PE ENGENHARIA ELÉTRICA CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA ASSOCIAÇÃO CULTURAL EEDUCACIONAL DE ITAPEVA RODOVIA FRANCISCO ALVES NEGRÃO(SP 258), KM 285, PILÃO D'ÁGUA, ITAPEVA/SP GEOGRAFIA 60 (sessenta) S CASTELO BRANCO AVENIDA BRASIL, FUNDAÇÃO 1303, MARIA EDUCACIONALPRESIDENTE DASGRAÇAS, CASTELO BRANCO COLATINA/ES DESIGN GRÁFICO (cento e cinquenta) DO CENTRO LESTE U.C.L. - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR UNIFICADO DO CENTRO LESTE RODOVIA ES-10, CAMARÁ, SERRA/ES ARTES VISUAIS (Licenciatura) RIBEIRÃO PRETO ASSSOCIACAO DE RIBEIRÃO PRETO S/S LTDA. RUA SALDANHA MARINHO, 915, CENTRO, RIBEIRÃO PRETO/SP NUTRIÇÃO ESTÁCIO DE ALAGOAS - ESTÁCIO FAL IREP SOCIEDADE DE ENSINOSUPERIOR, MÉDIO E FUNDAMENTAL LTDA. RUA PIO XII, 70, JATIÚCA, MACEIÓ/AL CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTÁCIO DE SÁDE GOIÁS SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR ESTÁCIO DE SÁ LTDA RUA 67-A, 216, QUADRA 140, SETORNORTE FERROVIÁRIO, GOIÂNIA/GO ADMINISTRAÇÃO NORDESTE FANOR S NORDESTE S/A AV. BEZERRA DE MENEZES, 2450, SÃOGERARDO, FORTALEZA/CE

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.761, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.682-A DE 2012. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.682-A DE 2012. O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.682-A DE 2012 Institui o Programa de Cultura do Trabalhador; cria o vale-cultura; altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, e 7.713, de 22 de dezembro de 1988,

Leia mais

PROGRAMA DE CULTURA DO TRABALHADOR VALE-CULTURA Lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012

PROGRAMA DE CULTURA DO TRABALHADOR VALE-CULTURA Lei nº 12.761, de 27 de dezembro de 2012 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Vale-Cultura IRRF Tabela Progressiva Atuação do Psicólogo como Perito INFORMATIVO 02/2013 PROGRAMA DE CULTURA DO TRABALHADOR VALE-CULTURA Lei nº 12.761,

Leia mais

Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 42, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 42, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 42, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Constituição Federal de 1988 - art. 214; Lei nº

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 42, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 42, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 42, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece orientações e diretrizes para o pagamento de bolsas a estudantes

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 13 DE 3 DE ABRIL DE 2009.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 13 DE 3 DE ABRIL DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 13 DE 3 DE ABRIL DE 2009. Estabelece orientações e diretrizes para a concessão e o pagamento

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

RESOLUÇÃO FNDE Nº 48, DE 4 DE SETEMBRO DE 2009

RESOLUÇÃO FNDE Nº 48, DE 4 DE SETEMBRO DE 2009 RESOLUÇÃO FNDE Nº 48, DE 4 DE SETEMBRO DE 2009 Estabelece orientações e diretrizes para concessão e pagamento de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes das instituições públicas de educação superior

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO

GABINETE DO MINISTRO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.007, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013. Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso

Leia mais

PROJETO DE LEI. I - possibilitar o acesso e a fruição dos produtos e serviços culturais;

PROJETO DE LEI. I - possibilitar o acesso e a fruição dos produtos e serviços culturais; PROJETO DE LEI Institui o Programa de Cultura do Trabalhador, cria o Vale-Cultura e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Fica instituído, sob a gestão do Ministério da Cultura,

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.013, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter

Leia mais

ANEXO I. Termo de Compromisso do Bolsista. Lei Nº 11.273/2006

ANEXO I. Termo de Compromisso do Bolsista. Lei Nº 11.273/2006 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE) ANEXO I Programa de formação continuada para professores e agentes educacionais em exercício nas redes públicas estaduais e municipais

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 16, DE 8 DE JUNHO DE 2010

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 16, DE 8 DE JUNHO DE 2010 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 16, DE 8 DE JUNHO DE 2010 Altera a Resolução CD/FNDE nº 64, de 13 de dezembro de 2007, que estabelece os critérios e os

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/ FNDE/CD/ Nº 044, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 1988 artigos

Leia mais

SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES

SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES PROJETO DE LEI Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC; altera as Leis n os 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Conversão da MPv nº 173, de 2004 Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 26, DE 5 DE JUNHO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 26, DE 5 DE JUNHO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 26, DE 5 DE JUNHO DE 2009 Estabelece orientações e diretrizes para o pagamento de bolsas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO 27/10/2014 18:58:46 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 23, DE 24 DE OUTUBRO DE 2014 Estabelece novos procedimentos para o pagamento

Leia mais

PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O PROGRAMA NACIONAL DA EDUCAÇÃO DO CAMPO/ ESCOLA DA TERRA - BAHIA

PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O PROGRAMA NACIONAL DA EDUCAÇÃO DO CAMPO/ ESCOLA DA TERRA - BAHIA PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O PROGRAMA NACIONAL DA EDUCAÇÃO DO CAMPO/ ESCOLA DA TERRA - BAHIA O SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA, no uso das suas atribuições e visando à implementação e desenvolvimento

Leia mais

Medida Provisória nº de de 2008

Medida Provisória nº de de 2008 Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L

Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado

Leia mais

A MESA DIRETORA Deputado RICARDO MOTTA PRESIDENTE

A MESA DIRETORA Deputado RICARDO MOTTA PRESIDENTE A MESA DIRETORA Deputado RICARDO MOTTA PRESIDENTE Deputado GUSTAVO CARVALHO 1 VICE-PRESIDENTE Deputado LEONARDO NOGUEIRA 2 VICE-PRESIDENTE Deputado GUSTAVO FERNANDES 1 SECRETÁRIO Deputado RAIMUNDO FERNANDES

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI N o 10.933, DE 11 DE AGOSTO DE 2004. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. Lei: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Art.

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA DE VÁRZEA GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL N.º 04 /2014

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA DE VÁRZEA GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL N.º 04 /2014 EDITAL N.º 04 /2014 PROCESSO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO DE TUTORES DO PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM TECNOLOGIA EDUCACIONAL MEC/PROINFO INTEGRADO/SEED/UNDIME/VÁRZEA GRANDE-MT A Secretaria Municipal

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATORA: Senadora ROSALBA CIARLINI I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2009. RELATORA: Senadora ROSALBA CIARLINI I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 221, de 2009 (PL nº 5.798, de 2009, na origem), de iniciativa do Presidente da República, que institui o Programa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 51 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 51 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 51 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal de 1988, artigos 205, 206,

Leia mais

Brasília, 27 de maio de 2013.

Brasília, 27 de maio de 2013. NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa

Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - Do Objetivo e Abrangência... 4 CAPÍTULO II - Dos Procedimentos e Critérios para Concessão da Bolsa de Pesquisa... 4 CAPÍTULO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 7 DE 23 DE ABRIL DE 2010 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito Federal

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

EDITAL Nº 007/2014 INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

EDITAL Nº 007/2014 INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA EDITAL Nº 007/2014 INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE ORIENTADORES DE ESTUDOS DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A Prefeitura Municipal de Cachoeirinha, através da Secretária Municipal de Educação,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE EDUCAÇÃO - TERRITÓRIOS, EDUCAÇÃO INTEGRAL E CIDADANIA (TEIA) EDITAL 001/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE TUTORES PRESENCIAIS O Grupo Territórios, Educação Integral

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 041 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 041 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 041 CONSUPER/2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados no Programa Institucional de Incentivo a Qualificação/Stricto Sensu, em nível de Mestrado e Doutorado dos Servidores do Instituto

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

PORTARIA Nº 321, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008

PORTARIA Nº 321, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008 PORTARIA Nº 321, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008 Regulamenta a gestão das condicionalidades do Programa Bolsa Família, revoga a Portaria/MDS nº 551, de 9 de novembro de 2005, e dá outras providências. O MINISTRO

Leia mais

RESOLUÇÃO MEC/FNDE/CD Nº 23, DE 28 de JUNHO DE 2012.

RESOLUÇÃO MEC/FNDE/CD Nº 23, DE 28 de JUNHO DE 2012. RESOLUÇÃO MEC/FNDE/CD Nº 23, DE 28 de JUNHO DE 2012. Diário Oficial da União nº 125, de 29 de Junho de 2012 (sexta-feira) Seção 1 Págs.19_25 Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA

Leia mais

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 28, 28 DE DEZEMBRO DE 2012.

PORTARIA NORMATIVA Nº 28, 28 DE DEZEMBRO DE 2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 28, 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a suspensão temporária da utilização de financiamento concedido com recursos do Fundo de Financiamento

Leia mais

2.1. Selecionar professor/tutor temporário para o Programa Nacional de Tecnologia Educacional - PROINFO para o ano de 2013.

2.1. Selecionar professor/tutor temporário para o Programa Nacional de Tecnologia Educacional - PROINFO para o ano de 2013. PREFETURA MUNICIPAL DE MACAPÁ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIVISÃO DE PESQUISA EDUCACIONAL E INFORMÁTICA NÚCLEO MUNICIPAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PROGRAMA NACIONAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL - PROINFO

Leia mais

PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015.

PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015. PORTARIA CNMP-PRESI Nº 78, DE 9 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre o Plano de Incentivo ao Estudo de Idioma Estrangeiro - PLI, do Conselho Nacional do Ministério Público. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 2030 DE 10/02/2014 DECRETO N. 240/2014 Regulamenta a Lei Complementar n 975/2013 que dispõe sobre a criação do Programa ISS Tecnológico, que institui benefícios

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 7, DE 24 DE ABRIL DE 2007

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 7, DE 24 DE ABRIL DE 2007 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO N.º 7, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Estabelece os documentos necessários à comprovação de regularidade para transferência de recursos e para habilitação

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?

DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? 1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS IRECÊ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PROGRAMA DE MONITORIA DOS CURSOS INTEGRADOS, SUBSEQUENTES

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO LEI N. 1.598, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2004 Institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre decreta

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

BOLSAS DE APOIO À INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS OU PRODUTOS INOVADORES FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFPR - IFTECH EDITAL N

BOLSAS DE APOIO À INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS OU PRODUTOS INOVADORES FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFPR - IFTECH EDITAL N BOLSAS DE APOIO À INOVAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS OU PRODUTOS INOVADORES FEIRA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFPR - IFTECH EDITAL N.º 024/2014 PROEPI/IFPR A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 ATIVIDADES DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES (PDSE)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 ATIVIDADES DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES (PDSE) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 ATIVIDADES DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES (PDSE) Regulamenta as atividades relativas a bolsistas do Programa de Doutorado Sanduíche no

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO N. 20 DE 9 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a certificação digital no Superior Tribunal de Justiça e dá outras providências. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da atribuição

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013. Dispõe sobre a instituição de ouvidoria pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.180, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005. Institui o Projeto Escola de Fábrica, autoriza a concessão de bolsas de permanência a estudantes

Leia mais

EDITAL Nº 01/2009-DPPG

EDITAL Nº 01/2009-DPPG EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD;

RESOLUÇÃO Nº 2.747. II - endereços residencial e comercial completos; (NR) III - número do telefone e código DDD; RESOLUÇÃO Nº 2.747 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 40 DE 1º DE DEZEMBRO 2006(*)

RESOLUÇÃO Nº 40 DE 1º DE DEZEMBRO 2006(*) RESOLUÇÃO Nº 40 DE 1º DE DEZEMBRO 2006(*) Estabelece orientações e diretrizes para a concessão de bolsas de estudo no âmbito do Programa de Formação de Professores em Exercício - PROFORMAÇÃO, a ser executado

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional

Leia mais

Considerando a apreciação e aprovação prévia da presente adequação pelo Comitê Jurídico do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta;

Considerando a apreciação e aprovação prévia da presente adequação pelo Comitê Jurídico do Conselho Curador da Fundação Padre Anchieta; A FUNDAÇÃO PADRE ANCHIETA CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com o objetivo de sempre aprimorar o cumprimento de suas finalidades, nos termos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 32, de 1º DE JULHO de 2011 ANEXO II TERMOS DE COMPROMISSO PARA VOLUNTÁRIOS DO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 32, de 1º DE JULHO de 2011 ANEXO II TERMOS DE COMPROMISSO PARA VOLUNTÁRIOS DO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 32, de 1º DE JULHO de 2011 ANEXO II TERMOS DE COMPROMISSO PARA VOLUNTÁRIOS DO PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO TERMO DE COMPROMISSO DO ALFABETIZADOR VOLUNTÁRIO EXERCÍCIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 20, DE 6 DE MAIO DE 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 20, DE 6 DE MAIO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 20, DE 6 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre a destinação de recursos financeiros, nos moldes e sob a égide

Leia mais